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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

domingo, 13 de novembro de 2011

Paulo R. de Almeida na CBN: entrevistas diversas

Eu estava buscando uma entrevista que acabei de conceder, ontem, ao programa noturno de Alves de Mello, sobre a situacao europeia depois da mudanca de governos na Grécia e na Itália, e que ainda não ouvi, mas não consegui achar, por enquanto. 
Em contrapartida, achei estas outras referências a entrevistas antigas. 
Paulo Roberto de Almeida 


Representantes das principais economias mundiais se reuniram no Fórum Econômico Mundial, em Davos 
Entrevista com Paulo Roberto de Almeida, professor do programa de mestrado e doutorado de Direito do Centro Universitário de Brasília 
CBN | Última atualização: 29/01/2011 17h42 


Rejeição a Obama apontada por pesquisa da CNN está ligada a economia interna dos EUA 
Entrevista com Paulo Roberto de Almeida, doutor em Ciências Sociais pela Universidade de Bruxelas e professor de pós-graduação do Centro Universitário de Brasília 
CBN | Última atualização: 17/02/2010 08h15 


Impacto de uma crise na Grécia, Portugal e Espanha sobre a zona do euro seria 'muito pequeno'
Entrevista com Paulo Roberto de Almeida, doutor em Ciências Sociais pela Universidade de Bruxelas e professor de pós-graduação do Centro Universitário de Brasília 
CBN | Última atualização: 09/02/2010 07h28 
[Nota de esclarecimento: O título da CBN está errado. Em nenhum momento disse que uma crise na Espanha seria de menor monta; e sim que Grécia e Portugal eram economias pequenas, insuscetíveis de, sozinhas, causarem um problema sistêmico; ouçam a entrevista neste link]


A importância dos países emergentes 
Ouça a primeira parte do programa, com entrevista de Paulo Roberto de Almeida, professor de economia política internacional no Centro...Lacerda, professor doutor em economia pela PUC de São Paulo Ouça a segunda parte do programa .Ouça a terceira... 
CBN | Última atualização: 03/05/2008 00h00 


 Crise financeira mundial e seus impactos na Europa
...a primeira parte do programa com Paulo Roberto de Almeida, professor Economia Política do Centro Universitário de Brasília, e José Luiz Niemweyer, coordenador do curso de Relações Internacionais do Ibmec-RJ... 
CBN | Última atualização: 29/11/2008 00h00 


Especialista comenta relatório que prevê grandes desafios para a economia global em 2009 
Entrevista com Paulo Roberto de Almeida, professor do Instituto de Relações Internacionais do Centro Universitário de Brasília 
CBN | Última atualização: 13/01/2009 00h00 


Especialista comenta relatório que prevê grandes desafios para a economia global em 2009 
Entrevista com Paulo Roberto de Almeida, professor do Instituto de Relações Internacionais do Centro Universitário de Brasília 
CBN | Última atualização: 13/01/2009 00h00

2 comentários:

Latorraca disse...

fail, hein..
http://cbn.globoradio.globo.com/programas/jornal-da-cbn/2010/02/09/IMPACTO-DE-UMA-CRISE-NA-GRECIA-PORTUGAL-E-ESPANHA-SOBRE-A-ZONA-DO-EURO-SERIA-MUITO-PEQU.htm

Paulo Roberto de Almeida disse...

Esclareço. O resumo da CBN está errado, e não traduz o que disse.
Disse que Grécia e Portugal representavam partes muito pequenas do PIB da UE, e da união monetária, e que não teriam capacidade para alterar o equilíbrio econômico europeu. Continuo afirmando isso. FMI e FEEF são capazes de lidar com esses problemas, mas os países preferiram não fazer nada e deixar os mercados reagirem mal.
Agora, disse que Itália e Espanha eram de outra dimensão, e poderiam representar problemas relativamente importantes.
Mais uma vez, vamos ser claros: os governos atuaram mal e deixaram um simples problema de dívida soberana (e de insolvência parcial) num problema político maior, já que tentaram esconder esses fatos e fazer de conta que tudo seria resolvido naturalmente.
Deveriam ter deixado alguns bancos quebrarem para dar o exemplo na punição dos incautos.
Paulo Roberto de Almeida