Paulo Roberto de Almeida:
“Attraction and Repulsion: Brazil and the American world”
in: Clark, Sean and Sabrina Hoque (eds.):
Debating a Post-American World: What Lies Ahead?
(London: Routledge, 2011, 288 p.; ISBN-10: 0415690552; ISBN-13: 978-0415690553, p. 135-141).
by Sean Clark and Sabrina Hoque (Jan 22, 2012)
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Product Description
The United States is currently the linchpin of global trade, technology, and finance, and a military colossus, extending across the world with a network of bases and alliances. This book anticipates the possible issues raised by a transition between American dominance and the rise of alternative powers.
While a ‘post-American’ world need not be any different than that of today, the risk associated with such a change provides ample reason for attentive study. Divided into four parts, 50 international relations scholars explore and discuss:
While a ‘post-American’ world need not be any different than that of today, the risk associated with such a change provides ample reason for attentive study. Divided into four parts, 50 international relations scholars explore and discuss:
- Power Transitions: addressing issues including the rise of China; the passing of American primacy and the endurance of American leadership.
- War and Peace: addressing nuclear weapons; the risk of war; security privatization and global insecurity
- Global Governance: addressing competition, trade, the UN, sovereignty, humanitarian intervention, law and power.
- Energy and the Environment: addressing resource conflict, petrol, climate change and technology.
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2 comentários:
Prezado Paulo, realmente acredita que faz sentido discutirmos um mundo "pós-americano" hoje?
A meu ver, a distância dos Estados Unidos para os outros países é tão grande que seriam necessários sucessivos Obamas para conseguir fazer com que o país fosse sequer alcançado por algum de seus concorrentes.
Acredito que este sentimento de "queda" no poderio americano que temos hoje deriva das nossas comparações com o início da década de 90, quando o país reinava absoluto graças à dissolução da URSS. Acontece que tal situação era momentânea e excepcional, e obviamente outros competidores iriam emergir em pouco tempo.
O mesmo feeling sobre o declínio se tinha, inclusive, na década de 70, quando se afirmava que o domínio americano não era tão grande quanto o fora em 1946. Aqui também se ignorava o fato de que a situação no imediato pós-guerra era absolutamente excepcional, e não podia ser tomada como parâmetro.
Abraços,
Bruno.
Bruno,
Você tem razão mas a caracterização do Post-American World é do Fareed Zakaria, editorialista do Newsweek e um dos mais respeitados analistas de RI. É dele essa expressão "the ascension of the rest" (junto com o Parag Khana).
Também creio que não faz muito sentido...
Paulo Roberto de Almeida
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