Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
sábado, 18 de agosto de 2007
767) China e India: dois gigantes da economia mundial
Neste post, apenas um resumo. Para o estudo completo remeto a este link.
Article at a glance:
China and India: The race to growth
China and India are both developing quickly but with vastly different approaches. China's growth has been driven by manufacturing, and the country's planned economy has tapped into domestic savings and foreign investment to build an impressive infrastructure. India, by contrast, owes much of its progress to private businesses. Without much assistance from the government, they serve companies in the West's knowledge-based industries, such as software, IT services, and pharmaceuticals. The difference between the two models prompts debate about whether one country has a better approach to economic development than the other and which will eventually emerge as the stronger.
The take-away
A series of essays on the Chinese and Indian economies sheds light on the particular advantages and difficulties of each. Tarun Khanna, the Jorge Paulo Lemann professor at the Harvard Business School, wonders whether China, unlike India, might have shackled its entrepreneurs—to the detriment of the economy's long-term health. Jonathan Woetzel, a director in McKinsey's Shanghai office, believes that the Chinese government has chosen the only method available to kick-start the economy. Diana Farrell, the director of the McKinsey Global Institute, argues that the performance of the two countries should be compared only at the sector level. In her view, sectors that escape heavy-handed regulation are the ones most likely to thrive.
Continuar a leitura neste link.
Um comentário:
Boa tarde Paulo,
Gostei muito de seu blog e gostaria de estipular uma relação de contribuição recíproca entre nossas áreas de conhecimento. Peço que visites economiapratica.blogspot.com e deixe a sua opinião sobre meus textos, pois farei o mesmo com os teus, se assim obtiver retorno.
Abraço e boa semana
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