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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
sábado, 3 de setembro de 2016
Venezuela: grandes tramoias tentando salvar o governo chavista - Luis Jose Semprun (Primero Justicia)
Por: Luis José Semprum
Primero Justicia, 3/09/2016
Queridos lectores, como ustedes recordarán, a finales de mayo se llevó a cabo en República Dominicana una reunión secreta entre el Gobierno y sectores colaboracionistas de la oposición, auspiciada por los expresidentes Rodríguez Zapatero, Leonel Fernández y Martín Torrijos. El objetivo de dicha reunión fue fomentar un presunto “diálogo” y frenar las sanciones de la OEA contra Maduro. Sin embargo, el pacto fracasó porque, afortunadamente, la reunión se hizo pública.
Pues bien, los mismos factores que promovieron el fiasco de Santo Domingo han seguido en contacto desde entonces, e incluso sostuvieron una reunión la noche antes de la marcha del 1 de septiembre. El encuentro fue auspiciado por Rodríguez Zapatero, quien vino a Venezuela por pocas horas, con el objetivo de asegurar la asistencia de las partes.
En dicha velada participaron el Ministro del Interior, Néstor Reverol, junto a los hermanos Jorge y Delcy Rodríguez, por el Gobierno; y por la oposición, un alcalde capitalino de Primero Justicia, un diputado de Un Nuevo Tiempo, un dirigente de AD e, increíblemente, un conocido diputado de Voluntad Popular.
El objetivo fue asegurar que la “Toma de Caracas” no se saliera de control. Es decir, que nadie fuera a Miraflores, que el discurso se mantuviese apegado a exigir una fecha para el RR (y no la salida de Maduro), y que todo el mundo se fuese a sus casas a las 2:00 de la tarde, como efectivamente ocurrió.
Hay quienes piensan que los sectores colaboracionistas de la MUD están comprados por el oficialismo, y que por eso llegan a este tipo de acuerdos con el Gobierno. Pero yo más bien creo que los une el temor sincero a que se produzca una intervención militar. Ya Capriles lo dijo: “Lo peor que puede ocurrir es un golpe de Estado”. Mientras que Ramos Allup le dijo a Maduro en plena cadena nacional: “Debemos trabajar juntos para evitar un golpe militar, porque no hay golpes buenos, todos los golpes son malos”.
El miedo a una acción militar es lo que explica que la MUD trate de evitar a toda costa un conflicto entre poderes. También explica que no quieran hablar de la nacionalidad de Maduro. Ni siquiera les pasa por la cabeza hacerle un “impeachment”, como ocurrió en Brasil con Dilma Rousseff, no sea que se genere una crisis de gobernabilidad, en cuyo caso las Fuerzas Armadas estarían obligadas a garantizar el orden.
Los acuerdos secretos entre oficialismo y oposición excluyen a Voluntad Popular, y por eso la feroz persecución gubernamental contra sus líderes. Pero algunos dirigentes de VP se prestan para esta movida, porque quieren quedarse con el partido, aprovechando que los luchadores más aguerridos están presos o perseguidos.
Espero que pronto se filtre más información sobre estos nuevos acuerdos y que, por eso mismo fracasen, al igual que ocurrió con los convenios de Dominicana.
terça-feira, 30 de agosto de 2016
Crise politica na Venezuela recrudesce na vespera de manifestacao oposicionista
Governo suspende prisão domiciliar do ex-prefeito Daniel Ceballos e proíbe voo de jatos particulares no país por uma semana
ALFREDO MEZA
Caracas 29 AGO 2016 - 18:34 BRT
A Venezuela viverá nesta quinta-feira um novo capítulo de sua infindável polarização. A oposição planeja ocupar as ruas de Caracas, a capital, com uma passeata que partirá de vários locais, confluindo para se concentrar em seu feudo, a região leste da cidade, para exigir que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) acelere a realização do plebiscito revogatório do presidente Nicolás Maduro. O Governo, por sua vez, também decidiu sair às ruas, em um esforço de mobilização para tentar se contrapor ao repúdio à sua gestão anunciado pelas pesquisas e agitando a bandeira da existência de um possível golpe de Estado em curso contra si, recurso clássico do chavismo quando a temperatura do conflito aumenta no país.
O Governo organizou um dispositivo para a venda de alimentos controlados, que se tornaram escassos devido às condições impostas pelo seu próprio modelo econômico, e anunciou “a ocupação da Venezuela”. A expectativa é de que, nesse dia, seus simpatizantes se concentrem nas praças públicas e avenidas em todas as cidades do país. Os funcionários mais leais a Maduro reiteraram as ameaças de demitir altos cargos de sua administração que respaldaram uma saída antecipada de Maduro.
No sábado, o Governo deu sinais de que parece estar levando muito a sério as manifestações de quinta-feira. Durante a madrugada, membros do Serviço Bolivariano de Inteligência invadiram a casa de Daniel Ceballos, ex-prefeito de San Cristóbal e considerado o número três do Partido Vontade Popular, organização dirigida pelo famoso oposicionista Leopoldo López, para executar a ordem de um tribunal de suspender a sua prisão domiciliar. Horas depois, o Ministério da Justiça emitiu uma nota em que afirmava ter descoberto que Ceballos, um dos líderes das violentas manifestações ocorridas no primeiro semestre de 2014, planejava fugir para coordenar “ações violentas” na clandestinidade a partir de 1 de setembro. Ceballos foi, então, recolhido a uma penitenciária na região central da Venezuela.
Uma parte da mais alta direção do partido de López –o prefeito David Smolansky e os deputados Luis Florido e Freddy Guevara—também está sendo ameaçada de prisão, segundo denúncia veiculada no Twitter pelo presidente da Assembleia Nacional, Henry Ramos Allup. O regime está convencido de que a Vontade Popular tem conseguido convencer o restante da oposição a transformar uma manifestação como a de quinta-feira em um pretexto para derrotar Maduro. Florido, que é também presidente da Comissão de Política Externa do Parlamento, afirmou que o governo planeja criminalizar a chamada “ocupação de Caracas”.
Durante todo o dia de sábado, esperava-se que o prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, preso em sua residência desde 2014 após os violentos incidentes do primeiro semestre daquele ano, também fosse transferido, como Ceballos, para uma penitenciária. Apesar das medidas especiais adotadas pelos responsáveis por sua segurança, o rumor não se concretizou.
O Governo dos Estados Unidos se disse “profundamente preocupado” com a decisão de se colocar Ceballos novamente na prisão. Em nota divulgada neste domingo, o porta-voz do Departamento de Estado, John Kirby, condenou a manobra, vista por Washington como “uma tentativa de intimidar e impedir o direito dos venezuelanos de expressar a sua opinião livremente em 1 de setembro”; o documento exige a “imediata libertação” de Ceballos. “Em uma sociedade democrática, não há espaço para usar os instrumentos do Estado com o objetivo de intimidar e silenciar a oposição política”, diz a nota.
Suspensão de voos particulares
O Instituto Nacional da Aeronáutica Civil acrescentou mais lenha na fogueira daqueles que avaliam que o governo quer evitar que se façam registros visuais para mostrar a dimensão da manifestação marcada para esta quinta-feira. Desde sábado, estão proibidos os voos de jatos particulares e de drones em todo o território venezuelano. A medida é válida até o dia 5 de setembro.
Na ausência de explicações oficiais, o argumento referente ao temor do governo começa a ganhar corpo nas redes sociais e entre os analistas políticos. Foi uma medida surpreendente que visaria também, segundo essas interpretações, a evitar o deslocamento de dirigentes políticos estrangeiros para participar do protesto. A mulher de López, Lilian Tintori, havia anunciado na semana passada a presença, em Caracas, de representantes de várias organizações estrangeiras.
As expectativas criadas em torno da manifestação não repercutiram na disposição das autoridades eleitorais, que sempre aguardam pelo vencimento de todos os prazos estabelecidos pelo cronograma do plebiscito a fim de anunciar os passos seguintes. “A passeata da oposição não altera os nossos planos em nada”, afirmou a Socorro Hernández, integrante do CNE, alertando para o fato de que qualquer ocorrência violenta na manifestação poderá levar à suspensão do processo que pretende colocar um fim ao mandato de Maduro.
Segundo esse plano, o segundo passo do longo caminho da oposição será dado no fim de outubro. Durante três dias, em datas ainda não definidas, a oposição tentará recolher apoio de 20% do eleitorado para finalmente obrigar à convocação do plebiscito. Falta definir alguns detalhes para que essas datas sejam marcadas e anunciadas.
Duas integrantes governistas do CNE –a própria Hernández e Tania D’Amelio— defendem, porém, que cada uma das 23 províncias do país precisaria registrar pelo menos 20% de eleitores favoráveis à consulta para que esta seja convocada. Se essa condição prevalecer, será um novo marco na história da Venezuela para esse tipo de consulta popular. No processo anterior, convocado em 2004 contra o então presidente Hugo Chávez, o que se considerou foi o total de assinaturas recolhidas em todo o país, independentemente dos percentuais obtidos em cada região.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Decreto bolivariano dos sovietes petistas endossado por evangelicos ingenuos (draft de julho de 2014)
Ainda vai ser, estou certo.
Paulo Roberto de Almeida
Decreto bolivariano dos sovietes petistas endossado por evangelicos ingenuos
Duas hipóteses: ou eles são aliados objetivos dos petistas, em seus propósitos ditatoriais -- e portanto estão agindo de má-fé, mentindo para seus filiados -- ou eles são sumamente ingênuos, achando que, se a política brasileira vai ser determinada a partir das bases, e não da representação parlamentar, ou seja, democracia "direta" e não representativa, os movimentos sociais evangélicos poderão prevalecer sobre os sovietes gramscianos dos petistas totalitários.
Num e noutro caso, é extremamente grave, e o Brasil pode estar no limiar de consolidar um fascismo corporativo, dominado por um partido totalitário, e seus movimentos amestrados, que vão nos levar próximos de cenários orwellianos, administrados não pelo Big Brother, mas pela Máfia, stricto et lato sensi. Os mafiosos vão continuar a expropriar capitalistas, comprar as massas com suas esmolas demagógicas (e mantendo esse curral eleitoral) e intimidando todos os opositores, com métodos de Al Capone.
Em qualquer hipótese, o Brasil parece ter embarcado num cenário extremamente negativo para a democracia e as liberdades, um cenário sombrio, que já é medíocre no plano econômico, e que vai revelar-se lamentável na frente política e social.
Os democratas e amantes das liberdades devem preocupar-se com esse tipo de desenvolvimento...
Paulo Roberto de Almeida
sábado, 29 de novembro de 2014
Venezuela: ditadura bolivariana cria o "disque-delacao", chegando no stalinismo classico
Essa matéria tinha passado despercebida, e a menos que seja uma brincadeira do Casseta e Planeta venezuelano, ou uma montagem de El Sensacionalista bolivariano, tem tudo para ser verdade...
Paulo Roberto de Almeida
Presidente da Venezuela cria 0800 para combater traidores da pátria
Sucessor de Hugo Chávez lançou linha especial para venezuelanos que desconfiarem de algo ligarem e acusarem a pessoa suspeita.
Para combater aqueles que denomina de "inimigos da pátria", o sucessor de Hugo Chávez lançou uma linha especial, o "0800-Sabotagem". O serviço serve para os venezuelanos que desconfiarem de algo ou de alguém liguem e acusem a pessoa suspeita.
Segundo Maduro, será um "centro de informação" para que as pessoas possam fazer as acusações em "tempo real". Nos últimos meses o presidente Maduro, mergulhado em uma série de problemas econômicos gerados, segundo os analistas, pelo próprio governo, viu conspirações por todos os lados. Foi o caso da escassez de papel higiênico, quando acusou os agentes do imperialismo de estocarem o produto, de forma a provocar mal-estar na população na hora de recorrer ao toalete.
Há poucos dias um apagão no sistema elétrico nacional assolou 70% do país. Os apagões não são uma novidade nos últimos anos na Venezuela. Mas Maduro sustentou que era uma "sabotagem do fascismo". Nas últimas semanas as mulheres venezuelanas que exibem longas cabeleiras estão sendo alvo de ataques de gangues as assaltam para cortar seus cabelos, que são revendidos no mercado negro de megahair. Maduro exclamou que estes cortes capilares constituem uma "guerra psicológica contra a Venezuela".
O presidente venezuelano fez denúncias de diversas conspirações, sempre prometendo apresentar as provas. Mas, de todas as denúncias que fez, não apresentou uma prova sequer. O presidente até anunciou a próxima conspiração, com data marcada, que seria em outubro, denominada "Colapso Total", segundo ele organizada desde a Casa Branca, em Washington. Esta sequência de denúncias feitas por Maduro está sendo ironicamente denominada de "A Conspiranóia".
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Venezuela: Unasul, onde estas que nao respondes?
América Latina
Opositora é chamada a depor por conspiração para matar Maduro
Alvo da fúria chavista, Marina Corina Machado é acusada de planejar o assassinato do presidente. Caso envolve mensagens de e-mail forjadas
Veja.com, 27/11/2014
A teoria conspiratória do governo afirma que María Corina enviou e-mails revelando a intenção de matar o presidente. Sua defesa teme que ela tenha o mesmo destino do chefe do partido de oposição Vontade Popular, Leopoldo López, preso há nove meses em uma penitenciária militar por liderar protestos contra o governo. “Estou consciente disso, mas vou me apresentar em 3 de dezembro à promotoria. Isto é uma coisa grosseira”, disse ao jornal espanhol El País.
Leia também:
Maduro agora acusa opositora de planejar matá-lo
ONU acusa Venezuela de torturar presos políticos
Disparam deserções de médicos cubanos na Venezuela
Intoxicação mata 13 detentos em penitenciária da Venezuela
María Corina prestou depoimento sobre o caso em julho, quando a Justiça determinou que ela não poderia deixar o país durante as investigações. À época, María afirmou que foi interrogada por oito horas e em nenhum momento foi questionada sobre o conteúdo dos e-mails que teria enviado a outros opositores. Apesar de a conta de e-mail citada de fato pertencer à ex-deputada, as mensagens são forjadas.
Em VEJA: A visita muito suspeita do bolivariano Elías Jaua
Para María, o governo reavivou as estapafúrdias denúncias após o seu pedido para que sejam eleitos cidadãos independentes no processo que escolherá quatro novos membros para o Conselho Eleitoral da Venezuela. “Este é um regime que castiga, ataca e persegue de forma permanente. Não me vendem mais passagens aéreas para viajar as regiões venezuelanas, a polícia política corta a luz dos meus atos públicos e me censuram nos meios de comunicação. O governo quer que desistamos, mas estão errados”, disse ao jornal.
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Enquanto isso, naquela democracia em excesso, ao lado: 64 detidos em protestos
Paulo Roberto de Almeida
64 People arrested after Venezuela protests, NGO says
"Yesterday, Sept. 12, there were demonstrations in Barquisimeto...there were 47 arrests as a result of protests where certain violent demonstrations are said to have occurred," Romero told Efe.
People found hiding in two apartment buildings that were searched during the night were taken to Detachment 47 of the Bolivarian National Guard, or GNB, Romero said.
He said the District Attorney's Office in Lara state, west of Venezuela, told the NGO about the 47 people who were arrested there.
He also added that in the Venezuelan capital, after staging some "flamboyant" demonstrations that sparked "a lot of disturbances," 17 people were arrested who had hidden in a shopping mall, among whom were two minors.
"Among the protesters are a number of students, we don't know exactly how many, we haven't been able to contact them or their families directly," he said.
The protesters arrested in Caracas were taken to headquarters of the Sebin intelligence service where, Romero said, "they are being interrogated."
He recalled that authorities have 48 hours to present detainees in court.
Venezuela went through a wave of protests against the Nicolas Maduro government that started last February and went on with great intensity for four months, with violent incidents and an official toll of 43 dead, hundreds injured and thousands arrested. EFE
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Socialismo bolivariano: fazendo o que sabem fazer, reprimir oposicao democratica
El embajador Alcalay fue deportado por Nicaragua
quarta-feira, 2 de julho de 2014
Venezuela: a crise mais terrivel de sua historia - Ernesto Selman e Rafael Fornet
Deve ser a pior das ditaduras, sim, inclusive porque as anteriores eram apenas políticas. A atual está desmantelando a economia de todo um país.
Paulo Roberto de Almeida
Ernesto Selman e Rafael Fornet analisam, em texto disponível no ElCato.org, a crise econômica enfrentada pela Venezuela (sob risco de hiper-inflação). Eis o resultado da ditadura bolivariana, que o governo petista considera amiga. Reproduzo abaixo a conclusão do estudo:
quinta-feira, 29 de maio de 2014
O Apartheid ditatorial da Republica dos Companheiros: o Big Brother decide quem pode mais...
Se a sociedade permitir, e os dois outros poderes não se mobilizarem, os companheiros pretendem criar a "republiqueta do grande irmão", que é essa grande coalizão de movimentos orquestrados, comandados, dirigidos por eles, e financiados por todos nós, que se destina a colocar toda a sociedade sob o tacão dos novos totalitários.
Num país sério, o signatário de um decreto desse tipo seria processado por crime de responsabilidade, e provavelmente destituído do cargo. Numa republiqueta como a nossa, não vai acontecer nada, e é até possível que, nesse clima de Copa do Mundo e de campanha eleitoral, nada se faça e que a coisa celerada passe na indiferença geral.
Em todo caso, é mais uma demonstração do espirito totalitário dessa gente...
Paulo Roberto de Almeida
Venezuela: regime atinge nivel demencial na paranoia repressiva
Venezuela government accuses opposition leader of 'coup' plot
sábado, 10 de maio de 2014
Venezuela: a responsabilidade do Brasil nos crimes que estao sendocometidos pela ditadura bolivariana
Venezuela: ditadura continua a reprimir, na indiferenca do Mercosul e da Unasul
Cientos de jóvenes detenidos tras una escalada represiva en Venezuela
La Policía Bolivariana entra de madrugada en los campamentos estudiantiles de Caracas horas después de la detención de un activista de la libertad de expresión
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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
Ortega, o Stroessner da Nicaragua, ou o novo Somoza (admirado por muitos companheiros)
Approval of the plan put forward last month by Ortega's ruling Sandinista National Liberation Front must now be ratified by the assembly next year before it can take effect. That ratifying vote is likely in January or February.
The 68-year-old Ortega, a prominent Cold War antagonist of the United States, has yet to say publicly whether he wants to run again for the presidency in 2016.
Ratification would make the impoverished Central American country the latest in a string of Latin American nations from Bolivia to Ecuador to give presidents power extending beyond their traditional limits.
The U.S. government has criticized the plan, saying it could undermine democracy in Nicaragua and hurt the country's economic development. Opposition politicians in Nicaragua have also attacked the plan.
Nicaragua's law had set a two-term limit for presidents but that was overridden by a controversial Supreme Court ruling that allowed Ortega to run for office again in 2011.
Ortega, a former Marxist guerrilla and ally of the late Venezuelan leader Hugo Chavez, has been president since 2007. He first took power after Nicaragua's 1979 revolution and was formally elected president for a single term in 1984.
His government was convulsed by a civil war that pitted his Sandinistas against right-wing Contra rebels backed by the administration of U.S. President Ronald Reagan.
After the Sandinistas lost power in 1990, the opposition banned re-election with a clause in the 1995 constitution.
(Reporting by Ivan Castro; Editing by Cynthia Osterman)
terça-feira, 8 de outubro de 2013
A frase da semana: afinidades eletivas dos companheiros
domingo, 1 de setembro de 2013
Venezuela: viva la hegemonia comunicacional de los companeros bolivarianos...
Venezuela monta hegemonia de meios de comunicação oficiais
- Já são 120 jornais, 8 televisões, 250 rádios e 36 TVs comunitárias
- VALENTINA LARES MARTIZ - “EL TIEMPO”/GDA, 27/08/2013
- O Globo, 01/09/2013
- http://oglobo.globo.com/tecnologia/venezuela-monta-hegemonia-de-meios-de-comunicacao-oficiais-9722117