O que é este blog?

Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Venezuela ameaca perigosamente a pequena Guiana: Brasil tem responsabilidade na escalada verbal...

... que pode descambar irresponsavelmente para a guerra, se o Brasil, e outros países da região, assim como a Unasul, o Mercosul, a OEA, e a própria ONU não atuarem para desativar um imitador dos militares argentinos, que para desviar a atenção da população para a crise econômica no país iniciaram a guerra nas Falklands/Malvinas.
O Brasil tem especial responsabilidade no assunto, pois pelo menos metade do território terrestre reivindicado pelos caudilhos bolivarianos lhe pertencia historicamente, até a arbitragem enviesada conduzida pelo rei italiano em favor da Grã-Bretanha, mais de cem anos atrás.
O Brasil tem do dever de deixar bem claro aos caudilhos bolivarianos que qualquer agressão é inaceitável, sob qualquer critério e sob todos os padrões diplomáticos.
Paulo Roberto de Almeida

Presidente da Guiana avisa que Maduro, Venezuela, quer a guerra para anexar seu País

Em Georgetown, capital da Guiana, é fácil constatar que o país não faz parte da América Latina, apesar de estar situado, geograficamente, na América do Sul. A população fala inglês e o volante fica do lado direito do carro. O maior grupo étnico é o de descendentes de indianos, trazidos para substituir os escravos africanos nas lavouras de cana-de-açúcar do século XIX.
Nos arredores da cidade, há mais templos hinduístas e mesquitas do que igrejas cristãs. Neste ano, a sensação entre os guianenses de não pertencer ao mundo latino cresceu quando o governo venezuelano reivindicou dois terços do território da Guiana e uma parte correspondente de seu mar. O presidente David Granger, eleito em maio, contou à VEJA que espera a arbitragem da ONU sobre a pendenga.
O presidente Nicolás Maduro tem dito que a região do Essequibo, na Guiana, na realidade pertence á Venezuela. Faz sentido?
Não. As fronteiras ocidentais de nosso país com o Brasil e com a Venezuela foram demarcadas por um tribunal de arbitragem em 1899. Isso foi há 116 anos. Os mapas internacionais reconhecem as fronteiras entre a Guiana e os vizinhos Venezuela e Brasil. Maduro não tem razão.
Essequibo sempre pertenceu à Guiana?
Depois das guerras napoleônicas, a Inglaterra tomou posse de todas as colônias holandesas, em 1814, inclusive os três territórios que hoje compõem a Guiana. O acordo de 1899 resolveu as pendências que surgiram com os vizinhos e, por cinquenta anos, não houve nenhuma obstrução. Quem for até os pontos mais ao norte, mais ao leste e mais ao sul do Essequibo vai constatar que os cidadãos estão sob a jurisdição guianense. Foi somente com a então iminente independência da Guiana, conquistada em 1966, que a Venezuela começou a exigir o território para si.
Os moradores do Essequibo gostariam de ser cidadãos venezuelanos?
Eles sabem muito bem que essa é uma reivindicação espúria. Esses cidadãos votam nas eleições da Guiana. Têm certidão de nascimento e passaporte guianenses. Recentemente, ocorreu uma conferência dos chefes das tribos indígenas, muitas das quais estão localizadas perto da fronteira. Eles publicaram uma resolução em que expressam solidariedade ao meu governo na resistência à agressão venezuelana. A ONU também mandou uma delegação para lá, que conversou com vários habitantes. Ninguém apoiou a reivindicação venezuelana. Posso dizer com segurança que estamos todos unidos nisso.
Por que Maduro insiste tanto?
Essa questão voltou à tona principalmente por causa da exploração de petróleo no fundo do mar pela companhia americana EXXON. Desde março deste ano, quando a empresa anunciou ter encontrado uma grande reserva nas nossas águas territoriais (700 milhões de barris de petróleo, o dobro das reservas comprovadas na Bahia), começamos a ouvir com mais força as batidas dos tambores. Vale lembrar que a Venezuela perdeu um litígio com a EXXON anos atrás e foi obrigada a pagar uma compensação por causa da nacionalização de propriedades da companhia. Isso explica a feroz reação do governo venezuelano à descoberta feita pela EXXON. Além disso, parte do território reivindicado também é rica em ouro e diamantes.
Qual o impacto da disputa territorial com a Venezuela em seu país?
A Venezuela tem obstruído consistente e persistentemente nosso desenvolvimento econômico nos últimos cinquenta anos. Em outubro de 2013, a Marinha venezuelana mandou uma corveta, a PC 23 Yekuana, para ameaçar o barco de outra empresa de petróleo que estava conduzindo pesquisas em uma área não muito longe do campo da EXXON. Com a ameaça de uso da força, os venezuelanos impediram que o navio Teknik Perdana continuasse a prospecção. Mais recentemente, em maio, um decreto publicado pela Venezuela deu à Marinha a autoridade para atuar em nossas águas. Esse tipo de coisa assusta os investidores. Embora nenhuma empresa tenha deixado a Guiana por essas medidas, muitas hesitam em vir para cá.
“Venezuela está se comportando de maneira agressiva, o que é inaceitável neste milênio. Seu governo quer um território que não é do país. Eu não chamaria isso de imperialismo, mas certamente é algo que vai contra as leis”
Qual tem sido a posição da EXXON após os decretos de Maduro?
Nós temos falado com seus executivos. Na minha visão, a determinação continua porque petróleo é o negócio deles. Foram eles que acharam as reservas. Por isso, devem continuar por aqui.
Há razões geopolíticas para Maduro ter iniciado essa pendenga com a Guiana?
A Venezuela não possui litoral no Oceano Atlântico. O país tem um extenso litoral para o Mar do Caribe (uma fileira de pequenas ilhas separa o Caribe do Atlântico). Para aumentarem o poder da Marinha, os venezuelanos têm falado muito de ter um acesso ao Atlântico. Querem usar essa reivindicação absurda de território para garantir outro direito espúrio, o de ter um corredor para o Atlântico.
Como o senhor define esse tipo de comportamento?
A Venezuela está se comportando de maneira agressiva, o que é inaceitável neste milênio. Seu governo quer um território que não é do país. Eu não chamaria isso de imperialismo, mas certamente é algo que vai contra as leis.
Essa disputa é uma questão bilateral ou envolve mais países?
A reivindicação territorial é essencialmente bilateral. Mas a marítima afeta outros países, como Barbados e Suriname.
Maduro expulsou milhares de colombianos que viviam na Venezuela acusando-os de ser paramilitares e de fazer contrabando. Isso tem alguma similaridade com o que está acontecendo com a Guiana?
Não gostaria de comentar as relações entre a Colômbia e a Venezuela, mas é certo que qualquer distúrbio de fronteira neste continente vai acabar afetando outras nações. Nós queremos uma região pacífica.
Presidente da República Cooperativa da Guiana, David Granger 

No dia 17 de Julho de 2015, em uma reunião do MERCOSUL a preidente Dilma Rousseff recebeu o Presidente da República Cooperativa da Guiana, David Granger. Ao saber disso o Presidente Nicolas Maduro retirou-se intempestivamente da reunião e partiu de Brasília  - DF, 17/07/2015 Foto Palácio do Planalto
O Brasil deveria ajudar a resolver a disputa?
Em 7 de setembro, durante comemoração da Independência, Lineu Pupo de Paula, o embaixador brasileiro na Guiana, deixou claro para nós que seu país não tem interesse em turbulências em nenhuma fronteira no nosso continente. Em julho, eu estive em Brasília e falei com a presidente Dilma Rousseff. Na ocasião, ela fez a mesma afirmação. Tudo indica que o Brasil não quer mudanças nas nossas fronteiras.
O que Dilma lhe disse, exatamente?
Ela não falou especificamente sobre a controvérsia. Não mencionou a Venezuela. Mas Dilma manteve a posição brasileira de rejeitar distúrbios nas fronteiras.
Como a UNASUL e o MERCOSUL estão lidando com essas questões?
O MERCOSUL foi feito para ser um bloco econômico. Não é, portanto, uma questão que o MERCOSUL deva decidir. Também não vi nenhum envolvimento da UNASUL. A ideia por lá é que se deve aguardar uma posição da ONU. Tenho falado com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. Ele ficou de marcar um encontro entre os dois lados. Agora, está tudo nas mãos da ONU.
Maduro insinuou que pode usar da força para conseguir o que quer. A Venezuela tem um contingente militar vinte vezes maior que o da Guiana. Seu país teria condições de responder a uma agressão armada?
Dependemos da diplomacia, do estado de direito, das Nações Unidas, das forças multilaterais como a UNASUL e da Organização dos Estados Americanos (OEA). Temos de confiar nisso porque somos um país pequeno e sem interesse em um conflito militar com a Venezuela ou outro país. Esse não é o debate que gostaríamos de ter neste novo milênio. Vivemos em um mundo civilizado e acreditamos que a comunidade internacional possa atuar para garantir que a América do Sul seja uma área de paz. Nossa opção tem sido não investir nossos esparsos recursos em defesa militar.
A reserva de petróleo sob  águas guianenses é estimada em 40 bilhões de dólares, o equivalente a treze vezes o PIB anual do país. Qual a melhor maneira de usar os royalties?
 Somos um país pequeno, um dos menores na América do Sul, apesar de termos uma área maior que a da Inglaterra e da Escócia juntas. Nossa população é de apenas 750 000 pessoas. Por razões históricas, temos um nível muito alto de pobreza. Os holandeses e os ingleses vieram aqui para produzir algodão e depois açúcar. Ainda exportamos basicamente açúcar, arroz, madeira, ouro e bauxita. A receita do petróleo nos permitirá diversificar a economia mais rapidamente. Nossa geografia oferece um grande potencial hidrelétrico. Infelizmente, até agora, não temos tido recursos financeiros suficientes para construir mais usinas. Com isso, a energia tem um custo muito alto, o que restringe várias formas de industrialização. Se essa barreira for superada, a economia ganhará dinamismo e a pobreza será aliviada.
“Não temos interesse  em um conflito militar com a Venezuela ou outro país. Esse não é o debate que gostaríamos de ter. Acreditamos que a comunidade  internacional possa atuar para garantir que a América do Sul seja uma área de paz”
Em muitos países, a abundância de petróleo serviu para financiar governos autoritários. A Guiana corre o risco de seguir esse caminho?
O Brasil produz petróleo e não é uma ditadura. Não acho que exista essa maldição. Antes de as receitas do petróleo começarem a entrar, o que deve demorar alguns anos, queremos estabelecer um fundo soberano para ter certeza de que o dinheiro não será desperdiçado. Queremos deixar algo para a posteridade. O fundo vai garantir que a riqueza possa ser compartilhada pelas futuras gerações e manterá a inflação sob controle.
Por que a Guiana tem uma das maiores taxas de suicídio do mundo?
É difícil saber o que leva uma pessoa a fazer isso, porque é uma questão individual. Não podemos saber o que se passa na mente dela. Os fatores podem ser familiares ou econômicos. Muitos casos acontecem em áreas rurais, com a ingestão de substâncias químicas agrícolas, como inseticidas. Não é um fenômeno disseminado em todo o país, mas concentrado nas áreas mais pobres.
Quase não se ouve falar sobre a Guiana no Brasil. Como mudar isso?
Historicamente, o desenvolvimento do meu país se concentrou no litoral. Temos relações econômicas mais fortes com o Caribe, a Inglaterra, os Estados Unidos, o Canadá e a União Europeia. Queremos dar mais atenção à integração com a América do Sul. Dos três países vizinhos (Venezuela, Brasil e Suriname), os laços com o Brasil são os mais fortes. Recentemente, o Brasil construiu uma ponte sobre o Rio Itacutú ligando os dois países. Há um destino continental para a Guiana.
Como o senhor se define ideologicamente?
Sou nacionalista.
O senhor é membro de um partido que se define como socialista, o PNC (Congresso Nacional do Povo, na sigla em inglês). Em que o socialismo do PNC é diferente do "socialismo do século XXI" pregado por Hugo Chávez?
 O socialismo do PNC nasceu defendendo a ideia de que cidadãos pobres pudessem participar de cooperativas. Continuamos impulsionando as cooperativas. Também temos, ainda, algumas poucas empresas estatais no país, mas encorajamos a iniciativa privada. Queremos garantir que a população tenha uma educação de qualidade, que a economia possa crescer com energia renovável, que empresários tenham sua parcela na produção da riqueza e que os cidadãos sejam parte da economia. Maduro é chavista. Ele segue o seu mentor, Hugo Chávez. Sua ideologia é parte do chamado socialismo bolivariano. Não sigo esse caminho.
O senhor já foi jornalista. O respeito à liberdade de expressão também é uma diferença sua em relação ao go-verno venezuelano?
Não posso falar sobre o que acontece em outros países. Na Guiana, insisto que a liberdade de imprensa deve ser respeitada. Temos tentado fazer isso da melhor maneira possível. Mesmo nas empresas que são propriedade do governo, existe liberdade editorial. Vou continuar apoiando isso. ?

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Brazil's National Library promotes the translation and publication of Brazilian Authors by Foreign Publishers

The National Library of Brazil has instituted a Support Program for the Translation and Publication of Brazilian Authors 2015-2017 that intends to help foreign publishers who wish to translate and publish Brazilian authors into any language – for previously published works in Brazilian Portuguese.
The first evaluation meeting for the assessment of applications has taken place on August 12th, 2015; Results have been already announced.
Look at the following links and information: 

Biblioteca Nacional – Translation, Publication
Tradução Publicação


On June 15th, 2015 Fundação Biblioteca Nacional (The Brazilian National Library) released the Support Program for the Translation and Publication of Brazilian Authors 2015-2017. The Support Program will be open from June 12th, 2015 through June 12th, 2016.

Número do edital:  003
Período: 12/6/2015 a 11/6/2016
Edital

Anexo:

Resultado:
Adicionado em 21 de agosto de 2015: Resultado da I Reunião de Avaliação ** Added on August 21st, 2015: Results – I Evaluation Meeting

Resultado:
Resultado final da Fase de Habilitação (I Reunião de Avaliação 2015-2017) ** Final results - Eligibility Phase (I Evaluation Meeting 2015-2017).

Anexo:
Adicionado em 3 de agosto de 2015 - Resultado da Fase de Habilitação do Programa de Apoio à Tradução e à Publicação de Autores Brasileiros no Exterior nº 1/2015, conforme Edital publicado no D.O.U de 12/06/15, seção 1, página 7. Inscrições habilitadas para a I Reunião de Avaliação (reunião do dia 12/08/2015). ** File added on August 3rd 2015 - Results - Eligibillty Phase for the Support Program for the Translation and Publication of Brazilian Authors Abroad nº1/2015. List of eligible applications in reference to the I Evaluation Round (12/08/2015).

Arquivos adicionais:

Pacote de impostos do governo: Adolfo Sachsida analisa a maldade

Apenas reproduzindo, por enquanto.
De toda forma, considero o aumento de impostos inaceitável e a população deveria se mobilizar para pressionar o Congresso a rejeitar todas e cada uma das medidas de elevação da carga fiscal.
A palavra de ordem tem de setembro:
Não vamos pagar a conta do PT!
Retornem a carga fiscal ao que ela era em janeiro de 2003!

Paulo Roberto de Almeida 

Blog do Adolfo Sachsida

TERÇA-FEIRA, 15 DE SETEMBRO DE 2015

O Novo Pacote Fiscal de Levy

Neste vídeo comento as novas medidas econômicas anunciadas pelo governo para promover o ajuste fiscal: cortes insuficientes de gastos públicos, redução duvidosa de alguns gastos, e impostos, impostos e mais impostos. NEM UMA ÚNICA MEDIDA de ajuste de longo prazo foi anunciada, nenhuma reforma proposta, nada nada nada... o governo tenta empurrar com a barriga uma vez mais. Ano que vem teremos que ter mais aumentos de impostos e outros cortes, o custo do ajuste só terá aumentado!!!

Não vale a pena fazermos esforços adicionais para apoiar um conjunto de medidas que apenas posterga, e torna mais caro, o ajuste para o futuro. Esse governo (ou o próximo) deve entender que sacrifícios adicionais só serão tolerados se for para realizarmos as reformas que esse país precisa: reforma na previdência, tributária, trabalhista, administrativa, abertura econômica, privatizações, etc.

Um último detalhe, peço aos meus amigos economistas que DENUNCIEM o tremendo impacto negativo da CPMF. Foi vergonhoso ouvir Levy dizendo que a CPMF é um imposto que causa POUCA distorção. Inaceitável o silêncio diante de tal vexame! Assista ao vídeo clicando aqui.

Meu balanco da producao em Hartford: comecando a contabilidade - Paulo Roberto de Almeida


Meu balanço da produção em Hartford: 
começando a contabilidade
Os mais importantes trabalhos publicados

Paulo Roberto de Almeida

Começo a interromper minha ininterrupta produção de escritos de todos os tipos, por uma simples razão: estou removido para Brasília, o que na linguagem da diplomacia quer dizer que vou passar a trabalhar na SERE, ou seja a Secretaria de Estado das Relações Exteriores. Alguns a chamam de nossa Santa Casa, seja lá o que isto queira dizer, pois se trata de uma expressão que cunhei a partir de reiteradas referências à “Casa”, que também poderia querer dizer Casa Nostra (mas honni soit qui mal y pense).
Como vou parar de escrever e publicar durante o tempo de mudança, pensei em oferecer um balanço do que fiz de mais importante nestes quase três anos em que estive no Consulado do Brasil em Hartford. Elimino todos os artigos mais “leves”, esses que publico em boletins digitais, e até mesmo todas as postagens de viagens (que continham muitos comentários substantivos sobre lugares e curiosidades), e deixo apenas os textos que podem ser qualificados de “sérios”, ou seja, que envolveram pesquisa, rascunhos, elaboração, revisão e publicação em veículos e ferramentas mais ou menos estáveis.
Depois faço uma análise do que cada um significa. Por enquanto faço apenas uma seleção pessoal do que figura na minha lista de publicados (ou seja, à exclusão da lista de originais, que contém um bom volume de inéditos ou de textos publicados em veículos menos estáveis), numa linearidade inversa à sua cronologia, ou seja, dos mais recentes (em setembro de 2015) aos mais antigos (começo de 2013). Vamos ver:

1193. Révolutions bourgeoises et modernisation capitaliste : Démocratie et autoritarisme au Brésil (version révisée de la thèse présenté en 1984 à la Faculté des Sciences Sociales, Politiques et Économiques de l’Université Libre de Bruxelles: Classes Sociales et Pouvoir Politique au Brésil: une étude sur les fondements méthodologiques et empiriques de la Révolution Bourgeoise ; ajoutée du travail 2862). Dados editoriais: Sarrebruck: Éditions Universitaires Européennes, 2015, 396 p.; ISBN: 978-3-8416-7391-6; cover: https://www.editions-ue.com//system/covergenerator/build/19517). Relação de Originais n. 2863.

1192. “Contra as parcerias estratégicas: um relatório de minoria”, Revista MonçõesRevista do Curso de Relações Internacionais da UFGD (vol. 4, n. 7, jan.-jun. 2015, pp. 113-129; ISSN: 2316-8323; dossiê sobre “As parcerias estratégicas na política externa brasileira contemporânea: um balanço necessário”; link da revista: http://www.periodicos.ufgd.edu.br/index.php/moncoes/issue/view/163/showToc; link para o artigo: http://www.periodicos.ufgd.edu.br/index.php/moncoes/article/view/4134/2265); divulgado em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/15582734/2832_Contra_as_parcerias_estrategicas_um_relatorio_de_minoria_2015_). Relação de Originais n. 2832.

1191. Die brasilianische Diplomatie aus historischer Sicht: Essays über die Auslandsbeziehungen und Außenpolitik Brasiliens (Saarbrücken: Akademiker Verlag, 2015, 204 p.; Übersetzung aus dem Portugiesischen ins Deutsche: Ulrich Dressel; ISBN: 978-3-639-86648-3; disponível: https://www.morebooks.de/fr/bookprice_offer_b1c53e6395a7fa5514b53510dc62c39e70b648c7;  e-book: https://www.akademikerverlag.de/extern/project/download_ebook/63848; site: ); versão para impressão em tamanho US Letter, 206 p. Relação de Originais n. 2804.

1189. “Mudanças de regime econômico na história do Brasil: transformações estruturais, evolução institucional”, Revista de Economia Política e História Econômica (ano 10, n. 34, agosto de 2015, p. 169-225; ISSN: 1807-2674; link para a revista: https://sites.google.com/site/rephe01/; arquivos em pdf: https://drive.google.com/file/d/0B2cUT02EXXyLVHRrSDNldTJHTzg/view). Relação de Originais n. 2701.

1187. “Relações Brasil-EUA: um recorrente reinício?”, Revista Sapientia (ano 4, n. 24, julho-agosto 2015, p. 18-29; link para a revista: http://cursosapientia.com.br/images/revista/RevistaSapientia-Edicao24.pdf; link para o artigo: https://www.academia.edu/14879515/2834_Rela%C3%A7%C3%B5es_Brasil-EUA_um_recorrente_reinicio_2015_). Relação de Originais n. 2834. 

1186. “Padrões e tendências das relações internacionais do Brasil em perspectiva histórica: uma síntese tentativa”, In: Marçal de Menezes Paredes et al. (Orgs.), Dimensões do poder: história, política e relações internacionais (Porto Alegre: EDIPUCRS, 2015, 180 p.; ISBN: 978-85-397-0714-0); pp. 125-152; disponível na plataforma Academia.edu (https://www.academia.edu/14705154/110_Padroes_e_tendencias_das_RI_do_Brasil_2013-2015_); anunciado no blog Diplomatizzando (06/08/2015; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/08/padroes-e-tendencias-das-ri-do-brasil.html). Relação de Originais n. 2522.

1182. “A falácia dos modelos de desenvolvimento: enterrando um mito sociológico”, Mundorama (n. 95, 17/07/2015; link: http://mundorama.net/2015/07/17/a-falacia-dos-modelos-de-desenvolvimento-enterrando-um-mito-sociologico-por-paulo-roberto-de-almeida/). Relação de Originais n. 2844.
1181. “Latin American development trends and Brazil’s role in the region”, revista Paiaguás: revista de estudos sobre a Amazônia e Pacífico (UFMS; vol. I, n. 1, fevereiro-julho 2015, p. 37-53; link para a revista: http://seer.ufms.br/index.php/revpaiaguas; link para o artigo: http://seer.ufms.br/index.php/revpaiaguas/article/view/997; em pdf: http://seer.ufms.br/index.php/revpaiaguas/article/view/997/606). Relação de Originais n. 2830. 

1179. “A América Latina no cenário internacional, a um século de distância”, Revista Eletrônica de Direito Internacional (Belo Horizonte: CEDIN, vol. 15, 2015-1, digital; ISSN: 1981-9439; link da revista: http://www.cedin.com.br/publicacoes/revista-eletronica/; link do artigo: http://www.cedin.com.br/wp-content/uploads/2014/05/Artigo-Paulo-Roberto-de-Almeida.pdf; disponível na plataforma Academia.edu, link: https://www.academia.edu/12871006/2731_A_America_Latina_no_cenario_internacional_a_um_seculo_de_distancia_2014_). Relação de Originais n. 2731. 

1178. “Da diplomacia dos antigos comparada à dos modernos”, Mundorama (20/05/2015; ISSN: 2175-2052; link: http://mundorama.net/2015/05/20/da-diplomacia-dos-antigos-comparada-a-dos-modernos-por-paulo-roberto-de-almeida/); Reproduzido no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2015/05/da-diplomacia-dos-antigos-comparada-dos.html); disponível em Academia.edu (link: http://www.academia.edu/12507205/2822_Da_diplomacia_dos_antigos_comparada_%C3%A0_dos_modernos_2015_). Relação de Originais n. 2822.

1174. O Panorama visto em Mundorama: Ensaios Irreverentes e Não Autorizados (Hartford: Edição do Autor, 2015, 294 p.; DOI: 10.13140/RG.2.1.4406.7682), Hartford, 21 abril 2015, 294 p. Compilação de artigos selecionados publicados em Mundorama, com uma relação dos escritos anteriormente publicados nas Colunas de RelNet. Revisto e ampliado em 7/05/2015, 308 p. Disponível em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/12038814/29_O_Panorama_Visto_em_Mundorama_2015_), divulgado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/04/o-panorama-visto-em-mundorama-ensaios.html). Nova versão carregada em substituição no Academia.edu e divulgada em 7/05/2015 no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/05/livro-o-panorama-visto-em-mundorama.html). Disponível na plataforma Research Gate (11/08/2015; link: https://www.researchgate.net/publication/280883937_O_Panorama_visto_em_Mundorama_Ensaios_Irreverentes_e_No_Autorizados?showFulltext=1&linkId=55ca738508aeb975674a4d44). Relação de Originais n. 2817.

1173. Paralelos com o Meridiano 47: Ensaios Longitudinais e de Ampla Latitude (Hartford: Edição do Autor, 2015; 380 p.; DOI: 10.13140/RG.2.1.1916.4006). Hartford, 16 abril 2015, 380 p. Livro montado a partir de uma seleção de minhas colaborações ao Meridiano 47. Disponível em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/11981135/28_Paralelos_com_o_Meridiano_47_ensaios_2015_); divulgado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/04/livro-paralelos-com-o-meridiano-47.html). Disponível na plataforma Research Gate (11/08/2015; link: https://www.researchgate.net/publication/280883791_Paralelos_com_o_Meridiano_47_Ensaios_Longitudinais_e_de_Ampla_Latitude?showFulltext=1&linkId=55ca728908aebc967dfbe466). Relação de Originais n. 2813.

1165. “A América Latina na economia mundial, do século XX ao XXI”, In: Camilo Negri e Elisa de Sousa Ribeiro (coordenadores), Retratos-americanos: perspectivas sobre a história e a política externa (Kindle edition, 2015, p. 8-38; e-ISBN: 978-85-4480-120-8; link: http://www.amazon.com.br/dp/B00U6XPZAQ; disponível em Bookess: http://www.bookess.com/read/23001-retratos-sul-americanos-perspectivas-brasileiras-sobre-historia-e-politica-externa-volume-i/). Relação de Originais n. 2731.

1164. “Reforming the World Monetary System: book review”, [Book Review of Carol M. Connell: Reforming the World Monetary System: Fritz Machlup and the Bellagio Group (London: Pickering & Chatto, 2013. xii + 272 pp.; ISBN 978-1-84893-360-6; Financial History series n. 21, $99.00; hardcover)], em Mundorama (n. 91, 22/03/2015; ISSN: 2175-2052; link: http://mundorama.net/2015/03/22/review-of-reforming-the-world-monetary-system-of-carol-m-connell-by-paulo-roberto-de-almeida/).  Divulgado no Academia.edu (link: https://www.academia.edu/10006775/2705_Reforming_the_World_Monetary_System_book_review_2014_) e no blog Diplomatizzando (22/03/2015; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/03/reformando-o-sistema-financeiro.html). Relação de Originais n. 2705.

1162. “Brasil no Brics”, In: Jorge Tavares da Silva (coord.), Brics e a Nova Ordem Internacional (Casal de Cambra: Caleidoscópio; Aveiro: Mare Liberum, 2015, 320 p.; ISBN: 978-989-658-279-1; p. 71-115). Disponível no Academia.edu (links: https://www.academia.edu/10200076/108_Brasil_no_Brics_2015_ e https://www.academia.edu/attachments/36883658/download_file?s=work_strip). Relação de Originais n. 2600.

1160. “O Brasil e o FMI desde Bretton Woods: 70 anos de História”, Revista Direito GV (vol. 10, n. 2, 2014, p. 469-495; ISSN: 1808-2432; link: http://direitosp.fgv.br/sites/direitosp.fgv.br/files/artigo-Edicao-revista/05-rev20_469-496_-_paulo_roberto_de_almeida_-_5.pdf;  http://direitosp.fgv.br/publicacoes/revista/artigo/brasil-fmi-desde-bretton-woods-70-anos-de-historia). Divulgado no blog Diplomatizzando (28/04/2015; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/04/o-brasil-e-os-70-anos-de-bretton-woods.html). Relação de Originais n. 2636.

1159. “A grande fragmentação na América Latina: globalizados, reticentes e bolivarianos”, Carta Internacional (Associação Brasileira de Relações Internacionais-ABRI, email: cartainternacional@abri.org.br; site: http://www.cartainternacional.abri.org.br/index.php/Carta; v. 9, n. 1, 2014, p. 79-93; ISSN: 1413-0904; link  para o número completo da revista: http://www.cartainternacional.abri.org.br/index.php/Carta/issue/view/10; link para  o artigo em pdf: http://www.cartainternacional.abri.org.br/index.php/Carta/article/view/86/79); Academia.edu (link: https://www.academia.edu/10754977/1159_A_grande_fragmenta%C3%A7%C3%A3o_na_Am%C3%A9rica_Latina_globalizados_reticentes_e_bolivarianos_2014_). Relação de originais n. 2574.

1150. Volta ao Mundo em 25 Ensaios: Relações Internacionais e Economia Mundial, Hartford, 5 novembro 2014, 110 p. Livro montado com base nos textos preparados para o site Ordem Livre em dezembro de 2009 e janeiro de 2010, e divulgados ao longo de 2010, e esporadicamente e aleatoriamente ulteriormente. Publicado como Kindle book (file size: 809 KB; ASIN: B00P9XAJA4; link: http://www.amazon.com/dp/B00P9XAJA4). Researchgate.net (DOI: 10.13140/2.1.3057.5683). Inserido na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/9126863/26_Volta_ao_Mundo_em_25_Ensaios_Rela%C3%A7%C3%B5es_Internacionais_e_Economia_Mundial_2014_). Divulgado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/11/volta-ao-mundo-em-25-ensaios-relacoes.html). Relação de Originais n. 2712.

1149. Rompendo Fronteiras: a Academia pensa a Diplomacia”, Hartford, 4 novembro 2014, 414 p. Livro de resenhas de não-diplomatas, completando os dois anteriores na série de três derivados do Prata da Casa. Editado em formato Kindle (1202 KB, ASIN: B00P8JHT8Y; link: http://www.amazon.com/dp/B00P8JHT8Y). Disponibilizado na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/9108147/25_Rompendo_Fronteiras_a_academia_pensa_a_diplomacia_2014_). Researchgate.net (DOI: 10.13140/2.1.4106.1447).  Informado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/11/rompendo-fronteiras-academia-pensa.html). Relação de Originais n. 2710. 

1148. Codex Diplomaticus Brasiliensis: livros de diplomatas brasileiros, Hartford, Edição de Autor, 2014, 326 p. Livro digital, plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/9084111/24_Codex_Diplomaticus_Brasiliensis_livros_de_diplomatas_brasileiros_2014_). Kindle Edition (1117 KB; ASIN: B00P6261X2; link: http://www.amazon.com/dp/B00P6261X2). Researchgate.net (DOI: 10.13140/2.1.2008.9927). Relação de Originais n. 2707.

1147. “Política Externa e Diplomacia Partidária no Brasil atual”, Revista InterAção (Santa Maria: UFSM, v. 6, n. 6, jan.-jun. 2014, p. 9-25; ISSN: 2357-7975, link: http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/interacao/article/download/8-23/9653; Academia.eduhttps://www.academia.edu/9037570/2683_Pol%C3%ADtica_Externa_e_Diplomacia_Partid%C3%A1ria_no_Brasil_Atual_2014_). Relação de Originais n. 2683.

1146. Polindo a Prata da Casa: mini-resenhas de livros de diplomatas (Amazon Digital Services: Kindle edition, 2014, 151 p. 484 KB; ASIN: B00OL05KYG; disponível na Amazon; link: http://www.amazon.com/dp/B00OL05KYG; e na plataforma Academia.edu; link: https://www.academia.edu/8815100/23_Polindo_a_Prata_da_Casa_mini-resenhas_de_livros_de_diplomatas_2014_). Prefácio e Sumário disponíveis no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/mini-resenhas-de-livros-de-diplomatas.html). Relação de Originais n. 2693.

1143. “The Politics of Economic Regime Change in Brazilian History”, in: Ted Goertzel and Paulo Roberto de Almeida (eds.), The Drama of Brazilian Politics: From Dom João to Marina Silva (Kindle Book, 2014; ISBN: 978-1-4951-2981-0; available at: http://www.amazon.com/dp/B00NZBPX8A), p. 84-124. Relação de Originais n. 2680.

1137. “Brazilian Economic Historiography: an essay on bibliographical synthesis”, História e Economia: Revista Interdisciplinar (vol. 12, n. 1, 1o. semestre de 2014, p, 149-165; ISSN: 1808-5318). Academia.edu (link: https://www.academia.edu/7858303/2479_Brazilian_Economic_Historiography_an_essay_on_bibliographical_synthesis_2013-14_). Relação de Originais n. 2479.

1133. Nunca Antes na Diplomacia...: A política externa brasileira em tempos não convencionais (Curitiba: Appris, 2014, p. 289; ISBN: 978-85-8192-429-8). Todos os links disponíveis, a partir do blog: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/07/nunca-antes-na-diplomacia-todos-os.html. No site do autor: http://www.pralmeida.org/01Livros/2FramesBooks/NuncaAntes2014.html ; no blog: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/07/nunca-antes-na-diplomacia-novo-livro.html; no site da Editora: http://www.editoraappris.com.br/produto/4308511/Nunca-Antes-na-Diplomacia-a-politica-externa-brasileira-em-tempos-nao-convencionais# ). Relação de Originais n. 2596.

1132. “Integração Regional e Políticas Comerciais na América Latina”, Sapientia (São Paulo: ano 3, n. 18, junho-julho 2014, p. 31-36; disponível no link: http://www.cursosapientia.com.br/images/revista/edicao18.pdf). Relação de Originais n. 2606.

1129. “Mercosul, do otimismo à resignação”, Boletim de Economia e Política Internacional (Ipea: n. 16, jan.-abr. 2014, p. 43-56; ISSN: 2176-9915; link: http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/boletim_internacional/140512_boletim_internacional016.pdf). Relação de originais n. 2568.

1125. « Géoéconomie du Brésil : un géant empêtré? », Géoéconomie (n. 68, Février 2014, p. 102-115; ISSN : 1284-9340). Disponível no site Academia.edu (link : https://www.academia.edu/attachments/32816791/download_file). Divulgado no blog Diplomatizzando (22/01/2014 ; link : http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/01/geoeconomie-du-bresil-um-geant-empetre.html). Relação de Originais n. 2546.

1118bis. “Sovereignty and Regional Integration in Latin America: a political conundrum?”, Contexto Internacional (Rio de Janeiro: IRI-PUC-Rio, Rio de Janeiro, vol. 35, n. 2, julho-dezembro 2013, p. 471-495, ISSN: 0102-8529 (print); 1982-0240 (online); link: http://contextointernacional.iri.puc-rio.br/). Relação de Originais n. 2516.

1118. “Renato Mendonça: um pioneiro da história diplomática do Brasil”, In: Renato Mendonça: História da Política Exterior do Brasil (1500-1825): Do período colonial ao reconhecimento do Império (Brasília: Funag, 2013, 248 p., p. 11-44; ISBN 978-85-7631-468-4; disponível no link da Funag: http://funag.gov.br/loja/download/1071-historia_da_politica_exterior_do_brasil.pdf ou http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&product_id=512); disponível no link: https://www.academia.edu/attachments/32626832/download_file. Relação de Livros em Colaboração n. 105. Relação de Originais n. 2529.

1115. “L’historiographie économique brésilienne, de la fin du XIXème siècle au début du XXIème: une synthèse bibliographique”, In: Marie-Jo Ferreira; Simele Rodrigues; Denis Rolland (orgs.): Le Brésil, territoire d'histoire. Historiographie du Brésil contemporain (Paris: L’Harmattan, 2013, 306 p.; ISBN: 978-2-336-30512-7; p. 93-105; format digital: EAN Ebook format Pdf : 978-2-336-33277-2; livro disponível nest link: http://www.editions-harmattan.fr/index.asp?navig=catalogue&obj=livre&no=42058). Relação de Livros em Colaboração n. 104. Relação de Originais n. 2234.

1112. “A Constituição brasileira contra o Brasil: dispositivos constitucionais que dificultam o seu crescimento econômico”, In: René Marc da Costa Silva (org.): 25 Anos da Constituição Federal de 1988: uma comemoração crítica (Brasília: Uniceub, 2013, 240; ISBN: 978-85-61990-17-6; p. 55-81; disponível: https://www.academia.edu/attachments/32701652/download_file). Relação de Livros em Colaboração n. 103. Relação de Originais n. 2505.

1111. O Príncipe, revisitado: Maquiavel para os contemporâneos (Hartford, 8 Setembro 2013, 226 p. Revisão atualizada do livro de 2010) Publicado em formato Kindle (disponível: http://www.amazon.com/dp/B00F2AC146). Relação de Originais n. 2512.


1110. “Oswaldo Aranha: na continuidade do estadismo de Rio Branco” (com João Hermes Pereira de Araújo), in: José Vicente Pimentel (org.), Pensamento Diplomático Brasileiro: Formuladores e Agentes da Política Externa (1750-1964). Brasília: Funag, 2013, 3 vols.; ISBN 978-85-7631-462-2; vol. 3, p. 667-711 (obra completa disponível em formato zipado no site da Funag: http://funag.gov.br/loja/download/pensamento_diplomatico_brasileiro.zip; vol. 3 disponível no link: https://www.researchgate.net/publication/258499131_Pensamento_Diplomtico_Brasileiro_Parte_3_COMPLETA). Relação de Livros em Colaboração n. 102. Relação de Originais n. 2502.


1108. “Brazil-USA relations during the Fernando Henrique Cardoso governments”, In: Munhoz, Sidnei J.; Silva, Francisco Carlos Teixeira da (editors). Brazil-United States Relations: XX and XXI centuries. Maringá: Eduem, 2013, 460 p.; ISBN: 978-85-7628-532-8; capítulo 7, p. 217-246; disponível no link: https://www.academia.edu/attachments/32626974/download_file. Relação dos Livros em Colaboração n. 100. Relação de Originais n. 2493.

1104. “Perspectivas do Mercosul ao início de sua terceira década”, In: Elisa de Sousa Ribeiro (coord.), Direito do Mercosul. Curitiba: Editora Appris, 2013, 683 p.; ISBN: 974-85-8192-208-9; cap. 33, p. 661-676. Relação de Livros em Colaboração n. 99. Relação de Originais n. 2351.

1103. “Acordos extra-zona”, In: Elisa de Sousa Ribeiro (coord.), Direito do Mercosul. Curitiba: Editora Appris, 2013, 683 p.; ISBN: 974-85-8192-208-9; cap. 15, p. 343-356. Relação de Livros em Colaboração n. 98. Relação de Originais n. 2412.

1102. “O desenvolvimento do Mercosul: progressos e limitações”, In: Elisa de Sousa Ribeiro (coord.), Direito do Mercosul. Curitiba: Editora Appris, 2013, 683 p.; ISBN: 974-85-8192-208-9; cap. 3, p. 71-92. Relação de Livros em Colaboração n. 97. Relação de Originais n. 2258.


1098. “Brazilian trade policy in historical perspective: constant features, erratic behavior”, Revista Brasileira de Direito InternacionalBrazilian Journal of International Law (vol. 10, n. 1, 2013, número especial: Direito Internacional Econômico; p. 11-26; doi:10.5102/rdi.v10i1.2393; ISSN: 2236-997X (impresso) - ISSN 2237-1036 (on-line); link: http://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/index.php/rdi/article/view/2393/pdf). Relação de Originais n. 2488.

1093. Integração Regional: uma introdução (São Paulo: Saraiva, 2013, 174 p.; ISBN: 978-85-02-19963-7; site da Editora: http://www.saraivauni.com.br/Obra.aspx?isbn=9788502199637). Relação de Originais ns. 2996, 2998, 2300, 2303, 2304, 2313, 2316, 2317, 2373, 2383, 2431, 2438 e 2449. Divulgado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2013/04/integracao-regional-novo-livro-enfim.html) e no site pessoal ().


1089. “Memórias do Barão do Rio Branco”, Digesto Econômico (ano 68, n. 471, janeiro-fevereiro 2013, p. 76-85; ISSN: 0101-4218). Relação de Originais ns. 2346, 2367, 2375.

1088. A política externa das relações Sul-Sul: um novo determinismo geográfico?”, Revista Espaço da Sophia (vol. 6, n. 47, janeiro-junho 2013, p. 163-188; ISSN versão online: 1981-318X; link: http://www.espacodasophia.com.br/revista/). Relação de Originais n. 2425.



Se ouso fazer uma contabilidade elementar, aliás disponível em formato de listas de trabalhos originais e publicados em meu site, ela se revelaria nos seguintes números: inaugurei o ano de 2013 com o trabalho de n. 2458, ainda em Brasília, no dia 2 de janeiro, cheguei a Hartford imediatamente depois, no trabalho seguinte, em 27 de janeiro, e continuei durante o ano produzindo razoavelmente bem, chegando ao final do ano com o trabalho de n. 2.550 (93 trabalhos, ou seja, 7,66 trabalhos por mês, ou um trabalho completo a cada 4 dias, aí não estão contabilizados trabalhos incompletos ou em curso de redação); em 2014, foram 190 trabalhos registrados (do n. 2.551 ao 2.740; num total de 2.641 páginas, com alguma repetição no ano, ou seja, recuperação de anos anteriores, por incorporação de artigos já escritos anteriormente a livros, que de toda forma implicaram em revisão página por página, linha por linha, para correções); finalmente, em 2015, ano parcialmente decorrido, foram, de 1 de janeiro até este dia, 14 de outubro, precisamente 128 trabalhos (do n. 2741 ao 2869, exatamente este). No total foram 411 trabalhos acumulados até a presente data, ou pouco menos de dez por mês.
Não fiz ainda o cálculo do número de publicados sob o presente critério, que exclui veículos menos estáveis, como registas digitais e boletins de instituições acadêmicas. Em todo caso, comecei o ano de 2013 com o trabalho publicado de n. 1.087, e atualmente estou no 1.193 (mais ainda tem 3 ou 4 no pipeline de publicações), o que significa, de toda forma, 106 trabalhos publicados, ou 3,3 publicados por mês. Não está mau, ou mal, ou até parece que está bem.
Continue assim...

Hartford, 14 de setembro de 2015, 8 p.