Não há muito novidade nesses gritos de alarme, com projeções de desastres incomensuráveis, feitos por esses novos profetas do apocalipse climático (e oceânico) que são os cientistas do clima.
Eles são os novos malthusianos, aqueles que anunciam tais e tais catástrofes se a humanidade não se arrepende de seus pecados e segue o caminho duvidoso que eles preconizam.
Eu gastaria todo o dinheiro que eles projetam ser empregado na mitigação dos gases de efeito estufa na promoção do desenvolvimento de regiões atrasadas, não como ajuda ao desenvolvimento, mas simplesmente para o tratamento de epidemias, algumas poucas obras de infraestrutura mas restritas ao saneamento básico e, sobretudo, educação, não mais do que isso.
A educação dos países pobres, e um regime comercial aberto, livre para a competição agrícola, fará muito mais, e melhor, para preparar o mundo para os desastres neomalthusianos do que todo esse dinheiro que os cientistas malucos pensam gastar com quem já é rico, ou seja, indústrias e governos (inclusive cientistas) para que eles façam o que o sistema de livre mercado e de preços livres fará melhor: preparar a humanidade para tempos diferentes (não digo nem melhores nem piores, apenas diferentes) que virão, eventualmente.
Assim como deve haver coisas ruins, derivadas do tal de aquecimento global (
man-made, não se esqueçam), também deve haver coisas boas, ora essa. Nenhuma realidade, sobretudo econômica, tem uma só faceta.
Paulo Roberto de Almeida
BY JAMES FREEMAN
ANOTHER CLIMATE WARNING
The Wall Street Journal, March 31, 2014
Summarizing the latest warning from the United Nations' Intergovernmental Panel on Climate Change, the New York Times reports that "the worst is yet to come." This is of course the message of every climate warning, since the global-warming thesis is that emissions of greenhouse gases now will cause dire consequences in the future . But what's new here is an emphasis on one potential consequence. "In particular, the report emphasized that the world's food supply is at considerable risk — a threat that could have serious consequences for the poorest nations."
Yet according to a separate U.N. organization, the World Food Programme, the world's food supply is not simply at risk in the future. The WFP says that a full 842 million people in the world do not have enough to eat right now. Has the climate panel calculated how the costs of global-warming regulation could make it more difficult to feed these suffering souls?
The impact of potential energy restrictions on the world's developing countries is particularly relevant because, as the Times correctly notes, "While greenhouse gas emissions have begun to decline slightly in many wealthy countries, including the United States, those gains are being swamped by emissions from rising economic powers like China and India."
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