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domingo, 23 de setembro de 2018

ABC: projetos de cooperacao cientifica internacional - brochura

Brochura neste link.

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 ATUAÇÃO DA ABC | 10/09/2018 
   
 

Grandes Projetos de Colaboração Internacional da Ciência Brasileira

 
 Serão apresentados projetos nas áreas de física de partículas, mudanças climáticas, biotecnologia, genômica, supercomputação, atividades espaciais e  oceanos. 
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 ATUAÇÃO DA ABC | 17/09/2018 
   
 

Grandes projetos de cooperação internacional na Amazônia

 
 Recursos decrescentes comprometem projetos na região, que é a chave da sustentabilidade global e um fantástico laboratório para ciência inovadora, de acordo com o Acadêmico Paulo Artaxo. 
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 ATUAÇÃO DA ABC | 17/09/2018 
   
 

Grandes projetos de cooperação no Atlântico Sul

 
 O físico e oceanógrafo Edmo Campos alertou para o aumento do nível do mar em função do derretimento das geleiras do Ártico. 
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 ATUAÇÃO DA ABC | 21/09/2018 
   
 

Colaboração internacional: grandes telescópios, ciência e tecnologia espaciais

 
 Os Acadêmicos João Steiner e Ricardo Galvão apresentaram os projetos Gemini, SOAR, GMT e CBERS em evento organizado pela ABC e SBPC, em 12 e 13 de setembro. 
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 ATUAÇÃO DA ABC | 19/09/2018 
   
 

Grandes projetos de colaboração internacional em física e engenharia genética

 
 Confira os projetos apresentados pelos pesquisadores Ettore Segreto (LBNF), Irina Nasteva (Connie), Elibio Rech (GP-write) e Carla Göbel (Renafae). 
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 ATUAÇÃO DA ABC | 19/09/2018 
   
 

Grandes projetos de colaboração internacional em astronomia, física e biologia

 
 Conheça os projetos apresentados pelos pesquisadores Eduardo Pacheco (Plato), Elcio Abdalla (Bingo), Carlos Morel (genômica) e Wagner Rodrigues (microscopia eletrônica). 
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 ATUAÇÃO DA ABC | 18/09/2018 
   
 

Grandes projetos de colaboração internacional em computação e física

 
 Confira os projetos apresentados por Wagner Léo (SDumont), Jacques Lépine (LLAMA), Sergio Novaes (LHC), Beatriz Barbuy (ESO), Elisabete dal Pino (CTA) e Luiz Nicolaci (LIneA). 
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sexta-feira, 11 de julho de 2014

Eleicoes 2014: Academia Brasileira de Ciencias encaminha suas propostas aos candidatos

Documento da ABC com recomendações aos presidenciáveis é entregue à candidata do PT

Ntícias da Academia Brasileira de Ciência, 10/07/2014

O documento com recomendações de políticas para o desenvolvimento científico do Brasil, destinado aos candidatos à Presidência da República e elaborado pela ABC, foi entregue oficialmente à atual presidente, Dilma Rousseff, que pleiteia a reeleição pelo PT. 

Jacob Palis, Dilma Rousseff, Henrique Paim (MEC), Mauro Borges (MDIC) e Clélio Campolina (MCTI)

Rousseff recebeu o texto, intitulado "Por uma política de estado para ciência, tecnologia e inovação - contribuições da ABC para os candidatos à presidência do Brasil", por ocasião da reunião Extraordinária do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CCT), que ela preside. Ele foi entregue pelo presidente da ABC, Jacob Palis, que participou do encontro. 

De quatro em quatro anos, quando há eleições presidenciais, a ABC redige documento análogo, com o objetivo de orientar os presidenciáveis em matérias relativas à situação da ciência, tecnologia e inovação no país. 

Em 2014, o texto foi trabalhado nos meses de abril e maio por uma junta de membros da ABC nomeados pela Diretoria e, depois, apresentado na Reunião Magna, o evento da Academia mais importante do ano. O documento foi, então, referendado pelos Acadêmicos nos dias seguintes. Trata-se, portanto, de um trabalho conjunto dos membros da ABC. 

"Depois de varias discussões, o documento reflete o pensamento da Academia sobre a situação atual e futura da ciência no país", afirma o Acadêmico Jailson Bittencourt de Andrade, que foi um dos redatores. 

A ABC já enviou ofício aos candidatos do PSDB, PSB, PSOL, PSC e PCB e, agora, aguarda oportunidades para que os candidatos recebam o documento. Em breve, o texto será divulgado para o público.

(Clarice Cudischevitch para NABC)

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Proibicao de importacao de publicacoes estrangeiras: ABC e SBPC pedem retirada de projeto

A Academia Brasileira de Ciências e a SBPC enviaram carta ao deputado Vicentinho contra o seu famigerado projeto protecionista e obscurantista. Do site da ABC:

SBPC e ABC se manifestam contra projeto que proíbe órgãos públicos de comprar publicações estrangeiras

ABC, 11/06/2014
No último dia 9, a SBPC e ABC enviaram carta ao deputado Vicentinho (PT-SP) protestando contra o Projeto de Lei 7299/2014, de autoria do deputado, que proíbe a aquisição de publicações gráficas de procedência estrangeira pelos órgãos públicos das esferas federal, estaduais e municipais, para utilização de qualquer espécie e natureza da administração pública. Diante das críticas sobretudo da comunidade científica, ontem (10/06) o projeto foi retirado da Câmara dos Deputados.
Na carta, as entidades ressaltaram que têm atuado para promover o desenvolvimento científico e tecnológico no País, de modo a aumentar a produtividade e a qualidade da ciência brasileira com impacto no bem estar social. Segundo o documento enviado ao deputado, no mundo globalizado a geração de conhecimento é cada vez mais internacionalizada.

Leiam a carta compketa neste link:

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Reseva de mercado para historiadores: cientistas sensatos se opoem aprojeto corporativo

Ainda bem que a Associação Brasileira da Ciência e a SBPC se mobilizaram contra o projeto celerado dos historiadores corporativos. Só podia ser um projeto apoiado pelo Senador Paulo Paim, o homem que está presente em todas as más iniciativas do fascismo caboclo. Se espera realmente que vá para a lata do lixo. Independentemente do fato que ABC e a SBPC também apoiem causas corporativas, cabe opor-se ao projeto em nome da simples liberdade de pesquisa para qualquer pessoa motivada por estudos históricos e que pretendam trabalhar de forma autônoma nessa área.
Paulo Roberto de Almeida 

Cientistas se articulam contra o PL 4699/2012

ABC, 12/07/2013
No dia 10 de julho de 2013, os presidentes da ABC, Jacob Palis, e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC),Helena Nader, enviaram uma carta à Câmara dos Deputados opondo-se à aprovação do Projeto de Lei (PL) 4699/2012. 

Leia abaixo o documento na íntegra: 

"Exmo. Senhor Deputado FRANCISCO RODRIGUES DE ALENCAR FILHO
Câmara dos Deputados

Senhor Deputado,

A Academia Brasileira de Ciências (ABC) e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) apoiam e reforçam a posição das diversas sociedades científicas e associações profissionais, em relação à tramitação do PL 4699 de 2012, de autoria do senador Paulo Paim. Solicitamos que a tramitação seja imediatamente interrompida, para que debates amplos e audiências públicas possam ser realizados com toda a sociedade brasileira.

O projeto tem problemas graves e, se aprovado na forma em que está, trará sérios prejuízos ao Brasil e ao ensino superior de inúmeras disciplinas relacionadas com a História.

O PL 4699/2012 estabelece que apenas portadores de diploma de História (graduação ou pós-graduação) poderão ministrar disciplinas de História, em qualquer nível, bem como elaborar trabalhos sobre temas históricos. No entanto, existem diversas áreas de pesquisa e ensino cujo nome inclui "História" e que, no Brasil e no exterior, são atividades que podem ser desenvolvidas por profissionais de outras áreas que não tenham diploma em História. Como exemplo, citamos: História da Medicina, História da Física, História da Biologia, História da Psicologia, História do Direito, História da Arte, História da Filosofia, História da Literatura, História da Matemática, História da Computação, História da Educação, História Militar, entre várias outras.

A atual redação do Projeto de Lei 4699/2012 proíbe todos os atuais professores de ensino superior que não possuem diploma de História e que ministram disciplinas citadas acima de continuarem a ministrar essas aulas. E para aumentar nossa preocupação em relação ao impacto deste projeto, informamos aos senhores deputados que os cursos de graduação em História não incluem qualquer daquelas disciplinas; e raramente os cursos de pós-graduação em História incluem alguma delas. Portanto, senhores deputados, ter um diploma de História não garante o domínio do conhecimento das áreas mencionadas acima, podendo consequentemente, comprometer a qualidade do ensino e da pesquisa de tais áreas.

Diante do exposto, solicitamos aos senhores deputados que não votem o PL 4699/2012 antes da realização de audiências públicas que permitam que os diversos profissionais envolvidos no ensino e pesquisa dos diversos temas históricos se posicionem de forma a contribuir com o aprimoramento do projeto e com a tomada de decisão dos senhores.

Atenciosamente,

HELENA B. NADER
Presidente da SBPC 

JACOB PALIS
Presidente da ABC"
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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Venezuela: Maduro cae de maduro o de fresco? - Controversias politicas (ABC, Espanha)

ABC: "Maduro es colombiano, no puede ser presidente"

Son unos documentos que han convulsionado el escenario político venezolano. La legitimidad del presidente venezolano, Nicolás Maduro, ha vuelto a ser centro de la polémica después de que el pasado 29 de julio Guillermo Cochez, ex-embajador de Panamá ante la OEA, mostrara en el programa colombiano NTN24 la partida de nacimiento del mandatario.
En ella se muestra que Nicolás Maduro nació en la ciudad colombiana de Cúcuta. De ser así, Maduro no podría seguir siendo presidente. Ante el revuelo originado por la noticia, el líder opositor, Henrique Capriles, llamó ayer «mentira fresca» al presidente, a quien además acusó de no haber dicho la verdad sobre la salud del fallecido Hugo Chávez y a quien preguntó: «¿También mientes sobre tu nacionalidad?». Por su parte, Nicolás Maduro afirmó que Cóchez «es un demente, además de un pinto muy malo». E insistió en que la oposición solo intenta «quitarse de encima la derrota». En medio de esta controversia, Guillermo Cochez explica a ABC el embrollo en el que está envuelto el mandatario venezolano.
-¿Podría especificar qué dice la partida de nacimiento de Maduro de la que usted dispone?
-Sí, el documento lo hemos encontrado en la ciudad colombiana de Cúcuta, fronteriza con Venezuela. En él aparece, escrito a mano que era como se hacía en aquel entonces, el registro de nacimiento del presidente de Venezuela en la partida número 47, tomo 22A, de noviembre de 1961, bajo el nombre de Nicolás Alejandro Maduro y no como Nicolás Maduro Moros que fue como lo inscribieron en Caracas (Venezuela) once años después. Además, ese segundo registro civil es erróneo ya que está fechado el 23 de noviembre de 1962.
-¿Está autentificada la documentación?
-No, lo que sí está probado es que el padre (Nicolás Maduro), la madre (María de Jesús Moros) y la hermana (María Teresa de Jesús Maduro Moros) del presidente son colombianos, por tanto Nicolás Maduro es colombiano, y no puede ser presidente. Recordemos que, según el artículo 41 de la Constitución, para que un ciudadano ejerza el cargo de presidente de la República se deben dar dos condiciones: «Que sea venezolano por nacimiento» y que «no tenga otra nacionalidad». Al no haber renunciado a la nacionalidad colombiana, Venezuela tendría un presidente ilegítimo
-¿Qué consecuencias acarrea que Maduro tenga la doble nacionalidad?
-En este caso, Nicolás Maduro no podrá continuar su mandato al frente del Ejecutivo, deberá ser encarcelado por transgredir la Constitución y por usurpar un puesto que le corresponde a un venezolano, y habrá que convocar elecciones anticipadas. Podrían ser en diciembre.
-¿Nicolás Maduró nunca ha presentado su partida de nacimiento venezolana?
-No; de hecho hace dos semanas (el pasado 15 de julio) contrajo matrimonio con su pareja Cilia Flórez, en una ceremonia privada oficiada por el alcalde de Caracas, Jorge Rodríguez. En Venezuela hay que entregar la partida de nacimiento antes de firmar el acta matrimonial. Sin embargo, también se ha investigado y nadie ha podido encontrar el registro civil del nacimiento de Maduro, lo que convertiría a Jorge Rodríguez en cómplice del engaño.
-¿Qué opinión le merece Jorge Rodríguez, el alcalde de Caracas?
-Es uno de los grandes dirigentes del chavismo y ha protagonizado varios escándalos. En el año 2009 se le decomisó una fortuna de 36 millones de dólares en una cuenta bancaria en Panamá (Banco Insoduez).
-Si Nicolás Maduro nunca ha presentado su partida de nacimiento en Venezuela, ¿dónde ha nacido?
-Esa es la gran incógnita. No se sabe. Dentro de sus propias filas hay dos versiones: los que dicen que ha nacido en la parroquia El Valle (Caracas) y los que aseguran que lo ha hecho en Chaguaramos, situado en la parroquia de San Pedro (Caracas). Él mismo dijo que es originario de Chaguaramos, que está situado al lado de la parroquia de El Valle. Sin embargo, el Gobierno no debería tener este tipo de confusiones en una cuestión tan delicada. Además, es extraño que su hermana haya nacido en Cúcuta.
-¿Las autoridades colombianas le han ayudado en la investigación?
-No, no han colaborado, aunque he de añadir que conozco bastante bien al presidente colombiano Juan Manuel Santos y no creo que esté tramando nada extraño. Aunque en política nunca se sabe lo que puede pasar.
-Sin embargo, el registro civil de Colombia sí que ha desmentido el documento...
-Es cierto. La información del documento es correcta, lo que no se ha podido demostrar es el número que aparece en el sistema -NUIP, 2.317.759- ni la firma del aval. El funcionario que certificó el documento es Alirio Villamizar, sin embargo Alberto Arias, director nacional de identificación ha negado que Villamizar firmase el registro.
AJ

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