O que é este blog?

Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

Mostrando postagens com marcador europeus malucos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador europeus malucos. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Europeus malucos: melhor se precaver...

Ops! Vejam a matéria abaixo.
E eu que pretendia passar cinco meses na Europa no próximo ano, mais exatamente em Paris, e em inúmeras viagens por todos os países europeus, acho que vou revisar meus projetos.
Vai que eu encontro um desses de mau humor numa manhã parisiense?
Paulo Roberto de Almeida 



NOVO ESTUDO

Quase 40% dos europeus sofrem de transtornos mentais

Estudo foi feito ao longo de três anos em 30 países europeus

Opinião e Notícia, 6/09/2011 
Um grande estudo publicado nesta segunda-feira, 5, revelou o impressionante dado de que 38% dos europeus — ou cerca de 165 milhões de pessoas — sofrem de uma desordem cerebral como depressão, ansiedade, insônia, ou demência.
O estudo, liderado por Ulrich Wittchen, diretor do Instituto de Psicologia Clínica e Psicoterapia da Universidade de Dresden, na Alemanha, foi feito ao longo de três anos em 30 países europeus — os 27 da União Europeia mais a Suíça, Islândia e Noruega — e envolveu um contingente de 514 milhões de pessoas.

Custos econômicos e sociais

Um outro dado impressionante é que apenas cerca de um terço dos casos recebe o tratamento ou a medicação necessária para os transtornos mentais. 
“Os transtornos mentais se tornaram o maior desafio para a saúde da Europa do século XXI”, afirmam os autores do estudo.
Essas doenças implicam custos econômicos e sociais calculados em centenas de milhões de euros, uma vez que as pessoas afetadas muitas vezes se tornam incapazes de trabalhar e são prejudicadas em seus relacionamentos.