Uma opinião puramente subjetiva sobre o mal absoluto
Paulo Roberto de Almeida
A Rússia não é um Estado normal, nunca foi, jamais passou por qualquer tipo de “iluminismo”, ou seja, uma concepção admitida de humanismo. É uma espécie de barbarismo que adotou a aparência de um Estado, mas que no fundo continua bárbaro, no sentido mais objetivo da expressão, um comportamento de animal predatório, selvagem, no mais alto grau: tudo lhe é permitido: matar, esfolar, decepar, esquartejar, trucidar, enfim, cometer todo tipo de barbarismo, não talvez o súdito comum, mas os chefes e seus imediatos servos submissos. Sempre foi assim desde os tempos de Ivan, o Terrível, continua sendo assim com Putin, o cleptocrata da KGB, o chefe de máfia de St. Petersburg, o tirano de Moscou, o invasor desapiedado da Ucrânia, o destruidor da ordem política criada em 1945, na Carta da ONU. O autocrata com pretensões a entrar para a história como o único senhor do maior Estado do planeta.
Paulo Roberto de Almeida
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