Em face de uma bifurcação em um momento decisivo da vida da nação.
A conhecida frase em francês “Entre les deux mon coeur balance” só se aplica a duas opções igualmente agradáveis ou prazeirosas.
No caso atual do Brasil se trata de uma situação problemática, pois que sua diplomacia personalista parece ter abandonado a tradicional neutralidade e imparcialidade em face dos conflitos entre grandes potências e aderido a um dos lados.
Muito ruim isso, pois que retira a credibilidade duramente conquistada pela diplomacia profissional.
Já não é nem balançar entre duas opções inadequadas, é render-se a uma postura de consequências imprevistas para o futuro da nação.
Paulo Roberto de Almeida
Brasilia, 7/08/2025
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