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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;

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terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

840) Uma selecao de artigos publicados numa nova revista

Espaço do conhecimento
Tenho colaborado com diversos veículos de caráter acadêmico, entre eles a revista digital Espaço Acadêmico, o newsletter de atualdiade Via Política ou, ocasionalmente, o blog do Instituto Millenium. Eventualmente também preparo resenhas de livros que são normalmente publicadas na revista do IPEA, Desafios do Desenvolvimento, ou no site Parlata.
Em meados de 2007, fui contatado por um professor responsável por uma nova revista acadêmica, a Espaço da Sophia, e solicitado a colaborar, tenho encaminhado alguns materiais que julgo pertinentes ao espírito desse periódico mensal.
Abaixo a lista dos meus artigos publicados desde que comecei a colaborar:

Espaço da Sophia,
Colaborações de Paulo Roberto de Almeida:


9) Políticas Econômicas Nacionais no contexto da globalização: a questão do desenvolvimento (ano I, nr. 11, fevereiro 2008)

8) Uma proposta modesta: a reforma do Brasil (ano I, nr. 10, janeiro 2008)

7) História virtual do Brasil: um exercício intelectual (ano I, nr. 9, dezembro 2007)

6) Expansão Econômica Mundial: 100 anos de uma obra pioneira (ano I, nr. 8, novembro 2007)

5) Dissolução de uma redundância: crônica do petismo ordinário (ano I, n. 7, outubro 2007)

4) Teses para uma revolução partidária: sugestões para um congresso de um grande partido (ano I, nr. 6, setembro 2007)

3) Já não se fazem mais marxistas como antigamente (ano I, nr. 5, agosto 2007)

2) Prometeu Acorrentado: o Brasil amarrado por sua própria vontade (ano I, nr. 4, julho 2007)

1) Estaria a imbecilidade humana aumentando? (uma pergunta que espero não constrangedora...) (ano I, nr. 3, junho 2007)

2 comentários:

Anônimo disse...

Caro Paulo,

agora tomei conhecimento de seu artigo sobre "história virtual do Brasil", e não resisto a fazer alguns comentários...

CENÁRIO 7) Monarquia no século XX. Seu tratamento foi curto, merecia uma expansão. Sou mais otimista em relação a esse cenário do que você parece ser, por três motivos: (i) estabilidade: ao invés de inumeráveis presidentes e ditadores, teríamos tido três chefes de Estado em todo o século XX; (ii) sou parlamentarista - óbvio que isso em si já é outra discussão - então nosso governo seria, creio, mais responsável; (iii) não creio que a monarquia tornasse mais difícil a industrialização ou conquistas sociais. Na Grã-Bretanha democrática e monarquista, o Labour governou na década de 20, e implantou seu programa após 1945.

CENÁRIOS 8-10) O caminho corporativista-estatista que você descreve me lembra muito o que foi seguido efetivamente pela Argentina com Perón. Exatamente por isso, acho que a revolução virtuosa que você sugere no cenário 10 teria muito mais chances de ser uma cópia da Revolução Libertadora da Argentina de 1955, isto é, um fracasso completo a longo prazo.

Finalmente, como que você não incluiu um cenário no qual a Intentona Comunista de 1935 vence?

Abraço,
T.U.D.

Paulo Roberto de Almeida disse...

Caro T.U.D.,
Se voce se identificasse, ou colocasse um e-mail ficticio que fosse, seria mais facil o dialogo em torno dessas brincadeiras sobre a historia virtual do Brasil, na verdade bem mais do que brincadeira, pois que baseadas num estudo serio das alternativas disponiveis em cada momento (ainda que com grande dose de leviandade quanto à vontade dos atores).
Vou reter essas suas sugestões para uma versão ampliada de "minha" história virtual (na verdade uma construção coletiva, já que baseada na leitura atenta da obra de muitos historiadores), e terei prazer em voltar a dialogar consigo, assim que possível.
Grato sinceramente,
P.R.A.