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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

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quinta-feira, 22 de setembro de 2022

Livros sobre os 200 anos da independência do Brasil, organização, autoria de José Theodoro Mascarenhas Menck, nas edições da Câmara dos Deputados

 Meu amigo historiador e jurista, colega no, e secretário geral do, Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal (IHGDF), José Theodoro Mascarenhas Menck, organizou ou escreveu pessoalmente diversos volumes no contexto da Comissão da CD de comemorações dos 200 anos da independência do Brasil, que relaciono abaixo: 

Livros na coleção do Bicentenário da Câmara dos Deputados

"D. Pedro I, entre o voluntarismo e o constitucionalismo", em dois volumes; o primeiro volume cuida da vida do Imperador; o segundo, trata de aspectos da controvertida personalidade do Príncipe, com textos também de dois eminentes  sócios acadêmicos, Luiz Henrique Cascelli de Azevedo e Bernardo Felipe Estellita Lins. 

Também figuram na coleção: "A Imprensa no processo de Independência do Brasil"; "D. Leopoldina, Imperatriz e Maria do Brasil"; "Primeiras Eleições Gerais no Brasil (1821)"; "D. João VI e a construção das bases do Estado Nacional"; "José Bonifácio de Andrada, Patriarca da Nacinalidade", "O constitucionalismo e o fim do absolutismo régio", todos disponíveis na Biblioteca digital da CD.



quarta-feira, 17 de novembro de 2010

O "nunca antes" se amplia ao continente: nunca depois a Unasul sera como antes...

Bem, parece-me uma consequencia lógica do personagem: nunca antes a Unasul terá sido governada, se confirmada a escolha de Lula para seu posto máximo, por um presidente tão popular, não apenas em seu país, mas em todo continente.
Curioso que a Casa -- encarnação anterior da Unasul -- deveria ter seu secretariado no Rio de Janeiro, o que seria bem mais agradável -- e mais "à mão" -- para Lula continuar jogando em vários tabuleiros ao mesmo tempo, mas essa possibilidade foi recusada por quase todos os "parceiros" sul-americanos, que acabaram aceitando a proposta de Chávez para colocar o secretariado em Quito. Se Lula tiver de passar em Miami para vir ao Brasil, certamente vai tratar de mudar também esse "nunca antes".
Vamos ver...
Paulo Roberto de Almeida

Lula pode ocupar a secretaria da Unasul

Agencia EFE, Quito, 16 noviembre 201
 
O presidente equatoriano, Rafael Correa, disse nesta terça-feira que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ou o ex-governante uruguaio, Tabaré Vázquez, poderiam ocupar a secretaria da União de Nações Sul-Americanas (Unasul).
O cargo ficou sem representante depois da morte do ex-presidente argentino, Néstor Kirchner.
A agência de notícias “Andes” informou que o tema foi abordado pelos chefes de Estado do Equador e do Uruguai, José Mujica, durante a visita oficial que o uruguaio realizou ao país andino.
“Teremos que seguir fazendo consultas, ainda não há um consenso, estamos só reunindo ideias”, assinalou o governante equatoriano à imprensa.
Além disso, Correa comentou que na lista estão muitos ex-presidentes da região, “portanto temos que seguir pensando um pouquinho, tomara que possamos conseguir um nome de consenso até Georgetown”.
Na capital de Guiana ocorrerá, em 26 de novembro, uma cúpula presidencial do Grupo, na qual o Equador entregará a Presidência.
O presidente equatoriano se mostrou esperançoso de que, até essa data, receba uma ratificação adicional do tratado constitutivo da Unasul, que daria caráter legal ao organismo.
“Temos oito países que aprovaram o tratado e nos falta um para que a Unasul tenha vida jurídica”, acrescentou.