Oliveira Lima e a longa Independência do Brasil
https://www.youtube.com/watch?v=Xw3csIpyHkI
Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;
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O canal *História do Brasil Como Você Nunca Viu* (https://www.youtube.com/c/HistoriadoBrasilComoVoceNuncaViu) recebe no próximo sábado, 18.09.2021, às 21h, os historiadores Lucia Paschoal Guimarães, Teresa Malatian e André Heráclio do Rêgo para a 𝓵𝓲𝓿𝓮
*Oliveira Lima e a longa Independência do Brasil*.
Lucia Maria Paschoal Guimarães, carioca, é graduada em História pela UFRJ, mestra em História Social pela mesma Universidade e doutora em História Social pela Usp. Realizou estágios de pós-douramento na Cátedra Jaime Cortesão da FFLCH-USP (2005-6) e de pesquisa sabática na Universidade Nova de Lisboa (2008-9). É professora titular de Teoria da História e Historiografia da Uerj. Coordena o Grupo de Pesquisa “Idéias, cultura e política na formação da nacionalidade brasileira”. Participa como pesquisadora principal do Pronex/CNPq/Faperj "Caminhos da Política no Império do Brasil”, dirigido por Lucia Maria Bastos Pereira das Neves. Publicou livros e trabalhos no Brasil e no exterior, decorrentes de pesquisas que contemplam, sobretudo, os temas: cultura histórica, história e memória, cultura política, intelectuais e poder, IHGB e relações culturais luso-brasileiras.
É autora de, entre outros, “História da Ordem dos Advogados do Brasil: criação, primeiros percursos e desafios (1930-1945)” (Editora da OAB, 2003); “Debaixo da imediata proteção imperial: Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro” (Annablume, 2011); e organizadora do recém-lançado “Oliveira Lima e a longa história da Independência” (Alameda Editorial, 2021).
Teresa Maria Malatian, paulista de Itu, é graduada em História pela PUC de Campinas, mestra em História pela PUC-SP e doutora em História Social pela USP, e, ainda, livre-docente em Historiografia. Atuou como professora titular da Unesp por 30 anos, tendo sido coordenadora da Pós-Graduação em História. É autora de “Oliveira Lima e a construção da nacionalidade” (2001); “Império e Missão: um novo monarquismo brasileiro_ (Civilização Brasileira, 2001); “D. Luiz de Orleans e Bragança: peregrino de impérios” (Alameda Editorial, 2010); “O Cavaleiro Negro: Arlindo Veiga dos Santos e a Frente Negra Brasileira” (Alameda Editorial, 2015); “O Príncipe Soldado: a curta e empolgante vida de D. Antonio de Orleans e Bragança” (Linotipo Digital e IDII, 2018); e autora de capítulo no recém-lançado “Oliveira Lima e a longa história da Independência” (Alameda Casa Editorial, 2021).
André Heráclio do Rêgo, pernambucano do Recife, é graduado em Diplomacia pelo Instituto Rio Branco, mestre em Estudos Ibéricos e Ibero-americanos pela Universidade de Paris X (Nanterre), doutor em Estudos Portugueses, Brasileiros e da África Lusófona pela mesma universidade, além de pós-doutor em História Social na Universidade Católica de Lisboa e pelo Instituto de Estudos Brasileiros (IEB-USP). Diplomata de carreira, ocupa atualmente o cargo de ministro de Segunda Classe, e serviu em Bonn, Berlim, Estocolmo, Lisboa e Assunção. Também historiador, tem obras publicadas sobre família e coronelismo e imagem e representação dos sertões.
Especialista na vida e obra de Manoel de Oliveira Lima, publicou “Oliveira Lima, um historiador das Américas” (CEPE, 2017) e acaba de organizar com Lúcia Maria Paschoal Guimarães e Lucia Maria Bastos Pereira das Neves o livro “Oliveira Lima e a longa história da Independência” (Alameda Editorial, 2021). Vai lançar em breve volume com ensaios pouco conhecidos do historiador pernambucano, intitulado "O descobrimento do Brasil e outros ensaios" (BBM, 2021).
Recebi um convite para colaborar com um capítulo a um livro comemorativo dos 200 anos da Revolução do Porto, em 1820, que junto com as Cortes constituintes de Lisboa, acelerou o processo brasileiro de independência. Esta é a ficha do trabalho:
3615. “Formação do constitucionalismo luso-brasileiro no contexto das revoluções ibero-americanas do início do século XIX”, Brasília, 2 abril 2020, 23 p. Colaboração a volume de José Theodoro Menck da série sobre o bicentenário da Revolução do Porto. Revisto em 3/08/ e 8/10/2020. Publicado In: José Theodoro Mascarenhas Menck (org.), O constitucionalismo e o fim do absolutismo régio: obra comemorativa dos 200 anos da Revolução Constitucionalista do Porto de 1820 (Brasília: Edições da Câmara, 2020; pp. 217-247).
Este é o Sumário do meu capítulo:
1. As grandes datas da evolução constitucional na Europa e nas Américas
2. Pré-história da Revolução do Porto de 1820: a Constituição de Cádiz (1812)
3. O mundo restaurado e novamente turbulento: ascensão do liberalismo
4. O processo liberal português e suas consequências no Brasil: nova colonização?
5. A constituição liberal portuguesa de 1822 e as consequências para o Brasil
Referências
O pré-print, corrigido, foi disponibilizado na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/44256725/Formacao_do_constitucionalismo_luso_brasileiro_no_contexto_das_revolucoes_ibero_americanas_do_inicio_do_seculo_XIX_2020_).
A diagramação preliminar da Câmara dos Deputados precisa ser corrigida nos seguintes pontos:
1) p. 217: Ao final do título, um hífen, -, que não precisa existir.
2) p. 218, 5a linha a partir de baixo: onde se lê “liberais.”; agregar “medidas liberais.”
3) p. 222, parágrafo iniciando em “Entretanto,…”, fim da terceira linha: onde se lê “em Cádiz, de”, agregar “em Cádiz, em 1811, de…”
4) p. 223, parágrafo iniciando por “Com o regresso..”, agregar: “…de Fernando VII, em 1814, a Carta é…”
5) p. 240, nota de rodapé n. 258; Substituir a referência ao Varnhagen de 1938, por esta nova edição, acessível: “258 Cf. VARNHAGEN, Francisco Adolfo de. História da Independência do Brasil. Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial, 2010, pp. 65-70.”
6) p. 240, nota 259, mudar para: “Idem, pp. 456-59.”
Aqui o Sumário do livro: