Se alguém conseguir me explicar por que, como e em quais condições um banco nacional de "desenvolvimento" (do quê, ou de quem, mesmo?) empresta 3 bilhões a uma companhia estrangeira, a juros de mãe para filho (digamos 6% ao ano), enquanto empresas nacionais pagam o triplo disso aos sanguessugas do sistema bancário nacional, eu agradeceria muitíssimo, pois poderia complementar meu conhecimento econômico sobre como funciona (ou não) a economia brasileira...
Paulo Roberto de Almeida
Custo do crédito para grandes empresas está em 16,2%
ao ano, diz BC
DCI, 20/09/2011
São
Paulo - O Banco Central (BC) divulgou ontem pela primeira vez dados da Taxa
Preferencial Brasileira, que reflete os custos de financiamentos das grandes empresas junto aos bancos.
De
janeiro de 2005 a abril de 2011, a taxa preferencial média foi de 16,2% anuais.
O custo é o mais elevado de uma relação de seis países divulgada pelo BC, que
inclui os países do BRICS - além de Brasil, Rússia, Índia, China e África do
Sul - e os Estados Unidos.
Vivo consegue empréstimo de R$ 3 bilhões junto ao
BNDES
DCI, 20/09/2011
São
Paulo - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou ontem que aprovou um financiamentode R$ 3 bilhões para a Vivo. Os
recursos serão destinados a investimentos na expansão e melhoria da rede da
operadora de telefonia, além da implantação de infraestrutura necessária para
novas tecnologias entre os anos de 2011 e 2013, além de pesquisa e desenvolvimento.
Segundo o banco de fomento, através do financiamento, a Vivo poderá ampliar o
acesso aos serviços de telecomunicações no País e permitir que um número maior
de pessoas possa se conectar à Internet.
3 comentários:
"Brazil, General Debate, 66th UNGA Session" 21 September 2011
http://www.unmultimedia.org/tv/webcast/2011/09/brazil-general-debate-66th-session.html
Vale!
íntegra documento oficial discurso presidenta Dilma Roussef na abertura da 66ª AGONU (formato PDF)
http://gadebate.un.org/default/files/gastatements/66/BR_pt.pdf
Vale!
O BNDES foi fundado com o objetivo (ou a promessa) de ajudar os pequenos empreendedores para fomentar o desenvolvimento econômico do Brasil. Hoje em dia é usado para a construção de obras faraônicas em Cuba e na Venezuela e para favorecer mega empreiteiras. Nada como um governo popular para os brasileiros...
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