. A presidente da ACI, Fátima Daudt, não usou meias palavras para mostrar sua oposição ao evento da Apex:
- Exportar empresas e empregos, construir um espaço oficial de oferta para a transferência das mesmas para República Dominicana dentro do solo brasileiro numa Feira setorial e trazer técnicos dominicanos no intuito de atrair investidores para aquele País parece-nos um equívoco grave.
. A Fiergs nada disse até agora, mantendo-se na posição de nova grande muda do meio empresarial do Estado.
. A reação ao seminário da Apex, já resultou em protestos semelhantes nos Vales do Sinos e Paranhana, onde concentram-se 90% das fábricas de calçados e componentes do Estado.
. A Apex prometeu trazer técnicos do governo da República Dominicana ao RS, para demonstrar as vantagens fiscais, cambiais e logísticas do País, uma república localizada na ilha que divide com o Haiti, próxima aos Estados Unidos.
. Além dos representantes do governo federal brasileiro e técnicos dominicanos, a Apex também incluiu um case do próprio Vale do Sinos, no caso a Paquetá, que fechou suas fábricas de Sapiranga e resolveu levar produção, empregos e renda para Santo Domingo.
. A ACI não se opõe a implementação de plataformas industriais no exterior, mas não admite que fábricas sejam fechadas no RS e levadas para outros Países - e principalmente com o estímulo e o apoio do governo federal, no caso a Apex. Sobre isto, disse a presidente, Fátima Daudt:
- Isto nos causa indignação e surpresa.
CLIQUE AQUI para ampliar e ler a carta enviada hoje para o presidente da Apex.
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