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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

sábado, 8 de junho de 2019

Trabalhos mais acessados (maio-junho), Academia.edu - Paulo Roberto de Almeida

Estes são os meus papers mais acessados na plataforma Academia.edu apenas no último mês.

Paper Engagement – one month
From 9/05/2019 a 8/06/2019

Works by Paulo Roberto de Almeida

Title
30 Day Views - All-Time Views - All-Time Downloads

A Ordem do Progresso, Marcelo P. Abreu - resenha Gladson Miranda
378 2,995 717
General Santos Cruz: comandando da linha de frente
239 242 74
Globalismo e globalizacao: os bastidores do mundo
137 137 34
O globalismo e seus descontentes: notas de um contrarianista
127 129 35
16) O Moderno Príncipe: Maquiavel revisitado (2010)
125 1,316 140
091) Teoria das Relações Internacionais – Apresentação (2012)
120 1,045 62
1378) O desenvolvimento na era da globalização (2005)
99 957 9
Dimensoes internacionais da guerra civil espanhola (1936-1939)
96 279 58
Por que o Brasil ainda não é um país desenvolvido?
95 556 18
Samuel Pinheiro Guimaraes: entrevista The Intercept - "Ernesto Araujo ridiculo"
93 93 32
Politica Externa Brasileira: passado, presente e futuro (2019)
88 88 31
Livros adquiridos online e via sebos, 2011-2019 - PRA
83 127 25
005) Os Anos 80: da nova Guerra Fria ao fim da bipolaridade (1997)
78 764 39
A Constituicao Contra o Brasil: Ensaios de Roberto Campos
74 445 107
054) As duas últimas décadas do século XX: fim do socialismo e retomada da globalização (2006)
68 2,653 166
Meridiano 47 Política externa brasileira: passado, presente e futuro Revista Brasileira de Política Internacional
67 67 21
107) A diplomacia brasileira perante o potencial e as pretensões belgas (2014)
57 2,042 45
Roberto Campos e a utopia constitucional brasileira (2018)
55 161 40
17) Globalizando: ensaios sobre a globalização e a antiglobalização (2011)
52 516 67
07) Relações Brasil-Estados Unidos: assimetrias e convergências (2005)
42 595 111
038) A relação do Brasil com os EUA: de FHC-Clinton a Lula-Bush: A economia política do relacionamento bilateral (2004)
40 396 92
039) Enciclopédia de Guerras e Revoluções do Século XX (2004)
38 1,200 160
056) Planejamento no Brasil: memória histórica (2006)
33 1,183 192
14) O Estudo das Relações Internacionais do Brasil (2006)
30 1,094 198
Formacao de uma estrategia diplomatica: Relendo Sun Tzu para fins menos belicosos
28 257 59
A politica externa brasileira em debate: Ricupero, FHC e Araujo
27 3,202 187
Prata da Casa: livros de diplomatas publicados pela Funag, 2018
27 288 78
1297) Contra a antiglobalização: Contradições, insuficiências e impasses do movimento antiglobalizador (2004)
25 5,867 1,191
22) Prata da Casa: os livros dos diplomatas (Edição de Autor, 2014)
25 4,830 522
031) O Brasil e o sistema de Bretton Woods: instituições e políticas em perspectiva histórica, 1944-2002 (2003)
24 165 25
007) OCDE, UNCTAD e OMC: uma perspectiva comparada sobre a macroestrutura política das relações econômicas internacionais (1998)
24 442 58
Observatorio da Imprensa: artigos de Paulo Roberto de Almeida
23 23 4
Carreira Diplomatica: respondendo a questoes de candidatos (+comentarios
23 153 33
Celso Lafer: Relacoes internacionais, politica externa e diplomacia brasileira: pensamento e acao (2018)
22 192 54
Oliveira Lima, Nos Estados Unidos, Impressões políticas e sociais
22 358 36
04) Carlos Delgado de Carvalho, História Diplomática do Brasil (1998)
22 361 111
026) Une histoire du Brésil: pour comprendre le Brésil contemporain (2002)
20 103 20
19) Integração Regional: uma introdução (2013)
20 1,447 440
24) Codex Diplomaticus Brasiliensis: livros de diplomatas brasileiros (2014)
19 1,043 152
1601) Educação e desenvolvimento: como o Brasil vem falhando nos dois lados (2006)
19 410 57
A Constituicao Contra o Brasil Ensaios de Roberto Campos sobre a Constituinte e a Constituicao de 1988
18 393 106
094) A economia do Brasil nos tempos do Barão do Rio Branco (2012)
18 613 56
001) O Paradigma Perdido: a Revolução Burguesa de Florestan Fernandes (1987)
18 318 47
T R A B A L H O S P U B L I C A D O S , 2 4 2 0
17 28 3
A Constituicao Contra o Brasil Ensaios de Roberto Campos sobre a Constituinte e a Constituição de 1988
17 145 43
2258) O desenvolvimento do Mercosul: progressos e limitações (2011)
17 200 47
1462) O Brasil e a nanotecnologia: rumo à quarta revolução industrial (2005)
17 2,622 279
Falacias Academicas: um livro incompleto (2010)
16 93 51
Falacias Academicas: ensaios sobre alguns mitos persistentes (draft book, 2010)
16 367 107
2280) Espaco Academico - artigos P.R. Almeida (2001-2011)
16 183 14
530) Brasil e OCDE: uma interacao necessaria - tese CAE (1996)
16 441 148
12) Relações internacionais e política externa do Brasil: história e sociologia da diplomacia brasileira (2004)
16 198 82
Lista de Trabalhos Originais de 2019 (Preliminar)
15 259 23
Globalizacao e agricultura: qual o lugar do Brasil?
15 165 63
159) Um Darwinista Heterodoxo: Stephen Jay Gould e a Sobrevivência dos (Cientistas) mais Aptos (1988)
14 98 9
012) Mercosul, Nafta e Alca: a dimensão social (1999)
14 527 68
NEGRI, Camilo; RIBEIRO, Elisa S. (Org.) . Retratos Sul-Americanos: Perspectivas Brasileiras sobre História e Política Externa. Volumes I a IV
13 32 12
1866) O Brasil e o processo de ampliação do G-8: análise de uma arquitetura evolutiva (2008)
13 247 60
081) O império em ascensão (por um de seus espectadores): Oliveira Lima (2009)
13 432 14
074) Lula’s Foreign Policy: Regional and Global Strategies (2009)
13 96 21
A economia politica das relacoes economicas internacionais do Brasil: paradigmas e realidades, de Bretton Woods 'a atualidade
12 271 72
066) Do alinhamento recalcitrante à colaboração relutante: o Itamaraty em tempos de AI-5 (2008)
12 238 90
06) O Brasil dos Brasilianistas: um guia dos estudos sobre o Brasil nos Estados Unidos, 1945-2000 (2002)
12 153 47
Política internacional, contexto regional e diplomacia brasileira, acompanhada de listagem seletiva da produção acadêmica em relações internacionais e em política externa do Brasil, de 1954 a 2014
11 30 11
Links para entrevistas no canal YouTube (11/11/2018)
11 133 14
Bumeran Chavez: fraudes en Venezuela (2015)
11 421 88
1646) O Brasil no contexto econômico mundial: 1820-2006
11 97 12
1035) A OMC e os países em desenvolvimento (2003)
11 283 40
043) A globalização e seus benefícios: um contraponto ao pessimismo (2004)
11 181 26
102) Oswaldo Aranha: na continuidade do estadismo de Rio Branco (2013)
11 465 43
01) O Mercosul no contexto regional e internacional (1993)
11 514 113
O que eu pensava sobre o globalismo em 2017? Uma reflexao em 2019
10 84 20
O pensamento estratégico de Varnhagen: contexto e atualidade
10 280 28
346) Estudos de Relacoes Internacionais do Brasil: Etapas da producao historiografica brasileira, 1927-1992 (1993),
10 252 82
Books by Paulo Roberto de Almeida, list (Feb 2014)
10 128 16
441) Mercosul e União Européia: Vidas Paralelas? (1994)
10 96 9
Contra a Corrente: ensaios contrarianistas sobre as RI do Brasil, 2014-2018 (2019)
9 140 43
Dossiê Globalismo: Brasil Paralelo e seu seguimento
9 249 75
2101) O Fim da História, de Fukuyama, vinte anos depois: o que ficou? (2010)
9 57 24
1381) Um diplomata a cavalo: Duarte da Ponte Ribeiro (2005)
9 50 16
016) A Política da Política Externa: os partidos políticos nas relações internacionais do Brasil, 1930-1990 (2000)
9 238 55
010) Relações internacionais (1999)
9 110 37
CV Paulo Roberto de Almeida - Lattes
9 271 11
Lista de Trabalhos Originais de 2018 (3223 a 3390)
8 33 5
Miseria da Diplomacia: apogeu e declinio do lulopetismo diplomatico
8 326 66
Eleicoes presidenciais no Brasil: relacoes internacionais, politica externa e diplomacia brasileira, 1985-2018
8 360 71
Dossie Globalismo: Brasil Paralelo e seu seguimento
8 208 41
06Publicados2000-2001
8 34 2
Relacoes Brasil-EUA: um recorrente reinicio
8 111 33
28) Paralelos com o Meridiano 47: ensaios (2015)
8 375 81
108) Brasil no Brics (2015)
8 682 107
21) Nunca Antes na Diplomacia: a politica externa brasileira em tempos não convencionais (2014)
8 393 138
2424) Renato Mendonça, um intelectual na diplomacia (2012)
8 71 9
089) As relações Brasil-Estados Unidos durante os governos FHC (2011)
8 167 26
03) José Manoel Cardoso de Oliveira, Actos Diplomaticos do Brasil: tratados do periodo colonial e varios documentos desde 1492 (1997)
8 52 18
13) Formação da diplomacia econômica no Brasil: as relações econômicas internacionais no Império (2005)
8 94 62
08) Formação da diplomacia econômica no Brasil: as relações econômicas internacionais no Império (2001)
8 271 64
Guia de Organizações Internacionais das Américas
7 98 58
608) Brasileiros na Guerra Civil Espanhola, 1936-1939 (1999)
7 59 12
25) Rompendo Fronteiras: a academia pensa a diplomacia (2014)
7 772 98
11) The Drama of Brazilian Politics: From Dom João to Marina Silva (2014)
7 447 73
006) Actos Diplomaticos do Brasil; Introdução: Um roteiro de quatro séculos das relações internacionais do Brasil (1997)
7 113 29
105) Renato Mendonça: um pioneiro da história diplomática do Brasil (2013)
7 161 17
3252. A trajetoria economica do Brasil na era militar: crescimento e crises (2018)
6 95 17
Trade law and trade policies since the first globalization: the case of Brazil up to the First World War
6 55 20
2724) O Instituto Brasileiro de Relações Internacionais e a Revista Brasileira de Política Internacional: contribuição intelectual, de 1954 a 2014
6 67 13
23) Polindo a Prata da Casa: mini-resenhas de livros de diplomatas (2014)
6 590 89
2344) A diplomacia da era Lula: balanço e avaliação (2011)
6 203 59
1612) América do Sul: rumo à desintegração política e à fragmentação econômica? (2006)
6 45 1
782) Relações Internacionais e política externa do Brasil: uma perspectiva histórica (2001)
6 31 16
526) O legado do Barão: Rio Branco e a moderna diplomacia brasileira (1996)
6 514 61
051c) Cronologia das relações Brasil-EUA no contexto regional e mundial, 1994-2004 (2005)
6 37 8
013) O Brasil e o futuro do Mercosul: dilemas e opções (2000)
6 67 24
427) O Fim de Bretton-Woods?: a longa marcha da Organização Mundial do Comércio (1994)
6 203 18
Globalizacao e globalismo: um debate involuntario com Olavo de Carvalho
5 111 19
Política externa brasileira em debate: dimensoes e estratégias de inserçao internacional no pós-crise de 2008
5 191 111
Tratado Geral dos Minitratados (2018)
5 72 18
3023) A construcao do direito internacional do Brasil a partir dos pareceres dos consultores juridicos do Itamaraty: do Imperio a Republica (2016)
5 80 19
O pensamento estrategico de Varnhagen: contexto e atualidade
5 157 19
2723) Produção intelectual sobre relações internacionais e política externa do Brasil (1954-2-14)
5 250 62
2306) A economia política da velha Guerra Fria e a nova “guerra fria” econômica da atualidade: o que mudou, o que ficou? (2011)
5 397 39
2263) Historiografia econômica brasileira: uma tentativa de síntese bibliográfica (2011)
5 126 31
1986) Falácias acadêmicas, 6: o mito da Revolução Cubana (2009)
5 32 4
1931) Falácias acadêmicas, 3: o mito do marco teórico (2008)
5 47 10
1734) Sete teses impertinentes sobre o Mercosul (2007)
5 69 9
1227) Um exercício comparativo de política externa: FHC e Lula em perspectiva (2004)
5 38 13
800) Dez Regras Modernas de Diplomacia (2001)
5 57 5
086) O Bric e a substituição de hegemonias: um exercício analítico (perspectiva histórico-diplomática sobre a emergência de um novo cenário global)” (2010)
5 130 36
063) Planejamento Econômico no Brasil: uma visão de longo prazo, 1934-2006 (2008)
5 135 19
062) A ordem política e econômica mundial no início do século XXI: Questões da agenda internacional e suas implicações para o Brasil (2008)
5 31 9
055) Acordos minilaterais de integração e de liberalização do comércio: Uma ameaça potencial ao sistema multilateral de comércio (2006)
5 12 1
050c) A Chronology of Brazilian-U.S. Relations and Academic Publications, 1945-2003 (2005)
5 42 9
100) Brazil-USA relations during the Fernando Henrique Cardoso governments (2013)
5 219 39
Rubens Ferreira de Mello: o primeiro tratado brasileiro de direito diplomatico (1948)
4 46 3
QUINZE ANOS DE POLITICA EXTERNA ENSAIOS SOBRE A DIPLOMACIA BRASILEIRA, 2002-2017
4 387 117
Brazilian Diplomatic Thought Policymakers and Agents of Foreign Policy (1750-1964) (2016)
4 158 48
1848-1969Brasilia2008
4 40 8
Os Partidos Politicos nas Relacoes Internacionais do Brasil, 1930-1990 (1993)
4 213 57
Across the whale in (less than) a month: USA coast to coast, 2013
4 23 1
2784) Academia.edu: uma plataforma de informação e colaboração entre acadêmicos (2014)
4 89 4
2243) Rendas faustianas, punhos wagnerianos... (2011)
4 42 3
1820) Mercosul e América do Sul na visão estratégica brasileira: revisão histórica e perspectivas para o futuro
4 471 56
2562) A finada Alca e a ‘nova’ geografia comercial dos companheiros: diálogo (em 2003) com um ex-professor (2014)
4 24 10
1010) A política internacional do Partido dos Trabalhadores: da fundação do partido à diplomacia do governo Lula (2003)
4 63 19
444) Pierre Renouvin, ou a aspiração do total (1994)
4 67 8
071) Brazil and the G8 Heiligendamm Process, with Denise Gregory (2008)
4 18 7
022d) Bibliografia seletiva, O Brasil dos brasilianistas (2002)
4 34 10
025) O Barão do Rio Branco e Oliveira Lima: Vidas paralelas, itinerários divergentes (2002)
4 44 12
Mencoes a trabalhos de PRA nos textos disponibilizados em Academia.edu (2019)
3 36 7
Politica Exterior do Brasil: uma entrevista a doutorando (2017)
3 51 6
Oswaldo Aranha: um estadista brasileiro - Colaborações de Paulo Roberto de Almeida para a sua coletânea de textos (2018)
3 34 10
Politica externa brasileira em debate (Ipea-Funag, 2018)
3 296 125
O Brasil e a agenda economica internacional: uma revisao 3 anos depois (abril de 2015
3 61 26
Direito e relacoes internacionais no contexto brasileiro
3 118 18
O lugar dos BRICS na agenda brasileira e internacional: reflexoes, papeis e linkages
3 143 19
16Publicados2011
3 46 3
13Publicados2008
3 31 4
02Publicados1992-1995
3 39 3
2551-2740Hartford2014
3 28 1
2349-2457Brasilia-Paris-Brasilia-2012
3 31 0
84) Revolution Bourgeoise au Bresil: these de doctorat (1984)
3 132 30
Revista Brasileira de Política Internacional, Indice Geral, 1958-2011
3 112 12
2723) Política internacional, contexto regional e diplomacia brasileira, acompanhada de listagem seletiva da produção acadêmica em relações internacionais e em política externa do Brasil, de 1954 a 2014
3 71 13
2295) Wikileaks-Brasil: qual o impacto real da revelação dos documentos? (2011)
3 13 6
1983) Mercosur-European Union Cooperation: A case study on the effects of EU activities and cooperation with Mercosur on regional democracy building (2009)
3 14 7
1858) O Brasil nas relações internacionais do século 21: fatores externos e internos de sua atuação diplomática (2008)
3 34 4
1727) Dos arquivos da história: o Itamaraty nas fontes primárias (2007)
3 11 0
1348) Economia brasileira: um manual teórico-prático (2004)
3 37 6
850) Mercosul: antecedentes, desenvolvimento e crise: uma avaliação analítico-descritiva do período 1986-2002 (2002)
3 70 7
429) A Cláusula Social no Comércio Internacional (1994)
3 92 14
104) L’historiographie économique brésilienne, de la fin du XIXème siècle au début du XXIème: une synthèse bibliographique (2013)
3 185 22
051b) As relações do Brasil com os Estados Unidos em perspectiva histórica (2005)
3 30 15
223) A Diplomacia do Liberalismo Econômico: As relações econômicas internacionais do Brasil durante a Presidência Dutra (1992)
3 310 39
41) A globalização e o desenvolvimento: vantagens e desvantagens de um processo indomável (2004)
3 46 15
2488) Brazilian trade policy in historical perspective: constant features, erratic behavior (2013)
3 59 14
10) Une histoire du Brésil: pour comprendre le Brésil contemporain (2002)
3 42 24
Sobre as intervencoes de militares na politica brasileira
2 290 18
Relações Internacionais em Pauta
2 13 3
Arquivos de trabalhos de Paulo R. Almeida em Research Gate
2 18 7
Pensamento Diplomatico Brasileiro: o periodo autoritario (1964-1985) (2016)
2 55 37
Lula's Foreign Policy: Regional and Global Strategies (2008)
2 65 31
Um 'accident-prone diplomat': depoimento sobre emb. Rubens Barbosa
2 98 28
Modern Growth Performance Modern growth in perspective: relative performance since the global financial crisis - Alexander Plekhanov
2 37 10
Regional integration in Latin America: historical developments, current challenges, especially in Mercosur
2 109 43
Diplomacia regional brasileira: visao historica das ultimas decadas
2 167 48
18Publicados2013
2 42 2
12Publicados2007
2 23 5
03Publicados1996-1997
2 15 1
1137-1168Brasilia2003
2 12 3
765-843Washington 2001
2 21 2
185-223Montevideu1990-1992
2 16 0
Democracia e Politica Externa: consideracoes sobre o caso brasileiro (2015)
2 135 32
Trabalhos PRA sobre a politica externa brasileira na era Lula (2002-2016)
2 219 50
A America Latina na geopolitica mundial: perspectivas historicas e situacao contemporanea do Cone Sul - Latin America and the world geopolitical framework: historical perspectives and the contemporary context of the Southern Cone
2 99 28
Varnhagen (1816-1878) Diplomacia e pensamento estratégico
2 106 40
2º Volume - Retratos sul-americanos: perspectivas brasileiras sobre história e política externa. Volume II. Bookess, Brasília: 2015.
2 92 46
110) Padroes e tendencias das RI do Brasil (2013-2015)
2 228 52
29) O Panorama Visto em Mundorama (2015; 2a. edicao)
2 426 115
27) Die brasilianische Diplomatie aus historischer Sicht (2015)
2 85 18
2766) A ideia do interesse nacional (2015)
2 48 16
História e Economia
2 166 10
Caso Lava Jato – Página do Ministério Público Federal
2 649 34
2724) O Instituto Brasileiro de Relações Internacionais e a Revista Brasileira de Política Internacional: contribuição intelectual, de 1954 a 2014
2 37 16
2682) Prata da Casa - Boletim ADB: 4ro. trimestre 2014
2 18 2
2352) O Brasil e a conjuntura política e econômica mundial: as atuais políticas reativas brasileiras (2012)
2 6 3
1966) Fórum Surreal Mundial: Pequena visita aos desvarios dos antiglobalizadores (2008)
2 12 1
1744) Lula’s Foreign Policy during its First Administration (2007)
2 4 1
1743) O Brasil e os BRICs: economia política de uma sigla (2007)
2 21 0
1737) Colocando o Brasil num contexto de vinte anos (2007)
2 74 7
1699) A diplomacia do governo Lula: balanço e perspectivas (2006)
2 18 4
1478) Da extração do pau-brasil à leitura do genoma: A lenta emergência de uma história das ciências e das tecnologias no Brasil (2005)
2 57 11
1427) A ONU e a questão da assimetria de poder (2005)
2 17 2
1420) Um Prometeu industrial desengonçado (2005)
2 37 5
1320) As causas da pobreza no Brasil (2004)
2 21 12
1098) O Consenso de Washington e o Brasil: um livro esclarecedor (2003)
2 20 9
673) A diplomacia econômica do Brasil em perspectiva histórica (1999)
2 15 4
598) Manual das organizações internacionais (1997)
2 45 16
416) O Brasil e o Mercosul em Face do Nafta (1994)
2 45 12
169) Relações Internacionais e Interesse Nacional: As Relações Econômicas do Brasil e a Ordem Constitucional (1989)
2 110 3
092) Brasil: reconocimiento de la independencia por Espana (2012)
2 111 17
078) O papel dos Bric na economia mundial - The Bric’s role in the Global Economy (2009)
2 14 6
073) A Evolução das relações Brasil-Estados Unidos no século XX e Desafios para o Século XXI (2008)
2 34 17
058) Brasil: cronologia sumária do multilateralismo econômico, 1856-2006 (2006)
2 52 5
053b) A política internacional do PT e a diplomacia do governo Lula (2006)
2 33 13
045) Finanças internacionais do Brasil: uma perspectiva de meio século (1954-2004) (2005)
2 82 23
032) As relações econômicas internacionais do Brasil na primeira fase da era republicana (1889-1945) (2003)
2 86 18
028) Relações Internacionais e política externa do Brasil: uma perspectiva histórica (2002)
2 40 21
024) O Mercosul e a Alca na perspectiva do Brasil: uma avaliação política sobre possíveis estratégias de atuação (2002)
2 38 6
023) Enciclopédia de Direito Brasileiro (2002)
2 30 4
020) As duas últimas décadas do século XX: fim do socialismo e retomada da globalização (2001)
2 89 30
2479) Brazilian Economic Historiography: an essay on bibliographical synthesis (2013)
2 157 11
212) 1492 e o nascimento da moderna diplomacia (1991)
2 144 26
02) Brésil: cinq siècles d'histoire (1995)
2 86 19
18) Relações internacionais e política externa do Brasil: a diplomacia brasileira no contexto da globalização (2012)
2 170 102
Trabalhos Publicados de Paulo Roberto de Almeida em 2019
1 11 1
Página do IPRI na internet
1 45 10
Concurso para Professor do Instituto de Relacoes Internacionais - IREL/UnB
1 235 7
Objetivos estrategicos e prioridades taticas do Brasil (2019)
1 112 32
Tese: Formacao da Diplomacia Economica no Brasil (1997)
1 55 33
Lista de Trabalhos Publicados 2018 (1273 a 1299)
1 239 14
Revista Historia e Economia Capa Nr. 20
1 10 8
Relatório do IPRI - diretor Paulo Roberto de Almeida: 2016-2018
1 100 8
A Constituição Contra o Brasil Ensaios de Roberto Campos sobre a Constituinte e a Constituição de 1988
1 57 37
3370) O Movimento comunista internacional e seu impacto no Brasil (2018)
1 106 18
Termo da Delacao de Antonio Palocci a Policia Federal (abril 2018)
1 93 23
O dever de transparencia: flashes da postura pessoal em 2002
1 65 20
De la (Non) Democratie en Amerique (Latine): Tocqueville report to the World Bank
1 38 5
Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais (IPRI) Fundação Alexandre de Gusmão, Ministério das Relações Exteriores Relatório de Atividades no ano de 2017 sob a responsabilidade de seu Diretor: Paulo Roberto de Almeida
1 73 27
Trabalhos Publicados em 2016 (1210-1239)
1 19 3
Lista de Trabalhos Originais 2017 (3073-3222)
1 66 7
Estrutura constitucional e interface internacional do Brasil
1 166 28
Retomada do trabalho no Itamaraty, depois de 13 anos de regime companheiro: um relatorio das atividades desde a volta do exterior
1 90 27
The political economy of international economic relations of Brazil, 1944-2016
1 77 14
Alguns desafios ao Brasil e 'a sua política externa: notas de leitura
1 98 18
Analise Institucional da Politica Exterior do Brasil: 15 anos de diplomacia brasileira, 2002-2017 Uma selecao de trabalhos de Paulo Roberto de Almeida
1 181 79
Valor Economico Roberto Campos
1 229 41
Stefan Zweig e o Brasil
1 155 23
910) A educacao de Mauricio Tragtenberg (depoimento pessoal sobre um metodo politico-pedagogico) (2002)
1 33 6
20Publicados2015
1 44 0
17Publicados2012
1 40 2
14Publicados2009
1 34 4
11Publicados 2006
1 25 1
05Publicados1999
1 23 4
04Publicados1998
1 17 1
2234-2348Brasilia2011
1 31 3
2079-2233BrasiliaXangaiBrasilia2010
1 21 0
1970-2078Brasilia2009
1 29 4
1519-1706Brasilia2006
1 29 3
1369-1518Brasilia2005
1 19 2
651-708Brasilia1999
1 16 1
601-650Brasilia1998
1 14 2
042-94Brasilia1977Bruxelas1984
1 12 1
Livro de Ricupero sobre diplomacia brasileira (Valor 9/09/2016)
1 283 42
Idéias de Europa: que fronteiras?
1 24 13
Parlamento e Politica Externa (1996)
1 116 43
3º Volume - Retratos sul-americanos: perspectivas brasileiras sobre história e política externa. Volume III. Bookess, Brasília: 2015.
1 94 49
2779) Um congresso de Viena para o século 21?: Kissinger e o ‘sentido da História (2015)
1 29 9
1º Volume - Retratos sul-americanos: perspectivas brasileiras sobre história e política externa. Volume I. Bookess, Brasília: 2015.
1 211 105
A Ordem Internacional e o Progresso da Nação: Forthcoming Book (2015)
1 125 47
2688) A Utopia pouco Concreta dos órfãos do socialismo: Jean François Revel (2014)
1 20 10
2705) Reforming the World Monetary System: book review (2014)
1 46 8
1703) Previsões para o ano da graça de 2007: sempre otimista quanto à sua impossibilidade (2006-2007)
1 6 2
1510) “Resoluções de Ano Novo: uma nova ‘caixa de surpresas’ para o ano que se inicia (2005-2006)
1 8 2
List of Author's chapters in collective books (November 12, 2014)
1 43 9
2450) Política econômica e política externa do Brasil: Entrevista para a revista da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (2012)
1 11 4
2418) Uma grande estratégia para o Brasil: elementos propositivos (2012)
1 144 3
2371) Une prospective du Brésil: vers 2022 (2012)
1 136 18
2292) Pode uma pessoa inteligente pretender-se comunista, hoje em dia?; Reflexões sobre um paradoxo acadêmico brasileiro (2011)
1 51 13
2275) O moderno Príncipe e os principados da atualidade: Maquiavel aplicado à política contemporânea (2011)
1 33 6
2169) A Ignorância Letrada: ensaio sobre a mediocrização do ambiente acadêmico (2010)
1 268 23
2025) Relações do Brasil com a América Latina e os EUA (2009)
1 24 2
2019) Falácias acadêmicas, 10: mitos sobre o sistema monetário internacional (2009)
1 22 3
1990) Falácias acadêmicas, 7: os mitos em torno do movimento militar de 1964 (2009)
1 26 9
1944) Crises financeiras internacionais: uma síntese histórica dos últimos 80 anos (2008)
1 82 9
1922) Falácias acadêmicas, 2: o mito do Consenso de Washington (2008)
1 34 6
1891) Governança Democrática: trajetória nacional e dimensão internacional (2008)
1 2 1
1819) Aristocracia empresarial (2007)
1 49 6
1794) Duro de crescer: obstáculos políticos ao crescimento econômico do Brasil (2007)
1 21 2
1778) Expansão Econômica Mundial: 100 anos de uma obra pioneira (2007)
1 4 5
1746) Estaria a imbecilidade humana aumentando? (uma pergunta que espero não constrangedora...) (2007)
1 9 1
1698) O Bunker Voador: a aventura eletrizante do Plano Real (2006)
1 33 5
1639) A diplomacia do governo Lula: balanço e perspectivas (2006)
1 9 2
1598) Idéias fora do lugar, 1: você acha que o mundo é injusto, desigual, arbitrário e violento? (2006)
1 3 1
1582) Entre a América e a Europa: a política externa do Brasil nos anos 1920
1 11 4
1578) A ordem mundial, para principiantes (2006)
1 83 10
1563) As relações internacionais como oportunidade profissional (2006)
1 10 1
1556. Um balanço preliminar do Governo Lula: a grande mudança medida pelos números (2006)
1 25 6
1537) A educação é cara?; experimente a ignorância... (2006)
1 115 13
1467) As desventuras de um conceito: a revolução burguesa na obra de Florestan Fernandes (2005)
1 62 21
1460) As relações entre o Brasil e os Estados Unidos em perspectiva histórica
1 228 24
1410) Ideias que movem o mundo (2005)
1 35 5
1400) Economistas Voláteis e Juízes Malucos: dois males do Brasil contemporâneo, 2: Fazendo justiça com as próprias mãos (2005)
1 22 2
1114) A diplomacia regional americana do Brasil durante o Império: entre a Europa e os vizinhos hemisféricos (2003)
1 27 3
992) Os investimentos estrangeiros e a legislação comercial brasileira no século XIX: retrospecto histórico (2002)
1 65 16
991) Oliveira Lima e a diplomacia brasileira no início da República: um intelectual com ideias fora do lugar ou com propostas fora da época? (2002)
1 11 5
906) Dez coisas que eu faria se tivesse poder (licença poética imaginária, mas justificada em uma fase pré-eleitoral) (2002)
1 34 2
902) Stephen Jay Gould: tributo a um darwinista heterodoxo (2002)
1 17 2
591) Historiografia brasileira das relações internacionais (1997)
1 101 28
000) A Pequena Nação (Ginásio Vocacional Oswaldo Aranha), n. 1 (1964)
1 83 5
098) Acordos extra-zona do Mercosul (2013)
1 127 13
097) O desenvolvimento do Mercosul: progressos e limitações (2013)
1 77 35
095) Mercosul: a visão dos primeiros vinte anos e as perspectivas futuras (2013)
1 141 20
090) Attraction and Repulsion: Brazil and the American world (2011)
1 37 13
084) Evolução do regionalismo econômico e político da América do Sul: dilemas atuais e perspectivas futuras (2009)
1 67 19
079) Bases conceituais de uma política externa nacional (2009)
1 56 18
060) A formação econômica brasileira a caminho da autonomia política: uma análise estrutural e conjuntural do período pré-independência (2007)
1 138 21
050d) Selective Bibliography, Brazilian Studies in the United States, 1945-2003 (2005)
1 38 6
051f) Bibliografia seletiva, Relações Brasil-Estados Unidos (2005)
1 32 6
051e) Embaixadores americanos e brasileiros desde 1824 (2005)
1 16 3
052) Uma nova ‘arquitetura’ diplomática?: Interpretações divergentes sobre a política externa do Governo Lula (2003-2006) (2006)
1 21 10
050a) Introduction: Envisioning Brazil and Brazilianists (with Marshall Eakin) (2005)
1 116 11
047) O Brasil e o processo de formação de blocos econômicos: conceito e história, com aplicação aos casos do Mercosul e da Alca (2005)
1 23 6
Books by P.R. Almeida: a complete list of individual books (Nov 19, 2014)
1 75 17
030) A Política exterior do Império para as repúblicas do Pacífico (2002)
1 46 17
027) O nascimento do pensamento econômico brasileiro: Hipolito Jose da Costa (2002)
1 32 13
021) Dez Anos de Mercosul: uma visão brasileira (2001)
1 17 7
019) Mercosul e Alca na perspectiva brasileira: alternativas excludentes? (2001)
1 47 9
018)Trajetória do Mercosul em sua primeira década (1991-2001): uma avaliação política a partir do Brasil (2001)
1 43 18
2522) Padrões e tendências das relações internacionais do Brasil em perspectiva histórica: uma síntese tentativa (2013)
1 22 4
05) O Brasil e o multilateralismo econômico (1999)
1 60 24
02) Relações internacionais e política externa do Brasil: dos descobrimentos à globalização (1998)
1 119 68


Propostas debiloides são as que mais abundam num governo idem: agora é a tal moeda única...

Não discuto ideias e propostas debiloides, de quem não tem nada na cabeça, e fala sem saber onde o mundo começou e como ele está organizado.
No Brasil, pelo menos as coisas viram logo piadas, como em relação ao nome dessa moeda que não vai existir, se existir, antes de 20 ou 30 anos: chiquitita, baixo austral, surreal...
Ainda bem que o Banco Central, que não está aí para brincadeira, descartou logo em seguida essa bobagem sem tamanho...
Paulo Roberto de Almeida

Sem respaldo, presidente Bolsonaro se empolga com moeda única
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2019/06/bolsonaro-e-guedes-discutem-criacao-de-moeda-comum-com-a-argentina.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsfolha
Apresentado por Bolsonaro, o plano de implementar uma moeda única para Brasil e Argentina não está em estudo e não faz parte de nenhuma análise técnica na área econômica no governo. Em encontro com empresários na quinta (6), em Buenos Aires, Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, discutiram a ideia. O tema já teria sido debatido com seu equivalente no governo Mauricio Macri, Nicolás Dujovne. O Banco Central informou, em nota, que não tem projetos ou estudos sobre uma eventual união monetária com a Argentina.

Transito: o projeto debiloide de Jair Bolsonaro para salvar infratores (como a sua familia)


O projeto é realmente debilóide, e só contraventores (e assassinos em potencial) podem aprová-lo; espero que seja totalmente rejeitado logo na entrada.
Paulo Roberto de Almeida

'Eu não sei o valor da cadeirinha, sei de caixão', diz aliada de Bolsonaro

"Eu sei quanto custa choro e flores", disse a deputada federal Christiane Yared (PL-PR), aliada do presidente Jair Bolsonaro sobre a flexibilização das punições de trânsito


Agência Estado, 7/06.209

Aliada do presidente Jair Bolsonaro, a deputada federal Christiane Yared (PL-PR) fez um dos discursos mais duros até agora na Câmara contra o projeto do governo que afrouxa punições no trânsito. "Quanto custa uma? Eu não sei o valor de uma cadeirinha. Sei quanto custa um caixão, eu paguei o caixão do meu filho. Eu sei quanto custa choro, flores." Seu filho, Gilmar Souza Yared, foi morto em 2009, após o carro do ex-deputado estadual José Carli Filho, que se apresentou à Justiça no último dia 28, atingir o veículo. Agora no Congresso, a deputada federal pelo Paraná diz "lutar por vidas". "Até pedi a líderes (dos partidos) que sugerissem o meu nome (para a relatoria da proposta na Casa)." 

O que mudou com a morte? 
Mudou tudo. Eu era uma empresária conhecida no Paraná. Trabalhei 30 anos nessa empresa e, graças a Deus, era bem-sucedida e em uma madrugada fui acordada por dois agentes federais que traziam a informação da morte do meu filho. No IML, não deixaram meu esposo reconhecer o corpo. Falaram que nunca tinham visto nada igual e ele não dormiria mais na vida. Depois, recebi no cemitério um caixão lacrado. Normalmente (depois disso), a gente não quer fazer mais nada da vida, as famílias se desmancham. No dia que o enterrei, disse a ele que não ia enterrá-lo, ia plantá-lo. Criei uma ONG. Já dei quase 3 mil palestras na ânsia de tentar diminuir essas mortes no trânsito. 

Como a senhora avalia o projeto do presidente Jair Bolsonaro? 
O que sugerimos ao presidente é saídas. Vi que houve pressa na apresentação desse projeto e ele não vai passar do jeito que está no Congresso porque nós ali estamos na defesa desse trânsito mais seguro. Para alguns pontos já temos até projetos apresentados, como os 40 pontos na carteira para motoristas profissionais. 

E nos demais pontos?
A preocupação é realmente com segurança. Com relação ao farol aceso de dia, é importantíssimo. A gente viu aí uma redução de 15% das mortes nas estradas, nas rodovias no País. E quanto à cadeirinha, o valor é completamente irrisório, se for comparar a um terreno no cemitério, a um caixão, ao tempo de choro e flores. Então trouxemos essa realidade para o plenário. E também vimos com preocupação a questão dos dez anos para renovar a habilitação. Veja o meu caso: o jovem que matou o meu filho, aos 18 anos teve a habilitação concedida. Quando fez a renovação estava com 23; quando fez 26, era um drogado, tinha problema sério com alcoolismo e histórico de pontos assustador na carteira. E continuava dirigindo. Matou duas pessoas. Vejo com preocupação, não a renovação da carteira, mas a renovação dos exames médicos. É um país que não tem responsabilidade... "Ah não, cada pai é responsável pelo seu filho", dizem. A gente vê por aí todos os dias, basta parar na frente de uma escola para ver como os pais são responsáveis: as crianças chegam todas soltas, às vezes 3, 4 no carro, naquela folia. E se houver um acidente, uma colisão na traseira do carro, essas crianças serão ejetadas para fora. Depois não adianta chorar. Se morreu, tem de enterrar. E se ficar sequelas, o País inteiro paga a conta. A cada dez leitos no Brasil, sete são ocupados com acidentados de trânsito.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. 

Adeus ao quilo; aposentaram o cilindro de platino-irídio

What’s a Kilogram? The Hunk of Metal That Defined It for 130 Years Has Been Retired

The closely guarded cylinder of platinum-iridium, kept under strict control in France, has outlived its usefulness

Once upon a time, a kilogram was defined by a hunk of metal stored beneath a trio of bell jars in a climate-controlled vault in the basement of the International Bureau of Weights and Measures in France.
The closely guarded cylinder of platinum-iridium was forged in 1889.

Um ministro do Exterior esquecível - Heitor Lyra

O Ministro do Exterior... era um homem desconhecido no país, e sua [designação] para o Itamaraty... causou, por isso, a todos, a maior surpresa. Ninguém podia explicar porque foram buscar esse apagado [diplomata] para colocá-lo à frente da política exterior do Brasil, num lugar até então ocupado, salvo as exceções..., por homens os mais eminentes. (...) A que título vinha ele agora para o Itamaraty, chefiar a política exterior do Brasil, num momento particularmente delicado da situação internacional...?
A razão que se dava para isso era que [o presidente] o havia conhecido... e guardava dele a melhor das impressões. Como explicação era pouco. Parecia mais plausível uma outra, que se dava, e era que pretendendo o novo presidente dirigir, ele mesmo, a política exterior do Brasil, colocara no Itamaraty um homem sabidamente medíocre e apagado, que não lhe pudesse fazer sombra e fosse, ao mesmo tempo, em suas mãos voluntariosas e absorventes, um acomodado e fiel cumpridor de suas ordens.
De fato [o ministro[ era a mediocridade em pessoa. Podia-se defini-lo com as palavras...: "Sem antecedentes, com a mais medíocre das capacidade políticas, não sabia sequer o que era um Despacho". Isso com relação à sua aptidão para o cargo. E quanto a obedecer [ao presidente], nenhum outro, de seus ministros de Estado, o excedia em zelo e submissão. (...)
... a mediocridade [dele] como Ministro do Exterior, foi além da expectativa [do presidente], e este acabou arrependido de o ter chamado para o Governo. Foi esta, pelo menos, a impressão que deu... quando ele se lamentou da desordem que andava pelo Itamaraty e confessou que na verdade não tinha "Ministro do Exterior". (...)
No Itamaraty tínhamos de contar não só com a falta de autoridade e a passividade do Ministro de Estado como ainda com a sua falta de capacidade para o cargo. (...)
Tinha um espírito confuso e trapalhão. Embaralhava as menores coisas.

Heitor Lyra:
Minha vida diplomática
Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1981
vol. 1, p.103-105

sexta-feira, 7 de junho de 2019

Huawei: a guerra fria economica chega a tecnologia - The Economist

Huawei Has Been Cut off From American Technology

The ban will be excruciating at best, and fatal at worst

America is no fan of Huawei. Its officials have spent months warning that the Chinese giant’s smartphones and networking gear could be Trojan horses for Chinese spies (something Huawei has repeatedly denied). They have threatened to withhold intelligence from any ally that allows the firm in. On May 15th they raised the stakes. President Donald Trump barred American firms from using telecoms equipment made by firms posing a “risk to national security”. His order named no names. But its target was plain.
For all the drama, the import ban hardly matters. Huawei has long been barred from America, in practice if not on paper. More significant was the announcement by the Commerce Department, on the same day, that it was adding Huawei to a list of firms with which American companies cannot do business without official permission. That amounts to a prohibition on exports of American technology to Huawei.
It is a seismic decision, for no technology firm is an island. Supply chains are highly specialised and globally connected. Cutting them off — “weaponising interdependence”, in the jargon — can cause serious disruption. When ZTE, another Chinese technology company, received the same treatment in 2018 for violating American sanctions on Iran, it was brought to the brink of ruin. It survived only because Mr Trump intervened, claiming it was a favour to Xi Jinping, China’s president.
Huawei matters more than ZTE. It is China’s biggest high-tech company, and is seen as a national champion. Its name translates roughly as “Chinese achievement”. Revenues of $105bn put it in the same league as Microsoft. Only Samsung, a South Korean firm, sells more smartphones. Huawei holds many crucial patents on superfast 5G mobile networks, and is the largest manufacturer of telecoms equipment. Were it to go under, the shock waves would rattle all of tech world.
By May 20th the impact of the ban was becoming clear. Google said it had stopped supplying the proprietary components of its Android mobile operating system to Huawei. A string of American chipmakers, including Intel, Qualcomm and Micron, have also ceased sales. Later that day the Commerce Department softened its line slightly, saying that firms could continue to supply Huawei for 90 days, but for existing products — for instance, with software updates for Huawei phones already in use. New sales, on which Huawei’s future revenue depends, remain banned.
Interdependence, of course, cuts both ways (see chart). Shares in American technology firms fell after the announcement, because Huawei is a big customer. Qorvo, which employs 8,600 people and makes wireless communication chips, derives 15% of its revenue from Huawei. Micron is in the memory business, of which Huawei is a big consumer. A report from the Information Technology & Innovation Foundation, a think-tank, also released on May 20th, guessed export controls could cost American firms up to $56bn in lost sales over five years.
Unlike Intel, Qualcomm or ZTE, Huawei is privately owned, so lacks listed shares whose price swing would hint at the extent of its distress — though the price of its listed bonds has dropped to 94 cents on the dollar. In public, the firm is staying calm. Ren Zhengfei, Huawei’s founder, said it would be “fine” without access to American technology. Huawei has spoken of activating a “Plan B” designed to keep it in business despite American sanctions. It has been stockpiling crucial components for months, and has made a conscious push to become less reliant on American technology over the past few years. Its phones in particular make extensive use of chips designed by HiSilicon, its in-house chipdesign unit.
Yet few analysts are as sanguine as Mr Ren. Three business areas in particular look vulnerable. Without Google’s co-operation, new Huawei phones will lack the latest versions of Android, and popular apps such as Gmail or Maps. That may not matter in China, where Google’s apps are forbidden. But it could be crippling in Europe, Huawei’s second-biggest market. Its telecoms business needs beefy server chips from Intel. The supply of software to manage those networks could dry up too. Huawei is developing replacements for all three, but they are far from ready.
Two questions will determine whether or not Huawei can weather the storm, says Dieter Ernst, a chip expert and China-watcher at the East-West Centre, a think-tank in Honolulu. The first concerns America’s motives. The timing of the ban, a few days after broader trade talks between China and America had broken down, was suggestive. On one reading, it is a tactical move designed to wring concessions from China. If so, it might prove short-lived, and Huawei’s stockpiles may tide it over.
Paul Triolo of Eurasia Group, a political-risk consultancy, is doubtful. Rather than a negotiating tactic, he sees the ban as “the logical end-game of the US campaign to take down Huawei”. A long-lasting ban would force the firm to look for alternative chips and software that Chinese suppliers would struggle to provide.
The second question concerns the reach of American power. The tangled nature of chip-industry supply chains, says Mr Ernst, means that many non-American companies make use of American parts or intellectual property. They may therefore consider themselves covered, wholly or partially, by the ban. Take Arm, a Britain-based firm whose technology powers chips in virtually every phone in the world, including those made by HiSilicon. Arm says that it will comply with the Commerce Department’s rules. That suggests that Arm will not grant Huawei new licences. It is unclear if Arm will offer support for existing licences, however. As Arm’s technology advances, Huawei risks being left behind.
Other non-American companies are as important. One industry insider with contacts in Taiwan says that American officials are pressing Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC), a big and cutting-edge chipmaker, to drop Huawei, which is its third-biggest customer. That would be a crushing blow, for Chinese chip factories are not up to the task of manufacturing HiSilicon’s sophisticated designs. TSMC’s only peer is Samsung — and South Korea is another of America’s allies. TSMC said on May 23rd that it would continue supplying Huawei for now.
Even if the optimists are right, and the ban is lifted in exchange for trade concessions, a return to business as usual seems unlikely. America has twice demonstrated a willingness to throttle big Chinese companies. Trust in American technology firms has been eroded, says Mr Triolo. China has already committed billions of dollars to efforts to boost its domestic capabilities in chipmaking and technology. For its rulers, America’s bans highlight the urgency of that policy. Catching up will not be easy, believes Mr Ernst, for chips and software are the most complicated products that humans make. But, he says, if you talk to people in China’s tech industry they all say the same thing: “We no longer have any other option.”

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Mourão descarta veto à atuação da Huawei no Brasil

Vice-presidente diz que, apesar do alerta de Trump sobre a Huawei, a atuação da empresa no Brasil é importante para desenvolver o país tecnologicamente

Mourão descarta veto à atuação da Huawei no Brasil
‘Somos um país muito pouco integrado digitalmente’, disse Mourão (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

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O vice-presidente Hamilton Mourão – que assumiu interinamente a presidência em decorrência da viagem de Jair Bolsonaro à Argentina – afirmou que o governo brasileiro não tem intenção de banir do país a empresa de tecnologia chinesa Huawei, alvo de um acirrado embate com os Estados Unidos por conta da liderança na tecnologia 5G, a quinta geração de internet móvel.
“Não, não. Aqui não. No nosso governo, não. O presidente não falou isso para mim em nenhum momento. Nós somos um país que precisa, somos um país muito pouco integrado digitalmente. Você sai daqui de Brasília, anda 50 km na estrada e não fala mais no telefone. Temos um marco de telecomunicações que é da década de 1990. Ele não atende mais. As operadoras têm que expandir a rede, mas elas são obrigadas a investir em telefonia fixa, orelhão. Tem que mudar o marco”, disse Mourão, em entrevista concedida ao jornal Valor Econômico, na última quinta-feira, 6.
Mourão confirmou que o presidente americano Donald Trump tocou no assunto durante a visita de Jair Bolsonaro aos EUA, em maio, alertando o presidente brasileiro sobre espionagem por parte da Huawei. Porém, o vice-presidente ressaltou que o Brasil não tem receio desse suposto intuito de espionagem e defendeu a necessidade de desenvolver o país tecnologicamente. 
Mourão lembrou que, em sua viagem à China, também em maio, conversou com o presidente da Huawei e destacou que a empresa precisa criar um ambiente de confiança.
“Disse para ele: ‘Olha, vocês têm que criar um ambiente de confiança na empresa. De modo que nenhum país que vá receber a empresa e a tecnologia que vocês vão instalar fique preocupado com que todos os dados que estarão no seu poder pertencerão também ao governo’. Esta é a discussão”, disse Mourão. 

EUA-Mexico: chegando ao centro do problema, ilegais vs tarifas punitivas

Esse boletim representa a posição dos antiglobalistas americanos:

Apprehensions on southern border hit 144,278 in May as Trump readies 5 percent tariff on Mexico that will rise to 25 percent by October
The Daily Grind, June 7,  2019

Mexico needs to get illegal immigrants flowing unabated through its county under control, or else President Donald Trump warns that it will be hit with escalating tariffs on goods it ships to the U.S.: 5 percent starting on June 10, 10 percent on July 1 and then up to 25 percent by October. The tariff threat comes as illegal immigration on the southern border is spiking dramatically. Apprehensions on the southern border hit 144,278 in May, according to data compiled by the U.S. Customs and Border Patrol totaling 675,989 apprehensions for the fiscal year so far. That’s already more than all of 2018, which was 521,090.

O Brasil do futuro: desemprego ate onde a vista alcanca? - Daniel Duque (FGV-IBRE)

Análise: Perspectivas desoladoras para o desemprego no Brasil

Mesmo que a conjuntura melhore, milhões de brasileiros devem continuar sem trabalho na próxima década, em meio à digitalização e ao abismo entre baixa qualificação profissional e exigências dos empresários.
    
Baixa qualificação dos brasileiros é desoladora, e tecnologia vai rebentar com os empregos.Funcionários de call-center
Call center é saída para cada vez mais universitários e jovens com ensino médio completo
O economista Daniel Duque, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV IBRE), divulgou nesta semana prognósticos desoladores: com um crescimento econômico anual projetado de menos de 2%, só em 2033 o desemprego no Brasil retrocederá novamente para abaixo dos 10%.
No momento, 12,5% da população economicamente ativa está sem trabalho, depois de um mínimo de 6,2% em 2013. Contudo, na época o governo pagou caro por esse nível de ocupação, com um déficit estatal alto – muito mais gastos do que arrecadação – e preços elevados de energia e transporte, por exemplo. A economia do país sofre até hoje as consequências dessa "política de emprego".
Hoje são 13,2 milhões de desempregados, e os números são ainda mais desoladores, se considerados também os que estão subempregados ou desistiram de procurar trabalho, com o total de afetados chegando a 28,4 milhões.
Em comparação: com 512 milhões de habitantes, ou seja, cerca de duas vezes e meia a população do Brasil, a União Europeia tem 16 milhões de desempregados, além de redes de assistência social ausentes no Brasil. E isso apesar de alguns Estados do bloco europeu também apresentarem taxa alta de desemprego.
Por mais sombrios que soem os prognósticos de Duque, é preciso notar que eles se baseiam em estimativas conjunturais otimistas. Um crescimento médio do PIB de cerca de 2% ao ano é bem superior ao que o Brasil tem apresentado historicamente. Desde 1980 o crescimento per capita tem estado bem abaixo da média da economia mundial, limitando-se a cerca de 1% ao ano.
O país ainda não tomou consciência da bomba prestes a explodir em seu mercado de trabalho. Pois o desemprego ainda deve crescer, quando, devido à digitalização da sociedade brasileira, ainda mais cidadãos perderem seus empregos. A recessão e o mercado fechado, com pouca concorrência, proporcionou às empresas nacionais uma pausa para respirar, em termos de modernização e automatização.
Há mais de duas décadas a produtividade das empresas brasileiras está estagnada. Porém os planos de abertura do mercado as forçam agora a modernizar suas unidades – do contrário, não terão chance contra os produtos importados, e muito menos poderão competir na exportação: a palavra-chave é "indústria 4.0". Nesse processo de reestruturação, os brasileiros perderão postos de trabalho em massa, acompanhando a reviravolta estrutural que se realiza em todo o mundo.
A grande diferença é que a formação profissional dos brasileiros é especialmente deficiente. Um exemplo: a firma Atento, que opera redes de call centers e telemarketing e se apresenta como maior empregadora do país, recentemente anunciou 1.200 vagas na bolsa de empregos de São Paulo. Apresentaram-se 600 interessados, e apenas sete vagas foram preenchidas. A rede de supermercados Pão de Açúcar também ofereceu 2 mil empregos: 700 pessoas pareciam ser adequadas para vagas, mas somente 32 postos foram ocupados até agora.
Segundo Ricardo Patah, presidente da União Geral do Trabalhadores (UGT), o motivo para tantas vagas abertas em meio ao alto desemprego é a falta de candidatos que dominem as operações aritméticas básicas, saibam se expressar e possuam conhecimentos mínimos de informática que lhes permitam trabalhar no caixa ou operar um PC com monitor.
O abismo entre as exigências dos empresários e a qualificação existente fica cada vez maior: dos 13,4 milhões de desempregados no primeiro trimestre de 2019, 635 mil eram considerados difíceis de colocar no mercado – mais do que o dobro do que em 2014, antes da recessão.
Fabio Bentes, economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), calcula que dentro de dez anos 1,4 milhão de brasileiros não terão qualquer chance de conseguir emprego por falta de qualificação, mesmo que o país volte a crescer economicamente. Cada vez mais universitários ou jovens com ensino médio completo assumem funções simples, de caixa ou num call center, os quais, a rigor, são empregos típicos de baixa qualificação no Brasil.
Ainda assim, há um lampejo de esperança no mercado de trabalho brasileiro: pela primeira vez em quatro anos, no primeiro semestre de 2019 aumentou o número dos empregados fixos.