Raymundo Souza Dantas: o primeiro embaixador brasileiro negro
de Fábio Koifman
SUMÁRIO
PREFÁCIO. 7
INTRODUÇÃO. 15
CAPÍTULO I. 29
I.1 Um Começo de vida em Caminho Áspero. . .31
I.2 Raymundo Souza Dantas escritor e jornalista: exemplo de vida e superação .. 60
I.3 Os anos 1950: Raymundo jornalista, funcionário público e escritor. . .75
CAPÍTULO II . 93
II.1 A “democracia racial” brasileira vista por meio dos jornais (1945-1961):
os anos que precederam a nomeação do primeiro embaixador negro . . 95
II.2 Em que contexto surgiu o primeiro embaixador brasileiro negro?
Negros não podem ser diplomatas? Registros de debates, reivindicação e militância dos negros na “democracia racial” brasileira. . 99
II.3 Três senhoras estrangeiras discriminadas em hotéis envergonham
o Brasil, produzem incidentes internacionais e contribuem para a promulgação da Lei Afonso Arinos . . 120
II.4 O contexto: as demandas dos ativistas brasileiros negros no momento em que se deram os incidentes de racismo nos hotéis. Se organizar e reivindicar os mesmos direitos é praticar “racismo às avessas”?. 123
II.5 Negro não pode ser diplomata pois no exterior há muito racismo. . 126
II.6 “Não somos racistas”. . .131
CAPÍTULO III . 167
III.1 Jânio Quadros presidente . . 169
III.2 O “racismo às avessas” de José Honório Rodrigues. .. 178
CAPÍTULO IV . 189
IV.1 Jânio, a Imprensa e o lugar dos negros. . .191
IV.2 Um negro é nomeado Embaixador do Brasil. . 200
IV.3 A demora do agrément significa desagrado?. . . 250
IV.4 O agrément é recebido: só falta a aprovação no Senado. . . 269
IV.5 Jânio Quadros renuncia e João Goulart (Jango) toma posse. . 301
CAPÍTULO V. 311
V.1 A missão brasileira em Acra antes da chegada do primeiro embaixador brasileiro. . . 313
V.2 Raymundo chega a Gana. . . 338
V.3 A situação da residência para o embaixador . . 353
V.4 Uma Embaixada sem funcionários de carreira. .. . 361
CAPÍTULO VI . 367
VI.1 Um comentário bombástico na conferência “O mundo sem a Bomba”?. .. . 369
VI.2 A representação brasileira em Gana sofre com a falta de interesse e apoio do governo brasileiro. . 376
VI.3 Depois de Gana. . . . 391
VI.4 Escrevendo e construindo a história e a memória . . 399
CONCLUSÃO. 407
REFERÊNCIAS . 411