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domingo, 14 de janeiro de 2024

Contradições travam reinserção do Brasil no cenário internacional - Ingrid Soares (Correio Braziliense, O Estado de Minas)

 RELAÇÕES EXTERNAS

Contradições travam reinserção do Brasil no cenário internacional

Primeiro ano de governo foi marcado por muitas viagens do presidente ao exterior, com declarações polêmicas e posições conflitantes

O Estado de Minas, 14 de janeiro de 2024

https://www.em.com.br/politica/2024/01/6786350-contradicoes-travam-reinsercao-do-brasil-no-cenario-internacional.html

Original:  

Ao longo de 2023, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realizou uma série de viagens internacionais por quatro continentes: América, Ásia, Europa e África. No total, o chefe do Executivo visitou 24 países. Ao mesmo tempo em que conseguiu retomar a diplomacia brasileira, colecionou declarações polêmicas e discursos ambíguos que geraram desgastes nas relações internacionais e locais.

O petista esteve nos Estados Unidos, na China, na França, na Argentina, na Alemanha e em nações africanas, como Cabo Verde e Angola, por exemplo. Foi à Cúpula do G20, na Índia, visitou Joanesburgo para a Cúpula do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e liderou a delegação brasileira na COP28, em Dubai.

No último dia 5, ao ser criticado pela quantidade de dias fora do país, Lula disse que era preciso recuperar a imagem do Brasil no exterior e destacou que o país "voltou a ser respeitado".

"Eu tenho combinado viagens aqui dentro com viagens para o exterior porque é importante recuperar a capacidade do mercado interno brasileiro, e o Brasil estava alijado da política internacional", explicou.

Em várias oportunidades, porém, Lula deu declarações que contrastaram com a posição histórica de neutralidade defendida pelo Brasil em questões diplomáticas. Em abril, esteve na China, onde afirmou que a ajuda ocidental à Ucrânia estaria prolongando e incentivando a guerra. A posição foi interpretada como um apoio a Vladimir Putin e uma oposição a Washington, gerando reações negativas por parte dos Estados Unidos e da União Europeia. Um porta-voz do governo americano chegou a dizer que Lula estava "papagueando propaganda russa e chinesa".

Na mesma viagem, Lula sugeriu que a Ucrânia cedesse parte de seu território para uma eventual negociação de paz e afirmou que tanto o líder ucraniano, Volodymyr Zelenski, como o presidente russo, Vladimir Putin, tinham responsabilidade pelo conflito. Também em abril, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, voltou a dizer que a guerra foi uma decisão tomada pelos dois países.

"Colocar a culpa no país invadido foi um erro que ele mesmo teve que recuar depois. Não trouxe nenhuma vantagem e mostrou amadorismo. Defender (o presidente da Venezuela, Nicolás) Maduro também constrange o presidente Lula tanto internamente quanto nos foros internacionais. Todas essas polêmicas foram dispensáveis, já que, no geral, a saída de Bolsonaro foi bem recebida pela comunidade internacional", analisou Wagner Parente, consultor em relações internacionais e CEO da BMJ Consultores Associados.

Em maio passado, na Cúpula de Chefes de Estado da América do Sul, em Brasília, Lula considerou a presença do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, como um momento "histórico" e chamou de "narrativa" a visão do país vizinho ser uma ditadura. Por isso, foi criticado pela oposição e por outros chefes de estado, como os presidentes de Uruguai e Chile, Luis Alberto Lacalle Pou e Gabriel Boric, respectivamente.

Para o diplomata e professor Paulo Roberto de Almeida, "a recepção dessas ideias no G7 de Hiroshima foi a pior possível, e um esperado encontro com o presidente Zelensky foi sorrateiramente evitado". Ele avalia que a atitude ambígua do chefe de Estado brasileiro prevaleceu no novo foco de tensão criado pela Venezuela, que ameaçou invadir a vizinha Guiana. Lula recomendou "bom-senso" aos dois lados, como se fossem equivalentes. "Trata-se de um padrão costumeiro do lulopetismo: os aliados ideológicos podem atentar contra os direitos humanos, o que não é permitido aos ocidentais", disse Almeida.

O chefe do Executivo ainda esteve duas vezes na Argentina, principal parceiro comercial na América do Sul: em janeiro, para a reunião da Celac, e na cúpula do Mercosul, em julho, mas não foi à posse do novo presidente argentino, Javier Milei. Nos Estados Unidos, encontrou-se com o presidente Joe Biden, em fevereiro. Em setembro, voltou ao país para a sessão de abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York.

No mesmo mês, embarcou para Nova Delhi, na Índia, para a Cúpula do G20. Na ocasião, disse que Putin não seria preso caso viesse ao Brasil para participar da reunião do Brics, e questionou a adesão do Brasil ao Tribunal Penal Internacional (TPI), que, em março, havia expedido documento para que o presidente russo seja julgado por crimes de guerra.

Fechando o ano, em dezembro, o presidente esteve na Arábia Saudita, no Catar, nos Emirados Árabes e na Alemanha. Em meio à principal agenda, da COP28, tentou concluir o acordo comercial do Mercosul com a União Europeia, sem sucesso. Na data, o presidente da França, Emmanuel Macron, disse ser contra o acordo de livre comércio — chamado por ele de antiquado e "mal remendado". "Se não tiver acordo, paciência. Não foi por falta de vontade", retrucou Lula, que depois, já no Brasil, disse ser "um sonho" ver, em sua presidência, o acordo chegar a bom termo.

Neste ano, o presidente promete viajar mais pelo Brasil, mas já programou visitas à Etiópia, para participar da reunião de cúpula da União Africana, e à Guiana, para a conferência do Mercado Comum e Comunidade do Caribe (Caricom).

Concerto sem maestro

A agenda internacional de Lula tem sido positiva em relação à reinserção do Brasil na esfera internacional, observa Márcio Coimbra, presidente do Instituto Monitor da Democracia e vice-presidente da Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais (Abrig). No entanto, ressalta que o conteúdo da agenda de Lula parece estar "datado".

"Isso mostra que a nossa diplomacia, em termos de teor, está ultrapassada. Lula discute temas que não estão na pauta internacional, como a reorganização do sistema internacional, reorganização do Conselho de Segurança da ONU. Não é o momento de se discutir essa pauta", aponta Coimbra. Para ele, "existe um vácuo que o Brasil poderia ocupar, um vácuo econômico que seria o diálogo entre o meio ambiente e aquilo que o Brasil poderia oferecer na esfera internacional. Mas essa agenda está negligenciada tratando de temas ultrapassados".

Para a professora de direito internacional da Universidade de São Paulo (USP) Maristela Basso, a agenda internacional de Lula chama a atenção, mas não apresenta estratégia clara. "Deixa a impressão de que estamos assistindo a um concerto sem maestro. Embora as viagens e os encontros tenham sido inúmeros e importantes, não veremos resultados concretos a curto prazo, sejam políticos ou comerciais. As gafes e discursos de improviso enfraquecem as ambições do Brasil de aumentar seu 'soft power' e sua liderança regional e global", avalia a acadêmica.

Presidente do Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Irice) e ex-embaixador do Brasil em Londres e em Washington, Rubens Barbosa ressalta que Lula perseguiu prioridades como a volta do Brasil ao cenário internacional, meio ambiente e mudanças climáticas e integração da América do Sul. Conseguiu trazer a COP para Belém, o G20 e o Brics, "porém, deu declarações equivocadas, como quando disse que Zelensky era tão responsável quanto Putin pela guerra. A segunda prioridade foi a mais bem-sucedida, com mudanças internas em relação à Amazônia, os compromissos do Brasil no tocante ao desmatamento, às emissões de gás de efeito estufa, à convocação da reunião do Tratado de Cooperação Amazônica e participação positiva nas COPs. Com relação à América do Sul, convocou, depois de mais de 20 anos, reunião de cúpula com os presidentes, mas escorregou no tratamento a Maduro", observou, acrescentando que Lula enfrenta agora dois grandes desafios: a relação com o presidente da Argentina, Javier Milei, e a disputa entre Venezuela e Guiana pelo território de Essequibo, na fronteira norte do Brasil.

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Lula mira no G20 após entraves na América Latina - Eliane Oliveira (O Globo)

 Lula mira no G20 após entraves na América Latina 

Eliane Oliveira
O Globo, 8/01/2024

No primeiro ano do terceiro mandato, presidente resgata imagem do Brasil no exterior, mas sofre revés na integração da América do Sul; atuação na presidência do grupo de maiores economias do mundo será prioridade em 2024, dizem analistas.

Em 2023, afirmam especialistas ouvidos pelo GLOBO, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu tirar o Brasil da condição de pária internacional e levar o país de volta aos grandes debates da agenda mundial, como prometido durante a campanha. A diplomacia voltada para a América Latina, no entanto, não saiu como esperado. 

Sem sucesso em seu projeto de integração sul-americana, Lula terá agora que intensificar seus esforços em uma região cada vez mais dividida em 2024, ano em que o governo estará concentrado na presidência do G20, grupo formado pelas maiores economias do planeta. Ainda no começo de 2023, Lula tentou ressuscitar a União de Nações Sul-Americanas (Unasul), abolida no governo do então presidente Jair Bolsonaro. Promoveu, em maio, uma reunião de líderes da região em Brasília, mas, sem receptividade nem entre os governantes de esquerda, teve de desistir da ideia.

 Durante a cúpula, Lula dedicou tratamento diferenciado ao presidente venezuelano, Nicolás Maduro — aposta que também não deu certo. O chefe de Estado brasileiro causou polêmica à época ao declarar que as denúncias de desrespeito aos direitos humanos na Venezuela eram uma questão de “narrativa”. Atraiu críticas até mesmo de governos de esquerda na região, como o do chileno Gabriel Boric. Fator Milei Meses depois, foi apanhado de surpresa pela ameaça de Maduro de invadir a região do Essequibo, na Guiana, rica em petróleo — confronto que, caso saia da retórica, atinge diretamente o Brasil.  
Para dificultar ainda mais seu empenho na América do Sul, o economista ultradireitista Javier Milei, amigo da família Bolsonaro e que atacou duramente o presidente brasileiro durante a campanha, foi eleito na Argentina. Lula e Milei não se falam, mas a diplomacia dos países trabalha por uma boa relação. — Como se fosse pouco, a vitória de Milei e sua anunciada aproximação com os Estados Unidos subtrai de Lula seu principal trunfo diplomático no continente como interlocutor privilegiado e partícipe da mesma visão de mundo — afirma o ex-ministro da Fazenda e do Meio Ambiente Rubens Ricupero, que chefiou as embaixadas do Brasil na Itália e nos EUA. 

 Ricupero cita, ainda, como fatores complicadores, o fato de o 
Chile não ter conseguido adotar uma nova Constituição, após dois referendos; o Peru seguir mergulhado em aguda instabilidade política; e a Colômbia, parceiro incontornável na Amazônia, ter-se convertido em promotora da tese de proibição da prospecção petrolífera na região, posição oposta à brasileira. — Parece natural, assim, que o eixo de prioridades da política exterior de Lula se desloque da América do Sul e dos problemas intratáveis da guerra da Ucrânia e da Faixa de Gaza [foco do conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas] para a ênfase no desafio de presidir o G20 e preparar sua grande reunião de cúpula no Rio em novembro de 2024. O diplomata reconhece, no entanto, que as prioridades de política externa definidas por Lula dominaram boa parte deste primeiro ano de governo. Segundo ele, pode-se dizer que algumas “foram finalizadas”, entre elas a de se garantir em pouco tempo que o Brasil estivesse de volta ao cenário mundial “como ator de primeira linha”. 

 — A expressão visível do atendimento dessas prioridades consistiu na rápida sucessão de viagens ao exterior: Buenos Aires, Montevidéu, Washington, Pequim, Lisboa, Bruxelas, além de visitas expressivas ao Brasil de personalidades como o chanceler alemão [Olaf Scholz], a presidente da União Europeia [Ursula von der Leyen] e altos funcionários americanos. A precondição para viabilizar tudo isso foram as profundas medidas internas de combate ao desmatamento e ao garimpo ilegal na Amazônia, a decisão de realizar em Belém a COP30 [Conferência Mundial sobre o Clima, em 2025], e a política em relação aos povos indígenas e aos direitos humanos. Creio que toda essa parte do programa foi concluída. Reposicionamento Marcos Caramuru, conselheiro do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri) e ex-embaixador na China e na Malásia, concorda que é preciso melhorar a coordenação dos países da América do Sul, num contexto de governos com diferentes orientações ideológicas e baixa capacidade de diálogo. 

Mas avalia que, em cenário em que as lideranças mundiais reconhecidas estão perdendo espaço e diversos países se posicionando de forma independente no quadro internacional, novas oportunidades se abrem. — O Brasil, que parecia haver desistido de ocupar um espaço próprio no cenário mundial, soube se reposicionar como ator visível e atuante. Em alguns momentos, a política externa alimentou a ambição de interferir em questões que não podemos resolver, o que não obscurece os acertos. Para Dawisson Lopes, professor de Relações Internacionais da Universidade Federal de Minas Gerais, Lula cumpriu objetivos estabelecidos na transição: o Brasil retornou ao cenário internacional, participou de mesas negociadoras na América Latina e ao redor do mundo, e tem sido um articulador em temas como a governança ambiental. Lopes também cita o pagamento das dívidas com organismos internacionais e a volta do Brasil à Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). E afirma que o mais importante está por vir: a atuação brasileira na presidência do G20. Nesse quesito, Lula busca agenda consensual: a luta contra a fome e a desigualdade; o combate ao aquecimento global e a reforma do sistema internacional.

 — O primeiro ano foi um ensaio para o que virá na política externa. É natural que alguns objetivos ainda não tenham sido atingidos, como a normalização democrática na Venezuela — diz o acadêmico. Principal formulador da diplomacia presidencial, o assessor para Assuntos Internacionais de Lula, Celso Amorim, confirma que o esforço de integração da América do Sul é prioridade. E destaca a presidência do G20 — o mandato do Brasil vai até novembro —, a preparação para a COP30, a aproximação com a África e a administração de impactos causados por crises. — O papel do Brasil em ajudar a resolver conflitos é reconhecido internacionalmente — afirma Amorim.  


sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

Diplomacia lulopetista em suas primeiras fases: uma seleção de trabalhos de Paulo Roberto de Almeida

 Agora que já estamos na terceira fase da diplomacia lulopetista e da política externa partidária do PT, conviria talvez retomar uma lista que eu havia feito assim que terminou a sua primeira encarnação, em 2016, de trabalhos que foram de 2002 a 2016.


domingo, 5 de junho de 2016

A politica externa brasileira na era lulopetista: uma selecao de trabalhos de Paulo Roberto de Almeida (2002-2016)

Apenas transcrevendo uma lista atualizada, mas seletiva, de trabalhos meus produzidos na era lulopetista sobre a política externa brasileira (mais propriamente partidária) e a diplomacia praticada pelo partido hegemônico.
Meus trabalhos possuem caráter geralmente acadêmico, mas não posso recusar certa orientação opinativa (e portanto subjetiva, mas bem informada, pela minha condição de diplomata) sobre esses tempos não convencionais nas relações exteriores do Brasil, um período no qual a diplomacia brasileira esteve associada ao Foro de São Paulo (uma organização controlada pelos comunistas cubanos) e aos chamados bolivarianos.
Agora que isso passou, posso ser mais crítico, e incisivo, sobre esses anos de chumbo da diplomacia brasileira.
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 5 de junho de 2016; revisão e atualização: 22/06/2016.




Paulo Roberto de Almeida, 2002-2016

Paulo Roberto de Almeida
Ordem cronológica inversa: 2016 a 2002
(Atualizado até 22 de junho de 2016)

2999. “Auge e declínio do lulopetismo diplomático: um depoimento pessoal”, Brasília, 22 junho 2016, 18 p. Artigo elaborado para a seção “Contribuição Especial” da Mural Internacional, revista eletrônica semestral do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ; site: http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/muralinternacional/index; e-ISSN: 2177-7314 (2010); ISSN: 2446-6182 (2015); Qualis: B2).

2993. “Partidos políticos e política externa brasileira na era da globalização”, Brasília, 8 junho 2016, 16 p. Texto-guia para palestra no curso de pós-graduação em Relações Internacionais da UERJ, proferida em 16/06/2016, como complemento ao artigo redigido, de forma integral, como trabalho n. 327 (“A Política da Política Externa: os partidos políticos nas relações internacionais do Brasil, 1930-1990” (1993), in: José Augusto Guilhon de Albuquerque (org.), Sessenta Anos de Política Externa Brasileira (1930-1990), IV volume: Prioridades, Atores e Políticas. São Paulo: Annablume/Nupri/USP, 2000, pp 381-447; disponível em Academia.edu (link: http://www.academia.edu/26037730/Os_Partidos_Politicos_nas_Relacoes_Internacionais_do_Brasil_1930-1990_1993_), e de forma resumida, como trabalho n. 332 (“Os Partidos Políticos nas Relações Internacionais do Brasil, 1930-1990”, Brasília: 29 março 1993, 57 pp. Versão resumida do trabalho nº 327, publicado na revista Contexto Internacional (Rio de Janeiro: vol. 14, nº 2, julho/dezembro de 1992, pp. 161-208; disponível na plataforma Academia.edu (link: http://www.academia.edu/26037730/Os_Partidos_Politicos_nas_Relacoes_Internacionais_do_Brasil_1930-1990_1993_). Disponível no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/06/partidos-politicos-e-politica-externa.html), na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/s/7b1096f364) e em Research Gate (link: https://www.researchgate.net/publication/303851189_Partidos_politicos_e_politica_externa_brasileira_na_era_da_globalizacao?ev=prf_pub).

2991. “Uma seleção de trabalhos sobre a política externa brasileira na era Lula: Paulo Roberto de Almeida, 2002-2016”, Brasília, 6 junho 2016, 13 p. Listagem seletiva, na ordem cronológica inversa, dos trabalhos mais importantes, inéditos e publicados, produzidos no período em apreço em temas da diplomacia e do sistema político brasileiro. Disponível no blog Diplomatizzando(http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/06/a-politica-externa-brasileira-na-era.html) e na plataforma Academia.edu (link: http://www.academia.edu/25901782/Trabalhos_PRA_sobre_a_politica_externa_brasileira_na_era_Lula_2002-2016_); atualizada em 22/06/2016, novamente no blog.

2985. “Política externa e política econômica no Brasil pós-PT”, Brasília, 29 maio 2016, 6 p. Comentários tópicos em um artigo para Mundorama (7/06/2016; link: http://www.mundorama.net/2016/06/07/politica-externa-e-politica-economica-no-brasil-pos-pt-por-paulo-roberto-de-almeida/). Divulgado no blog Diplomatizzando em 8/06/2 (link:http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/06/politica-externa-e-politica-economica.html). Relação de Publicados n. 1229.

2983. “O renascimento da política externa”, Brasília, 25 maio 2016, 14 p. Artigo em publicação na revista Interesse Nacional (ano 8, n. 34, abril-junho de 2016, p. xx-xx). 

2982. “Do lulopetismo diplomático a uma política externa profissional”, Brasília, 22 maio 2016, 7 p. Mundorama (23/05/2016, link: http://www.mundorama.net/2016/05/23/do-lulopetismo-diplomatico-a-uma-politica-externa-profissional-por-paulo-roberto-de-almeida/); reproduzido no blog Diplomatizzando(http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/05/do-lulopetismo-diplomatico-uma-politica.html); disponível na plataforma Academia.edu (link: http://www.academia.edu/25639710/Do_lulopetismo_diplomatico_a_uma_politica_externa_profissional). Relação de Publicados n. 1224.

2977. “O Itamaraty e a diplomacia profissional brasileira em tempos não convencionais”, Brasília, 15 maio 2016, 10 p. Entrevista concedida ao blog Jornal Arcadas, sobre aspectos da carreira e do funcionamento do Itamaraty na fase recente. Publicado, sob o título de “Entrevista: a crise e o anarco-diplomata”, no blog Jornal Arcadas (15/05/2016; link: http://www.jornalarcadas.com.br/acriseeoanarcodiplomata/); reproduzido no Diplomatizando (http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/05/um-anarco-diplomata-fala-sobre.html). Relação de Publicados n. 1220.

2969. “Epitáfio do lulopetismo diplomático”, Brasília, 2 maio 2016, 3 p. O Estado de S. Paulo (17/05/2016; link: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,epitafio-do-lulopetismo-diplomatico,10000051687), reproduzido no blog Diplomatizzando(link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/05/epitafio-do-lulopetismo-diplomatico.html). Relação de Publicados n. 1221.

2947. “O Mercosul aos 25 anos: minibiografia não autorizada”, Brasília, 24 março 2016, 8 p. Revisão do trabalho 2258, “O desenvolvimento do Mercosul: progressos e limitações”, capítulo histórico do livro: Elisa de Sousa Ribeiro (coord.), Direito do Mercosul. Curitiba: Editora Appris, 2013; cap. 3, p. 71-92. Publicado em Boletim Mundorama - Revista de Divulgação Científica em Relações Internacionais (IRel-UnB; n. 103; 27/03/2016; ISSN: 2175-2052; link: http://www.mundorama.net/2016/03/27/o-mercosul-aos-25-anos-minibiografia-nao-autorizada-por-paulo-roberto-de-almeida/ ). Postado no blog Diplomatizzando(http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/03/o-mercosul-faz-25-anos-uma-biografia.html); disseminado no Facebook (https://www.facebook.com/paulobooks/posts/1116984871698295). Relação de Publicados n. 1216.

2918. “Política Internacional”, Brasília, 15 janeiro 2015, vídeo gravado de 2 horas. (link: https://plus.google.com/events/cei86brqh3ug6bco1pj7q7hbrt4). Intervenções moderadas pelo Professor Cezar Roedel, professor de Relações Internacionais da Faculdade da Serra Gaúcha, em companhia do sociólogo Roque Callage, sobre os mais diferentes temas de política externa do Brasil, de relações internacionais e de economia mundial. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://www.diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/01/hangout-sobre-politica-internacional_15.html) e disseminado no Facebook (link: https://www.facebook.com/paulobooks/posts/1069652256431557). 

1207. Nunca Antes na Diplomacia...: a política externa brasileira em tempos não convencionais (Curitiba: Appris, 2015, 289 p.; ISBN: 978-85-8192-429-8; edição eletrônica; link: http://www.editoraappris.com.br/produto/e-book-nunca-antes-na-diplomacia-a-politica-externa-brasileira-em-tempos-nao-convencionais). Relação de Originais n. 2596.

2892. “Democracia e Política Externa: considerações sobre o caso brasileiro”, Hartford, 17 julho; Anápolis, 11 novembro 2015, 17 p. Texto suporte para participação em mesa redonda sobre o tema no IV Simpósio Internacional de Ciências Sociais intitulado: Ciências Sociais e Democracia Hoje: controvérsias, paradoxos e alternativas (dias 11, 12 e 13 de novembro, na Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás, em Goiânia); Blog Diplomatizzando(link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2015/11/democracia-e-politica-externa.html); disponível na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/s/956b56c726#sthash.IRmiaAzh.dpuf). 

2836. “Uma seleção de trabalhos sobre política externa e diplomacia brasileira”, Hartford, 28 junho 2015, 14 p. Listagem dos trabalhos especificamente voltados para a diplomacia e a política externa brasileira elaborados entre 2002 e 2015, enfeixados sob o signo da resistência intelectual à diplomacia companheira. Divulgada no blog Diplomatizzando (29/06/2015; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/06/diplomacia-companheira-treze-anos-de.html) e disseminada no Facebook (https://www.facebook.com/paulobooks/posts/964191793644271).

2834. “Relações Brasil-EUA: um recorrente reinício?”, Hartford, 17 junho 2015, 21 p. Texto encomendado pela Revista Sapientia, por ocasião da visita da presidente aos EUA, no final do mês. Seleção das duas últimas partes, sob o título de “Relações Brasil-EUA no início do século 21: desencontros”, 9 p.; Mundorama(28/06/2015; link: http://mundorama.net/2015/06/28/relacoes-brasil-eua-no-inicio-do-seculo-21-desencontros-por-paulo-roberto-de-almeida/). Relação de Publicados n. 1180.

2832. “Contra as parcerias estratégicas: um relatório de minoria”, Anápolis, 10 junho 2015, 17 p. Considerações (negativas) sobre as parcerias estratégicas, tanto no plano puramente conceitual, quando apoiadas na experiência brasileira dos anos lulo-petistas. Revista Monções: Revista do Curso de Relações Internacionais da UFGD (vol. 4, n. 7, jan.-jun. 2015, pp. 113-129; ISSN: 2316-8323; dossiê sobre “As parcerias estratégicas na política externa brasileira contemporânea: um balanço necessário”; link da revista: http://www.periodicos.ufgd.edu.br/index.php/moncoes/issue/view/163/showToc; link para o artigo: http://www.periodicos.ufgd.edu.br/index.php/moncoes/article/view/4134/2265); divulgado em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/15582734/2832_Contra_as_parcerias_estrategicas_um_relatorio_de_minoria_2015_). Relação de publicados n. 1192.

2831. “A diplomacia presidencial brasileira em perspectiva histórica”, Anápolis, 8 junho 2015, 41 p. Retomada do trabalho n. 2471 (2013), com revisão completa e ampliação de atualização, para publicação sob a coordenação de João Paulo Peixoto, pela Editora do Senado. In: João Paulo Peixoto (org.), Presidencialismo no Brasil: história, organização e funcionamento (Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2015. 304 p.; ISBN: 978-85-7018-674-4; p. 163-213). Relação de Publicados n. 1204.

2822. “Da diplomacia dos antigos comparada à dos modernos”, Hartford, 4-7 maio 2015, 12 p. Artigo comparando a diplomacia dos antigos, ou seja, pré-2003, com a dos modernos, ou seja, dos companheiros, tomando como modelo o texto de Benjamin Constant, “De la liberté des anciens comparée à celle des modernes”. Mundorama (20/05/2015; link: http://mundorama.net/2015/05/20/da-diplomacia-dos-antigos-comparada-a-dos-modernos-por-paulo-roberto-de-almeida/); blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2015/05/da-diplomacia-dos-antigos-comparada-dos.html). Relação de Publicados n. 1178.

2821. “Alca e acordos de liberalização comercial em nível hemisférico: seleção de trabalhos de Paulo Roberto de Almeida”, Hartford, 30 abril 2015, 5 p. Divulgado no blog Diplomatizzando(link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/04/alca-ftaa-e-integracao-hemisferica.html).

2817. O Panorama visto em Mundorama: Ensaios Irreverentes e Não Autorizados (Hartford: Edição do Autor, 2015), Hartford, 21 abril 2015, 294 p. Compilação de artigos selecionados publicados em Mundorama. Revisto e ampliado em 7/05/2015, 308 p. Disponível: Academia.edu (link: https://www.academia.edu/12038814/29_O_Panorama_Visto_em_Mundorama_2015_) blog Diplomatizzando (link:http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/05/livro-o-panorama-visto-em-mundorama.html). Relação de Publicados n. 1174.

2813. Paralelos com o Meridiano 47: Ensaios Longitudinais e de Ampla Latitude (Hartford: Edição do Autor, 2015). Hartford, 16 abril 2015, 380 p. Livro montado a partir de uma seleção de minhas colaborações ao Meridiano 47, desde 2001. Disponível em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/11981135/28_Paralelos_com_o_Meridiano_47_ensaios_2015_); divulgado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/04/livro-paralelos-com-o-meridiano-47.html). Relação de Publicados n. 1173.

2739. “Fim das utopias na Casa de Rio Branco?”, St. Petersburg-Clearwater, FL, 29 dezembro 2014, 3 p. Considerações sobre o clima reinante no Itamaraty e na própria política externa, em torno das expectativas que se revelaram frustradas ao cabo de doze anos de experimentos supostamente inovadores. Divulgado no Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/12/fim-das-utopias-na-casa-de-rio-branco.html); reproduzido em Mundorama (n. 88, dezembro de 2014; ISSN: 2175-2052; link para o boletim: http://mundorama.net/2014/12/31/boletim-mundorama-no-88-dezembro2014/; link para o artigo: http://mundorama.net/2014/12/30/fim-das-utopias-na-casa-de-rio-branco-por-paulo-roberto-de-almeida/). Relação de Publicados n. 1158.

2690. “De volta a uma diplomacia normal, para o Brasil?”, Hartford, 11 outubro 2014, 3 p. Nota sobre a “normalização” da diplomacia, com convergência possível entre as novas orientações presidenciais e o corpo profissional, consciente do que que deveria ser a política externa do Brasil. Publicado no jornal O Estado de S. Paulo (15/10/2014; link: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,retorno-a-uma-diplomacia-normal-imp-,1577038); e no blog Diplomatizzando(link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/retorno-uma-diplomacia-normal-paulo.html) e divulgado no Facebook. Relação de Publicados n. 1145.

2684. “A política externa companheira e a diplomacia partidária: um contraponto aos gramscianos da academia”, Hartford, 4 outubro 2014, 9 p. Reelaboração das primeiras duas partes do trabalho 2683. Publicado em Mundorama (4/10/2014; ISSN: 2175-2052;link: http://mundorama.net/2014/10/04/a-politica-externa-companheira-e-a-diplomacia-partidaria-um-contraponto-aos-gramscianos-da-academia-por-paulo-roberto-de-almeida/ ). Relação de Publicados n. 1144.



2612. “Rumos adequados à política externa brasileira na próxima década”, Portland, Maine, 31 Maio 2014, 7 p. Texto preparado a convite do 19° Encontro Nacional de Estudantes de Relações Internacionais (ENERI, 4-7 de junho de 2014, Balneário Camboriú, SC, organizado pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Postado no Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/06/quais-os-rumos-para-politica-externa.html). Publicado nas colunas de Dom Total (12/06/2014; link: http://www.domtotal.com/colunas/detalhes.php?artId=4276). Revisto inteiramente em Hartford (19/06/2014), com novo título – “Política externa brasileira, presente e futura: o que andou errado, o que se deveria corrigir?”; blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/07/rumos-adequados-politica-externa.html).

2596. Nunca Antes na Diplomacia...: A política externa brasileira em tempos não convencionais, Hartford, 30 março 2104, 312 p. Livro para publicação pela Editora Appris; textos no blog Diplomatizzando: sumário, prefácio, introdução (links: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/05/nunca-antes-na-diplomacia-politica.html; http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/05/nunca-antes-na-diplomacia-prefacio-do.html e http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/05/nunca-antes-na-diplomacia-apresentacao.html; http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/06/nunca-antes-na-diplomacia-deve-ser.html). Publicado no livro Nunca Antes na Diplomacia...: A política externa brasileira em tempos não convencionais (Curitiba: Appris, 2014, p. 289; ISBN: 978-85-8192-429-8). Relação de Publicados n. 1133.

2593. “Diplomatas e os desafios do presente: ações e omissões”, Hartford, 23 março 2014, 3 p. Dilemas morais entre o que acontece em alguns países e o que se passa no trabalho diplomático, sob influência de partidos orientados para apoiar violadores de direitos humanos e de liberdades fundamentais. Divulgado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/03/diplomatas-e-os-desafios-do-presente.html). 

2425. A política externa das relações Sul-Sul: um novo determinismo geográfico?”, Brasília, 21 setembro 2012, 15 p. Texto guia para palestra de encerramento na Semana RI de Florianópolis, em 5/10/2012. Disponível no site pessoal (link: http://www.pralmeida.org/05DocsPRA/2425RelacoesSulSul.pdf). Informado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2012/10/trabalhos-pra-relacoes-sul-sul-e.html). Adaptado para a Revista Espaço da Sophia (vol. 6, n. 47, janeiro-junho 2013, p. 163-188; ISSN versão online: 1981-318X). Revisto integralmente para ser incorporado ao livro: Nunca Antes na Diplomacia...: A política externa brasileira em tempos não convencionais (Curitiba: Appris, 2014, p. 289; ISBN: 978-85-8192-429-8. Relação de Originais n. 2596. Relação de Publicados n. 1133). Relação de Publicados n. 1088. 

2403. “Uma diplomacia exótica: a política externa do governo Lula e seus efeitos institucionais”, Brasília, 27 junho 2012, 35 p. Paper preparado para o 8º Encontro da Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP, Gramado, 01 a 04 de agosto de 2012; Área Temática 10: Relações Internacionais). Não apresentado; inédito. Revisto integralmente para ser incorporado ao livro: Nunca Antes na Diplomacia...: A política externa brasileira em tempos não convencionais (Curitiba: Appris, 2014, p. 289; ISBN: 978-85-8192-429-8). Relação de Originais n. 2596. Relação de Publicados n. 1133.

2395. “Reflexões ao léu: A Pequena Estratégia do Brasil”, Paris, 18 Maio 2012, 5 p. Considerações sobre as orientações de política externa tomadas durante os oito anos do governo Lula, com remissão às reflexões anteriores; postado no blog Diplomatizzando(http://diplomatizzando.blogspot.fr/2012/05/reflexoes-ao-leu-7-pequena-estrategia.html). 

2392. “O futuro do Mercosul em debate: um contraponto necessário”, Paris, 14 Maio 2012, 26 p. Comentários tópicos a artigo do Alto Representante do Mercosul, Samuel Pinheiro Guimarães, “O Futuro do Mercosul”, publicado no número inaugural da revista Austral, Revista Brasileira de Estratégia e Relações Internacionais (Porto Alegre, UFRGS, Programa de Pós-Graduação em Estudos Estratégicos Internacionais da UFRGS, vol. 1, n. 1, jan.-jun. 2012, p. 13-22; link: http://seer.ufrgs.br/austral/article/view/27989/16627). Divulgado no blog Diplomatizzando (em várias postagens, resumidas neste post: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2012/05/o-futuro-do-mercosul-em-debate.html). 


2369. “Processos decisórios no âmbito da política externa do Brasil: Ensaio tentativo a partir de algumas reflexões pessoais”, Paris, 19 Fevereiro 2012, 18 p. Texto elaborado para servir de base conceitual a exposição no Ministério da Defesa francês, sob o título de: “Le processus de prise de décision dans la diplomatie brésilienne” em 21/02/2012, Publicado na revista Espaço da Sophia (2/2012); Revista Porto, publicação do Programa de Pós-Graduação em História da UFRN. Incorporado ao livro: Nunca Antes na Diplomacia...: A política externa brasileira em tempos não convencionais (Curitiba: Appris, 2014, p. 289; ISBN: 978-85-8192-429-8).

2344. “A diplomacia da era Lula: balanço e avaliação”, Brasília, 6 dezembro 2011, 27 p. Publicado na revista Política Externa (vol. 20, n. 3, Dez./Jan./Fev. 2011-2012, p. 95-114; disponível no link: http://www.pralmeida.org/05DocsPRA/2344DiplomEraLulaBalRevPolitcaExterna.pdf). Relação de Publicados n. 1062.

2337. “A política externa brasileira para o Haiti e a Minustah”, Brasília, 3 novembro 2011, 5 p. Respostas a questões colocadas por pesquisador da Universidade de Palermo, Argentina. Divulgado no Blog Diplomatizzando (2/07/2012; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2012/07/o-brasil-no-haiti-uma-visao-pessoal-pra.html).

2332. “A questão da liderança regional do Brasil: um posicionamento analítico-diplomático”, Brasília, 22 outubro 2011, 28 p. Ensaio sobre o problema da liderança sul-americana do Brasil, com base em entrevista acadêmica concedida em 19/09/2011. Divulgado integralmente, sem identificação do aluno, no Blog Diplomatizzando (5/06/2016; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/06/a-questao-da-lideranca-regional-do.html).

2280. Relações internacionais e política externa do Brasil: a diplomacia brasileira no contexto da globalização, Brasília, 2 junho 2011, 440 p. Livro completo, remetido ao Grupo Editorial Nacional (GEN). Publicado em 20/10/2011: Rio de Janeiro: LTC, 2012, 330 p.; ISBN 978-85-216-2001-3; link: http://www.pralmeida.org/01Livros/2FramesBooks/RelaIntPExt2011.html. Relação de Publicados n. 1059.

2259. “Continuidade e Mudança na Política Externa Brasileira”, Brasília, 31 março 2011, 6 p. Texto de palestra na Universidade Tuiuti, do Paraná, para a abertura do curso de pós-graduação em relações internacionais, em 1o. de Abril de 2011. Blog Diplomatizzando(http://diplomatizzando.blogspot.com/2011/04/continuidade-e-mudanca-na-politica.html). Mundorama (1/04/2011; link: http://mundorama.net/2011/04/01/continuidade-e-mudanca-na-politica-externa-brasileira-por-paulo-roberto-de-almeida/). Relação de Publicados n. 1024.

2254. “As grandes etapas da diplomacia brasileira”, Brasília, 11 Março 2011, 4 p.  Contribuição ao suplemento Pensar Brasil” do “Estado de Minas”, sobre diplomacia brasileira. “Trajetória Coerente”, suplemento Pensar Brasil”, caderno especial “De Igual para Igual”, do jornal “Estado de Minas” (Belo Horizonte, Sábado, 9 de abril de 2011, p. 17-19). Blog Diplomatizzando(05/06/2011; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2011/06/grandes-etapas-da-diplomacia-brasileira.html). Relação de Publicados n. 2254.

2226. “A diplomacia brasileira numa nova conjuntura política”, Brasília, 26 novembro 2010, 4 p. Artigo para sobre a possível diplomacia do governo que toma posse em 1 de janeiro de 2011. Publicado em Mundorama (29.12.2010; link: http://mundorama.net/2010/12/29/a-diplomacia-brasileira-numa-nova-conjuntura-politica-por-paulo-roberto-de-almeida/). Relação de Publicados n. 1012. 

2207. “Never Seen Before in Brazil: Lula’s grand diplomacy”, Shanghai, 18 outubro 2010, 20 p. Revisão redutora do trabalho n. 2172, para RBPI; enviado a Antonio Carlos Lessa, editor RBPI, sob o título: “Never Before Seen in Brazil: Lula’s grand diplomacy”; revisto em 8.12.2010. Publicado na Revista Brasileira de Política Internacional (vol. 53, n. 2, 2010, p. 160-177; ISSN: 0034-7329; link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73292010000200009&lng=en&nrm=iso&tlng=en; arquivo em pdf: http://www.scielo.br/pdf/rbpi/v53n2/09.pdf). Relação de Publicados n 1013.

2189. “Balanço do governo Lula: evolução do setor externo”, Shanghai, 25 setembro 2010, 6 p. Continuidade do exercício, enfocando comércio e integração mundial. Publicado no portal de Economia do iG em 08.11.2010 (link: http://economia.ig.com.br/balanco+do+governo+lula+evolucao+do+setor+externo/a1237822002319.html). Relação de Publicados n. 1006.

2184. “La diplomatie de Lula (2003-2010): une analyse des résultats”, Shanghai, 18 setembro 2010, 14 p. Colaboração a livro organizado por Denis Rolland sobre o governo Lula. Publicado In: Denis Rolland, Antonio Carlos Lessa (coords.), Relations Internationales du Brésil: Les Chemins de La Puissance; Brazil’s International Relations: Paths to Power (Paris: L’Harmattan, 2010, 2 vols; vol. I: Représentations Globales – Global Representations, p. 249-259; ISBN: 978-2-296-13543-7). Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/10/relations-internationales-du-bresil.html). Relação de Publicados n. 998.

2183. “O legado de Lula em política externa: corrigir as amizades bizarras”, Shanghai, 16 setembro 2010, 2 p. Colaboração a matéria especial de órgão da imprensa. Postado no Blog Diplomatizzando (23/04/2011; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2011/04/politica-externa-brasileira-antecipando.html).

2176. “Entrevista sobre a Política Externa do Brasil”, Shanghai, 1 setembro 2010, 6 p. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/08/esses-jornalistas-curiosos-politica.html). 

2171. “A Política Externa e as Eleições Presidenciais no Brasil em 2010”, Shanghai, 12 agosto 2010, 6 p. Texto de comentários para serem lidos por ocasião de um debate sobre o tema na UnB. Postado no Blog Diplomatizzando em 30.10.2010 (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/10/politica-externa-do-brasil-e-as.html).

2168. “Pensamento e ação da diplomacia de Lula: uma visão crítica”, Shanghai, 12.07; São Paulo, 25.07; Dubai, 27.07; Shanghai, 28.07.2010, 18 p. Reelaboração ampliada do trabalho 2068. Publicado na revista Política Externa (vol. 19, n. 2, set.-out.-nov. 2010, p. 27-40; ISSN: 1518-6660). Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/09/pensamento-e-acao-da-diplomacia-de-lula.html). Relação de Publicados n. 991. 

2134. “Política exterior do Brasil: potência regional ou ator global?”, Shanghai, 14 abril 2010, 7 p. Colaboración a dossier especial de Vanguardia (Barcelona; www.vanguardiadossier.com) sobre Brasil, a convite. Publicado, sob o título de “Política exterior: potencia regional o actor global”, em “Brasil Emerge”, Vanguardia Dossier (Barcelona: La Vanguardia, número 36, Julio-Septiembre, año 2010, p. 68-72; ISSN: 1579-3370; link: http://www.vanguardiadossier.com/20100629/53954899401.html). Diplomatizzando (28.06.2010; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/06/brasil-potencia-regional-o-ator-global.html). Relação de Publicados n. 978. 

2060. “Brasil y su Política Exterior: una intervista periodistica”, Brasilia, 12 novembro 2009, 2 p. Respostas a questões da jornalista de La Nación, Chile - Sección Internacional. Postado no blog Diplomatizzando (03.03.2010; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/03/1740-politica-exterior-de-brasil.html#links).

2043. “Entretien sur le président Lula”, Brasília, 9 setembro 2009, 8 p. Respostas a questionário colocado pelo jornalista luso-francês Vincent Paes, para a revista de negócios francesa Décideurs (http://www.magazine-decideurs.com/magazine/). Versão completa colocada no Blog Textos PRA (17.09.2009; link: http://textospra.blogspot.com/2009/09/518-entrevista-revistda-francesa-sobre.html). Versão resumida produzida pelo jornalista, publicada na revista Décideurs, reproduzida no Blog Diplomatizzando (17.09.2009; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2009/09/1380-entretien-sur-le-bresil-pour-la.html). Entrevista publicada sob o título “Lula: orateur par excellence”, Décideurs: Stratégie Finance Droit (Paris: n. 109, octobre 2009, p. 13; ISSN: 1764-6774). Relação de Publicados n. 930.

2010. “Diplomacia Sul-Sul do Governo Lula: um questionário de pesquisa”, Brasília, 29 maio 2009, 4 p. Respostas a questionário colocado por pesquisadora francesa. Postado no blog Diplomatizzando (11.07.2010; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/07/diplomacia-sul-sul-do-governo-lula-mais.html).

2005. “Sucessos e fracassos da diplomacia brasileira: uma visão histórica”, Brasília, 17 maio 2009, 4 p. Digressões históricas sobre conquistas e frustrações da diplomacia brasileira ao longo de dois séculos. Publicado na Meridiano 47, Boletim de Análise de Conjuntura em Relações Internacionais (Brasília: IBRI; ISSN: 1518-1219; n. 113, Dezembro/2009, p. 3-5; link: http://sites.google.com/a/mundorama.net/mundorama/biblioteca/meridiano-47/sumariodaedicaono113–dezembro2009/Merid47113sep01.pdf?attredirects=0). Relação de Publicados n. 944.

2003. “Diplomacia brasileira: consensos e dissensos”, Brasília, 7 maio 2009, 3 p. Artigo elaborado a partir do trabalho 1603 (Uma nova ‘arquitetura’ diplomática? Interpretações divergentes sobre a política externa do Governo Lula (2003-2006) em sua versão resumida (“Fim de consenso na diplomacia?” (Brasília, 22 outubro 2006, 2 p.) sobre a recepção pública da política externa do governo Lula. Publicado originalmente em Via Política(1.06.2009; link não disponível); publicado no blog Diplomatizzando (5/06/2016; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/06/diplomacia-brasileira-consensos-e.html).

1929. “Bases conceituais de uma política externa nacional: uma contribuição para a definição de uma agenda diplomática condizente com o princípio do interesse nacional”, Brasília, 27 setembro 2008, 21 p. In: Estevão C. de Rezende Martins e Miriam G. Saraiva (orgs.) Brasil - União Europeia - América do Sul: Anos 2010-2020 (Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, 2009, p. 267; ISBN: 978-85-7504-138-3; p. 228-243). Postado no site pessoal (link: http://www.pralmeida.org/05DocsPRA/1929BasesConceitPExtNacBook.pdf). Relação de Publicados nº 907.

1902. “Brazil in the world context, at the first decade of the 21th century: regional leadership and strategies for its integration into the world economy”, Rio de Janeiro, 26 junho 2008, 22 p. Essay for the volume edited by Joám Evans Pim (org.), Brazilian Defence Policies: Current Trends and Regional Implications(London: Dunkling Books, 2009, 251 p.; ISBN: 978-0-9563478-0-0; p. 11-26). Relação de Publicados n. 935.

1811. “The Foreign Policy of Brazil under Lula: Regional and global diplomatic strategies”, Brasília, 30 setembro 2007, 25 p. Published as “Lula’s Foreign Policy: Regional and Global Strategies”, chap. 9, In Werner Baer and Joseph Love (eds.), Brazil under Lula (New York: Palgrave-Macmillan, 2009, 326 p.; ISBN: 970-0-230-60816-0; p. 167-183; link: http://www.pralmeida.org/05DocsPRA/1811BrForPolicyPalgrave2009.pdf). Publicados n. 811.

1733. “A diplomacia do governo Lula em seu primeiro mandato (2003-2006): um balanço e algumas perspectivas”, Brasília, 6 março 2007, 15 p. Ensaio preparado a partir dos trabalhos 1637 e 1699, para número especial da Carta Internacional, do NUPRI/USP, programado para março de 2007 e dedicado ao tema “A Política Externa Brasileira no primeiro mandato Lula”; Publicado na Carta Internacional (São Paulo: Nupri-USP, vol. 2, n. 1, janeiro-março 2007, p. 3-10; ISSN: 1413-0904; link: http://www.pralmeida.org/05DocsPRA/1733DiplomLula1roMandCartaInter2007.pdf).

1699. “A diplomacia do governo Lula: balanço e perspectivas”, Brasília, 11 dezembro 2006, 14 p. Ensaio, adensado a partir do trabalho 1637, para ser publicado na revista do Instituto Liberal, “Banco de Idéias”, como dossiê especial. Feita nova versão em 3.02.2007, reduzida a 12.500 caracteres, com espaço (5 p.); encaminhada a Arthur Diniz e a Adriano Timossi, do boletim da Escola Superior Diplomática. Publicado: Banco de Idéias (Rio de Janeiro: Instituto Liberal; ano X, n. 38, mar-abr-mai 2007, p. 7-15; disponível no site pessoal: http://www.pralmeida.org/05DocsPRA/1699DiplomGovLulaBalanPersp.pdf  ). Versão completa jamais publicada. Relação de Publicados n. 754.

1603. “Uma nova ‘arquitetura’ diplomática?: Interpretações divergentes sobre a política externa do Governo Lula (2003-2006)”, Brasília, 19 maio 2006, 24 p. Artigo de revisão bibliográfica sobre a diplomacia do governo Lula. In: Wagner Menezes (org.), Estudos de Direito Internacional (Curitiba : Juruá, 2006; anais do 4º Congresso Brasileiro de Direito Internacional v.8, ISBN: 853621362-0; p. 196-213). Disponível no site pessoal, link: http://www.pralmeida.org/05DocsPRA/1603arquitetdiplom.pdf). Relação de Publicados n. 705.

1559. “Interpretações sobre a diplomacia do Governo Lula; uma classificação tentativa com base na literatura disponível”, Brasília, 12 março 2006, 17 p. Levantamento da bibliografia e sua divisão em quatro categorias de “produtores”: vozes autorizadas, simpatizantes benevolentes, acadêmicos neutros e opositores declarados, para aula no Instituto Rio Branco. Apresentação colocada no blog Cousas Diplomáticas nº 270 (link: http://diplomaticas.blogspot.com/2006/03/270-interpretaes-da-diplomacia-do.html#links) e bibliografia completa, sob nº 273 (link: http://diplomaticas.blogspot.com/2006/03/273-uma-bibliografia-preliminar-sobre.html#links). 

1426. “Entrevista sobre Política Externa no Governo Lula”, Brasília, 7 mai. 2005, 4 p. Resposta a questionário encaminhado por aluno de curso de Direito no RS, contendo quatro questões sobre OMC, FMI, política externa do atual governo e sua comparação com a do anterior. Divulgado no blog Diplomatizzando (30/06/2012; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2012/06/politica-externa-de-lula-um-texto-de.html).

1424. “Políticas de Integração Regional no Governo Lula”, Brasília, 6 mai. 2005, 32 p. Colaboração a número especial da revista Política Internacional (Lisboa, Portugal: n. 29, II série, dez. 2005, p. 33-60), “O Brasil de Lula: retrospectiva 2003-2005, perspectiva 2006”, organizada por Clóvis Brigagão e Silvério Zebral. Publicada na Revista do Programa de Mestrado em Direito do UniCEUB (Brasília, v. 2, n. 1, p. 20-54, janeiro/junho 2005; link: http://www.mestrado.uniceub.br/revistamestrado/pdf/Artigo%20Prof%20Paulo%20Roberto%20Almeida.pdf). Relação de Publicados n. 567 e 608.

1383. “A política internacional do PT e a diplomacia do governo Lula”, Brasília, 31 janeiro 2005, 23 p. Nova contribuição ao livro Sessenta Anos de Política Externa Brasileira, nova edição em 2006. Encaminhado ao editor José Augusto Guilhon de Albuquerque através de Flávio Antonio Azevedo (fagaps@yahoo.com). Publicado in Guilhon de Albuquerque, José Augusto; Seitenfus, Ricardo; Nabuco de Castro, Sergio Henrique (orgs.), Sessenta Anos de Política Externa Brasileira (1930-1990) (2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006, p. 537-559; ISBN: 85-7387-909-2;  v. I: Crescimento, Modernização e Política Externa). Relação de Publicados n. 647.

1260. “Uma política externa engajada: a diplomacia do governo Lula”, Brasília, 19 maio 2004, 24 p. Comparação ampliada e análise crítica das diplomacias do governo FHC e do governo Lula, com cronologia de viagens e visitas. Publicado na Revista Brasileira de Política Internacional (Brasília: IBRI, a. 47, n. 1, 2004, ISSN: 0034-7329; p. 162-184); disponível: http://www.scielo.br/pdf/rbpi/v47n1/v47n1a08.pdf; link no site: www.pralmeida.org/05DocsPRA/1260PExtLula.pdf. Relação de Publicados n. 501.

1227. “Um exercício comparativo de política externa: FHC e Lula em perspectiva”, Brasília 14 março 2004, 5 p. Reestruturação e ampliação do trabalho n. 1213, fazendo uma comparação preliminar das diplomacias respectivas dos dois presidentes em várias temas multilaterais e regionais. Publicado no Meridiano 47 (n. 42-43, jan/fev. 2004, p. 11-14; link: http://www.mundorama.info/Mundorama/Meridiano_47_-_1-100_files/Meridiano_42_43.pdf). Em outro formato: revista Achegas. Rio de Janeiro: nº 17, 12 de maio de 2004; ISSN 1677-8855; link: http://www.achegas.net/numero/dezessete/paulo_r_a_17.htm.

1194. “La politique internationale du Parti des Travailleurs: de la fondation du parti à la diplomatie du gouvernement Lula”, Brasilia, 26 janeiro 2004, 23 p. Artigo preparado para o livro Denis Rolland et Joëlle Chassin (orgs.), Pour Comprendre le Brésil de Lula (Paris: L’Harmattan, 2004, 320 p.; ISBN: 2-7475-6749-4; p. 221-238); disponível no site pessoal: http://www.pralmeida.org/01Livros/2FramesBooks/73BresilLula.html). Relação de Publicados n. 473 e 489.

1010. “A política internacional do Partido dos Trabalhadores: da fundação do partido à diplomacia do governo Lula”, Washington 19 fevereiro 2003, 27 p. Análise das posições de política externa do Partido dos Trabalhadores e do candidato Luiz Inácio Lula da Silva, desde a fundação do partido e as eleições de 1989, até o pleito vitorioso de 2002, com destaque para os temas básicos e a evolução em direção de uma postura mais próxima da forma tradicional de atuação da diplomacia. Publicado na revista Sociologia e Política(Curitiba: UFPR; ISSN: 0104-4478; n. 20 jun. 2003, p. 87-102; Dossiê Relações Internacionais, Rafael A. D. Villa (org); link: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-44782003000100008; http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-44782003000100008&lng=en&nrm=iso). Relação de Publicados n. 435.

1066. “A relação do Brasil com os EUA: de FHC-Clinton a Lula-Bush: A economia política do relacionamento bilateral”, Washington, 23 junho 2003, 26 p. Publicado como capitulo 9 (Parte IV: A Inserção Internacional do Brasil) no livro de Fabio Giambiagi, José Guilherme Reis e André Urani (orgs.), Reformas no Brasil: Balanço e Agenda (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2004; ISBN: 85-2091-609-0, p. 203-228). Relação de Publicados n.468.

928. “Eleições presidenciais no Brasil em 2002”, Washington, 23 julho 2002, 4 p. Dossiê preparado para divulgação no website pessoal de material relativo às relações internacionais e política externa do Brasil na campanha presidencial de 2002, constando de programas oficiais dos candidatos, análises desses programas e outros textos pertinentes. Em processo de complementação. 

926. “As relações internacionais nas eleições presidenciais de 1994 a 2002”, Washington, 19 julho 2002, 38 p. Reformulado e ampliado sob o título “A política externa nas campanhas presidenciais, de 1989 a 2002”, 21 ago. 2002, 43 p. Primeira versão como seção destacada do capítulo 6 (“A Política da Política Externa”), segunda versão, sob o título “A política externa nas campanhas presidenciais, de 1989 a 2002, e a diplomacia do governo Lula”, como capítulo independente, 7, do livro: Relações internacionais e política externa do Brasil: história e sociologia da diplomacia brasileira (Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004). Revisto em abril de 2003 sob n. 1029.

Começo da lista 2002-2016.

Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 6 de junho de 2016
Revisão, atualização: 22/06/2016.