O que é este blog?

Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;

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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

1688) Forum “Democracia & Liberdade de Expressao”

1o. Fórum “Democracia & Liberdade de Expressão”
Instituto Millenium, 17/12/2009

1o. Fórum “Democracia & Liberdade de Expressão” - 01/03/2009 | Hotel Golden Tulip | São Paulo, SP

PROGRAMAÇÃO

9h00 Recepção
9h30min Abertura Oficial – Palavras de Boas-Vindas

1o. Painel - Ameaças à democracia no Brasil
10h00 Início das Exposições
11h00 Início dos Debates

12h00 Intervalo do Almoço
13h30 Recepção

2o. Painel - Restrições à liberdade de expressão
14h00min Início das Exposições
15h00min Início dos Debates

3o. Painel- Liberdade de expressão e o estado democrático de direito
16h00 Início das Exposições
17h00 Início dos Debates

17h30 Painel de Encerramento - Liberdade de expressão: cenários, tendências e práticas na América Latina
19h00min Encerramento

1o. Painel – Ameaças à Democracia no Brasil:
Painelistas: Antonio Carlos Pereira; Denis Rosenfield; Demétrio Magnoli
Mediador: Tonico Ferreira

2o. Painel – Restrições à Liberdade de Expressão:
Painelistas: Arnaldo Jabor; Carlos Alberto Di Franco; Sidnei Basile
Mediador: Luis Erlanger

3o. Painel – Liberdade de Expressão e o Estado Democrático de Direito:
Painelistas: Marcelo Madureira; Reinaldo Azevedo; Roberto Romano
Mediador: William Waack

Painel de Encerramento – Liberdade de Expressão: cenários, tendências e práticas na América Latina
Palestrante: Marcel Granier, Presidente da RCTV, VENEZUELA

INSCRIÇÃO:
R$ 500,00
REALIZAÇÃO:
Instituto Millenium
PATROCÍNIO:
Instituto Mises Brasil
APOIO:
Fundação Armando Álvares Penteado
Instituto Friedrich Naumann
COLABORAÇÃO INSTITUCIONAL:
A Voz do Cidadão, Academia Brasileira de Filosofia – ABF, Associação Brasileira de Empresas de Rádio e Televisão - ABERT, Associação da Classe Media - ACLAME, Associação Nacional dos Jornais - ANJ, Associação Brasileira de Agências de Publicidade - ABAP, CJE/FIESP, Confederação das Associações de Jovens Empresários – CONAJE, Instituto de Estudos Empresariais - IEE, Instituto Endeavor, Instituto Liberal – IL/RJ, Instituto Liberdade - IL/RS, Movimento Endireita Brasil - MEB, Ordem Livre

1687) Nao so na Argentina, nos EUA tambem...

Com essa diferença essencial, porém, que nos EUA eles não costumam confiscar ativos diretamente. Eles apenas criam uma bolha financeira, mantendo juros artificialmente baixos durante muito tempo, e depois que a coisa explode, usam dinheiro do contribuinte (fazendo dívida pública) ou emitem mais dinheiro (criando inflação) para repassar a banqueiros irresponsáveis. Eles acham que assim estão salvando o sistema, pois deixar os bancos quebrar seria pior para a economia.
Eu não acho, posto que o dinehrio que colocam nos bancos poderia ser usado para pagar os depósitos de gente comum.
Mas eu não sou banqueiro, nem banqueiro central, apenas um acadêmico, como Bernanke...
Paulo R Almeida

Para Bernanke, juro baixo não causou a crise financeira
David Wessel, The Wall Street Journal
Valor Econômico, 14/01/2010
Andrew Harrer/Bloomberg

EUA: Presidente do Fed diz que só uma pequena parte do aumento no valor dos imóveis se deve à política monetária
Ben Bernanke, presidente do Fed: "Fomos lentos demais em alguns aspectos da proteção ao consumidor"

Ben Bernanke parece um sujeito que não aprendeu nada. Num discurso na Associação Americana de Economistas, o presidente do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, argumentou que os juros ultrabaixos que ele e Alan Greenspan determinaram no início da década passada não causaram a bolha imobiliária responsável pelo que o próprio Bernanke chama de "a pior crise financeira da história recente".

Bernanke não isentou o Fed. Ele disse que "reguladores" e "supervisores" - o que inclui o Fed - e o "setor privado" escorregaram feio quando permitiram tantas hipotecas para pessoas que não podiam pagá-las, e também por deixar que os bancos construíssem um castelo de cartas financeiras fundado na premissa de que o valor dos imóveis nos EUA nunca cairia.

Mas, mesmo com o benefício de ver tudo em retrospecto, Bernanke insistiu que cortar os juros de 6% no fim de 2000 para 1% em 2003 e sua elevação gradual de 2004 a 2006 era o remédio adequado em meio a uma recuperação sem a criação de empregos e com o temor de deflação - mesmo com a bolha imobiliária que se seguiu. "Só uma pequena parte do aumento do valor dos imóveis no início da década pode ser atribuído à posição da política monetária dos EUA", disse ele.

Esse argumento desafia o bom senso. Quando os juros estão lá embaixo, as pessoas tendem a se endividar bastante. Quando as pessoas tomam muitos empréstimos, tendem a comprar ativos como casas e ações e assim a elevar o valor deles. Se o Fed decidir que o valor dos imóveis e das bolsas está subindo rapidamente demais para um patamar excessivo, pode certamente restringir essa alta elevando os juros para tornar o crédito mais caro.

Mas Bernanke não é bobo. Há meses que pensa sobre esse discurso e determinou que uma equipe de sete economistas do Fed labutasse num artigo contextual com mais de cem referências. Então o que é que ele tem na cabeça? No fundo, Bernanke continua um acadêmico. Ele estudou a Grande Depressão da década de 1930 e chegou à conclusão que deixar os bancos quebrarem pioraria uma situação já ruim e prometeu que o Fed não cometeria o mesmo erro. Seus estudos serviram bem ao mundo. Em outras pesquisas, destiladas num discurso de 2002, Bernanke disse que o "Fed deveria usar a política monetária para atingir a economia, não o mercado de ativos", e deveria também "usar seus poderes de regulador, supervisor e credor de última instância para proteger e defender o sistema financeiro".

Só dados concretos podem mudar sua opinião e ele não vê nenhuma evidência convincente de que os juros teriam feito uma grande diferença no valor dos imóveis. Se estiveram baixos demais, não foi muito, argumentou ele. Se o Fed tivesse seguido uma regra de 1993 para os juros criada pelo professor John Taylor, da Universidade de Stanford, as prestações das hipotecas com juros variáveis teriam subido apenas US$ 75. Os juros mais altos não teriam evitado a bolha imobiliária, insistiu ele, que diz ter os cálculos para provar.

Mas essas equações não conseguiram prever o que acabou de acontecer. Os críticos mais convincentes de Bernanke argumentam que, ao deixar os juros baixos e prometer com todas as letras deixá-los assim, a estratégia Greenspan-Bernanke detonou uma busca mundial por investimentos mais rentáveis. Os gênios de Wall Street atenderam a essa demanda transformando empréstimos imobiliários de alto risco em títulos de curto prazo supostamente seguros. A demanda mundial era quase insaciável e as comissões, irresistíveis para Wall Street e os originadores de hipotecas. Quando acabaram os tomadores confiáveis, esse pessoal passou a conceder hipotecas a qualquer um que conseguisse assinar o nome, porque Wall Street estava ansiosa para poder vender um produto a investidores ávidos.

"Claro que ninguém está dizendo que a política monetária foi a única culpada", disse o economista Raghuram Rajan, da Universidade de Chicago. "Mas num cenário em que há um 'excesso de poupança' em algum lugar, o baixo rendimento dos ativos seguros empurrou os investidores mundiais para ativos mais arriscados. Será que essa busca por rentabilidade não foi parte do problema?"

"Os economistas monetários vão aplaudir [o discurso de Bernanke] porque ele defende que o que têm feito há anos está certo", disse ele. "Nós é que deveríamos nos preocupar."

Bernanke é politicamente vulnerável. O Congresso americano está estudando seu futuro e o do Fed. Por isso, num momento em que o público quer contrição, por que fazer um discurso tão caricaturável como uma declaração de que "não foi minha culpa". Não é que ele não esteja disposto a mostrar arrependimento: "Fomos lentos demais em alguns aspectos da proteção ao consumidor. (...) Deveríamos ter exigido mais capital, mais liquidez (...) mais controles de administração de risco", disse mês passado a uma comissão do Senado.

Assim, o discurso de Bernanke foi motivado pelos temores de que o Congresso possa diluir a capacidade do Fed de regulamentar os aventureiros das finanças. Ele tentou fundar as bases intelectuais de uma promessa ao Congresso: não fizemos o suficiente na última vez, mas aprendemos a lição. Não enfraqueça nossa autoridade sobre os grandes bancos. Se fizer isso, a única arma que o Fed terá para combater uma bolha será elevar fortemente os juros, e isso nos forçaria a punir as famílias, os trabalhadores e as empresas, não apenas a bolha. Seria como dizer ao presidente que ele só tem duas escolhas: nada e a bomba atômica. Mas Bernanke não colocou as coisas dessa maneira. Como já fez em outras ocasiões, falou como se estivesse num seminário da Universidade de Princeton e não numa arena política. Ele não estava num seminário.

1686) Manual de Economia al revés: todo lo que NO HA QUE HACER en politica económica

O título do post é meu, mas o artigo é de um conhecido economista de mercado, que já foi economista chefe da FEBRABAN, ou seja do sindicato de larápios que tungam nosso dinheiro com seus juros estratosféricos (sim, eu sei, eles colocam a culpa é do governo, mas este só tem 70% da culpa), e que foi defenestrado por ter sido uma vez muito sincero numa entrevista à imprensa (ou num artigo de jornal). Anyway, acho que ele tem razão no que diz...

Conspiração na Argentina
Roberto Luis Troster
Valor Econômico, 14/01/2010

Demissão do presidente do Banco Central mostrou um avassalamento institucional
Um governo com baixo apoio tem que gastar muito para manter-se; um caso clássico de populismo retrógrado

O casal Kirchner denunciou uma conspiração da oposição, do Judiciário e da imprensa para desestabilizar não só o governo, mas o país. Começou no final do ano passado, após o encerramento dos trabalhos do Legislativo. Na ocasião, a presidente criou o "Fundo Bicentenário", para que com "reservas excedentes" pagasse US$ 6,5 bilhões de dívida pública. O nome é pomposo e evoca a celebração dos dois séculos de existência da Argentina como país; já o conceito de "reservas excedentes" induz a pensar que sobram, portanto, nada melhor que seu uso para liquidar a dívida. Todavia, o conceito não existe na literatura econômica.

Muito pelo contrário, o que estava sendo arquitetado era uma manobra para obter esse montante para financiar gastos discricionários do executivo, já que os recursos para pagar a dívida estão no orçamento de 2010. Dessa forma, a presidente teria acesso a um valor igual aos recursos transferidos para o Tesouro. É uma manobra parecida com a estatização da previdência privada argentina, um ano antes. Com uma justificativa capenga, os fundos foram apropriados pelo governo em detrimento de seus mutuários e do incipiente mercado de capitais. Na ocasião não houve conspiração, apenas submissão.

O presidente do Banco Central da Argentina postergou a transferência dos fundos ao Tesouro à espera de um parecer jurídico que validasse a requisição da presidente. Em quase todo o planeta existem restrições legais para que a autoridade monetária financie gastos correntes do governo. Bem como, no caso argentino, existem situações em que os fundos públicos podem ser confiscados por juízes de outros países em razão de pendências do default da dívida externa em 2001.

A tardança do presidente do Banco Central foi interpretada como insubordinação e ele foi pressionado a renunciar. Como não aceitou as coações, foi demitido com uma medida assinada por todos os ministros da República, um avassalamento institucional. Um recurso judicial o restituiu no cargo, uma vez que a remoção é prerrogativa do Legislativo, e uma crise (mais uma) se instalou no país. O casal Kirchner denunciou mais uma conspiração "contra o país".

A prudência do presidente da autoridade monetária mostrou-se acertada, tanto que uma corte americana sequestrou fundos do banco central argentino no Federal Reserve (Fed, banco central americano), na segunda-feira, usando como justificativa a dependência da instituição ao Tesouro. A presidente Cristina Kirchner viu na sentença do juiz americano mais uma medida desestabilizadora de seu governo. Não é a primeira crise desse governo.

Em 2008, após o plantio, seu governo decidiu colocar uma tributação variável em produtos agropecuários. Conforme aumentava o ganho em razão das altas dos preços das exportações, subia a alíquota da retenção pelo fisco. O setor agrícola, um dos pilares da economia argentina, se opôs, dado seu caráter confiscatório e teve o apoio de boa parte da população e do Legislativo. Em vez de perceber o exagero da medida, a presidente viu outra conspiração contra ela dos "latifundiários" e da "oligarquia".

Este ano, os indicadores conjunturais argentinos são frágeis e, apesar do potencial do país, vão crescer menos da metade que seus vizinhos. Há uma inflação reprimida, seu acesso aos mercados de capitais internacionais está bloqueado e o déficit fiscal está aumentando. É o resultado das gestões da presidente e de seu marido. Vale destacar que apesar do desempenho pífio da economia, o casal da Casa Rosada conseguiu aumentar seu patrimônio pessoal em 158% em 2008. Houve até quem propôs o prêmio Nobel de economia aos dois por conseguir enriquecer tanto em condições tão adversas (!).

A dificuldade de financiamento externo se explica mais pela atitude do casal do que por razões financeiras. Após o calote de 2001 e a renegociação de 2003, era razoável esperar uma aproximação com os detentores dos papéis que ficaram fora da renegociação. A atitude do governo, além de chamá-los de "abutres", foi um descaso total. Eram tempos em que os superávits comerciais, conseguidos em boa parte pelo setor agrícola, financiavam com folga as necessidades do tesouro argentino. Não é mais o caso.

Apesar da revolução produtiva do agronegócio nas duas últimas décadas e dos preços elevados das commodities, este ano o país vai ter que importar carne e trigo. Algo que era impensável alguns anos atrás. O destrato, ou o mau trato, dado ao setor desestimulou a produção e o investimento, e não são poucos os argentinos que emigraram para plantar em países vizinhos. A política Kirchner para o setor não se mostrou acertada.

O governo também tem dificuldades em conseguir financiamento interno. O corpo técnico do Indec (IBGE argentino) foi substituído por uma equipe menos gabaritada e os índices de inflação oficiais se apresentaram mais baixos que os estimados por outros institutos de pesquisa. Alguns analistas denunciaram a manipulação e a falta de transparência. O resultado é que há uma aversão a aplicar em títulos públicos corrigidos pela inflação oficial, agravando ainda mais a escassez de financiamento dos gastos públicos.

A racionalidade das despesas governamentais é discutível. Um exemplo que ilustra bem é que, apesar do aperto de caixa e de falhas na infraestrutura, a presidente decidiu no final do ano passado patrocinar a transmissão de todos os jogos de televisão na rede aberta a um custo três vezes maior que o pago pela TV a cabo. Um governo com baixo apoio tem que gastar cada vez mais para manter-se; um caso clássico de populismo retrógrado.

O casal presidencial está certo, há uma conspiração contra eles, sim. Não é do judiciário, nem da imprensa, nem da oligarquia etc. Quem está no comando da revolução é a realidade. Os fatos conspiram contra, parcelas crescentes da população estão se cansando e clamam por mais racionalidade na gestão do país.

É paradoxal. Este ano se comemora o bicentenário país platino, que nasceu como resultado de uma revolução pacífica de cidadãos cansados da irracionalidade da condução do então vice-reinado do Rio da Prata em 1810. O sonho de uma Argentina Grande se materializou com a combinação de instituições fortes, boas políticas públicas e a condução com probidade; em 1910, era a décima economia do mundo e um polo de atração de imigrantes e investimentos. Cem anos depois, há motivos para comemorar, apesar dos retrocessos. A Argentina vai fazer acontecer.

Roberto Luis Troster é sócio da Delta Consultoria
E-mail: robertotroster@uol.com.br

1685) Benson Library, Texas University in Austin, Books by PRA

More, encore, at one of the most prestigious university libraries in the US, specialized in Latin American studies...

Benson Library - University of Texas at Austin
AUTHORS (1-22 of 22) Almeida, Paulo Roberto de.

1 Actos diplomaticos do Brasil - 1997
Oliveira, J. M. Cardoso de (José Manuel Cardoso), 1865-1962.
Brasília : Senado Federal, 1997.
Edição fac-similar

2 O Brasil dos brasilianistas : um guia dos estudos sobre o Brasil nos Estados Unidos, 1945-2000 - 2002
[São Paulo] : Paz e Terra, 2002.

3 Envisioning Brazil : a guide to Brazilian studies in the United States, 1945-2003
Brasil dos brasilianistas - 2005
Madison : University of Wisconsin Press, c2005.

4 O Brasil dos brasilianistas : um guia dos estudos sobre o Brasil nos Estados Unidos, 1945-2000 - 2002
[São Paulo] : Paz e Terra, 2002.

5 O Brasil dos brasilianistas : um guia dos estudos sobre o Brasil nos Estados Unidos, 1945-2000 - 2002
[São Paulo] : Paz e Terra, 2002.

6 Draft text of the Guide to the study of Brazil in the United States, 1945-2000 : a project conceived - 2000
Washington : Brazilian Embassy, 2000.

7 O estudo das relações internacionais do Brasil - 1999
Almeida, Paulo Roberto de.
São Paulo : Unimarco, c1999.

8 O estudo das relações internacionais do Brasil : um diálogo entre a diplomacia e a academia - 2006
Almeida, Paulo Roberto de.
Brasília : LGE Editora, 2006. [2. ed.]

9 Formação da diplomacia econômica no Brasil : as relações econômicas internacionais no Império - 2001
Almeida, Paulo Roberto de.
São Paulo : Editora SENAC ; [Brasilia] : Fundação Alexandre de Gusmão, c2001.

10 A grande mudança : conseqüências econômicas da transição política no Brasil - 2003
Almeida, Paulo Roberto de.
São Paulo, SP : Códex, [2003], c2002.

11 Guia dos arquivos americanos sobre o Brasil : colecoes documentais sobre o Brasil nos Estados Unidos - 2002
Washington : Embaixada do Brasil, 2002.

12 Une histoire du Brésil : pour comprendre le Brésil contemporain - 2002
Almeida, Paulo Roberto de.
Paris : Harmattan, c2002.

13 História diplomática do Brasil - 1998
Carvalho, Carlos de.
Brasília : Senado Federal, 1998
Ed. fac-similar.

14 O lugar da América do Sul na nova ordem mundial - 2001
São Paulo, SP : Cortez Editora ; Buenos Aires, Argentina : CLACSO, c2001.

15 Mercosul : fundamentos e perspectivas - 1998
Almeida, Paulo Roberto de.
São Paulo : LTr, 1998.

16 Mercosul, Nafta e Alca : a dimensão social - 1999
São Paulo : Editora LTr, 1999.

17 O MERCOSUL no contexto regional e internacional - 1993
Almeida, Paulo Roberto de.
São Paulo, SP : Edições Aduaneiras, c1993. 1a. ed.

18 Pour comprendre le Brésil de Lula - 2004
Paris : Harmattan, c2004.

19 Os primeiros anos do século XXI : o Brasil e as relações internationais contemporaneas - 2002
Almeida, Paulo Roberto de.
São Paulo : Paz e Terra, 2002.

20 Relações Brasil-Estados Unidos : assimetrias e convergências - 2006
São Paulo : Editora Saraiva, 2006.

21 The study of Brazil in the United States : trends and perspectives 1945-2000: working seminar, Washington - 2000
[Washington, D.C.] : Brazilian Embassy, [2000]

22 O Brasil dos brasilianistas : um guia dos estudos sobre o Brasil nos Estados Unidos, 1945-2000 - 2002
[São Paulo] : Paz e Terra, 2002.

Benson Latin American Collection

1684) Obras PRA, New York Public Library

A little more in New York...

New York Public Library
Results for Almeida, Paulo Roberto


2006 O estudo das relações internacionais do Brasil : um diálogo entre a diplomacia e a academia / Paulo Roberto de Almeida

2002 Os primeiros anos do século XXI : O Brasil e as relac̦ões internationais contemporټaneas / Paulo Roberto de Almeida

2001 Formação da diplomacia econômica no Brasil : as relações econômicas internacionais no Império / Paulo Roberto de Almeida

1999 O estudo das relações internacionais do Brasil / Paulo Roberto de Almeida

1998 Relações internacionais e política externa do Brasil : dos descobrimentos à globalização / Paulo Roberto de Almeida

1993 O MERCOSUL no contexto regional e internacional / Paulo Roberto de Almeida

2006 Relações Brasil-Estados Unidos : assimetrias e convergências / organizado por Paulo Roberto de Almeida, Rubens Antônio Barbosa

2005 Envisioning Brazil : a guide to Brazilian studies in the United States, 1945-2003 / edited by Marshall C. Eakin and Paulo Roberto de Almeida
Brasil dos brasilianistas. English.

2002 O Brasil dos brasilianistas : um guia dos estudos sobre o Brasil nos Estados Unidos, 1945-2000 / Rubens Antônio Barbosa, Marshall C. Eakin, Paulo Roberto de Almeida, (organizadores)

2001 O lugar da América do Sul na nova ordem mundial / Marcos Costa Lima, organizador ; Paulo Roberto de Almeida ... [et al.]

1999 Mercosul, Nafta e Alca : a dimensão social / Yves Chaloult, Paulo Roberto de Almeida, organizadores

2007 Mercosul revisitado / organizador, Rubens A. Barbosa - Series Coleção Cadernos da América Latina - Note: "Mercosul revisitado atualiza o livro 'Mercosul 15 anos', lan̜cado pelo Memorial da América Latina"--P. 9.
Contents Apresentação / Fernando Leça -- Mercosul : a questão institucional / Rubens A. Barbosa -- Mercosul : então e agora / Renato Baumann e Carlos Mussi -- Mercosul : uma avaliação retrospectiva e uma visão prospectiva / Paulo Roberto de Almeida.

1683) Obras Paulo R Almeida na Bibliothèque Nationale de France

Résultat plutôt maigre...

Bibliothèque Nationale de France
Recherche : Almeida, Paulo... Résultats : 5 notices

1 Livres
Envisioning Brazil : a guide to Brazilian studies in the United States, 1945-2003 / edited by Marshall C. Eakin and Paulo Roberto de Almeida, University of Wisconsin press, 2005

2 Livres
O lugar da América do Sul na nova ordem mundial / Marcos Costa Lima, organizador ; Paulo Roberto de Almeida, Raúl Bernal-Meza, Michel Zaidan Filho... [et al.], Cortez, 2001

3 Livres
Almeida, Paulo Roberto de
Le Mercosud : un marché commun pour l'Amérique du Sud / Paulo Roberto de Almeida ; préf. de Georges Couffignal ; trad. du portugais (Brésil) par les étudiants de Langues étrangères appliquées de l'Université de Paris X ; sous la coordination de Idelette Muzart-Fonseca dos Santos, l'Harmattan, 2000

4 Livres
Almeida, Paulo Roberto de
Une histoire du Brésil : pour comprendre le Brésil contemporain / Paulo Roberto de Almeida avec Katia de Queirós Mattoso, l'Harmattan

5 Livres
O lugar da América do Sul na nova ordem mundial / Marcos Costa Lima, organizador ; Paulo Roberto de Almeida, Raúl Bernal-Meza, Michel Zaidan Filho... [et al.], Cortez, 2001

1682) Livros e artigos Paulo R Almeida na Library of Congress

Fui dar uma olhada no catálogo da Library of Congress, supostamente o mais completo acervo de todas as bibliotecas mundiais. Mas, só encontrei 17 referências. Talvez eu precise encaminhar alguns livros para eles...

DATABASE: Library of Congress Online Catalog
YOU SEARCHED: Author/Creator Keyword = Almeida, Paulo Roberto
SEARCH RESULTS: Displaying 1 through 17 of 17.

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[ 1 ] Almeida, Paulo Roberto de
Envisioning Brazil : a guide to Brazilian studies in the United States, 1945-2003 / edited by Marshall C. Eakin and Paulo Roberto de Almeida. 2005

[ 2 ] Almeida, Paulo Roberto de
Guerra comercial ou integração mundial pelo comércio? : a OMC e o Brasil / Paulo Borba Casella, Araminta de Azevedo Mercadante, coordenadores ; [colaboradores, Paulo Roberto de Almeida ... et al.]. 1998

[ 3 ] Almeida, Paulo Roberto de
MERCOSUL : legislação e textos básicos / Paulo Roberto de Almeida, coordenador. 1992

[ 4 ] Almeida, Paulo Roberto de
Mercosul, Nafta e Alca : a dimensão social / Yves Chaloult, Paulo Roberto de Almeida, organizadores. 1999

[ 5 ] Almeida, Paulo Roberto de
Mercosul no limiar do século XXI / Marcos Costa Lima, Marcelo de Almeida Medeiros, orgs. ; Paulo Roberto de Almeida ... [et al.]. 2000

[ 6 ] Almeida, Paulo Roberto de
Pour comprendre le Brésil de Lula / Denis Rolland et Joëlle Chassin, coord. ; avec Paulo Roberto de Almeida, Delphine Dabrowski-Sangodeyi, Sylvie Debs ... [et al.]. 2004

[ 7 ] Almeida, Paulo Roberto de
Relações Brasil-Estados Unidos : assimetrias e convergências / Paulo Roberto de Almeida, Rubens Antônio Barbosa (organizadores). 2006

[ 8 ] Almeida, Paulo Roberto de Almeida, Paulo Roberto de. Brasil e o multilateralismo econômico / Paulo Roberto de Almeida. 1999

[ 9 ] Almeida, Paulo Roberto de Almeida, Paulo Roberto de. Estudo das relações internacionais do Brasil / Paulo Roberto de Almeida. 1999

[ 10 ] Almeida, Paulo Roberto de Almeida, Paulo Roberto de. Formação da diplomacia econômica no Brasil : as relações econômicas internacionais no Império / Paulo Roberto de Almeida. 2001

[ 11 ] Almeida, Paulo Roberto de Almeida, Paulo Roberto de. Grande mudança : conseqüências econômicas da transição política no Brasil / Paulo Roberto de Almeida. 2003

[ 12 ] Almeida, Paulo Roberto de Almeida, Paulo Roberto de. Histoire du Brésil : pour comprendre le Brésil contemporain / Paulo Roberto de Almeida avec Katia de Queirós Mattoso. 2002

[ 13 ] Almeida, Paulo Roberto de Almeida, Paulo Roberto de. MERCOSUL no contexto regional e internacional / Paulo Roberto de Almeida. 1993

[ 14 ] Almeida, Paulo Roberto de Almeida, Paulo Roberto de. Primeiros anos do século XXI : o Brasil e as relações internacionais contemporâneas / Paulo Roberto de Almeida. 2002

[ 15 ] Almeida, Paulo Roberto de Almeida, Paulo Roberto de. Relações internacionais e política externa do Brasil : dos descobrimentos à globalização / Paulo Roberto de Almeida. 1998

[ 16 ] Almeida, Paulo Roberto de Almeida, Paulo Roberto de. Relações internacionais e política externa do Brasil : história e sociologia da diplomacia brasileira / Paulo Roberto de Almeida. 2004

[ 17 ] Almeida, Paulo Roberto de Encontro Internacional "América do Sul 2005: Desafios e Perspectivas" (2000 : Recife, Brazil) Lugar da América do Sul na nova ordem mundial / Marcos Costa Lima, organizador ; Paulo Roberto de Almeida ... [et al.]. 2001

Voilà...

1681) Livros e artigos Paulo R Almeida na Biblioteca do Senado Federal

Procedi à mesma pesquisa anterior, na base de dados da Biblioteca do Senado Federal em Brasília. Foram identificadas 95 referências, mas eliminando algumas indevidas (e não sei explicar como foram parar lá), listei exatemente 82 retornos, entre livros próprios, colaborações a livros coletivos e artigos de revista e de jornais (inclusive entrevistas). Nem todas as referências são da Biblioteca do Senado, várias de outras bibliotecas (CD, STF, AGU, etc.), mas eliminei essas informações, inclusive porque não pretendo procurar esse material.
Assim, apresento uma simples listagem, como abaixo.

Resultados para Palavra autor= Paulo Roberto de Almeida ; Ordenados por Ano (descendente)/Autor

Autor Tipo mat. Título Data Ordem Bib.RVBI Externo
1 Almeida, Paulo Roberto de. Artigo de revista O Brasil no contexto da governança global / Paulo Roberto de Almeida. -- 2008

2 Almeida, Paulo Roberto de. Artigo de revista A economia política do baixo crescimento : um Prometeu acorrentado pela Constituição / Paulo 2008

3 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista As relações econômicas internacionais do Brasil dos anos 1950 aos 80 / Paulo Roberto de Almei 2007

4 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Uma nova "arquitetura" diplomática? - interpretações divergentes sobre a política externa do 2006

5 Almeida, Paulo Roberto de, 1949-. ap org. Livro Relações Brasil-Estados Unidos : assimetrias e convergências / Paulo Roberto de Almeida, Rube 2006

6 Almeida, Paulo Roberto de, 1949-. org. Livro Relações Brasil - Estados Unidos : assimetrias e convergências / Paulo Roberto de Almeida, Ru 2006

7 Almeida, Paulo Roberto de. Artigo de revista As relações entre o Brasil e os Estados Unidos em perspectiva histórica / Paulo Roberto de Al 2005

8 Almeida, Paulo Roberto de, Livro Relações internacionais e política externa do Brasil : história e sociologia da diplomacia b 2004

9 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Uma política externa engajada : a diplomacia do governo Lula. 2004

10 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista O Brasil e a construção da ordem econômica internacional contemporânea. 2004

11 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Planejamento no Brasil : memória histórica. 2004

12 Almeida, Paulo Roberto de, Livro Relações internacionais e política externa do Brasil : história e sociologia da diplomacia b 2004

13 Almeida, Paulo Roberto de. Artigo de revista Os investimentos estrangeiros e a legislação comercial brasileira no século XIX : retrospecto 2003

14 Almeida, Paulo Roberto de, Livro A grande mudança : consequências econômicas da transição política no Brasil / Paulo Robert 2003

15 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista A política internacional do partido dos trabalhadores : da fundação à diplomacia do Governo 2003

16 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista O Brasil e os blocos regionais : soberania e interdependência. 2003

17 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de jornal O consenso de Washington e o Brasil. 2003

18 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista A evolução do Mercosul : Mercosul : antecedentes, desenvolvimento e crise : uma avaliação an 2002

19 Almeida, Paulo Roberto de, Livro Os primeiros anos do século XXI : o Brasil e as relações internacionais comtemporâneas / Pau 2002

20 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Sinais trocados na Alca. 2002

21 Barbosa, Rubens Antonio. org. ap Livro O Brasil dos brasilianistas : um guia dos estudos sobre o Brasil nos Estados Unidos, 1945-2000 / 2002

22 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Ricos e arrogantes. 2001

23 Almeida, Paulo Roberto de, Livro Formação da diplomacia econômica no Brasil : as relações econômicas internacionais no Imp 2001

24 Almeida, Paulo Roberto de, Capítulo de livro Trajetória do Mercosul em sua primeira década (1991-2001): uma avaliação política a partir 2001

25 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista A economia internacional no século XX : um ensaio de síntese. 2001

26 Almeida, Paulo Roberto de, 1949-. ap Livro O Lugar da América do Sul na nova ordem mundial / Paulo Roberto Almeida ... [et al.] ; Marcos C 2001

27 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista O Brasil e os primeiros 500 anos de globalização capitalista. 2000

28 Almeida, Paulo Roberto de. Artigo de revista Dez anos de Mercosul: uma visão brasileira / Paulo Roberto de Almeida. 2000

29 Pannunzio, Antonio Carlos. Deputado federal. Livro O Brasil no cenário internacional / Antonio Carlos Pannunzio... [et al]. -- 2000

30 Almeida, Paulo Roberto de, 1949-. ap Livro O Mercosul no Limiar do Século XXI / Paulo Roberto de Almeida ... [et al.] ; Marcos Costa Lima, 2000

31 Almeida, Paulo Roberto de, Livro O Brasil e o multilateralismo econômico / Paulo Roberto de Almeida. -- 1999

32 Almeida, Paulo Roberto de, Livro Velhos e novos manifestos : o socialismo na era da globalização / Paulo Roberto de Almeida. -- 1999

33 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista A formação da diplomacia econômica do Brasil. 1999

34 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Brasileiros na guerra civil espanhola : combatentes na luta contra o fascismo. 1999

35 Almeida, Paulo Roberto de, Livro O estudo das relações internacionais do Brasil / Paulo Roberto de Almeida. -- 1999

36 Chaloult, Yves. org Livro Mercosul, Nafta e Alca : a dimensão social / Yves Chaloult, Paulo Roberto de Almeida, organizad 1999

37 Almeida, Paulo Roberto de, Livro Mercosul : fundamentos e perspectivas / Paulo Roberto de Almeida. -- 1998

38 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Manifesto do partido comunista : atualizado para o século XXI. 1998

39 Almeida, Paulo Roberto de, Livro Mercosul : fundamentos e perspectivas / Paulo Roberto de Almeida. -- 1998

40 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Brasil y el futuro del Mercosur : dilemas y opciones. 1998

41 Almeida, Paulo Roberto de, Livro Relações internacionais e política externa do Brasil : dos descobrimentos à globalização / 1998

42 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Estrutura institucional das relações econômicas internacionais do Brasil : acordos e organiza 1997

43 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista O legado do barão : Rio Branco e a moderna diplomacia brasileira. 1996

44 lmeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista A economia da política externa : a ordem internacional e o progresso da nação. 1996

45 Almeida, Paulo Roberto de, Capítulo de livro A recuperação da história diplomática. 1996

46 lmeida, Paulo Roberto de, Artigo de jornal A agenda internacional em 1995. 1995

47 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de jornal No limiar do novo governo. 1994

48 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista O Brasil e o Mercosul em face do Nafta. 1994

49 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Mercosul e União Européia : vidas paralelas? 1994

51 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Os estudos sobre o Brasil nos Estados Unidos : a produção brasilianista no pós-Segunda Guerra 1994

52 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista O fim de Bretton Woods? a larga marcha da Organização Mundial do Comércio. 1994

53 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de jornal Congresso não pode esquecer a integração. 1993

54 Almeida, Paulo Roberto de, Livro O Mercosul no contexto regional e internacional / Paulo Roberto de Almeida. -- 1993

55 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de jornal Mercosul sera institucionalizado em 1995. 1993

56 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista O Mercosul dos professores e operários. 1993

57 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de jornal Mercosul ainda e uma entidade entre governos. 1993

58 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Dois anos de processo negociador no Mercosul : caminhos e instrumentos da integração. 1993

59 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista A institucionalidade futura do Mercosul : primeiras aproximações. 1993

60 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Estudos de relações internacionais do Brasil : etapas da produção historiográfica brasileir 1993

61 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista O Mercosul no contexto regional e internacional. 1993

62 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista A propriedade intelectual na política exterior e nos processos de integração econômica. 1993

63 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Solução de controvérsias no Mercosul : comentários ao Protocolo de Brasília. 1992

64 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Estatuto das empresas binacionais Brasil - Argentina. 1992

65 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Solução de controvérsias no Mercosul : o Protocolo de Brasília ao Tratado de Assunção. 1992

66 Almeida, Paulo Roberto de, 1949-. ap Livro Mercosul : textos básicos / Paulo Roberto de Almeida, coord. -- 1992

67 Almeida, Paulo Roberto de, 1949-. ap Livro Mercosul : legislação e textos básicos / Paulo Roberto de Almeida, coord. -- 1992

68 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Propriedade intelectual : os novos desafios para a América Latina. 1991

69 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista De Brettpm Woods a Brettpm Woods : a longa marcha da URSS de volta ao FMI. 1991

70 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Relações internacionais do Brasil : introdução metodológica a um estudo global. 1991

71 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista 1492 e o nascimento da moderna diplomacia. 1991

72 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Geostratégia do Atlântico Sul : uma visão do sul. 1989

73 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista As relações internacionais na ordem constitucional. 1989

74 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Retorno ao futuro. 1988

75 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Neo-detente e perestroika : agendas para o futuro. 1988

76 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de jornal As relações internacionais do Brasil na nova constituição. 1988

77 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Geoestratégia do Atlântico Sul : uma visão do sul. 1987

78 Almeida, Paulo Roberto de, Livro Partidos políticos e política externa / Paulo Roberto de Almeida. -- 1986

79 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Relações exteriores e constituição / Paulo Roberto de Almeida. -- 1986

80 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Uma interpretação econômica da constituição brasileira (a representação dos interesses so 1986

81 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Partidos políticos e política externa. 1986

82 Almeida, Paulo Roberto de, Artigo de revista Partidos políticos e política externa. 1986

1680) Livros Paulo R Almeida na Biblioteca do Itamaraty


Pesquisando um outro livro na biblioteca do MRE, esta noite, resolvi ver quantos títulos sob o meu nome existiam naquele acervo.
Descobri 74, exatamente, mas todas as categorias confundidas: livros próprios (várias edições ou exemplares dos mesmos), editados, colaborações a livros coletivos e teses e dissertações, entre outros.
Tentei organizar um pouco racionalmente, e deu nisto:

Biblioteca do MRE
Livros de Paulo Roberto de Almeida
Pesquisa em 13 de Janeiro de 2010


Termo Pesquisado: "Almeida, Paulo Roberto de, Autor Diplomata, 1949-"
Número de Registros Encontrados: 74

Livros Próprios:

Brasil e o multilateralismo econômico, O / 1999 - Livros - Acervo 302
ALMEIDA, Paulo Roberto de. O Brasil e o multilateralismo econômico. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1999. 328 p. ISBN 85-7348-093-9
Número de Chamada: 339.5(81) A447b

Brasil e o multilateralismo econômico, O / 1999 - Livros - Acervo 27567
ALMEIDA, Paulo Roberto de. O Brasil e o multilateralismo econômico. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1999. 328 p. (Coleção Direito e Comércio Internacional ) ISBN 85-7348-093-9
Número de Chamada: 382.14 A447bm

Estudo das relações internacionais : um diálogo entre a diplomacia e a academia, O - [2. ed.] / 2006 - Livros - Acervo 3981
ALMEIDA, Paulo Roberto de. O estudo das relações internacionais: um diálogo entre a diplomacia e a academia. [2. ed.] Brasília: LGE, 2006. 385 p. ISBN 8586022233
Número de Chamada: 327(81) A447es 2. ed.

Estudo das relações internacionais do Brasil, O / 1999 - Livros - Acervo 1201
ALMEIDA, Paulo Roberto de. O estudo das relações internacionais do Brasil. São Paulo: Unimarco, 1999. 299 p. ISBN 85-86022-23-3
Número de Chamada: 327(81)(09) A447e

Estudo das relações internacionais, O / 1999 - Livros - Acervo 3980
ALMEIDA, Paulo Roberto de. O estudo das relações internacionais. São Paulo: Unimarco, 1999. 299 p. ISBN 8586022233
Número de Chamada: 327(81) A447

Formação da diplomacia econômica no brasil : as relações econômicas internacionais no Império / 1997 - Livros - Acervo 99150
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Formação da diplomacia econômica no brasil: as relações econômicas internacionais no Império. Brasília: Ministério das Relações Exteriores, 1997. 2 v. ISBN 85-7359-210-9
Número de Chamada: XIII,01,009-010

Grande mudança : conseqüências econômicas da transição política no Brasil, A / 2003 - Livros - Acervo 1419

ALMEIDA, Paulo Roberto de. A Grande mudança: conseqüências econômicas da transição política no Brasil. São Paulo: Códex, 2003. 199 p. ISBN 85-7594-005-8
Número de Chamada: 32(81) A447a
Formação da diplomacia econômica no Brasil : as relações econômicas internacionais no Império / 1998 - Livros - Acervo 1287

ALMEIDA, Paulo Roberto de. Formação da diplomacia econômica no Brasil: as relações econômicas internacionais no Império. Brasília 1998. 468 p.
Número de Chamada: 339.9(81) A447f
Formação da diplomacia econômica no Brasil : as relações econômicas internacionais no Império / 1998 - Livros - Acervo 16899

ALMEIDA, Paulo Roberto de. Formação da diplomacia econômica no Brasil: as relações econômicas internacionais no Império. Brasília: Edição do Autor, 1998. 468 p.
Número de Chamada: 330.322.14(81) A447fd

Formação da diplomacia econômica no brasil : as relações econômicas internacionais no império / 2001 - Livros - Acervo 1288
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Formação da diplomacia econômica no brasil: as relações econômicas internacionais no império. São Paulo: Fundação Alexandre de Gusmão, 2001. 675 p. ISBN 8573592109
Número de Chamada: 339.9(81) A447f

Formação da diplomacia econômica no brasil : as relações econômicas internacionais no Império / 2001 - Livros - Acervo 50227
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Formação da diplomacia econômica no brasil: as relações econômicas internacionais no Império. São Paulo: Fundação Alexandre de Gusmão, 2001. 675 p. ISBN 85-7359-210-9
Número de Chamada: SERE 341.7:339.9(81) A447fd

Formação da diplomacia econômica no brasil : as relações econômicas internacionais no Império / 2001 - Livros - Acervo 88780
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Formação da diplomacia econômica no brasil: as relações econômicas internacionais no Império. São Paulo: Brasília: Senac, Fundação Alexandre de Gusmão, 2001. 675 p. ISBN 85-7359-210-9
Número de Chamada: XLI,05,032

Formação da diplomacia econômica no Brasil : relações econômicas internacionais no império - 2. ed. / 2005 - Livros - Acervo 22744
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Formação da diplomacia econômica no Brasil: relações econômicas internacionais no império. 2. ed. São Paulo: Senac, Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2005. 675 p. ISBN 85-7359-210-9
Número de Chamada: 327 A447fd 2. ed.

Formação da diplomacia econômica no Brasil : relações econômicas internacionais no império / 2001 - Livros - Acervo 3316
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Formação da diplomacia econômica no Brasil: relações econômicas internacionais no império. São Paulo: Senac, Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2001. 675 p. ISBN 8573592109
Número de Chamada: 327 A447fd

Mercosul no contexto regional e internacional, O / 1993 - Livros - Acervo 19966
ALMEIDA, Paulo Roberto de. O mercosul no contexto regional e internacional. São Paulo: Aduaneiras, 1993. 204 p.
Número de Chamada: 339.923(8) A447mc

Mercosul no contexto regional e internacional, O / 1993 - Livros - Acervo 50205
ALMEIDA, Paulo Roberto de. O mercosul no contexto regional e internacional. São Paulo: Aduaneiras, 1993. 204 p. ISBN 857129098-9
Número de Chamada: SERE 339.923(8) A447mc

Mercosul no contexto regional e internacional, O / 1993 - Livros - Acervo 83843
ALMEIDA, Paulo Roberto de. O Mercosul no contexto regional e internacional. São Paulo: Aduaneiras, 1993. 204 p. ISBN 8571290989
Número de Chamada: 339.923(8) A447m

Moderno Príncipe : Maquiavel revisitado, O / 2007 - Livros - Acervo 51385
ALMEIDA, Paulo Roberto de. O moderno Príncipe: Maquiavel revisitado. Brasília: Edição do Autor, 2007. 166 p.
Número de Chamada: 32 A447m

Velhos e novos manifestos : o socialismo na era da globalização / 1999 - Livros - Acervo 3101
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Velhos e novos manifestos: o socialismo na era da globalização. São Paulo: Juarez de Oliveira, 1999. 95 p. ISBN 85-7444
Número de Chamada: 321.74 A447vn

Vivendo com livros / 1994 - Livros - Acervo 11595
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Vivendo com livros. Paris: Maíra, 1994. 406 p.
Número de Chamada: 327 A447vl
Mercosud : un marché commun pour l'Amérique du Sud, Le / 2000 - Livros - Acervo 20262
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Le mercosud: un marché commun pour l'Amérique du Sud. Paris: Harmattan, 2000. 158 p. (Recherches Amériques Latines, série Brésil ) ISBN 2-7384-9350-5
Número de Chamada: 337.91(8) A447me
Mercosul : fundamentos e perspectivas - 2 ed. / 1998 - Livros - Acervo 2019

ALMEIDA, Paulo Roberto de. Mercosul: fundamentos e perspectivas. 2 ed. São Paulo: LTr, 1998. 159 p. ISBN 85-7322-548-3
Número de Chamada: 339.92(8) A447m
Mercosul : fundamentos e perspectivas / 1998 - Livros - Acervo 19874

ALMEIDA, Paulo Roberto de. Mercosul: fundamentos e perspectivas. São Paulo: LTr, 1998. 159 p.
Número de Chamada: 337.91(7/8) A447mf
Mercosul : fundamentos e perspectivas / 1998 - Livros - Acervo 91814

ALMEIDA, Paulo Roberto de. Mercosul: fundamentos e perspectivas. Brasília: Grande Oriente do Brasil, 1998. 96 p.
Número de Chamada: CSFGB 337.91(8) A447m
Primeiros anos do século XXI : o Brasil e as relações internacionais contemporâneas, Os / 2002 - Livros - Acervo 2493

ALMEIDA, Paulo Roberto de. Os Primeiros anos do século XXI: o Brasil e as relações internacionais contemporâneas. São Paulo: Paz e Terra, 2002. 283 p. ISBN 85-219-0435-5
Número de Chamada: 327"20" A447o
Primeiros anos do século xxi : o Brasil e as relaçoes internacionais contemporâneas, Os / 2002 - Livros - Acervo 4014

ALMEIDA, Paulo Roberto de. Os primeiros anos do século xxi: o Brasil e as relaçoes internacionais contemporâneas. São Paulo: Paz e Terra, 2002. 283 p. ISBN 8521904355
Número de Chamada: 327 A447
Relações internacionais e política externa do Brasil : dos descobrimentos à globalização / 1998 - Livros - Acervo 88075

ALMEIDA, Paulo Roberto de. Relações internacionais e política externa do Brasil: dos descobrimentos à globalização. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1998. 359 p. (Coleção relações internacionais e integração ) ISBN 85-7025-455-5
Número de Chamada: XLI,04,026
Relações internacionais e política externa do Brasil : história e sociologia da diplomacia brasileira - 2 ed. / 2004 - Livros - Acervo 2643

ALMEIDA, Paulo Roberto de. Relações internacionais e política externa do Brasil: história e sociologia da diplomacia brasileira. 2 ed. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2004. 438 p. (Coleção relações internacionais e integração ) ISBN 85-7025-738-4
Número de Chamada: 327(81)(09) A447r
Relações internacionais e política externa do Brasil : história e sociologia da diplomacia brasileira - 2. ed. / 2004 - Livros - Acervo 13811

ALMEIDA, Paulo Roberto de. Relações internacionais e política externa do Brasil: história e sociologia da diplomacia brasileira. 2. ed. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2004. 438 p. (Coleção relações internacionais e integração ) ISBN 8570257384
Número de Chamada: 327(81) A447ri 2. ed.
Relações internacionais e política externa do Brasil : dos descobrimentos à globalização / 1994 - Livros - Acervo 14997

ALMEIDA, Paulo Roberto de. Relações internacionais e política externa do Brasil: dos descobrimentos à globalização. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1994. 359 p. (Coleção relações internacionais e integração ) ISBN 8570257384
Número de Chamada: 327(81)"1500/1998" A447ri
Relações internacionais e política externa do Brasil : dos descobrimentos à globalização / 1998 - Livros - Acervo 2642

ALMEIDA, Paulo Roberto de. Relações internacionais e política externa do Brasil: dos descobrimentos à globalização. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1998. 359 p. (Coleção relações internacionais e integração ) ISBN 85-7025-455-5
Número de Chamada: 327(81)(09) A447r


Teses próprias:
Classes sociales et pouvoir politique au Bresil : une étude sur les fondements méthodologiques et empiriques de la Révolution Bourgeoise / 1984 - Livros - Acervo 11228
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Classes sociales et pouvoir politique au Bresil: une étude sur les fondements méthodologiques et empiriques de la Révolution Bourgeoise. Bruxelles: Université Libre de Bruxelles, 1984. 2 v.
Número de Chamada: 323.32(81) A447cs

Livros Editados:

Actos diplomáticos do Brasil / 1997 - Livros - Acervo 102589
OLIVEIRA, José Manoel Cardoso de; ALMEIDA, Paulo Roberto de. Actos diplomáticos do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1997. 2 v. (Coleção memória brasileira ; n.4)
Número de Chamada: 230,03,035-036

Actos diplomáticos do Brasil : tratados do período colonial e vários documentos desde 1943 / 1997 - Livros - Acervo 13856
OLIVEIRA, José Manoel Cardoso de; ALMEIDA, Paulo Roberto de. Actos diplomáticos do Brasil: tratados do período colonial e vários documentos desde 1943. Brasília: Senado Federal, 1997. 2 v. (Coleção memória brasileira )
Número de Chamada: 341.24(81) O48

Brasil dos brasilianistas : um guia dos estudos sobre o Brasil nos Estados Unidos, 1945-2000, O / 2002 - Livros - Acervo 16873
BARBOSA, Rubens Antonio; EAKIN, Marshall C.; ALMEIDA, Paulo Roberto de. O Brasil dos brasilianistas: um guia dos estudos sobre o Brasil nos Estados Unidos, 1945-2000. São Paulo: Paz e Terra, 2002. 512 p. ISBN 852190441X
Número de Chamada: 94 (81) B823b

Mercosul : legislação e textos básicos - 2. ed / 1996 - Livros - Acervo 3590
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Mercosul: legislação e textos básicos. 2. ed Brasília: Ministério das Relações Exteriores, 1996. 234 p
Número de Chamada: 339.92(8) M556me 2. ed.
Mercosul : legislação e textos básicos / 1992 - Livros - Acervo 3588

ALMEIDA, Paulo Roberto de. Mercosul: legislação e textos básicos. Brasília: Ministério das Relações Exteriores, 1992. 116 p
Número de Chamada: 339.92(8) M556me
Nos Estados Unidos: impressões políticas e sociais / 2009 - Livros - Acervo 82004

LIMA, Oliveira; ALMEIDA, Paulo Roberto de; PATRIOTA, Margarida. Nos Estados Unidos: impressões políticas e sociais. Brasília: Senado Federal, 2009. 421 p. (Edições do Senado Federal; 121.)
Número de Chamada: 323(73) L732n
Relações Brasil-Estados Unidos : assimetrias e convergências / 2006 - Livros - Acervo 17708

ALMEIDA, Paulo Roberto de; BARBOSA, Rubens Antonio. Relações Brasil-Estados Unidos: assimetrias e convergências. São Paulo: Saraiva, 2006. 297 p. ISBN 850205385X
Número de Chamada: 327(81:73) R382rb

Mercosul : textos básicos - Livros - Acervo 20067
MERCOSUL: textos básicos. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, [1992]. 166 p. (Coleção Integração Regional ; 1)
Número de Chamada: 339.923(8) M556mt

Mercosul : textos básicos - 2. ed. / 1992 - Livros - Acervo 2023
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Mercosul: textos básicos. 2. ed. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 1992. 166 p. (Coleção Integração Regional )
Número de Chamada: 339.92(8) M556 2. ed.

Mercosul : textos básicos / 1992 - Livros - Acervo 44003
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Mercosul: textos básicos. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 1992. 166 p. (Coleção Integração Regional ; 1)
Número de Chamada: R 339.923(8) M556mt

Participação em Livros:

Brasil no cenário internacional, O / 2000 - Livros - Acervo 49252
PANNUNZIO, Antonio Carlos; SATO, Eiiti; ALMEIDA, Paulo Roberto de; GONÇALVES, Reinaldo; LOHBAUER, Christian. O Brasil no cenário internacional. São Paulo: Fundação Konrad Adenauer, 2000. 96 p. (Cadernos Adenauer ; 2) ISBN 85-85535-94-6
Número de Chamada: 327(81) P187bc

Brasil, União Européia, América do Sul: anos 2010-2020 / 2009 - Livros - Acervo 79173
MARTINS, Estevão C. de Rezende; SARAIVA, Miriam Gomes; ALMEIDA, Paulo Roberto de. Brasil, União Européia, América do Sul: anos 2010-2020. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, 2009. 267 p. ISBN 9788575041383
Número de Chamada: 327(81+4+8) B823u

Governança global / 2008 - Livros - Acervo 65370
ROBERTS, Adam; ALMEIDA, Paulo Roberto de. Governança global. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, 2008. 219 p. (Cadernos Adenauer ; IX3) ISBN 9788575041369
Número de Chamada: 327 G721gg

International security: a European-South American dialogue / 2008 - Livros - Acervo 55524
HOFMEISTER, Wilhelm; ALMEIDA, Paulo Roberto de. International security: a European-South American dialogue. Rio de Janeiro: Konrad Adenauer, 2008. 181 p. ISBN 9788575041253
Número de Chamada: 341.67(063) I61se

Lugar da América do Sul na nova ordem mundial, O / 2001 - Livros - Acervo 55613
ALMEIDA, Paulo Roberto de; LIMA, Marcos Costa. O lugar da América do Sul na nova ordem mundial. São Paulo: Cortez, 2001. 471 p. ISBN 8524908246
Número de Chamada: 339.923(8) L951as

Potência Brasil : gás natural, energia limpa para um futuro sustentável / 2008 - Livros - Acervo 55840
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Potência Brasil: gás natural, energia limpa para um futuro sustentável. Porto Alegre: Laser Press Comunicação, 2008. 143 p. ISBN 9788561450014
Número de Chamada: 53.981(81) P861

Powers and principles: international leadership in a shrinking world / c2009 - Livros - Acervo 73113
SCHIFFER, Michael; SHORR, David; ALMEIDA, Paulo Roberto de. Powers and principles: international leadership in a shrinking world. Lanham,: Great Britain, c2009. 367 p. ISBN 9780739135433
Número de Chamada: 327 P888p

Relações internacionais contemporâneas : da construção do mundo liberal à globalização, de 1815 a nossos dias / 1997 - Livros - Acervo 3834
ALMEIDA, Paulo Roberto de; DÖPCKE, Wolfgang; SARAIVA, José Flávio Sombra. Relações internacionais contemporâneas: da construção do mundo liberal à globalização, de 1815 a nossos dias. Brasília: Paralelo 15, 1997. 397 p. (Relações internacionais ) ISBN 8586315052
Número de Chamada: 327 R382

Relações internacionais contemporâneas: da construção do mundo liberal à globalização : de 1815 a nossos dias / 1997 - Livros - Acervo 2634
ALMEIDA, Paulo Roberto de; DÖPCKE, Wolfgang; SARAIVA, José Flávio Sombra. Relações internacionais contemporâneas: da construção do mundo liberal à globalização: de 1815 a nossos dias. Brasília: Paralelo 15, 1997. 398 p. (Relações internacionais ) ISBN 85-86315-05-2
Número de Chamada: 327"19" S343r

Segurança Internacional: Um diálogo Europa-América do Sul / 2008 - Livros - Acervo 55674
CONFERÊNCIA DE SEGURANÇA INTERNACIONAL DO FORTE DE COPACABANA. 4 : 2007 :. Rio de Janeiro; ALMEIDA, Paulo Roberto de; HOFMEISTER, Wilhelm. Segurança Internacional: Um diálogo Europa-América do Sul. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, 2008. 181 p. ISBN 978.85.75041260
Número de Chamada: 341.67(063) C748si

Tempo negro, temperatura sufocante: Estado e sociedade no Brasil do AI-5 / 2008 - Livros - Acervo 55758
MUNTEAL FILHO, Oswaldo; FREIXO, Adriano de; FREITAS, Jacqueline Ventapane; ALMEIDA, Paulo Roberto de. Tempo negro, temperatura sufocante: Estado e sociedade no Brasil do AI-5. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; Contraponto, 2008. 394 p. ISBN 9788578660024
Número de Chamada: 342.76(81) T288ts

Orientação de teses e dissertações Rio Branco:

"Novo mundo surgindo" : a contribuição da teoria das representações sociais ao debate sobre a sociedade civil global / 2004 - Livros - Acervo 105718
SINEDINO, Giorgio; ALMEIDA, Paulo Roberto de. "Novo mundo surgindo": a contribuição da teoria das representações sociais ao debate sobre a sociedade civil global. 2004. 76 p. Dissertação (Mestrado) - Instituto Rio Branco (Mestrado em diplomacia), Brasília, 2004
Número de Chamada: MON 347.471 S616n 2004
Incorporação das normas do MERCOSUL ao direito brasileiro : a segurança jurídica regional em construção, A / 2005 - Livros - Acervo 105020
TRINDADE, Otávio Augusto Drummond Cançado. A incorporação das normas do MERCOSUL ao direito brasileiro: a segurança jurídica regional em construção. 2005. 155 p. Dissertação (Mestrado) - Instituto Rio Branco, (Mestrado em Diplomacia), Brasília, 2005
Número de Chamada: MON 339.923(8) T833i 2005
Subsídios no comércio internacional e o contencioso Brasil - Canadá sobre jatos regionais, Os / 2004 - Livros - Acervo 105169
BRAGA, Antonio Cury Gonçalves. Os subsídios no comércio internacional e o contencioso Brasil - Canadá sobre jatos regionais. 2004. 93 p. Dissertação (Mestrado) - Instituto Rio Branco (Mestrado em diplomacia), Brasília, 2004
Número de Chamada: MON 339.5(81:71) B813s 2004
Lado oculto da integração : o que fazer com os não-competitivos? : desemprego, comércio internacional e políticas sociais de ajuste ao comércio em processos de integração econômica, O / 2004 - Livros - Acervo 105164
GERPE, Mari Carmen Rial. O lado oculto da integração: o que fazer com os não-competitivos? : desemprego, comércio internacional e políticas sociais de ajuste ao comércio em processos de integração econ. 2004. 84 p. Dissertação (Mestrado) - Instituto Rio Branco (Mestrado em diplomacia), Brasília, 2004
Número de Chamada: MON 332.135 G377l 2004
Convergência macroeconômica Brasil-Argentina : regimes alternativos e fragilidade externa, A / 2005 - Livros - Acervo 3881
ENGE, Leonardo de Almeida Carneiro; ALMEIDA, Paulo Roberto de. A convergência macroeconômica Brasil-Argentina: regimes alternativos e fragilidade externa. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2005. 164 p. (Coleção Rio Branco ) ISBN 8576310481
Número de Chamada: 330.101.541 E57
Diplomacia e o empresariado : análise da interlocução entre a comunidade empresarial brasileira e a Direção-Geral de Promoção Comercial/Itamaraty, A / 2004 - Dissertações - Acervo 921
MESQUITA, Thais Valério de; ALMEIDA, Paulo Roberto de. A Diplomacia e o empresariado: análise da interlocução entre a comunidade empresarial brasileira e a Direção-Geral de Promoção Comercial/Itamaraty. 2004. 118 p. Dissertação (Mestrado) - Instituto Rio Branco (Mestrado em diplomacia), Brasília, 2004
Número de Chamada: MON 341.7(81) M582d 2004
Experiência argentina no Centro Internacional para a Resolução de Controvérsias sobre investimentos : implicações para o Mercosul e lições para o Brasil, A / 2006 - Livros - Acervo 104844
MACHADO, Luis Fernando Corrêa da Silva. A experiência argentina no Centro Internacional para a Resolução de Controvérsias sobre investimentos: implicações para o Mercosul e lições para o Brasil. 2006. 216 p. Dissertação (Mestrado) - Instituto Rio Branco (Mestrado em Diplomacia), 2006
Número de Chamada: MON 339.727.24 M149e 2006
Fluxos globais de tecnologia, aprendizado tecnológico e a inserção internacional das economias em desenvolvimento : uma abordagem evolucionista / 2005 - Dissertações - Acervo 1280
SPERANZA, Nicola. Fluxos globais de tecnologia, aprendizado tecnológico e a inserção internacional das economias em desenvolvimento: uma abordagem evolucionista. Brasília, 2005. 104 p. Dissertação (Mestrado) - Instituto Rio Branco (Mestrado em Diplomacia), Brasília, 2005
Número de Chamada: MON 5/6 S749f 2005
Diplomacia financeira : contribuições para o conceito e reflexões sobre o caso brasileiro / 2004 - Dissertações - Acervo 924
MARFIL, Luiz Augusto Ferreira; ALMEIDA, Paulo Roberto de. Diplomacia financeira: contribuições para o conceito e reflexões sobre o caso brasileiro. 2004. 204 p. Dissertação (Mestrado) - Instituto Rio Branco (Mestrado em Diplomacia), Brasília, 2004
Número de Chamada: MON 327(81) M326d 2004
Mudança do perfil institucional da OCDE e a crescente participação brasileira de 1993 a 2004 : novos enfoques no relacionamento mútuo, A / 2005 - Livros - Acervo 2103
ANTUNES, Felipe Carlos. A Mudança do perfil institucional da OCDE e a crescente participação brasileira de 1993 a 2004: novos enfoques no relacionamento mútuo. 2005. 106 p. Dissertação (Mestrado) -Instituto Rio Branco (Mestrado em Diplomacia), Brasília, 2005
Número de Chamada: MON 327(043.3) A636m 2005

Outros:

Globalizando : ensaios sobre a globalização e a antiglobalização / 2009 - Livros - Acervo 56724
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Globalizando: ensaios sobre a globalização e a antiglobalização. Brasília: Edição do Autor, 2009. 269 p.
Número de Chamada: 339.9 A447g
Oliveira Lima e a diplomacia brasileira no início da República: um intelectual com idéias fora do lugar ou com propostas fora de época? / 2004 - Livros - Acervo 82048
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Oliveira Lima e a diplomacia brasileira no início da República: um intelectual com idéias fora do lugar ou com propostas fora de época?. São Paulo: Universidade Estadual de Campinas, 2004. p.121-137
Número de Chamada: 929(Lima, O.) A447o
Parlamento e política externa : ensaios sobre o sistema político e as relações internacionais / 1996 - Livros - Acervo 18800
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Parlamento e política externa: ensaios sobre o sistema político e as relações internacionais. Brasília: [s.n.], 1996. 278 p.
Número de Chamada: 327(81) A447pp
Política da política externa. Os partidos políticos nas relações internacionais do Brasil : 1930-1990, A / 1993 - Livros - Acervo 50943
ALMEIDA, Paulo Roberto de. A política da política externa. Os partidos políticos nas relações internacionais do Brasil: 1930-1990. Brasília: Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, 1993. 85 f.
Número de Chamada: SERE 327:329(81) A447pp
Política externa e relações internacionais do Brasil : uma seleção de leituras / 1996 - Livros - Acervo 2419
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Política externa e relações internacionais do Brasil: uma seleção de leituras. Brasília 1996. 241 f.
Número de Chamada: 327(81) A447p
Política externa e relações internacionais do Brasil : uma seleção de leituras / 1996 - Livros - Acervo 4599
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Política externa e relações internacionais do Brasil: uma seleção de leituras. Brasília: O Autor, 1996. 241 f.
Número de Chamada: 327(81) A447p
Partidos políticos e política externa / 1986 - Livros - Acervo 14989
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Partidos políticos e política externa. Brasília: Senado Federal, 1986. 43 p.
Número de Chamada: FOL 329 A447p
Partidos políticos e política externa / 1986 - Livros - Acervo 92483
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Partidos políticos e política externa. Brasília: Senado Federal, 1986. 43 p.
Número de Chamada: CSFGB 329 A447p
Política da política externa : os partidos políticos nas relações internacionais do Brasil, 1930-1990, A / 1993 - Livros - Acervo 18667
ALMEIDA, Paulo Roberto de. A política da política externa: os partidos políticos nas relações internacionais do Brasil, 1930-1990. Brasília: Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, 1993. 85 f.
Número de Chamada: 327(81)(09) A447pp
Política da política externa : os partidos políticos nas relações internacionais, 1930-1990, A / 1993 - Livros - Acervo 2385
ALMEIDA, Paulo Roberto de. A Política da política externa: os partidos políticos nas relações internacionais, 1930-1990. Brasília: Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, 1993. 85 p.
Número de Chamada: 327:329(81) A447p

1679) Caças versus Programa da Fome: escolha suas preferências

Parece que em 2003 o dinheiro dos aviões militares serviu para comprar feijão. Ao menos é o que eu deduzo destas palavras...

Lula sinaliza que concluirá ainda neste ano compra de aviões-caça
MÁRCIO FALCÃO
da Folha Online, em Brasília, 13.01.2010

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva negou na noite desta quarta-feira que deixará para seu sucessor resolver sobre a compra de 36 aviões-caças para renovar a frota da FAB (Força Aérea Brasileira). O presidente afirmou que a demora para em fechar a negociação é porque o negócio leva em consideração a soberania nacional e não apenas o preço das aeronaves.

"Pode ser esse ano, obviamente que não posso deixar [para o próximo governo]. O governo passado já deixou para mim. Quando entrei em 2003 tinha que tomar essa decisão, mas acontece que eu tinha que escolher ou combater a fome ou comprar avião e eu preferi combater a fome no país. Por isso, que não dei prioridade", disse.

O presidente rebateu as críticas de que o governo estaria optando pela aeronave francesa, que é considerada a proposta mais cara. "Essa questão do caça não é uma questão comercial comum, não é um acordo eminentemente econômico, vou comprar um porque é mais barato, estamos tentando mostrar para a sociedade brasileira que estamos discutindo a soberania do nosso país, inclusive a tecnológica. Obviamente, que entra a questão do custo e as propostas estão colocadas em cima da mesa e o ministro [Nelson] Jobim [Defesa] tem a determinação de fazer as discussões com quem deva fazer até que a gente construa uma coisa que vai caminhar para os finalmente", afirmou.

A Aeronáutica entregou na semana passada o relatório final com avaliação técnica e manteve o ranking antecipado pela Folha para a compra dos 36 caças por até R$ 10 bilhões: o Gripen NG em primeiro lugar, o F-18 da Boeing norte-americana, em segundo, e o Rafale, da Dassault francesa, em terceiro. O francês é o preferido de Jobim e de Lula, que defendem negócio com a França porque o país é seu "parceiro estratégico", com o qual assinou grande acordo militar em 2009.

Lula disse ainda que está preocupado em fazer o melhor negócio porque o país alcançou outro patamar. "Mas agora o Brasil ganhou outro perfil. Além da Amazônia poderosa, com relevância no mundo pela questão climática, temos a nossa amazônia azul: são 8.000 quilômetros de costa marítima e ainda com o pré-sal lá dentro. Portanto, aumenta muito a nossa responsabilidade para cuidar dos interesses nacionais. Agora, queremos nos transformar em uma nação grande economicamente, tecnologicamente e em uma nação que tenha no âmbito da defesa o tamanho da própria importância da nação brasileira. É assim que a gente vai agir", disse.

O presidente reafirmou que ele dará a palavra final, mas sugeriu que pode ouvir o Conselho de Defesa nacional e o Congresso. "Vou contar uma coisa: o único que ficou em silêncio até a gora foi eu. E fiquei em silêncio porque sou eu quem tenho o poder de decidir e quem tem esse poder tem mais responsabilidade, não fala o que quer, fala o que pode. Portanto, disse hoje ao ministro da Defesa que ele vai apresentar um relatório e que a partir disso tomarei a iniciativa de convocar o Conselho de Defesa, poderei tomar a iniciativa de provocar um debate no Congresso Nacional", afirmou.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

1678) EUA observam o Brasil - Council on Foreign Relations

Os EUA e a emergência do Brasil
Cristiano Romero
Valor Econômico, 13/01/2010, pág. A2

Centro de estudos sobre assuntos internacionais mais influente dos Estados Unidos, o "Council on Foreign Relations (CFR)" decidiu criar uma força-tarefa para estudar o Brasil. O grupo começa a trabalhar em março e terá duração de nove meses. O objetivo é produzir um relatório com recomendações, ao governo Obama, sobre como lidar com o Brasil, em particular com o Brasil que está emergindo no cenário mundial. O contexto é a sucessão presidencial brasileira. Por isso, o CFR planeja entregar o documento à Casa Branca no fim do ano, às vésperas da mudança de governo por aqui.

Não é a primeira vez que o conselho chama a atenção de autoridades americanas para o Brasil. Em 2001, uma outra força-tarefa apresentou relatório ao então presidente George W. Bush, recém-empossado, mostrando a importância do país e sugerindo que o governo americano o tratasse como uma prioridade da política externa. Bush ignorou o documento. Em 2008, num documento mais amplo, que tratava de toda a América Latina (AL), o CFR propôs a Obama que aprofundasse as relações dos EUA com o México e o Brasil.

Os dois documentos diziam que era preciso prestar mais atenção no Brasil por se tratar de um ator relevante para questões regionais e internacionais de interesse dos americanos. Possivelmente, o próximo relatório não perderá tempo falando da relevância do país. "Não é mais necessário justificar a importância do Brasil. Entretanto, não há atenção nem conhecimento sobre o país, então, o que deve prevalecer é a ideia de que 'não podemos errar novamente ao não interpretar o Brasil; precisamos gerar capacidade em Washington de interpretar o que os brasileiros estão fazendo'", diz o professor Matias Spektor, coordenador do Centro de Estudos sobre Relações Internacionais da FGV e estudioso das relações Brasil-EUA - no ano passado, ele publicou o livro "Kissinger e o Brasil" (Zahar), resultado de uma pesquisa monumental.

Em dezembro, a FGV e o CFR promoveram, no Rio, seminário sobre o "rising Brazil" (Brasil emergente) e suas implicações para a ordem mundial e as instituições internacionais. A realização do evento já foi uma prova de que o país voltou a figurar no radar dos americanos. Coincidentemente, as discussões ocorreram em meio à crise de Honduras e às repercussões da visita do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, a Brasília. "Foi uma sorte histórica o seminário ter acontecido nesse contexto. Aqui, são duas instâncias em que o governo americano não consegue entender qual é a lógica que governa o processo decisório brasileiro. Para eles, não é óbvio o que a gente faz", observa Spektor.

A pouca compreensão está refletida na diatribe de Susan Purcell, diretora do Centro de Política Hemisférica da Universidade de Miami. Na semana passada, ela publicou artigo sobre o "curso independente" adotado pelo Brasil. No texto, confirma a percepção de que o país é visto hoje como um ator mais relevante no cenário global. Ao mesmo tempo, lança dúvidas sobre sua confiabilidade como parceiro dos EUA.

O tema é quente. No seminário FGV-CFR, prevaleceram três conjuntos de argumentos. O primeiro diz respeito ao papel do Brasil na América do Sul e, no limite, na AL. Há muito tempo existe nos EUA a expectativa de que o Brasil se comporte como uma potência regional. Por isso, aplaudiu-se a criação do Conselho Sul-Americano de Defesa. Os americanos não entendem, no entanto, por que o país não tem uma política assertiva em relação às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). "O seminário avançou bastante ao mostrar aos americanos qual é a lógica de o Brasil não adotar uma política de potência regional tradicional. Essa expectativa vem de longe e continua presente. Kissinger, nos anos 70, avisou aos brasileiros que, 'à medida que vocês ficarem mais fortes, vão sentir aquilo que nós, americanos, sentimos: vão ser mais respeitados, mas menos queridos.'"

Um segundo argumento debatido no seminário trata do Brasil como parte dos Brics. Na concepção americana, ser um Bric significa participar dos tabuleiros centrais para a manutenção da ordem mundial. Para os EUA, o Brasil já está lá porque é um ator importante em temas como sistema financeiro internacional, mudança do clima, comércio mundial, não proliferação nuclear, democracia. "Para os americanos, se você é um Bric, está disposto a ser alicerce dessa ordem internacional, ou seja, a pagar os custos de manter a ordem. É por isso que eles não conseguem entender por que o Brasil não tem uma postura de condenação do programa nuclear iraniano", diz Spektor.

O terceiro grupo de argumentos diz respeito aos obstáculos à melhora das relações entre Brasil e EUA. Há muitos ruídos na comunicação, embora ela esteja, na avaliação do professor da FGV, num momento historicamente inigualável. "De fato, nunca o diálogo foi tão fluido como agora. O Brasil é bem recebido tanto no Departamento de Estado quanto na Casa Branca, há um genuíno interesse americano em ouvir o que o Brasil tem a dizer, mas há conflitos de interesse reais", pondera Spektor.

Na questão da não proliferação nuclear, os dois países não conseguem concordar, por exemplo, sobre os limites do programa nuclear iraniano. A defesa brasileira se ampara no TNP, o tratado de não proliferação que prevê, em uma de suas cláusulas, licença para o desenvolvimento tecnológico. Os EUA alegam que o Irã já deu provas de que esconde parte do jogo. A réplica do Brasil é que, nesse caso, deve-se lidar com a questão da confiança sem impedir que o governo iraniano, um membro do TNP, tenha acesso à tecnologia. A preocupação é com o precedente: o Brasil se espelha no Irã. Os americanos acham essa argumentação hipócrita.

"Mesmo que os dois sejam a favor da não proliferação, a maneira como interpretam a letra e o espírito do acordo é muito diferente", diz Spektor. O mesmo ocorre com o tema da democracia. Tanto o Brasil quanto os EUA são firmemente pró-democracia. Na visão americana, porém, a Venezuela está longe de ser uma democracia e, na brasileira, como disse o presidente Lula, há "excesso de democracia" no país vizinho.

Cristiano Romero é repórter especial e escreve às quartas-feiras.

E-mail cristiano.romero@valor.com.br

1677) America do Sul: mais um Conselho politico

Não se pode dizer que faltem estruturas para o dialogo político, a cemeçar pela velha OEA (com esse único incômodo de que ela fica em Washington). Faltam, talvez, condições para o diálogo. Por outro lado, crises políticas por vezes emergem internamente, o que sempre traz o espectro da não-intervenção.

Brasil quer criar conselho na América do Sul para resolver crises políticas
Sergio Leo
Valor Econômico, 13.01.2010

Os desdobramentos internacionais e regionais das crises políticas na região sul-americana devem levar o Brasil a propor aos países vizinhos a criação de um novo conselho regional, o Conselho de Paz e Segurança da América do Sul, informou ao Valor o ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim.

Temos esse esforço todo de criação de confiança, com o Conselho de Defesa da Unasul, temos o Conselho de Defesa e o Conselho de Combate ao Narcotráfico, devemos trabalhar intensamente na questão de paz e segurança na região, comentou Amorim, ao revelar que cogita a criação do novo conselho, para tratar dos desdobramentos políticos relacionados aos problemas de segurança dos países da Unasul. Na região, há ideias parecidas, comentou.

Amorim não deu detalhes do projeto, que será discutido com os governos sul-americanos, mas indica que as discussões no novo conselho cuidariam dos atritos provocados entre países andinos devido à atuação das guerrilhas colombianas, divergências como os bloqueios de fronteira entre Argentina e Uruguai ou ameaças à integridade dos países.

Tudo tem seu lado político, os países, na prática fizeram isso (as tarefas de um futuro conselho) na crise da Bolívia e em outras situações, menciona Amorim, fazendo referência à ameaça de separatismo ocorrida, no ano passado, na Bolívia, após uma crise política provocada pela disputa em torno da nova constituição do país. Os atuais conselhos da Unasul seriam mais técnicos, com alcance limitado para discussão intergovernamental das ameaças à paz e à segurança, argumenta.

Amorim acredita que, apesar dos atritos políticos entre os países da região, o Conselho de Defesa da Unasul tem servido para aproximar os governos. Ele dá como exemplo a decisão da Colômbia de formalizar, em documento ao Conselho, os compromissos assumidos contra o uso de suas bases militares para ações fora de suas fronteiras. Segundo notou o ministro, o compromisso mencionou, de maneira inédita, que o governo colombiano assumia formalmente as declarações das autoridades da Colômbia feitas à imprensa sobre o tema. Não resolve todos os problemas, há questões psicológicas, mas já se avançou muito, diz, otimista.

Do ponto de vista econômico, uma das prioridades do governo neste ano, segundo Amorim, é fazer um diagnóstico completo das razões para a queda nas exportações brasileiras para os países do continente. Em 2009, as exportações brasileiras para a América Latina e Caribe caíram 32% e foram verificadas quedas de 30% nas vendas ao Mercosul e de 33,7% aos demais países da região.

A América do Sul sempre será prioridade sob esse aspecto, temos de pensar mais profundamente como estar mais presente, comentou o ministro, que quer ver análises detalhadas sobre o efeito da crise econômica e da maior competitividade chinesa sobre o desempenho das vendas de empresas brasileiras à região. Amorim acredita que o país também não pode descuidar das iniciativas voltadas à África, onde empresas brasileiras têm encontrado boas oportunidades, e ele vê grande espaço para a cooperação, inclusive com terceiros países como Estados Unidos e as nações europeias.

O governo pretende mudar a política em relação à China, que, no ano passado, passou a ser o principal mercado para os produtos brasileiros e o segundo maior fornecedor do Brasil, só atrás dos EUA. A China tem de aprofundar o sentido de nossa parceira estratégica, diz Amorim. O Brasil não pode ter uma parceria em que praticamente só vende commodities e compra manufaturas, diz ele, que não prevê atritos com os chineses.

Eles entendem isso, temos de fazer grande esforço para grandes investimentos de conteúdo tecnológico no Brasil, argumenta. O Brasil tenta marcar com os chineses uma reunião da Cosban, a comissão de alto nível entre os dois governos, para discutir esse tema. A intenção dos brasileiros é realizar a reunião em abril, talvez coincidindo com outro encontro, o dos Brics - Brasil, Rússia, Índia e China. O encontro dos Brics, a ser realizado no Brasil, provavelmente em Brasília, depende ainda de confirmação dos outros países.

1676) Meu melhor amigo é um... banqueiro

Não precisa (ou não preciso) dizer as razões; isso é evidente. Eles são os mais bonzinhos, os mais generosos, os mais (como diria?) comprometidos com a causa que também defendemos, a saber, o enriquecimento da população em geral, ainda que alguns segmentos fiquem mais ricos antes, a começar pelos próprios banqueiros e seus amigos preferenciais.
A nota abaixo foi retirada de um boletim one peut plus petista...

Ações de bancos brasileiros têm as maiores altas nas Américas em 2009
Boletim da Liderança do PT na Câmara dos Deputados, n. 4399, 13.01.2010

As ações de bancos brasileiros foram as mais rentáveis em 2009 entre estabelecimentos da América Latina e dos Estados Unidos, segundo levantamento feito pela consultoria Economatica.

As quatro primeiras posições no ranking pertencem a bancos brasileiros (veja tabela abaixo). A maior rentabilidade da lista foi do BicBanco (BICB4), que em 2009 teve retorno de 535,7%. Em seguida, vêm as ações do Banco Panamericano (BPNM4) com 483,5%, Banrisul (277,7%) e Banco do Brasil (191,2%). A Economatica calculou a rentabilidade percentual de todas as cotações em dólares, para poder comparar com os papéis estrangeiros.

Os bancos nacionais bateram com folga instituições gigantes estrangeiras, como Goldman Sachs (em 13º lugar, com ganhos de 102,7%), Morgan Stanley (17º, 85,4%) e JP Morgan Chase (22º lugar e avanço de 36% no valor de suas ações).

Entre as 25 ações mais rentáveis, há nove de instituições brasileiras, nove dos EUA, três do Chile, duas da Colômbia e duas do México. Entre as 25 ações, 14 tiveram rentabilidade superior a 100%.

Outras quatro ações de bancos brasileiros presentes na lista são as do ItauUnibanco (ITUB4, em 7º lugar, e ITUB3, em 9º lugar ) e do Bradesco (BBDC4, em 8º colocação, e BBDC3, em 10º). Em compensação, o banco latino-americano com menor rentabilidade da amostra também é brasileiro: as ações da Nossa Caixa (BNCA3) apresentaram rentabilidade de 34% em 2009, na 23ª colocação. A ação com a menor rentabilidade de toda amostra em 2009 é a do banco dos EUA First Horizon National Corp (FHN), com 30,7%.

A Economatica calculou a rentabilidade de todas as ações do setor bancário da América Latina e dos Estados Unidos em 2009. Para a analise, foram consideradas somente ações com presença superior a 70% nos pregões e volume médio diário maior que US$ 1 milhão por dia em 2009.

Os bancos mais rentáveis da América Latina e EUA, em 2009, com variação % em dólar

Banco País Ganhos em %

1.Bicbanco Brasil 535,7
2.Panamericano Brasil 483,5
3. Banrisul Brasil 277,7
4. Banco do Brasil Brasil 191,2
5. Compartamos México 190,8
6. American Express Brasil 124,1
8. Bradesco (PN) Brasil 122,1
9. Itau Unibanco (ON ) Brasil 111,9
10. Bradesco (ON) Brasil 107,5
13. Goldman Sachs EUA 102,7
17. Morgan Stanley EUA 85,4
22. JP Morgan Chase EUA 36
23. Nossa Caixa Brasil 34

Fonte: Economatica

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

1675) Bananas voadoras (quero dizer, "rafales" de insensatez...)

Rafale, para quem não sabe francês, é um vento forte, capaz de carregar muita coisa.
De alguns, ele carrega até a capacidade de pensar, o cérebro, sabe-se lá o que mais...
Bem, chega de filosofia, fiquemos com o concreto, com esse jornalista gozador...

NEGOCIATA NO AR. OU: REPÚBLICA DE BANANAS
Reinaldo Azevedo, 12/01/10

Nas democracias, como sabemos, não são os militares a decidir a hora de fazer a guerra ou de selar a paz. Essas são tarefas de governos civis, eleitos pelo povo. Mas não há democracia no mundo em que um presidente ou primeiro-ministro, mesmo sendo o comandante-em-chefe das Forças Armadas, interfira na tática puramente militar ou na melhor maneira de empregar o equipamento de guerra. Os soldados são treinados para isso. Só para que a situação seja ainda mais bem-compreendida: quando está no Aerolula, o presidente da República é, lá também, a autoridade máxima. Menos para os assuntos que dizem respeito ao vôo: aí, quem decide, é o comandante do avião; nesse particular, Lula é seu subordinado. Se der uma ordem contrária à segurança e à boa técnica de vôo, a obrigação do comandante é obedecer a lei, não obedecer a autoridade.

No caso da compra dos caças, tem-se uma situação parecida. A decisão do governo democrático, eleito pelo povo, é comprar ou não comprar os aviões, fazer a concorrência internacional, dizer o que pretende, quanto pode gastar etc. Mas é evidente que o mérito técnico dos aparelhos deve ser avaliado por quem entende da área: a Aeronáutica. E, por isso, ela foi chamada a opinar, num longo e exaustivo processo, produzindo milhares de páginas de análise técnica. Observem: a sua análise não é mandatária, claro! Mas recomenda o bom senso que as autoridades civis sigam o que dizem seus especialistas na área.

E qual foi a avaliação da Força Aérea Brasileira? Das três opções, a feita pelo governo Lula, a compra dos caças Rafale, é a pior. O sueco Gripen foi o preferido, e o americano F/A-18 ficou em segundo lugar. Acontece que Lula já havia prometido comprar os aviões franceses, e agora o ministro Nelson Jobim (Defesa) se esforça para arranjar uma boa desculpa técnica para justificar uma escolha muito mais cara e que ficou em último lugar na avaliação de quem entende do assunto. A operação envolve uma montanha de dinheiro: de R$ 7,7 bilhões a R$ 10 bilhões, por um lote inicial de 36 aeronaves.

O governo não tem como explicar a sua escolha além do compromisso assumido com o governo francês, sabe-se lá em que condições — compromisso este firmado enquanto a Aeronáutica fazia a sua avaliação. O máximo que Jobim consegue dizer é que decisões desse tipo são também políticas, seja lá o que isso signifique. Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores (que mal consegue distinguir um avião de um jumento), saiu-se com a máxima do clichê: “O barato, às vezes, sai caro”. Samuel Pinheiro Guimarães, o ministro da Sealopra, filosofou: “Não é só o preço que conta…”.

Repito aqui o convite que faço às vezes. Imaginem a seguinte situação: governo tucano decide comprar caças, com o PT na oposição. A Aeronáutica escolhe um modelo mais barato, considerado pela Força mais adequado às necessidades do Brasil. Os tucanos ignoram a recomendação e ficam com o modelo mais caro porque o presidente da República já prometeu, ao arrepio de qualquer análise, comprar o equipamento francês. Lula já teria dado umas 10 coletivas para denunciar a negociata. Ora, então não seria assim? Lembram-se quando os petistas mentiam dizendo que a Telebras fora vendida a preço de banana? Pois é! Petista não vende estatal a preço de banana; prefere comprar banana a peso de ouro.

Lula faz o que bem entende do dinheiro público e usa como quer os marcos legais quando se trata de lidar com potentados privados. O caso mais escandaloso de sua gestão foi a compra da Brasil Telecom pela Oi. A operação, quando realizada, era ilegal — embora tenha contado com apoio do BNDES. Lula mudou a lei só para “legalizar” a operação, o que levou este escriba a formular a frase que, para mim, define este governo: nas democracias, os negócios são feitos de acordo com a lei; nas republicas de bananas, as leis são feitas de acordo com os negócios.

Lula já fez o negócio com os franceses. Agora, o governo corre atrás de uma justificativa. República de bananas.

1674) Militaristas agressivos dos anos 1930, jihadistas do século 21: mesmo combate, mesmas ameaças...

Nineteen Thirty Something
Clifford D. May
Foundation for the Defense of Democracy, January 7, 2010

A few days of vacation in the Rocky Mountains is a good time to catch up on one's reading. But if I was looking for escape from the issues on which I spend most of my time, I didn't find it in "Churchill," the brief but penetrating biography by Paul Johnson, among the world's greatest living historians. In particular, Johnson's account of the 1930s holds up an eerie mirror to the present.

Johnson notes that when Hitler and the Nazis came to power in Germany in 1933, most Europeans failed to recognize either the nature or the gravity of the threat. Winston Churchill - retired soldier, popular writer, not very popular politician -- was the exception. He understood that unless free peoples acted decisively, they would come under attack, sooner or later.

Churchill was derided as an alarmist, or even a "warmonger." The well-known economist, John Maynard Keynes, argued that Hitler had legitimate grievances: in particular the unjust Versailles Treaty that had held Germany down since the conclusion of the first great war of the 20th century. Clifford Allen, a prominent British politician, "applauded Hitler," saying: "I am convinced he genuinely desires peace." Archbishop Temple of York agreed. Hitler had made "a great contribution to the secure establishment of peace," he said.

Today, of course, it is the ruling Islamists of Iran who candidly express their aggressive and even genocidal intentions. In speeches and sermons, they pledge to wipe Israel off the map, and vow to bring about "a world without American." For three decades, "Death to America!" has been the regime's rallying cry, inscribed also on the sides of missiles whose range and accuracy increase year after year.

And once again, those who would take these threats seriously and act decisively are dismissed as alarmists, or denigrated as warmongers by foreign policy mandarins. Once again, they insist that grievances must be addressed: Did not the CIA meddle in Iranian domestic politics in the 1950s? With American troops in Iraq and Afghanistan, don't Iran's rulers have cause for concern?

In the 1930s, the Nazis bought heavy weapons from Joseph Stalin, the Soviet dictator, who could not imagine that Hitler would use those weapons against him a few years later.

Iran's Khomeinists have been working feverishly to acquire nuclear weapons and the means to protect and deliver them. They have had little difficulty buying what they can't develop on their own from Russia, as well as from Western European countries whose leaders have persuaded themselves that a nuclear-armed Iran will be someone else's problem.

Hitler made common cause with Fascists in Italy and Spain, and with the militarists in Japan. Iranian President Mahmoud Ahmadinejad has established close alliances with such anti-American leftist strongmen as Venezuela's Hugo Chavez and Bolivia's Evo Morales.

Iran's war machine includes Hizbollah, which has developed not just as an armed militia inside Lebanon but also as an international terrorist proxy. Our intelligence community appears to know little about Tehran's relations with al-Qaeda. But there can be no doubt that Shia militants and Sunni militants collaborate on occasion against their common enemies. The recent revelation that Osama bin Laden's closest relatives -- including one of his wives, six of his children, and 11 of his grandchildren -- have been living in a compound outside Tehran provides additional evidence, if any were needed.

Johnson recounts that in 1930s Britain, the elites wanted to "leave everything to the League of Nations." As German military strength grew, such top British government officials as Anthony Eden insisted that the armies of the United Kingdom and France should not expand, as Churchill urged, but should shrink instead, in order "to secure for Europe that period of appeasement which is needed."

Finally, in 1938, British Prime Minister Neville Chamberlain engaged the German Führer - "supreme leader" would be a reasonable translation of that title -- at Munich, returning home to announce that through his diplomatic efforts common ground had been found, and that "peace in our time" had been assured.

Churchill saw through this fog of self-deception. Chamberlain's diplomacy, he said, had resulted in "total and unmitigated defeat." Churchill anticipated that the nations of Central and Eastern Europe would recognize how weak the democracies had become and "make the best terms they can with the triumphant Nazi power." Hitler would then absorb those nations, and "sooner or later he will begin to look westward."

Today, foreign policy elites want to rely on the United Nations -- which is more corrupt and dysfunctional than the League of Nations ever was. President Obama continues to extend his hand to Iran's rulers, apparently not perceiving the significance when a spokesman for Supreme Leader Ayatollah Ali Khamenei calls it "the hand of Satan in a new sleeve," and -- adding racist insult to injury -- tells the world: "The Great Satan now has a black face."

Adjustments are being made in the Middle East. In recent days, Ali Larijani, a top aide to Khamenei, has met with Egyptian President Hosni Mubarak. Turkey's leaders have signed multiple agreements with Syrian President Bashar al-Assad, who serves Khamenei, much as Mussolini served Hitler.

Lebanese Prime Minister Saad Hariri has just spent two days with Assad. He paid this visit, noted journalist Michael J. Totten, with "Hizbullah's bayonet in his back. Assad's regime assassinated Saad Hariri's father, Rafik, in 2005. There is no alternate universe where Saad Hariri is OK with this or where his generically ‘positive' statements at a press conference were anything other than forced. ... When Hariri went to Damascus, everyone in the country, aside from useless newswire reporters, understood it meant Syria has re-emerged as the strong horse in Lebanon."

The United States, Europe, the U.N. --- all had vowed that Hariri's murderers would be brought to justice. But they haven't been. The "international community" pledged it would not permit political benefit to derive from assassinations ordered in foreign capitals. But that's exactly what has been permitted - and licensed for the future.

After Munich, Churchill experienced moments of intense despair. In the past, he wrote to a friend, "the peace-loving powers have been definitely stronger than the Dictators, but next year we must expect a different balance." Indeed, he said, the democracies were unlikely to survive "unless by a supreme recovery of moral health and martial vigour, we arise and take our stand for freedom as in the olden time."

Today, taking a stand for freedom would require less. We would need to impose serious sanctions on Iran: A strong bipartisan majority in Congress already has voted for legislation that would put that arrow into Obama's quiver. The question is: Will he use it?

In addition, it would be useful to provide - at long last -- moral and material support to Iran's courageous anti-regime dissidents. Measures could be taken to isolate and ostracize those most responsible for Iran's oppression at home and terrorism abroad: the leaders of the Iranian Revolutionary Guard Corps, which may be seen as a kind of Iranian Gestapo. Military measures should remain on the table, in case all peaceful means of restraint prove inadequate.

In the end, Johnson's "Churchill" is inspiring and distressing. Inspiring because Churchill was, finally, vindicated. The Anglo-American alliance recovered its "moral health and martial vigour" and took its stand for freedom. Hitler and the Nazis were decisively defeated. But it's distressing because Churchill's spirit is so little in evidence these days, while the views and values of his detractors echo in the speeches of too many Western policy makers.

Just after September 11th, 2001, the British government loaned the White House a bronze bust of Churchill created by the great sculptor, Sir Jacob Epstein. Not long after he entered the Oval Office, President Obama sent it back.

Clifford D. May, a former New York Times foreign correspondent, is president of the Foundation for Defense of Democracies, a policy institute focusing on terrorism.

1673) Journal of Globalization and Development, number 1

A new kid in the field...

Journal of Globalization and Development

Editors: José Antonio Ocampo, Columbia University; Dani Rodrik, Harvard University; Joseph E. Stiglitz1, Columbia University; M. Shahe Emran, George Washington University

Journal of Globalization and Development is a new journal devoted to academic research and policy analysis on globalization, development, and in particular the complex interactions between them.

The journal publishes alternative perspectives from academics and practitioners on all aspects of development and globalization, and attempts to integrate the best development research from across different fields with contributions from scholars in developing and developed countries. Submissions benefit from fast decision time and publication (as little as 10 weeks), and extensive electronic dissemination to readers around the world.

Current Issue: Volume 1, Issue 1 (2010)

Research Foundations

Democracy, Autocracy and Bureaucracy
Avinash K. Dixit

Incomes in South Africa after the Fall of Apartheid
Murray Leibbrandt, James A. Levinsohn, and Justin McCrary

Poverty and Disequalization
Dilip Mookherjee and Debraj Ray

Dysfunctional Finance: Positive Shocks and Negative Outcomes
Karla Hoff

Policy Analysis

Impact of Political Reservations in West Bengal Local Governments on Anti-Poverty Targeting
Pranab K. Bardhan, Dilip Mookherjee, and Monica Parra Torrado

Rethinking Global Economic and Social Governance
Jose Antonio Ocampo

Public Finance and Economic Development: Reflections based on Experience in China
Roger H. Gordon

International Rules for Trade in Natural Resources
Paul Collier and Anthony J. Venables

Macro Crises and Targeting Transfers to the Poor
Ravi Kanbur

Symposium

Symposium: The Return of Counter-cyclical Policy - Editorial Preface
Jose Antonio Ocampo

Asia: Counter-Cyclical Policies: Indian Experience and Some General Observations
YV Reddy

Asia: China's Policy Responses to the Global Financial Crisis
Yongding Yu

Latin America: Counter-Cyclical Policy in Brazil: 2008-09
Nelson Barbosa

Latin America: The Structural Fiscal Balance Policy in Chile: A Move Toward Counter-Cyclical Macroeconomics
Ricardo Ffrench-Davis

Latin America: Comments on Financial Regulation and International Capital Flows in Latin America
Leonardo Villar

Africa: Africa's Counter-Cyclical Policy Responses to the Crisis
Louis Kasekende, Zuzana Brixova, and Leonce Ndikumana

Europe: How Deep Is a Crisis? Policy Responses and Structural Factors Behind Diverging Performances
Jean Paul Fitoussi and Francesco Saraceno

Europe: Counter-Cyclical Policies in Light of the Global Financial Crisis: The Case of Turkey
Fatih Ozatay