4869. “Relações Estados Unidos-China: uma visão não imperial”, Brasília, 11 março 2025, 7 p. Disponível na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/128207302/4869_Relacoes_Estados_Unidos_China_consideracoes_historico_geopoliticas_2025_); blog Diplomatizzando (14/03/2025,
Relações Estados Unidos-China: considerações histórico-geopolíticas
Paulo Roberto de Almeida, diplomata, professor.
Notas sobre a mais importante relação bilateral da atualidade geopolítica.
Introdução: da importância das relações bilaterais no contexto mundial
A relação entre os Estados Unidos, como a primeira potência econômica planetária, e a República Popular da China, como a segunda maior economia do mundo, possivelmente a primeira dentro de alguns anos, constitui o elemento central das relações internacionais contemporâneas, uma interação complexa, multifacetada, que pode desenvolver-se de modo cooperativo, mas que também pode derivar para um enfrentamento direto, no plano militar, o que alguns analistas consideram que poderia ser a III Guerra Mundial. A dissuasão nuclear deve, possivelmente, evitar que alguma confrontação entre os dois gigantes derive para uma guerra frontal, mas fases de fricção e de acomodação devem se alternar no futuro previsível.
Cabe, como sempre em diplomacia, distinguir entre os interesses nacionais dos dois Estados e as posturas específicas dos governos que comandam os dois maiores países da atualidade, pois que, segundo o grau de convivência ou de belicosidade entre as duas grandes massas econômicas, tecnológicas e militares do século XXI, o cenário mundial será mais ou menos propenso ao equilíbrio de poderes ou a um novo enfrentamento geopolítico colocado em termos de hegemonia singular ou cooperativa.
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