Um balanço provisório e uma promessa sempre otimista
A Humanidade avança, ou se “moderniza” (um verbo que não denota necessariamente mais qualidade, apenas sofisticação agregada e mais complexidade). Em meio aos construtores de uma vida melhor, existem os destruidores do passado, do presente, talvez do futuro.
Já tivemos nossa cota de Hitler, de Mussolini, de Mao e Pol Pot. Por onde passaram deixaram um rastro, um fosso de destruição, de mortos e de infelicidade.
Agora consigo pensar em pelo menos três que ainda não terminaram suas respectivas obras destruidoras: Putin, em primeiro lugar, Trump num, mas incerto segundo lugar, Netanyahu (que passou dos limites) e talvez o Bozo, que nos toca mais de perto: impossível perdoar os milhares de mortos que esse monstro estúpido produziu, além da mediocridade volumétrica, por ter atraído tantos imbecis e idiotas como ele. Trump também, conseguiu juntar a escória dos racistas, recalcados e violentos supremacistas que o seguem.
Tiranos à parte, a Humanidade também produz artistas, poetas, cientistas e estadistas, que lutam para fazer um mundo melhor.
Nem sempre conseguem, mas continuam tentando.
Eu também: procuro oferecer o que aprendi ao longo da vida: conhecimento aurido nos livros e com pessoas mais espertas, e experiência, aprendida nas viagens, observando o mundo e aprendendo sendo um cético sadio, um contrarianista tranquilo e um dissidente do senso comum.
Carmen Lícia Palazzo muito me ajudou nesse percurso, corrigindo meus erros e insuficiências, tentando fazer-me melhor do que consigo ser (e nem sempre alcanço).
Faltam mais conhecimentos e mais experiências, mas é preciso estar aberto e ser compreensivo.
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 7/10/2025
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