sábado, 18 de setembro de 2010

Nova geografia diplomatica (e sua importancia relativa)

Um país tem o direito de manter relações diplomáticas as mais amplas possíveis com qualquer outro Estado soberano normalmente reconhecido pela comunidade internacional. Geralmente se usa o critério da reciprocidade: você abre uma embaixada em meu país, eu abro uma outra na sua.
Mas também se pode usar o critério da não-reciprocidade, se a abertura de uma embaixada -- que implica em custos fixos, eventualmente não "retornáveis" -- justificar política e economicamente esse tipo de empreendimento com base em critérios claros e aferíveis de benefícios ao país que envia o novo representante diplomático.
Com base nesses critérios, se pode apreciar a abertura de algumas, como por exemplo:
Embaixada do Brasil na Libéria
Embaixada do Brasil em Belize
Embaixada do Brasil em Bahamas

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Addendum:
Recebido de um comentarista em 20.09.2010:

Acrescente a lista o Butão! Uma monarquia(teocracia!) constitucional, encravada nos Himalias, cuja capital Thimphu fica aproximadamente a 7.000 m de altitude! O difícil vai ser o "Air Force 51" achar no mapa!...alguém aí fala Butanês!


A lista de embaixadas criadas é de fato muito extensa, até onde a vista alcança...

2 comentários:

Anônimo disse...

Acrescente a lista o Butão! Uma monarquia(teocracia!) constitucional, encravada nos Himalias, cuja capital Thimphu fica aproximadamente a 7.000 m de altitude! O difícil vai ser o "Air Force 51" achar no mapa!...alguém aí fala Butanês!

Vale!

Anônimo disse...

Será que o "Javanês" é parecido?!
Pois certamente não nos faltam no Governo ( e na "Casa"!) homens que falam "Javanês"!

Valha-nos o Barão de Jacuecanga!

Livrai-nos o Visconde de Caruru!

Vale!

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