O que é este blog?

Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

terça-feira, 30 de julho de 2013

Maquiagem das contas publicas: ate na divida externa

FMI avalia pedido do Brasil para mudar cálculo da dívida

Na última quinta-feira, o ministro Guido Mantega encaminhou carta do Fundo solicitando mudança no cálculo da dívida bruta do país

Veja.com, 29/07/2013
O ministro da Fazenda, Guido Mantega
Divergência: Para o FMI, a dívida bruta do Brasil fechou 2012 em 68% do PIB. Pela metodologia do BC, ficou em 59% do PIB. (Ueslei Marcelino/Reuters)
O Fundo Monetário Internacional (FMI) vai analisar o pedido do Brasil para que mude a forma como calcula a dívida do governo, disse um porta-voz do Fundo. "O FMI vai responder ao ministro (da Fazenda, Guido Mantega) no devido tempo, após analisar a questão", destacou.
Segundo o porta-voz, até lá, o FMI não fará comentários sobre o pedido feito por Mantega à diretora-gerente do Fundo, Christine Lagarde.
Radar on-line: Pedido ao FMI
Como adiantou a coluna Radar, de VEJAno sábado, Mantega encaminhou um pedido ao órgão para que seja revista a fórmula de cálculo da dívida. O ministro pede uma mudança na metodologia para o cálculo da dívida bruta brasileira, que é a soma de todos os débitos do governo federal, estados, municípios e estatais. 
Desde o ano passado, o Brasil tem o pior desempenho neste item entre os principais países emergentes. Segundo o FMI, a dívida bruta do Brasil fechou 2012 em 68% do PIB. Pela metodologia do BC, ficou em 59% do PIB.

Nenhum comentário: