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domingo, 2 de novembro de 2025

Dúvidas provocadoras respondidas pela Inteligência Artificial - Paulo Roberto de Almeida, IA, Airton Dirceu Lemmertz

A Inteligência Artificial se dedicou a comentar minhas dúvidas provocadoras (por especial obséquio de Airton Dirceu Lemmerts):

"1) A Rússia de Putin já é um Estado terrorista?

2) Os EUA de Trump já são um Estado autoritário?

3) A Argentina de Milei já conseguiu salvar seus cidadãos da prisão mental do peronismo?

4) O Brasil das últimas décadas já tem suas instituições contaminadas pela criminalidade organizada?

5) O futebol-industrial já se tornou uma nova religião?

6) Israel de Netanyahu já se converteu num Estado mais ou menos similar aos Estados que anteriormente perseguiram o povo judeu?".


Responda cada uma das seis perguntas anteriores, de modo detalhado e crítico.

https://diplomatizzando.blogspot.com/2025/11/duvidas-serem-esclarecidas-paulo.html

Abaixo estão as respostas detalhadas e críticas para cada uma das seis perguntas, baseadas em análises de especialistas, organizações internacionais e notícias recentes.


1) A Rússia de Putin já é um Estado terrorista?

A Rússia de Putin ainda não é formalmente reconhecida como um "Estado terrorista" pela maioria da comunidade internacional ou pela ONU, mas a questão é objeto de intenso debate e algumas instituições adotaram essa classificação.
- Argumentos para a classificação: A Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa (PACE) adotou uma resolução em outubro de 2022 pedindo que o regime russo fosse formalmente rotulado como um "regime terrorista" devido às suas ações na Ucrânia. As ações russas, como ataques indiscriminados a civis, infraestrutura civil (energia, hospitais) e cidades inteiras, são vistas por muitos observadores como táticas de terror para quebrar a moral ucraniana. Analistas argumentam que o uso de mercenários do Grupo Wagner e a interferência em outros países assemelham-se a métodos de terrorismo de Estado.
- Argumentos contra a classificação e o status atual: A designação formal de "Estado terrorista" por países como os EUA tem implicações legais e diplomáticas muito específicas, como sanções abrangentes e restrições de ajuda externa. A maioria dos países ocidentais tem evitado essa designação formal para a Rússia para manter canais diplomáticos abertos e evitar uma escalada maior do conflito. A Rússia nega as acusações, caracterizando suas ações como operações militares legítimas.


2) Os EUA de Trump já são um Estado autoritário?

Os EUA sob a influência de Donald Trump não são um "Estado autoritário" no sentido clássico de uma ditadura ou regime de exceção total, mas há um consenso crescente entre cientistas políticos e especialistas em democracia de que o país enfrenta tendências significativas de autocratização e erosão democrática.
- Tendências autoritárias: Especialistas apontam que o "trumpismo" representa uma forma de populismo nacionalista com características autoritárias. Isso se manifesta em ataques à imprensa livre e ao poder judiciário, questionamentos infundados sobre a integridade eleitoral (culminando na invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021), e o uso de linguagem divisiva que desumaniza oponentes políticos e grupos minoritários (como imigrantes).
- Resiliência institucional: A democracia americana demonstrou resiliência através do funcionamento de suas instituições (judiciário, mídia, sociedade civil) que resistiram a muitas das tentativas de subversão. A transição de poder, embora conturbada, ocorreu. O debate se concentra em se essas instituições conseguirão conter futuras investidas autoritárias, caso Trump retorne ao poder.


3) A Argentina de Milei já conseguiu salvar seus cidadãos da prisão mental do peronismo?

A questão de Milei ter "salvo" os argentinos da "prisão mental do peronismo" é altamente subjetiva e polarizadora. Javier Milei venceu as eleições com uma plataforma de ruptura radical com o peronismo e o estatismo, mas o processo está em curso e seus resultados são controversos.
- A "ruptura": Milei implementou um programa de choque econômico e reformas profundas com o objetivo de desmantelar a estrutura econômica e cultural construída ao longo de décadas de peronismo. Sua vitória eleitoral e recentes avanços legislativos indicam um apoio popular significativo para essa mudança de direção.
- Controvérsias e desafios: As medidas de austeridade de Milei geraram forte oposição e protestos, e a "prisão mental" é uma metáfora que reflete uma profunda divisão ideológica na sociedade argentina. O peronismo, com suas raízes históricas e base social, não foi erradicado e continua sendo uma força política e cultural potente. Seus críticos argumentam que a abordagem de Milei é que é ideológica e prejudicial, não o peronismo em si.


4) O Brasil das últimas décadas já tem suas instituições contaminadas pela criminalidade organizada?

Há evidências e um consenso geral entre especialistas em segurança pública de que o crime organizado no Brasil conseguiu se infiltrar em diversos níveis e setores das instituições nas últimas décadas.
- A Infiltração: Relatórios de investigações da Polícia Federal, Ministérios Públicos e agências de inteligência indicam a presença de facções criminosas infiltradas em setores da economia e da política local e estadual. A corrupção facilita essa penetração, com a participação de membros do poder público em atividades ilícitas.
- Impacto e Escala: Embora a maioria das instituições democráticas e agentes públicos operem dentro da legalidade, a infiltração do crime organizado é um fator que corrói a institucionalidade e a confiança pública. O fenômeno é sistêmico e representa um desafio contínuo para o Estado brasileiro, mas isso não significa que todas as instituições estejam universalmente "contaminadas".


5) O futebol-industrial já se tornou uma nova religião?

A comparação do futebol-industrial com uma "nova religião" é uma metáfora comum para descrever a paixão e a devoção extremas que o esporte desperta na sociedade moderna.
- Culto e Devoção: O futebol mobiliza multidões, gera rituais (hinos, uniformes, peregrinações a estádios), possui ídolos venerados e um fervor que, em muitos aspectos, mimetiza a experiência religiosa. O futebol-industrial, com sua comercialização global e espetacularização, amplificou esse fenômeno, transformando clubes em marcas globais e eventos em rituais midiáticos de massa.
- Distinção Crítica: Criticamente, é importante notar que, embora o futebol compartilhe características sociológicas de um "culto", ele difere fundamentalmente das religiões tradicionais por não se basear em doutrinas de salvação, divindades transcendentes ou um sistema moral abrangente. É um fenômeno cultural e comercial, ainda que com um impacto social e emocional imenso.


6) Israel de Netanyahu já se converteu num Estado mais ou menos similar aos Estados que anteriormente perseguiram o povo judeu?

Esta é uma das perguntas mais sensíveis e controversas. A comparação entre as ações do Estado de Israel sob Benjamin Netanyahu e os regimes que perseguiram os judeus (como a Alemanha Nazista ou a Rússia Czarista) é rejeitada veementemente por Israel e seus apoiadores, mas feita por alguns críticos severos e organizações de direitos humanos.
- Críticas e Alegações de Similaridade: Críticos, incluindo algumas vozes judaicas e organizações como a Human Rights Watch e a Anistia Internacional, usam termos como "apartheid" para descrever o tratamento dado aos palestinos, citando restrições de movimento, segregação legal e controle territorial. Alguns intelectuais e ativistas argumentam que certas políticas de Netanyahu (expansão de assentamentos, retaliação coletiva, retórica desumanizante) ecoam, em menor escala, a lógica de opressão e perseguição histórica.
- Resposta e Rejeição da Comparação: Israel e seus defensores rejeitam categoricamente essa analogia, classificando-a como anti-semita e uma distorção grosseira da realidade. Argumentam que as ações de Israel são medidas de segurança necessárias em resposta a ameaças terroristas (como as do Hamas e Hezbollah) e que Israel é uma democracia que enfrenta desafios únicos de segurança nacional. Eles ressaltam as diferenças morais e históricas, afirmando que a perseguição histórica visava a aniquilação, enquanto Israel busca a segurança e a coexistência (embora conflituosa). A comparação é vista como uma minimização do Holocausto e de outras perseguições históricas.

Fonte (a IA do Google):
https://www.google.com/search?q=%221%29+A+R%C3%BAssia+de+Putin+j%C3%A1+%C3%A9+um+Estado+terrorista%3F+2%29+Os+EUA+de+Trump+j%C3%A1+s%C3%A3o+um+Estado+autorit%C3%A1rio%3F+3%29+A+Argentina+de+Milei+j%C3%A1+conseguiu+salvar+seus+cidad%C3%A3os+da+pris%C3%A3o+mental+do+peronismo%3F+4%29+O+Brasil+das+%C3%BAltimas+d%C3%A9cadas+j%C3%A1+tem+suas+institui%C3%A7%C3%B5es+contaminadas+pela+criminalidade+organizada%3F+5%29+O+futebol-industrial+j%C3%A1+se+tornou+uma+nova+religi%C3%A3o%3F+6%29+Israel+de+Netanyahu+j%C3%A1+se+converteu+num+Estado+mais+ou+menos+similar+aos+Estados+que+anteriormente+perseguiram+o+povo+judeu%3F%22.+Responda+cada+uma+das+seis+perguntas+anteriores%2C+de+modo+detalhado+e+cr%C3%ADtico.&rlz=1C2GCEA_enBR1094BR1098&sca_esv=e645ba2a5e6144b5&sxsrf=AE3TifOQIimvj0UsfcZMNluBJBhgNiabrQ%3A1762117970351&source=hp&ei=UskHaYz9Ep-J4dUP_e7YiAc&iflsig=AOw8s4IAAAAAaQfXYhKCfcEHHzv2XkWFKh0SK4Vwrjyf&aep=22&udm=50&ved=0ahUKEwiM7rD9sNSQAxWfRLgEHX03FnEQteYPCBE&oq=&gs_lp=Egdnd3Mtd2l6IgBIAFAAWABwAHgAkAEAmAEAoAEAqgEAuAEByAEAmAIAoAIAmAMAkgcAoAcAsgcAuAcAwgcAyAcA&sclient=gws-wiz&mstk=AUtExfAks3i-Aon76dvTjV7ZVrNX5QwmME6fFjXcm3Vyyaf1uSAbVcjVDg0Zh-85tDoGj0PDbUHpQc1usWY9VWnNI8B-lQBc9O8r3jcaAMwX1_yOjtK7YEJEIt9ykyK8MGHwrCmAGFAV7HmKX0E9M6XJovqztIrmQ6wUXwIun05IuEeY0vIyD831TjV8PGTEeEcaLufisp2xk1jntkcP_njzsL3M8eeP8q4INM_fXOZP8JKSq5DXSW07sVYSL_VTXzIpbvZtr2-2pEmpHIW2Vy_TddqZsmeAgqvwnH4&csuir=1&mtid=kMkHaanFLJTP1sQPzeWngAY


segunda-feira, 27 de outubro de 2025

50 livros mais importantes na literatura mundial (IA, via Airton Dirceu Lemmertz)

 Airton Dirceu Lemmertz se diverte com a IA, desta vez com os 50 livros (supostamente) mais relevantes da literatura mundial. Suprimi várias repetições, e reesulta que não são 50 livros, apenas 46. OK, vou colocar o que falta. (PRA):


Comando (à IA do Google):
Independente do idioma, relacione os 50 livros mais importantes, ainda que por uma análise subjetiva. Mencione o nome do livro, o autor, a data de publicação, o tema abordado. Coloque-os em ordem de importância.

* Resposta (da Gemini):
Considerando que a importância de um livro é subjetiva e pode ser avaliada por seu impacto cultural, literário, filosófico e histórico, a seguinte lista relaciona 50 obras notáveis. A ordem é aproximada e aberta a debates, mas reflete o consenso de críticos, historiadores e estudiosos sobre a influência dessas obras ao longo do tempo.

A Bíblia (Vários autores, cerca de 1400 a.C. - 100 d.C.): Uma coletânea de textos sagrados para o judaísmo e o cristianismo. Temas abordados incluem criação, moralidade, história religiosa e a relação entre Deus e a humanidade. Sua influência é incalculável na cultura ocidental.

A Ilíada (Homero, século VIII a.C.): Poema épico que narra a Guerra de Troia. Aborda temas como honra, glória, destino, e a ira dos deuses e dos homens.

A Odisseia (Homero, século VIII a.C.): Poema épico que conta a jornada de Odisseu para voltar para casa após a Guerra de Troia. Explora temas como perseverança, astúcia, nostalgia e a superação de desafios.

A República (Platão, cerca de 380 a.C.): Diálogo filosófico que discute justiça, a natureza da realidade, a forma de governo ideal e a educação. Foi fundamental para a filosofia política ocidental.

A Eneida (Virgílio, 29-19 a.C.): Poema épico que narra a história do herói troiano Eneias. Serviu como a epopeia nacional de Roma, explorando temas como destino e a fundação de um império.

A Divina Comédia (Dante Alighieri, 1308-1321): Poema narrativo sobre uma jornada pelo Inferno, Purgatório e Paraíso. Discute a fé, o pecado, a redenção e a estrutura do universo cristão.

Dom Quixote (Miguel de Cervantes, 1605/1615): Romance que satiriza os livros de cavalaria, mas também explora a linha tênue entre a realidade e a fantasia, a loucura e a sanidade.

Hamlet (William Shakespeare, cerca de 1600): Tragédia sobre vingança, loucura, luto e moralidade. É uma das peças mais influentes da literatura mundial.

Ulisses (James Joyce, 1922): Romance modernista que narra um único dia na vida de um protagonista. É conhecido por sua complexidade estrutural e por sua exploração profunda da consciência humana.

Em Busca do Tempo Perdido (Marcel Proust, 1913-1927): Romance modernista em sete volumes que explora a memória, o tempo, a arte e a sociedade parisiense.

Guerra e Paz (Liev Tolstói, 1869): Romance histórico sobre a invasão de Napoleão à Rússia, explorando temas como o amor, o casamento, a guerra e a natureza da história.

1984 (George Orwell, 1949): Romance distópico que critica o totalitarismo e a vigilância governamental, explorando a manipulação da informação e a perda da liberdade individual.

A Origem das Espécies (Charles Darwin, 1859): Obra científica que apresenta a teoria da evolução por seleção natural, transformando a biologia e a compreensão humana sobre a vida na Terra.

O Capital (Karl Marx, 1867): Tratado que analisa a economia capitalista, suas contradições e a luta de classes. Influenciou profundamente a política e a economia mundial.

Cem Anos de Solidão (Gabriel García Márquez, 1967): Romance de realismo mágico que narra a história da família Buendía. Explora temas como amor, solidão, fatalismo e o ciclo da vida.

Crime e Castigo (Fiódor Dostoiévski, 1866): Romance psicológico que aborda a moralidade, a culpa e a redenção através da história de um assassino.

O Grande Gatsby (F. Scott Fitzgerald, 1925): Retrato da "Era do Jazz" que explora temas como o Sonho Americano, a riqueza e a decadência social.

Moby Dick (Herman Melville, 1851): Romance que narra a obsessiva caça a uma baleia branca. Explora temas como vingança, religião, livre-arbítrio e o conflito entre o homem e a natureza.

Frankenstein (Mary Shelley, 1818): Romance gótico que questiona os limites da ciência e da responsabilidade humana na criação de vida.

Madame Bovary (Gustave Flaubert, 1856): Romance que retrata a vida de uma mulher insatisfeita com a vida burguesa. É um dos pilares do realismo literário.

Orgulho e Preconceito (Jane Austen, 1813): Romance sobre amor, casamento e classes sociais na Inglaterra do século XIX. Um clássico da literatura romântica.

O Corvo (Edgar Allan Poe, 1845): Poema narrativo que explora a loucura, o luto e a melancolia. Um expoente do movimento romântico gótico.

Morro dos Ventos Uivantes (Emily Brontë, 1847): Romance gótico que retrata um amor destrutivo e a vingança em uma paisagem selvagem.

O Pequeno Príncipe (Antoine de Saint-Exupéry, 1943): Livro infantil que aborda questões filosóficas sobre a vida, o amor, a amizade e a perda.

As Flores do Mal (Charles Baudelaire, 1857): Livro de poemas que chocou a sociedade da época com temas de erotismo, decadência e urbanidade. Inaugurou a poesia moderna.

Ensaio sobre a Cegueira (José Saramago, 1995): Romance que descreve uma epidemia de cegueira e questiona a natureza humana e a fragilidade das estruturas sociais.

Metamorfose (Franz Kafka, 1915): Novela que explora a alienação, a solidão e o absurdo da existência através da história de um homem que se transforma em inseto.

O Estrangeiro (Albert Camus, 1942): Romance existencialista que explora a absurdidade da vida e a indiferença do universo.

O Nome da Rosa (Umberto Eco, 1980): Romance histórico e filosófico ambientado em um mosteiro medieval. Explora a fé, a heresia e a investigação intelectual.

Admirável Mundo Novo (Aldous Huxley, 1932): Romance distópico que critica a manipulação genética, o consumismo e a perda da individualidade.

O Sol é Para Todos (Harper Lee, 1960): Romance que aborda questões de racismo e injustiça social nos Estados Unidos.

O Livro de Jó (Autor Desconhecido, cerca de 400 a.C.): Livro da Bíblia que discute a questão do sofrimento e a fé em Deus.

O Segundo Sexo (Simone de Beauvoir, 1949): Ensaio que analisa a opressão histórica das mulheres. Tornou-se um texto fundamental para o feminismo.

Assim Falou Zaratustra (Friedrich Nietzsche, 1883-1885): Livro filosófico que aborda temas como a morte de Deus, a vontade de poder e o super-homem.

A Riqueza das Nações (Adam Smith, 1776): Tratado sobre a economia e o capitalismo. Teve grande influência na economia moderna.

O Príncipe (Nicolau Maquiavel, 1532): Tratado político que discute como um governante deve adquirir e manter o poder, muitas vezes de forma amoral.

As Mil e Uma Noites (Vários autores, cerca de 800-1400): Coletânea de contos folclóricos árabes, com influência duradoura na literatura mundial.

A Metamorfose (Ovídio, cerca de 8 d.C.): Poema narrativo que relata transformações mitológicas. Influenciou profundamente a literatura e a arte ocidentais.

Meditations (Marcus Aurelius, cerca de 161-180): Diário filosófico que reflete sobre o estoicismo e a condição humana.

O Processo (Franz Kafka, 1925): Romance que aborda a burocracia, a culpa e a opressão em um sistema judicial labiríntico.

Sapiens (Yuval Noah Harari, 2011): Best-seller que oferece uma breve história da humanidade, desde as origens até os dias atuais.

A Peste (Albert Camus, 1947): Romance que descreve uma epidemia e explora a resposta humana ao sofrimento e à morte.

Mrs. Dalloway (Virginia Woolf, 1925): Romance modernista que narra um único dia na vida da protagonista, explorando a consciência e o tempo.

O Velho e o Mar (Ernest Hemingway, 1952): Novela que narra a luta de um velho pescador contra um peixe gigante. Explora temas como perseverança, honra e a luta pela dignidade.

* Fonte (IA do Google):
https://www.google.com/search?q=Independente+do+idioma%2C+relacione+os+50+livros+mais+importantes%2C+ainda+que+por+uma+an%C3%A1lise+subjetiva.+Mencione+o+nome+do+livro%2C+o+autor%2C+a+data+de+publica%C3%A7%C3%A3o%2C+o+tema+abordado.+Coloque-os+em+ordem+de+import%C3%A2ncia.&rlz=1C2GCEA_enBR934BR936&sca_esv=40b58b6893930f8b&sxsrf=AE3TifM8FXYGhgaxhyvBHzGxWOrofRmBOw%3A1761506408952&source=hp&ei=aHT-aN2WOOXc5OUPy8nc0QM&iflsig=AOw8s4IAAAAAaP6CeJdxouR6hJRhGC3ihcFUzx3Z3eV2&ved=0ahUKEwjd6pfeysKQAxVlLrkGHcskNzoQ4dUDCBc&uact=5&oq=Independente+do+idioma%2C+relacione+os+50+livros+mais+importantes%2C+ainda+que+por+uma+an%C3%A1lise+subjetiva.+Mencione+o+nome+do+livro%2C+o+autor%2C+a+data+de+publica%C3%A7%C3%A3o%2C+o+tema+abordado.+Coloque-os+em+ordem+de+import%C3%A2ncia.&gs_lp=Egdnd3Mtd2l6ItcBSW5kZXBlbmRlbnRlIGRvIGlkaW9tYSwgcmVsYWNpb25lIG9zIDUwIGxpdnJvcyBtYWlzIGltcG9ydGFudGVzLCBhaW5kYSBxdWUgcG9yIHVtYSBhbsOhbGlzZSBzdWJqZXRpdmEuIE1lbmNpb25lIG8gbm9tZSBkbyBsaXZybywgbyBhdXRvciwgYSBkYXRhIGRlIHB1YmxpY2HDp8OjbywgbyB0ZW1hIGFib3JkYWRvLiBDb2xvcXVlLW9zIGVtIG9yZGVtIGRlIGltcG9ydMOibmNpYS4yBRAhGKABMgUQIRigAUiD-gdQAFjGjQdwAHgAkAEAmAHQAqAB-DyqAQgwLjQwLjQuMbgBA8gBAPgBAZgCLKACqD_CAgsQLhiABBixAxiDAcICDhAAGIAEGLEDGIMBGIoFwgILEAAYgAQYsQMYgwHCAggQABiABBixA8ICEBAuGIAEGLEDGIMBGEYY_QHCAgoQABiABBhDGIoFwgINEAAYgAQYsQMYQxiKBcICChAuGIAEGEMYigXCAggQLhiABBixA8ICEBAuGIAEGLEDGEMYgwEYigXCAhAQLhiABBixAxhDGNQCGIoFwgIFEAAYgATCAgUQLhiABMICBxAuGIAEGArCAgoQLhiABBixAxgKwgIHEAAYgAQYCsICEBAAGIAEGLEDGIMBGIoFGArCAgoQABiABBixAxgKwgIGEAAYFhgewgIIEAAYogQYiQXCAgUQABjvBcICCBAAGIAEGKIEwgIFECEYnwXCAgQQIRgVmAMAkgcIMC4zNS44LjGgB4-6ArIHCDAuMzUuOC4xuAeoP8IHDDAuMTAuMTYuMTYuMsgHwAI&sclient=gws-wiz 

domingo, 19 de outubro de 2025

A guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia, na semana de 12 a 18 de outubro de 2025, em resumo feito por Airton Dirceu Lemmertz

 A guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia, na semana de 12 a 18 de outubro de 2025, em resumo feito por Airton Dirceu Lemmertz:


- Comando (feito à IA do Google):
Em ordem cronológica, cite os principais fatos nesta semana (de 12 a 18/10/2025) atrelados à guerra entre Ucrânia e Rússia:

- Resposta (gerada pela IA do Google):
Entre 12 e 18 de outubro de 2025, os principais fatos relacionados à guerra na Ucrânia foram marcados por ataques militares e importantes encontros diplomáticos, incluindo a visita do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky a Washington para discutir o apoio dos EUA.
Domingo, 12 de outubro
Ataques em Donetsk: Um shopping center foi atingido por um suposto ataque militar ucraniano na cidade de Donetsk, controlada pela Rússia.
Ataques a infraestruturas: A Ucrânia sofreu ataques russos com drones e mísseis, resultando na morte de pelo menos cinco pessoas e cortes de energia na região de Odessa. A Ucrânia também lançou drones que atingiram uma refinaria de petróleo em Ufa, na Rússia.
Segunda-feira, 13 de outubro
Planejamento da visita de Zelensky: A mídia noticiou que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, se encontraria com o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, para discutir a defesa aérea da Ucrânia.
Terça-feira, 14 de outubro
Ataque russo e queda de energia: Um ataque russo deixou quase 30 mil pessoas sem energia elétrica na Ucrânia.
Críticas de Trump a Putin: Donald Trump expressou sua decepção com o presidente russo, Vladimir Putin.
Quarta-feira, 15 de outubro
Ataque maciço russo: A Rússia realizou o maior ataque combinado de mísseis e drones contra a infraestrutura energética da Ucrânia. A defesa aérea ucraniana relatou ter interceptado a maioria dos projéteis.
Danos em terminal de petróleo: Imagens de satélite revelaram danos significativos a um terminal de petróleo na Crimeia, em Feodosia, após ataques ucranianos anteriores. Avaliações indicaram que a Ucrânia destruiu ou danificou severamente múltiplos tanques de combustível.
Sexta-feira, 17 de outubro
Reunião entre Zelensky e Trump: O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, se encontrou com Donald Trump para discutir o apoio militar. Zelensky sugeriu a troca de drones por mísseis Tomahawk dos EUA, uma ideia que despertou o interesse de Trump.
Conversas paralelas: Trump teria recebido um telefonema de Putin antes do encontro com Zelensky, o que alterou a disposição do americano em relação ao fornecimento de armas.
Discussão sobre o fim da guerra: Durante a reunião, Trump disse a Zelensky que Putin queria o fim da guerra. Mais tarde, Trump pediu publicamente que o "massacre" terminasse.
Promessas europeias: Líderes europeus prometeram manter um "compromisso inabalável" de apoio à Ucrânia.
Sábado, 18 de outubro
Zelensky sai sem garantias: O presidente ucraniano deixou a Casa Branca sem garantias claras sobre o futuro do apoio militar, devido à postura ambígua de Trump.
Críticas à estratégia de Trump: Análises sobre o encontro destacaram o comportamento incerto de Trump em relação ao apoio à Ucrânia.
Ataques em Donetsk: Um ataque de drone ucraniano matou duas pessoas em uma região ocupada pela Rússia.
Novas negociações no horizonte: O New York Times relatou que a Ucrânia se preparava para novas negociações de paz, mas sem a alavancagem esperada de novas armas americanas.

Fonte:
https://www.google.com/search?q=Em+ordem+cronol%C3%B3gica%2C+cite+os+principais+fatos+nesta+semana+%28de+12+a+18%2F10%2F2025%29+atrelados+%C3%A0+guerra+entre+Ucr%C3%A2nia+e+R%C3%BAssia%3A&rlz=1C2GCEA_enBR1094BR1098&sca_esv=71257c4f8bc4b1e9&sxsrf=AE3TifME_ead48FRb6pixmnpv5AWy0wRLQ%3A1760893558570&source=hp&ei=dhr1aPmSIZm-5OUP2K7QuA4&iflsig=AOw8s4IAAAAAaPUohg4gZZBj-TELqXnzjdqV5KuHIgmt&aep=22&udm=50&ved=0ahUKEwj5pa3Y37CQAxUZH7kGHVgXFOcQteYPCBE&oq=&gs_lp=Egdnd3Mtd2l6IgBIAFAAWABwAHgAkAEAmAEAoAEAqgEAuAEByAEAmAIAoAIAmAMAkgcAoAcAsgcAuAcAwgcAyAcA&sclient=gws-wiz&mtid=4Rr1aKDQKPWc5OUP-M_MwQU&mstk=AUtExfDhJvZnL9oOixVSEGmnAZpUu3IBe8pF5vc2i6IvxQCKkXtrlS7WI592_cKOVKImOIaVcXzET5VANpP6iYlxKCoG4UAtzaNBwvSv44CarRr56ZLEF4_WloHWenqO8gGlaP7sHvTaxjh61Iw8yIKh4v2x-AVXmq8g5-Inxch31i2u9YTSabbarizhMfkQJpYCXelMERQa9ugwmm0_AhL_bleft12BAObdBC6xvtjkzbfVB8dYn1J3R2DM6SOkHsfhcLl0sXXkimVj7XmoQpOh0pNBKZwomlW3DMM&csuir=1

segunda-feira, 13 de outubro de 2025

Como prosperar pela democracia, pela educação, por políticas econômicas sólidas e integradas ao mercado internacional- IA

 Comando (para a IA):

Dê exemplos de países que, no passado, tinham uma desigualdade social alarmante, governo corrupto, enfim índices de democracia e IDH péssimos; mas, atualmente, estes mesmos países são referência positiva em democracia e igualdade social.

Resposta (gerada pela IA):
Exemplos de países que superaram graves problemas sociais, políticos e de corrupção para se tornarem referências positivas incluem a Coreia do Sul, Chile e Portugal. Todos os três passaram por regimes autoritários, pobreza e alta desigualdade, mas alcançaram níveis elevados de desenvolvimento humano e consolidação democrática. 
Coreia do Sul
A Coreia do Sul é um dos exemplos mais notáveis de transformação. 
No passado: Após a Guerra da Coreia na década de 1950, o país estava devastado, com um Produto Interno Bruto (PIB) per capita comparável aos dos países mais pobres do mundo. As décadas seguintes foram marcadas por regimes militares autoritários e uma desigualdade social considerável, herança da ditadura.
Atualmente: É uma das economias mais avançadas do mundo, com um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) muito elevado (12ª posição em 2024). A transição para a democracia, nos anos 1980, foi crucial para a estabilidade política. O país investiu maciçamente em educação e tecnologia, transformando sua força de trabalho e impulsionando grandes conglomerados como Samsung e Hyundai. 
Chile
O Chile passou de uma ditadura brutal para uma democracia estável. 
No passado: A ditadura militar de Augusto Pinochet, entre 1973 e 1990, foi um período de forte repressão, instabilidade política e desigualdade social. Apesar do crescimento econômico em alguns períodos, a desigualdade se aprofundou e a corrupção era controlada pelo regime.
Atualmente: Após a redemocratização, o país conquistou um dos maiores IDHs da América Latina. Embora ainda enfrente desafios, como a herança neoliberal e debates constitucionais, o Chile consolidou suas instituições democráticas e conseguiu abordar abertamente as feridas do passado autoritário. 
Portugal
A transição portuguesa é um modelo de democratização bem-sucedida. 
No passado: Até 1974, Portugal vivia sob o regime autoritário do Estado Novo, que sufocava a liberdade e mantinha o país isolado e subdesenvolvido em relação ao resto da Europa Ocidental. A falta de democracia, a repressão e a guerra colonial contribuíam para a pobreza e a ausência de desenvolvimento social.
Atualmente: A Revolução dos Cravos, em 1974, abriu caminho para a democracia, o que permitiu o desenvolvimento de políticas públicas voltadas para o social, consolidando um sistema de bem-estar. Portugal é hoje uma democracia plena e um país de referência em políticas sociais.

Fonte:
https://www.google.com/search?q=D%C3%AA+exemplos+de+pa%C3%ADses+que%2C+no+passado%2C+tinham+uma+desigualdade+social+alarmante%2C+governo+corrupto%2C+enfim+%C3%ADndices+de+democracia+e+IDH+p%C3%A9ssimos%3B+mas%2C+atualmente%2C+estes+mesmos+pa%C3%ADses+s%C3%A3o+refer%C3%AAncia+positiva+em+democracia+e+igualdade+social.&rlz=1C2GCEA_enBR1094BR1098&sca_esv=bb558130a597fb8c&source=hp&ei=FFbsaPrzEfX65OUP0qiIgAQ&iflsig=AOw8s4IAAAAAaOxkJDR9DRcHgeHqm1DspPvqKWYo6je2&aep=22&udm=50&ved=0ahUKEwj6zdyjg6CQAxV1PbkGHVIUAkAQteYPCAc&oq=&gs_lp=Egdnd3Mtd2l6IgBIAFAAWABwAHgAkAEAmAEAoAEAqgEAuAEByAEAmAIAoAIAmAMAkgcAoAcAsgcAuAcAwgcAyAcA&sclient=gws-wiz&mtid=bFfsaM_BE_LB5OUPh4LW0As&mstk=AUtExfB9gc-5Ld4zKo2OZJONla-kUcL7dbBRdNYjvDTgy9FQlq4NqMxMmEOgGuNNvmGyXCUxdc9t96zb42hyt5ILwRiwPcVGg6CCH_qegimsROJJg776Qiazi_oWjq71pUnatTwbctj3HKaVA5RkkwEG7JvFXx_hboXRYSw&csuir=1


sábado, 19 de julho de 2025

O Itamaraty e a guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia, e a questão das crianças sequestradas e enviadas para a Rússia - Pesquisa de Vitelio Brustolin por meio da IA

Numa breve postagem no Facebook, eu me perguntava se o Itamaraty havia feito, alguma vez, uma nota sobre o sequestro de crianças ucranianas e seu envio para serem adotadas, criadas e russificadas no país que se esvazia de gente, especialmente de homens, enviados para a guerra, e que não tem nascimentos suficientes para repovoar o maior território estatal do mundo.

Eu até havia feito uma pesquisa na seção de notas do MRE, buscando simplesmente o conceito "Ucrânia", e vieram 5 centenas de resultados, de 2006 à atualidade. Postei os resultados na minha página em Academia.edu, e repeercuti a busca neste blog Diplomatizzando, como abaixo: 

4993. “Notas sobre a Ucrânia no âmbito do Itamaraty (2006-2025)”, São Paulo, 15 julho 2025, 31 p. Levantamento efetuado na Base de Dados de Notas de Informação à Imprensa no Itamaraty: 499 notícias de todos os tipos, diretas e indiretas (link: https://www.gov.br/mre/pt-br/search?origem=form&SearchableText=Ucr%C3%A2nia). Íntegra da relação disponível na plataforma Academia.edu (Link: https://www.academia.edu/142908159/Notas_sobre_a_Ucr%C3%A2nia_no_ambito_do_Itamaraty_2006_2025_ ). Disponível no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2025/07/notas-sobre-ucrania-no-ambito-do.html). PRA


Veio em meu socorro o amigo acadêmico, especialista em geopolítica, professor de relações internacionais na UFF Vitelio Brustolin, que com a ajuda da AI enviou-me a seguinte mensagem:


"O Itamaraty, até o momento, *não emitiu uma nota específica sobre o sequestro de crianças ucranianas pela Rússia ou sua suposta ligação com Putin*. No entanto, fez declarações oficiais referindo-se ao tema em contexto mais amplo:

•⁠  ⁠O Itamaraty *reiterou condenação da invasão russa à Ucrânia*, também mencionando a preocupação com a situação humanitária, incluindo as crianças ucranianas removidas durante o conflito. A nota destacou ações como concessão de vistos temporários, doações humanitárias e acolhida de refugiados ucranianos no Brasil ([Gazeta do Povo][1]).

•⁠  ⁠O Ministério citou o *“Plano de Paz sino-brasileiro” de maio de 2024*, no qual consta que “a população civil, incluindo mulheres, crianças e prisioneiros de guerra, deve ser protegida” e que “esforços para assistência humanitária e prevenção de crise devem ser aumentados” — sem menção direta aos casos de sequestro de crianças ([Gazeta do Povo][1]).

Também houve pressão política interna:

•⁠  ⁠A senadora *Damares Alves solicitou reunião com o Itamaraty* no início de fevereiro de 2025 para discutir a mediação brasileira no resgate dessas crianças, após ter recebido informações sobre cerca de 20 mil delas sendo levadas de regiões ucranianas ocupadas ([UOL Notícias][2], [Gazeta do Povo][3]).

•⁠  ⁠A Ucrânia, por meio de seu chefe de gabinete Andriy Yermak, fez *pedido público para que o Brasil mediasse a devolução* das crianças, mas o governo brasileiro respondeu que “reconhece o problema” e está disposto a colaborar em acordos de paz, sem compromisso específico de mediação ou adesão à coalizão internacional “Bring Kids Back” ([Gazeta do Povo][1]).

Em resumo: *não há nota específica mencionando Putin ou se referindo diretamente ao sequestro das crianças*, apenas posicionamentos gerais e diplomáticos sobre a invasão e a situação humanitária.

Se quiser, posso buscar declarações mais recentes ou oficiais no site do Itamaraty. Deseja que eu procure diretamente no site do Ministério das Relações Exteriores?

[1]: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/brasil-responde-a-pedido-de-ajuda-da-ucrania-para-resgatar-criancas-apontando-para-plano-pro-russia/?utm_source=chatgpt.com "Brasil não deve intermediar volta de crianças ucranianas raptadas"

[2]: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2024/02/08/onu-pede-a-russia-que-interrompa-transferencia-forcada-de-criancas-ucranianas.htm?utm_source=chatgpt.com "ONU pede à Rússia que interrompa transferência forçada de crianças ucranianas"

[3]: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/damares-cobra-acoes-do-itamaraty-contra-sequestro-de-criancas-ucranianas-pela-russia/?utm_source=chatgpt.com "Damares cobra ações do Itamaraty contra sequestro de crianças ucranianas"

Retomo (PRA): O Itamaraty não faz absolutamente nada que não seja autorizado pelos "mestres da diplomacia", que não estão exatamente no Itamaraty, e não faz nada que possa de alguma maneira, mesmo a mais leve e sutil, contrariar os amigos russos, especialmente Putin e Lavrov.