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Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;
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segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Deformacoes da industrializacao brasileira - Marco Antonio Rocha
E-MAIL: MARCOANTONIO.ROCHA@GRUPOESTADO.COM.BR
Em paises normais, policia nao faz greve; em paises normais...
Um dia, o Brasil vai ser um país normal. Mas acho que isso vai demorar muito tempo para acontecer, muito tempo...
Paulo Roberto de Almeida
PF recusa proposta e mantém greve
Serviços como emissão de passaportes e registro de armas serão ainda mais prejudicados com a decisão
Dilma é vaiada por servidores em greve no Rio
Servidores darão resposta ao governo na terça
Governo acena com reposição de ponto cortado
International Affairs Resources - Wayne Selcher
O Prof. Wayne Selcher, brasilianista e professor emérito de Estudos Internacionais do Elizabethtown College, nos Estados Unidos, informa a atualização do projeto de divulgação científica Biblioteca Virtual sobre os Assuntos Internacionais, recém reformatada, parte do sistema mundial de Bibliotecas Virtuais WWW. Este website amplo contem mais de 2000 links anotados, criteriosamente selecionados, e atualizados com frequência, em 35 áreas dos assuntos internacionais. Reconhecido por muitas entidades acadêmicas principais, atuantes em Internet, destina-se ao uso pelos pesquisadores, jornalistas, empresários, diplomatas, professores, e universitários, entre outros. O website se situa entre os 5 ou 10 mais referidos em Google, e outros buscadores principais, com os têrmos “international affairs,” “international studies,” e “international relations,” entre outros da área.
A WWW Virtual Library: International Affairs Resources se acessa aqui. |
De volta ao custo Brasil - Sandra Rios, Pedro M Veiga
De volta à agenda do custo Brasil
Pedro da Motta Veiga e Sandra Polonio Rios *
O Estado de S.Paulo, 25 de agosto de 2012
A estratégia de enfrentamento da crise internacional e da perda de dinamismo da indústria com a mobilização de vasto arsenal de medidas de política industrial e comercial parece ter atingido seus limites. O próprio governo vem sinalizando, nos últimos tempos, para alterações no mix de instrumentos de políticas para lidar com esses desafios.
Com o modelo de crescimento apoiado na expansão - principalmente por meio do crédito - do consumo doméstico, à política industrial e comercial se atribuiu o papel de garantir que os benefícios daquela expansão não fossem capturados pelas importações, mas, sim, pela produção doméstica. Incentivos diversos e subsídios foram concedidos à indústria, ao tempo em que se aumentava, por meio de elevações tarifárias e crescente ativismo na área do antidumping, a proteção à produção doméstica.
A percepção dos limites da estratégia de crescimento baseada na ampliação do consumo ocorreu em paralelo à constatação das fragilidades da visão de política que orientou a ação do governo na esfera industrial e comercial, no período em que a apreciação do real levou a culpa pelas dificuldades da indústria.
De um lado, parece claro que a panóplia de medidas e instrumentos mobilizados pelo governo não fará mais do que eventualmente aliviar a situação de curto prazo de algumas empresas e setores específicos. A regra é um conjunto de medidas adotadas para tentar resolver problemas específicos de diferentes setores, por meio da desoneração de folha de pagamento, estabelecimento de margens de preferências nas compras governamentais, etc.
De outro lado, o espaço fiscal para políticas industriais intensivas em subsídios governamentais é hoje nitidamente mais reduzido do que no passado recente. O baixo nível de crescimento tem afetado negativamente a arrecadação federal nos últimos meses e, além disso, há pressões sobre as contas públicas vindas de outras áreas e setores que concorrem com a demanda por incentivos de política industrial.
Neste cenário, o próprio governo parece estar promovendo um deslocamento da ênfase da agenda industrial. Ao que tudo indica, esta se distanciará dos instrumentos voltados para enfrentar situações consideradas emergenciais ou conjunturais - sem que tais instrumentos sejam desmobilizados, no entanto - e focalizará em temas predominantemente "horizontais", que afetam todos os setores da indústria.
Esse ressurgimento da agenda do "custo Brasil" - atribuído pela imprensa à decisão pessoal da presidente da República - deverá se materializar numa série de medidas relacionadas à redução do custo da energia elétrica, à simplificação da carga tributária e à abertura de novas oportunidades de investimento privado em setores de infraestrutura e logística, por meio de concessões, parcerias público-privadas, etc.
O reconhecimento de que o custo Brasil é um dos principais fatores que afetam a competitividade da indústria brasileira é em si positivo, pois evita o diagnóstico fácil que atribui esse problema a situações conjunturais ou à taxa de câmbio. O problema de competitividade da indústria brasileira é estrutural e é para esta realidade que o resgate da agenda do custo Brasil aponta.
Porém, o otimismo em relação ao novo foco da política não deve ser exagerado. O tema da carga tributária, presente em diversas declarações da presidente, parece ter sido deixado de lado, pelo menos por enquanto. A redução do custo de energia também não faz parte do primeiro "pacote" de medidas, que está focado em infraestrutura de transportes. Mesmo nessa área, a agenda está sendo "fatiada", começando-se pelo anúncio de medidas em áreas consideradas mais "fáceis", como rodovias e ferrovias.
Não se deve minimizar as dificuldades de toda ordem para abordar a agenda do custo Brasil: há, em todos os temas, resistências fortes dos interesses públicos e privados estabelecidos e não é por acaso que esta agenda - identificada há quase 20 anos - pouco avançou. Ainda assim, o retorno dessa agenda ao centro do debate de políticas públicas é motivo para comemoração.
* DIRETORES DO CENTRO DE ESTUDOS DE INTEGRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO (CINDES)
Em boca fechada nao entra mosquito; e o que mais fica de fora?
[Received from David V. Fleischer:]
Brasil: um pais de assistidos? Trigemeos?
O que acontece com esses políticos demagogos que todos os dias criam um benefício qualquer com o dinheiro dos outros?
Pensam que somos idiotas?
Ou que metade dos brasileiros são seres apáticos e dependentes?
Paulo Roberto de Almeida
PARA TODAS AS CLASSES
Santa Catarina cria auxílio-trigêmeos
Benefício será pago até as crianças completarem seis anos de idade
Equívoco na lei?
O pagamento será feito a famílias de todas as classes sociais, o que, segundo João José Cândido da Silva, secretário da SST, não é compatível com a Política de Assistência Social. “O benefício extrapola o direito à assistência social, que deve ser dirigida a quem dela precisar. Vamos trabalhar para direcionar a aplicação da lei para as pessoas necessitadas”, disse em entrevista ao portal G1.
Venezuela: uma fraude eleitoral em gestacao (C.A. Montaner)
Carlos Alberto Montaner: elecciones en Venezuela
Chávez y la trampa que se avecina
Madrid, 26 agosto 2012
Por CARLOS ALBERTO MONTANER
Como me dijo Eric Ekvall, un notable asesor político que hace años llegó a Venezuela en el equipo de Joe Napolitano, el mejor estratega de campañas que se recuerda (el de John F. Kennedy) y allí se quedó: “el Flaco Capriles se ha convertido en un candidato extraordinario. Donde llega, arrasa. Tiene el impacto emocional de un rock star. Transmite una imbatible imagen de juventud, seguridad y decencia. Chávez, en cambio, está física y políticamente agotado. Después de 14 años de mentiras ya no le creen nada. El incidente de la hidroeléctrica en el que los obreros lo callaron con sus gritos ante las cámaras de la televisión es todo un ejemplo de la verdadera percepción popular”.
Tiene sentido. Los venezolanos poseen razones para sentirse profundamente insatisfechos con la minuciosa incapacidad de Hugo Chávez. Cuando se les pregunta cuál es el principal problema del país, de forma casi unánime responden que es “la inseguridad”. Durante la presidencia de Chávez han muerto violentamente muchos más venezolanos (150 000) que soldados norteamericanos en las guerras (sumadas) de Corea, Vietnam e Irak.
Los asesinatos, secuestros express y extorsiones forman parte de la aterrorizada vida cotidiana de los venezolanos. ¿Cómo la sociedad puede sentirse protegida si en las cárceles, un universo cerrado y supuestamente controlado por el gobierno, las bandas de matones, sin duda asociadas a la policía, se enfrentan con armas largas y dejan 26 muertos en sólo una batalla? Eso no es un país, sino un matadero.
“El problema –me sigue diciendo Eric Ekvall— es que el gobierno de Chávez no va a reconocer la victoria de Capriles. Prepara un fraude monumental basado en la manipulación de las computadoras. Hay dos millones de votantes virtuales, realmente inexistentes, que pueden distribuir a su antojo la noche de las elecciones, como ya hicieron en el referéndum revocatorio del 2004. Esa consulta la perdió Chávez 59 a 41, pero sus técnicos invirtieron los resultados. Las elecciones por computadoras son el medio ideal para cometer fraude”.
Inmediatamente, me entrega un ejemplar del número de noviembre de 2011 de la prestigiosa revista académica norteamericana Statistical Science. Trae seis impecables y convincentes estudios de matemáticos y físicos de primer rango universitario que demuestran por qué y cómo, realmente, Chávez perdió esa consulta (que le costaba el poder), pero alteró los resultados para continuar mandando contra la voluntad democrática de sus compatriotas. El fraude se comete en el Registro Electoral. Mientras en la última década la población ha crecido un 14 por ciento, el Registro Electoral lo ha hecho un 58. Ahí se cocina la trampa.
La manera política de “vender” el fraude, de acuerdo con la opinión de este experto en procesos electorales, la inventó el PRI mexicano hace muchos años. Primero, unos encuestadores contratados para esos fines innobles presentan ciertos resultados falsos que “demuestran” la abrumadora preferencia de los votantes por Chávez. Segundo, el aparato de propaganda del gobierno machaca a la opinión pública con esa información, mientras una serie de mensajeros de alto rango salen a comunicar los resultados previstos a todos los centros de poder internacionales. Tercero, los resultados de los comicios se ajustan a las previsiones. Ya no hay shock cognitivo que despierte sospechas. Ocurrió lo que, supuestamente, afirmaban las encuestas.
“¿Hay manera de evitar esa estafa monumental –pregunto?”. Ekvall me responde tajantemente: “sólo si Capriles logra reclutar 200 000 activistas dispuestos a custodiar permanentemente los resultados de las 150 000 máquinas de votar, y si él, sus partidarios y las instituciones que lo apoyan, están dispuestos a no dejarse robar las elecciones a ningún precio, cualquiera que sea el sacrificio que haya que realizar. No estoy seguro de que logre reclutar esa masa de activistas. Capriles tiene votantes y simpatizantes, no militantes duros y decididos”.
Ése es el panorama. Dios coja confesados a los venezolanos.
A dificuldade de inovar no Brasil - Ciencia Hoje online
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