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quarta-feira, 15 de novembro de 2023

Diabetes: informação do Instituto Sabin

 O diabetes é uma doença que pode trazer sérias consequências para a saúde do organismo, se não tratada corretamente. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o número global de pessoas com diabetes quadruplicou nos últimos 40 anos, aumentando também o risco de morte precoce devido às consequências da doença.

No Brasil, estima-se que em torno de 17 milhões de brasileiros sofram com diabetes. No entanto, uma grande parcela dessas pessoas não é diagnosticada, pois o diabetes é uma doença silenciosa e que se desenvolve ao longo dos anos.

Dessa forma, é fundamental conscientizar a população acerca dos riscos da doença e incentivar o diagnóstico precoce e sua prevenção. Neste conteúdo, você encontrará informações relevantes sobre os tipos de diabetes, suas causas, sintomas, diagnóstico e como realizar a prevenção.

O QUE É O DIABETES?

O diabetes é uma doença metabólica crônica caracterizada por níveis elevados de glicose no sangue (glicemia), levando, com o passar do tempo, a sérios danos em órgãos como rins, coração, vasos sanguíneos e olhos.

O controle da glicemia é realizado, em parte, por um importante hormônio chamado insulina, produzido por células especializadas no pâncreas. Dentre suas funções, a insulina atua ajudando no transporte da glicose presente no sangue para dentro das células, a qual será utilizada para produção de energia.

Após uma refeição, os níveis de glicose (açúcar) aumentam consideravelmente. Para regular os níveis, mais insulina é produzida e liberada pelo pâncreas, ocasionando uma diminuição da quantidade de glicose no sangue. Em pessoas com diabetes, esse processo é prejudicado devido a falhas na produção ou na ação da insulina, o que gera um aumento da glicemia.

QUAIS OS TIPOS?

Existem basicamente dois tipos de diabetes (tipos 1 e 2), que diferenciam-se principalmente quanto à origem da doença. A seguir, apresentaremos cada um deles e suas principais características.

DIABETES TIPO 1

O diabetes do tipo 1 é uma doença autoimunecrônica caracterizada pelo aumento dos níveis de glicose no sangue, motivado pela deficiência na produção de insulina por células do pâncreas.

Nesse tipo de diabetes, as células são destruídas por uma reação do sistema imune, que as reconhece como algo nocivo ao organismo e, portanto, as ataca. Como resultado, o pâncreas da pessoa passa a não produzir mais a insulina ou produz muito pouco, sendo incapaz de controlar a glicemia.

O diabetes do tipo 1 é uma doença que ocorre já na infância, causando consequências para o resto da vida, especialmente pela necessidade de uso de injeções de insulina para controle da glicemia.

DIABETES TIPO 2

No diabetes do tipo 2, embora o pâncreas continue produzindo insulina, o corpo acaba desenvolvendo resistência à sua ação. Assim, a insulina existente não é suficiente para atender as necessidades do organismo e controlar a glicemia, resultando em aumento dos níveis de glicose no sangue (hiperglicemia).

Conforme o diabetes avança, pode ocorrer também diminuição da capacidade de produção de insulina pelo pâncreas, agravando ainda mais o quadro. Esse é o tipo mais comum de diabetes e acomete, em sua maioria, adultos, principalmente obesos. Contudo, cresce, cada vez mais, o número de jovens diagnosticados com diabetes do tipo 2, em virtude do sedentarismo aliado a hábitos alimentares não saudáveis.

PRÉ-DIABETES 

O pré-diabetes é um termo utilizado quando o paciente apresenta níveis de glicose acima dos parâmetros considerados normais, mas ainda sem caracterizar um quadro de diabetes do tipo 2.

Ter pré-diabetes representa um risco mais elevado para desenvolvimento do diabetes do tipo 2, principalmente em pessoas obesas e hipertensas. Por outro lado, identificar o problema ainda nesse estágio representa uma boa oportunidade de reversão do quadro clínico, além de retardar a evolução da doença e suas complicações.

DIABETES GESTACIONAL

gravidez é um período marcado por muitas mudanças corporais e hormonais na mulher com o intuito de possibilitar o desenvolvimento do bebê. Todas essas flutuações hormonais podem atrapalhar a ação da insulina, forçando o pâncreas a aumentar a produção desse hormônio.

Ocorre que em algumas mulheres não há uma compensação adequada e a insulina produzida torna-se insuficiente para regular a glicemia. Dessa forma, surge o quadro chamado diabetes gestacional, caracterizado pelo aumento das concentrações de glicose durante a gestação.

Mulheres que apresentam diabetes gestacional possuem maiores chances de desenvolver diabetes do tipo 2 tardiamente. Além disso, a elevação dos níveis de glicose na mãe pode trazer consequências para a saúde do bebê.

QUAIS AS CAUSAS DO DIABETES?

O diabetes, de modo geral, é uma doença que pode ser desencadeada por um conjunto de fatores genéticos e ambientais. Além disso, as causas variam também de acordo com o tipo da doença.

No diabetes do tipo 1, a reação autoimune de destruição das células produtoras de insulina pode ocorrer em indivíduos geneticamente suscetíveis. Ou seja, variações genéticas, especialmente em células de defesa, ajudam a desencadear o processo autoimune característico da doença.

Apesar da influência genética, no diabetes do tipo 1, a hereditariedade parece não ser um fator decisivo. Mesmo que haja histórico familiar, as chances da criança desenvolver diabetes são relativamente baixas. 

Fatores ambientais também podem contribuir, como infecções virais no início da infância e eventos e infecções gestacionais. Entretanto, a ciência ainda busca compreender completamente quais seriam os fatores decisivos para o desenvolvimento do diabetes do tipo 1.

Já o diabetes do tipo 2 é uma doença fortementeassociada à genética e hereditariedade. As chances podem aumentar de duas a três vezes, se houver histórico familiar da doença.

A presença de comorbidades, como a obesidade, também são fatores decisivos. A obesidade e a inatividade física podem levar à resistência à insulina, que, em conjunto com uma predisposição genética, acaba levando a falhas na produção e liberação de insulina. Outros fatores incluem envelhecimento, tabagismo e doenças como a hipertensão arterial.

QUAIS OS SINTOMAS DA DOENÇA?

Os sintomas mais comuns do diabetes estão diretamente relacionados com o aumento da glicose sanguínea e incluem: sede e fome excessiva, cansaço, vontade de urinar com frequência, mau hálito e perda de peso sem motivo aparente

Em geral, essa sintomatologia é mais acentuada no diabetes do tipo 1. No diabetes do tipo 2, que possui evolução mais lenta, os sinais e sintomas costumam demorar anos para aparecer, sendo o diagnóstico precoce um dos principais desafios no seu combate.

Caso não haja o tratamento adequado, a hiperglicemia decorrente da doença pode provocar lesões em vários tecidos e órgãos do corpo, como olhos, rins e coração. Outras complicações podem surgir, como distúrbios da coagulação e cicatrização de lesões e feridas, cegueira, acidente vascular cerebral, doenças cardíacas e problemas em nervos.

A hiperglicemia descontrolada pode levar, ainda, a quadros de coma e convulsões, chegando a ser fatal em alguns casos.

DIABETES INFANTIL

O diabetes mais prevalente em crianças é o tipo 1. O tipo 2 é considerado mais raro na infância, estando geralmente associado a adolescentes obesos. É importante que os pais estejam atentos aos sinais e sintomas mencionados, principalmente fome e sede em excesso, além da perda de peso.

Outro ponto de destaque é que algumas crianças com diabetes do tipo 1 apresentam uma condição conhecida como cetoacidose diabética. Como a insulina não está sendo produzida pelo pâncreas, as células do corpo não recebem glicose como fonte de energia, sendo necessária a mobilização e utilização dos estoques de gordura do corpo para esse fim.

No entanto, a utilização dessa gordura produz substâncias ácidas chamadas corpos cetônicos, que se acumulam no sangue e, em excesso, podem alterar o pH sanguíneo. Essa condição pode evoluir para um quadro clínico grave, podendo resultar em coma ou, até mesmo, levar a criança a óbito, se não houver assistência médica emergencial. 

A cetoacidose costuma surgir quando a glicemia encontra-se muito descontrolada. Seus sinais e sintomas mais comuns são náuseas, vômitos, confusão mental e mau hálito provocado pelo excesso de corpos cetônicos.

COMO É REALIZADO O DIAGNÓSTICO?

O diagnóstico do diabetes é feito por meio de avaliação clínica pelo médico especialista, em que são avaliados os sinais e sintomas apresentados, exame físico e histórico do paciente. Além disso, são necessários exames complementares para verificação dos níveis de glicose sanguínea.

Um dos principais exames laboratoriais utilizados é o exame de glicemia de jejum. Nesse exame, a glicemia é dosada através de uma amostra de sangue coletada pela manhã, e énecessário que o paciente fique sem se alimentar por, no mínimo, oito horas, uma vez que a alimentação interfere no resultado.

Outro exame bastante solicitado é a dosagem de hemoglobina glicada. A hemoglobina glicada é um importante exame laboratorial de avaliação do diabetes, pois representa um parâmetro muito fidedigno para avaliar o controle da glicemia em longo prazo.

Pode ser solicitado, ainda, o teste oral de tolerância à glicose. Esse exame é realizado inicialmente com a pessoa em jejum, coletando-se uma amostra de sangue para determinar a glicemia de jejum. Em seguida, a pessoa bebe um líquido que contém uma grande quantidade de glicose, e, posteriormente, são coletadas amostras de sangue em tempos pré-definidos. Assim, é possível verificar se o controle da glicemia do paciente está adequado frente a uma sobrecarga de glicose.

É importante destacar que a interpretação desses exames deve ser feita pelo profissional médico, que irá definir o diagnóstico final da doença com base nos resultados dos exames e em outros parâmetros clínicos.

COMO É O TRATAMENTO DO DIABETES?

O tratamento do diabetes varia de acordo com a gravidade e o tipo da doença. Em pessoas acometidas pelo diabetes do tipo 1, o tratamento inclui a utilização de injeções de insulina. Como o pâncreas da pessoa não produz mais o hormônio, é necessário realizar essa reposição por meio de injeções subcutâneas.

É importante destacar que esse tipo de tratamento acompanha o paciente para o resto da vida. Embora o diabetes do tipo 1 não tenha cura, pode ser controlado. Além disso, o paciente deve realizar um controle rígido da alimentação e contagem de carboidratos para adequar a quantidade de insulina suficiente para normalizar os níveis glicêmicos.

Em pacientes diagnosticados com diabetes do tipo 2, a depender da gravidade do quadro clínico, o tratamento inclui a utilização de medicamentos para controle glicêmico e readequação alimentar. Em casos mais graves, também pode ser necessária a utilização de insulina pelo paciente.

O acompanhamento dos níveis de glicose deve ser constante, com medições diárias e consultas médicas de rotina. Dessa maneira, é possível monitorar o controle da glicemia e realizar ajustes na medicação, quando necessário. Sem falar que, com o acompanhamento médico, é possível identificar precocemente outros problemas de saúde decorrentes da doença. A prática de exercícios físicos também é uma forte aliada para o controle glicêmico, sendo recomendada para pacientes diabéticos.

EXISTE PREVENÇÃO PARA O DIABETES?

A prevenção do diabetes está fortemente ligada ao cultivo de hábitos saudáveis de vida, especialmente aqueles relacionados à alimentação e à prática de exercícios físicos.

É muito importante adotar hábitos alimentaresque incluam alimentos naturais, fugindo dos ultraprocessados. O consumo excessivo de alimentos ricos em carboidratos e açúcares contribui para o desenvolvimento do diabetes.

É fato que a obesidade e o sedentarismo são dois dos principais fatores relacionados com o diabetes do tipo 2. Portanto, procure manter o peso corporal dentro de parâmetros saudáveis e esteja ativo fisicamente.

Outra recomendação é manter as consultas médicas e exames de rotina em dia. Só assim é possível identificar precocemente um possível quadro de pré-diabetes, por exemplo, no qual uma simples reeducação alimentar e atividades físicas podem ser suficientes para readequar a sua saúde.

Lembre-se: o diagnóstico precoce continua sendo a melhor maneira de prevenção. Por isso, sugerimos a leitura do nosso conteúdo sobre Como cuidar da saúde de jovens adolescentes, que orienta os pais sobre os impactos fisiológicos e psicológicos durante a fase de transição entre infância, adolescência e juventude de seus filhos.

REFERÊNCIAS:

DeFronzo, R., Ferrannini, E., Groop, L. et al. Type 2 diabetes mellitus. Nat Rev Dis Primers 1, 15019 (2015). https://doi.org/10.1038/nrdp.2015.19

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WHO. Diabetes. Disponível em: https://www.who.int/health-topics/diabetes#tab=tab_3 Acesso em: 02/11/2022.

Sociedade Brasileira de Diabetes. Diabetes. Disponível em: https://diabetes.org.br/ Acesso em: 02/11/2022


terça-feira, 14 de novembro de 2023

Intelectuais na cultura e na diplomacia, no mundo e no Brasil: entre os mais acessados 24 hs depois de carregado

 Um dia depois de eu ter colocado este meu trabalho à disposição dos curiosos, na plataforma Academia.edu, ele já tinha subido para as primeiras posições dentre os mais acessados nos últimos 30 dias, mas o fato é que ele tinha sido carregado e informado menos do que 24 hs antes

4485. “Intelectuais na cultura e na diplomacia, no mundo e no Brasil”, Brasília, 25 setembro 2023, 29 p. Publicado no n. 13 da revista do IHG-DF, p. 131-168; disponível na plataforma Academia.edu, (link: https://www.academia.edu/109125465/Intelectuais_na_cultura_e_na_diplomacia_no_mundo_e_no_Brasil); divulgado no blog Diplomatizzando (13/11/2023; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2023/11/intelectuais-na-cultura-e-na-diplomacia.html). Relação de Publicados n. 1532.

 

Analytics do Academia.edu: Paper engagement: 


https://unb.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida/Analytics/activity/documents


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The Art of Legal Warfare: How to Deprive the Aggressor State of Jurisdictional Immunities: Evidence from Ukraine - Anatoliy Kostruba (Revista de Direito Internacional)

 The Art of Legal Warfare: How to Deprive the Aggressor State of Jurisdictional Immunities. Evidence from Ukraine - Anatoliy Kostruba

Revista de Direito Internacional, v. 20, n. 2 (2023)


Sumário
https://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/rdi/issue/view/289

Artigohttps://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/rdi/article/view/9062

THE ART OF LEGAL WARFARE: HOW TO DEPRIVE THE AGGRESSOR STATE OF JURISDICTIONAL IMMUNITIES. EVIDENCE FROM UKRAINE

Anatoliy Kostruba


Resumo

The issue of state responsibility has been relevant for a long time. Very often, states refuse to enforce foreign court judgments relying on their immunities guaranteed to each country by the UN Charter. However, when it comes to violations of jus cogens, a relevant question arises: can a state hide behind its own immunities in the face of a blatant violation of international law and human rights violations? The issue of punishing Russia for crimes committed on the territory of Ukraine and for violations of international law in general is currently relevant. In addition, the war in Ukraine has shown the lack of functioning of many areas of international law. Thus, the mechanism of punishing Russia is important not only for this particular case, but also for preventing similar acts in the future. At the request of 39 member states, the International Criminal Court has launched an investigation into the war in Ukraine. Other courts are also considering Ukraine's complaints following the Russian invasion. In this article, the author describes his own vision of why Russia's immunities are not absolute and why national courts should deny Russia immunities in claims for compensation for damage caused by armed aggression in Ukraine, including the occupation of Crimea and the Donbas. The author also refers to the case law of other countries and Ukraine to understand the approaches of foreign courts to the issue of immunities in the context of armed aggression and to compare their approaches with Ukrainian legal proceedings. Finally, the author also proposes amendments to Ukrainian legislation to more effectively recover the damage caused by Russia. In addition, the author proposes four measures that the international community should take to punish the aggressor and prevent acts of aggression in the past, whether by Russia or any other state. The purpose of the article is to analyze the issue of sovereign immunities of states and current issues related to the deprivation of such immunities. In addition, the author examines the relevance of this issue on the example of the war in Ukraine. The article also aims to highlight the steps that Ukraine and the international community can take to punish Russia for its crimes and violations of international law. The leading scientific method used by the author in the study is the method of analysis and synthesis. The author used this method to analyze the existing practice in international law in order to understand the role of state immunities in international relations. This method was also used to find ways to solve the problem of holding Russia accountable for an act of aggression and violation of jus cogens.

Palavras-chave


war between Russia and Ukraine, state sovereignty, state immunity, Russian aggression, responsibility for violation of international law.

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Referências


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DOI: https://doi.org/10.5102/rdi.v20i2.9062

ISSN 2236-997X (impresso) - ISSN 2237-1036 (on-line)


Um botafoguense terminal escreve um hino em homenagem ao seu time do coração para um neto genial - Sergio Florêncio

 [Pode haver um botafoguense assim fanático? Pode…]

[O titulo é meu, PRA]

Recebido em 14/11/2023, do embaixador Sergio Florêncio, o mais humano dos diplomatas que conheci. PRA

Sergio Abreu e Lima Florencio

Carioca de Vila Isabel, diplomata, Tricolor de Coração,Botafoguense por admiração. A família ampliada de tios, primos, filhos e netos tem cerca de 40 Tricolores e apenas 1 exceção, que confirma a boa regra !

Rio de Janeiro, 14 de novembro de 2023

Meu neto Omar tem cinco anos de vida e muito mais de imaginação.  Ele tem Poderes Especiais adquiridos na Patrulha Canina,  talento.para percussão e forte vocação para Diretor de teatro. Quando vê mais de três pessoas, inventa logo um enredo e vai transformando os familiares em personagens de uma peça imaginária. Sua paixão pelo futebol é tanta, que lembra  Sócrates com a  Democracia Corintiana. É tão democrático que  torce por três times ao mesmo tempo. O Botafogo da avó Célia, o Flamengo da mãe Cris e o Fluminense do pai Thiago e do avô Sergio. Nasceu carioca mas vive nordestino no  Cariri cearense.

Ontem descobri que ele pode resolver a angústia da avó Célia doente pelo seu Botafogo. 

O time que teve gigantes da estatura de Nilton Santos, Garrincha, Didi e Jairzinho,  vinha brilhando com liderança isolada no Brasileirão. Com confortável  distância de 13 pontos para o vice-líder,o Fogão tinha toda pinta de campeão.  Já estava com uma mão no título. Mas eis que, nas últimas rodadas, a sombra do  anti-Sobrenatural de Almeida passou a perseguir o Glorioso Fogão.  Com um ataque ágil e talentoso, abria logo três gols de vantagem sobre o adversário.  Mas acabava perdendo pelo placar elástico de 4x3.  Nesta triste semana,perdeu a liderança.  E aquela vantagem maiúscula de 13 pontos ameaçava virar pó.

Mas ontem eu descobri que o neto Omar tem tudo para ser a salvação da lavoura para o Glorioso Fogão. A verdadeira esperança do Alvinegro. 

Por que, perguntaria o inquieto leitor? A razão insofismável para o neto Omar salvar o Botafogo é simples, e  clara!

No fundo, qual é o grande problema botafoguense? É a ameaça de "morrer na praia". 

Nosso poeta baiano Dorival Caymmi ensinou, com inspirados  versos, que " é doce morrer no mar ... nas ondas verdes do mar".

Meu neto Omar tem uma natural e nominal identificação com Caymmi. 

Ontem, ao ver a praia e o mar de Copacabana, pensei no destino cruel  que ameaça o Glorioso Fogão.  Assustado com o perigo de morrer na praia, lembrei que o neto com Poderes Especiais poderia ajudar o Bota a evitar a cruel injustiça de " morrer na praia", depois daquela confortável liderança 

 de 13 pontos para o segundo colocado. 

Olhei a praia ameaçadora, lembrei do neto Omar, evoquei Caymmi com seu " é doce morrer no mar". Num estalo de Vieira, mandei um whatsapp para o neto Omar no  Cariri.  Expliquei que   Omar , com esse nome, era a salvação do Botafogo dele e da avó Célia. Com espon taneidade infantil e lógica imediata, retrucou logo, lá do Cariri. " Não tô entendendo nada,  vô". Expliquei então que bastava o Fogão evocar,com fé, seu  nome - Omar- que estaria salvo do fantasma de " morrer na praia". Ele insistiu- "Piorou. Agora é que não é tô ente de do nada mesmo". Aí eu voltei a explicar porque ele, O mar, podia salvar o Botafogo, o impedindo de " morrer na praia". Agora eu explicava com a calma de um tricolor recém Campeão da Libertadores. Disse então que ele, O mar, com esse lindo nome tão marítimo,  nunca podia " morrer na praia". Simplesmente porque " O mar nunca morre na praia". Ele ficou em silêncio.

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Essa historinha vai para a avó Célia e.para meu primo médico Wilson, ambos apaixonados pelo Fogão. E para todos os botafoguentes angustiados com a ameaça de morrer na praia. Saudações Tricolores. (SF)


Os EUA e a questão palestina - Rubens Barbosa O Estado de S. Paulo

Os EUA e a questão palestina

Rubens Barbosa

O Estado de S. Paulo, 14/11/2023


Desde a decisão da ONU em 1947, pela criação dos estados de Israel e da Palestina  até a crise atual, uma retrospectiva objetiva da política externa americana em relação às crises no Oriente Médio mostra que, ao ignorar as violações do direito internacional - ocupação do território palestino, assentamentos ilegais na Cisjordânia, isolamento da Faixa de Gaza, tentativa de anexar o que resta da Palestina e outras considerações geopolíticas - Washington não contribuiu nem para o encaminhamento de decisões para garantir a segurança de Israel, nem para a busca da paz pela desocupação do território palestino e a criação do segundo Estado definido na partilha. Agora, pela primeira vez, de forma pública e privada os EUA estão insistindo fortemente numa solução política. Os entendimentos em 1978 (Camp Davies) e 1983 (Oslo) estavam na direção correta, mas a política dos dois Estados não contou com o apoio decisivo de Washington.

Embora isolado no “inabalável” apoio político, econômico e militar a Israel, os EUA aparentemente estão chegando ao limite de tolerância em relação à ação militar contra o Hamas, em função do dano colateral contra a população civil. Na linha enunciada pelo presidente Biden, o Assessor de Segurança Nacional do EUA, Jack Sullivan, admitiu candidamente gestões privadas de Washington junto ao Primeiro-Ministro Netanyahu em cinco questões cruciais: cautela na invasão terrestre, proteção da população civil, negociação, via Catar, para liberação dos reféns em mãos do Hamas, assentamentos ilegais de colonos israelitas na Cisjordânia e a criação do Estado Palestino. Sullivan deixou implícito na entrevista que o Primeiro-Ministro israelense não estava dando atenção às gestões dos EUA. Confirmando isso, Netanyahu em entrevista pública, disse que não iria autorizar o cessar fogo, apesar de toda a pressão humanitária. No final da semana passada, o secretario de Estado Antony Blinken voltou pela terceira vez a Israel para convencer o governo de Netanyahu a minimizar o risco da população civil e a concordar com uma pausa humanitária para aliviar a pressão da opinião publica contra a escalada militar de Israel. Visivelmente constrangido, nada pode anunciar e teve de ouvir das autoridades israelenses que só haveria uma pausa humanitária se o Hamas liberasse previamente todos os reféns. Israel anunciou que terá responsabilidade sobre a segurança em Gaza no pós-guerra, enquanto os EUA dizem que os palestinos deverão retomar o controle sobre a região.

A evolução da crise em Gaza, com a possível escalda das operações militares ampliando o conflito para toda a região não pode ser descartada. As manifestações de força dos EUA, de caráter dissuasório, para impedir ataque a Israel por outros grupos radicais de influência do Irã e de outros países, funcionaram. Os pronunciamentos do líder do Hezbollah e dos presidentes dos países do Oriente Médio, reunidos na Arabia Saudita, foram o reconhecimento explícito disso, ao evitar subir o tom das ameaças contra Israel.  A ninguém (EUA, Irã, China, Rússia), nesse momento, interessa que o conflito saia de controle

 O fator que hoje está mais presente nas considerações de todos os países, e até certo ponto mesmo em Israel, é a crescente reação da opinião pública em todos os países árabes e em alguns países ocidentais, dado à importância da participação de imigrantes de origem muçulmana nas populações locais (Inglaterra e França). O antissemitismo e a islamofobia estão aumentando. Nos EUA, as demonstrações de apoio à questão palestina se sucedem em universidades e lugares públicos e os jovens filiados ao Partido Democrata se afastam de Biden e protestam contra a política dos EUA para a região exigindo a criação do Estado Palestino. A questão do Oriente Médio será um elemento com força na campanha eleitoral de 2024 e a administração Biden começa a dar sinais de que terá de mudar de política se quiser contar com os votos dos jovens e da crescente comunidade muçulmana nos EUA.

Em termos regionais, a situação dos EUA evoluiu da gradual perda de importância política no Oriente Médio, ocorrida nos últimos anos, para o total envolvimento político e militar na região. Isolado no apoio a Israel e desenvolvendo uma política para evitar novos ataques ao país, no final da operação militar, os EUA estarão em uma posição de força para liderar uma fórmula política que encontre uma solução para a desocupação da Faixa de Gaza e o recuo dos assentamentos ilegais na Cisjordânia, fortalecendo ainda a Autoridade Palestina, parte legitima para participar dessa negociação. 

 O processo negociador não será breve, mas poderá ser facilitado pela mudança do governo em Tel Aviv com a substituição do PM Netanyahu por uma coligação de centro-direita e não de extrema direita como é hoje. A pressão da opinião pública global e interna nos EUA, no contexto eleitoral que se aproxima, deverá fortalecer o apoio, desta vez, decisivo, para a criação do Estado Palestino, mesmo com a oposição de grupos radicais em Israel. Não haverá alternativa política para Washington. Essa é a única forma de garantir a segurança de Israel e a paz na região. Além da força eleitoral de Biden em 2024.

 

Rubens Barbosa, presidente do Instituto de Relações Internacionais e Comercio Exterior (IRICE) e membro da Academia Paulista de Letras

 

Que tal um Código de Conduta para Supremos juizes? Nos EUA, e no Brasil?

 The US Supreme Court doesn’t take orders from anyone.

But in a rare concession to political and public pressure, the high court on Monday announced a first-ever formal code of conduct following a string of ethical controversies swirling around several of the justices.

The justices said that the code is “substantially derived” from an existing code of conduct that applies to lower courts but has been adapted to the “unique institutional setting of the Supreme Court.”

True to form, however, the justices aren’t explaining exactly how the code would work or how it would be enforced or how violations would be punished. 

The decision came as the Democratic-led Senate Judiciary Committee has been seeking to probe the Supreme Court following reports that conservative justices Clarence Thomas and Samuel Alito accepted lavish trips by a prominent Republican donor and a conservative legal campaigner, respectively.

Judiciary Chairman Sen Dick Durbin – a Democrat -- described the Supreme Court’s move as a good first step but warned that it fell short of expectations.

That’s not going to sit well with the court, which balks at even the idea it should come under scrutiny from another branch of government.

Read more here.

https://e.newsletters.cnn.com/click?EcHJhbG1laWRhQG1lLmNvbQ/CeyJtaWQiOiIxNjk5OTM0OTk1NDg2M2U5YTg4ZDVmYmYxIiwiY3QiOiJjbm4tMzNjMTRkYjMzMWYzM2RlYmVkZDJlYzNjNjI3MDU1ZmUtMSIsInJkIjoibWUuY29tIn0/HWkhfQ05OX2lfTmV3c19OREJBTjExMTQyMDIzYzEwODcyMDdiMSxjbjEsaHR0cHM6Ly93d3cuY25uLmNvbS8yMDIzLzExLzEzL3BvbGl0aWNzL3N1cHJlbWUtY291cnQtYW5ub3VuY2VtZW50L2luZGV4Lmh0bWw/qP3V0bV90ZXJtPTE2OTk5MzQ5OTU0ODYzZTlhODhkNWZiZjEmdXRtX3NvdXJjZT1jbm5fTWVhbndoaWxlK2luK0FtZXJpY2ErTm92ZW1iZXIrMTQmdXRtX21lZGl1bT1lbWFpbCZidF9lZT1yRVRnZ0hwb0xEQTBkb1FDRVBEWjQ1NFlDbElkT0FqQ0liYkhHYXd4NVUxc3VkVUtGR0JtbjNGcUt2MCUyQm1wRVYmYnRfdHM9MTY5OTkzNDk5NTQ4OQ/set7330f0da


segunda-feira, 13 de novembro de 2023

Itamaraty: promoções segundo semestre de 2023

 DIPLOMATAS – ANÚNCIO DOS PROMOVIDOS

São os seguintes os diplomatas a serem promovidos no segundo semestre de 2023:
 
A MINISTRO DE PRIMEIRA CLASSE
Luciano Mazza de Andrade
Tatiana Rosito
Daniella Ortega de Paiva Menezes
Ibrahim Abdul-Hak Neto
Pedro Marcos de Castro Saldanha
 
A MINISTRO DE PRIMEIRA CLASSE DO QUADRO ESPECIAL
André Luiz Azevedo dos Santos
 
A MINISTRO DE SEGUNDA CLASSE
Davi Augusto Oliveira Pinto
João Marcelo Queiroz Soares
Rodrigo Alexandre Oliveira de Carvalho
Antonio Carlos Antunes Santos
Gustavo Teixeira Chadid
José Vitor Carvalho Hansem
Ronaldo Alexandre do Amaral e Silva
Igor Sant´ Anna Resende
Herbert de Magalhães Drummond Neto
Ana Beatriz Nogueira
Ricardo Morais Barros
 
A MINISTRO DE SEGUNDA CLASSE DO QUADRO ESPECIAL
Maria Tereza Moraes de Souza Bacellar
 
A CONSELHEIRO
Luciana Magalhães Silva dos Santos
Cristiano José de Carvalho Rabelo
Gustavo de Britto Freire Pacheco
Igor Abdalla Medina de Souza
Fabio Alves Schmidt da Silva
Lilian Cristina Nascimento Pinho
Gabriela Guimarães Gazzinelli
Bruna Vieira de Paula
Ciro Marques Russo
Gustavo José de Andrade Perez Garrido
Raphael Oliveira do Nascimento
Fábio Simão Alves
André Souza Machado Cortez
Pedro Augusto Amorim Parga Martins 
Juliana Cardoso Benedetti
Caio Flávio de Noronha e Raimundo
Marcelo Almeida Cunha Costa
Amena Martins Yassine
 
A PRIMEIRO-SECRETÁRIO
Thiago Malta Fernandes
Fabio Marcio Baptista Antunes
Eduardo Albuquerque de Barros Braga
Helio Maciel Paiva Neto
Marcelo Santa Cruz de Freitas Ferraz
Guilherme Gondim Paulo
Bruno d’Abreu e Souza
João Eduardo Gomide de Paula
Pablo Perez Sampedro Romero
Felipe Afonso Ortega
Elisiane Rubin Rossato
João André Silva de Oliveira
Martin Normann Kampf
Helena Gressler da Rocha Paiva
Helena Massote de Moura e Souza
Luiza Maria de Lima Horta Barbosa
Carlos Augusto Carvalho Dias
Leonardo Augusto Balthar de Souza Santos
Eduardo Moretti
Ligia de Toffoli Morais
Helena Lobato da Jornada
Tânia Mara Ferreira Guerra
João Guilherme Fernandes Maranhão
Luana Alves de Melo
Artur Andrade da Silva Machado
 
A SEGUNDO-SECRETÁRIO (POR ANTIGUIDADE)
Lawrence Benaventana Póvoas
Arthur Lomonaco Beltrame
João Paulo Melo Nacarate
Carolina Moreira da Costa Oliveira