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sábado, 18 de setembro de 2021

Oliveira Lima e a longa Independência do Brasil - Lucia Paschoal Guimarães, Teresa Malatian e André Heráclio do Rêgo (YouTube)

Oliveira Lima e a longa Independência do Brasil

https://www.youtube.com/watch?v=Xw3csIpyHkI 

15,5 mil inscritos
Apresentação de Bruno A. de Cerqueira

O canal recebe no próximo sábado, 18.09.2021, às 21h, os historiadores Lucia Paschoal Guimarães, Teresa Malatian e André Heráclio do Rêgo para a 𝓵𝓲𝓿𝓮 Oliveira Lima e a longa Independência do Brasil

Lucia Maria Paschoal Guimarães, carioca, é graduada em História pela UFRJ, mestra em História Social pela mesma Universidade e doutora em História Social pela Usp. Realizou estágios de pós-douramento na Cátedra Jaime Cortesão da FFLCH-USP (2005-6) e de pesquisa sabática na Universidade Nova de Lisboa (2008-9). É professora titular de Teoria da História e Historiografia da Uerj. Coordena o Grupo de Pesquisa “Idéias, cultura e política na formação da nacionalidade brasileira”. Participa como pesquisadora principal do Pronex/CNPq/Faperj "Caminhos da Política no Império do Brasil”, dirigido por Lucia Maria Bastos Pereira das Neves. Publicou livros e trabalhos no Brasil e no exterior, decorrentes de pesquisas que contemplam, sobretudo, os temas: cultura histórica, história e memória, cultura política, intelectuais e poder, IHGB e relações culturais luso-brasileiras. É autora de, entre outros, “História da Ordem dos Advogados do Brasil: criação, primeiros percursos e desafios (1930-1945)” (Editora da OAB, 2003); “Debaixo da imediata proteção imperial: Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro” (Annablume, 2011); e organizadora do recém-lançado “Oliveira Lima e a longa história da Independência” (Alameda Editorial, 2021). 

Teresa Maria Malatian, paulista de Itu, é graduada em História pela PUC de Campinas, mestra em História pela PUC-SP e doutora em História Social pela USP, e, ainda, livre-docente em Historiografia. Atuou como professora titular da Unesp por 30 anos, tendo sido coordenadora da Pós-Graduação em História. É autora de “Oliveira Lima e a construção da nacionalidade” (2001); “Império e Missão: um novo monarquismo brasileiro_ (Civilização Brasileira, 2001); “D. Luiz de Orleans e Bragança: peregrino de impérios” (Alameda Editorial, 2010); “O Cavaleiro Negro: Arlindo Veiga dos Santos e a Frente Negra Brasileira” (Alameda Editorial, 2015); “O Príncipe Soldado: a curta e empolgante vida de D. Antonio de Orleans e Bragança” (Linotipo Digital e IDII, 2018); e autora de capítulo no recém-lançado “Oliveira Lima e a longa história da Independência” (Alameda Casa Editorial, 2021). 

André Heráclio do Rêgo, pernambucano do Recife, é graduado em Diplomacia pelo Instituto Rio Branco, mestre em Estudos Ibéricos e Ibero-americanos pela Universidade de Paris X (Nanterre), doutor em Estudos Portugueses, Brasileiros e da África Lusófona pela mesma universidade, além de pós-doutor em História Social na Universidade Católica de Lisboa e pelo Instituto de Estudos Brasileiros (IEB-USP). Diplomata de carreira, ocupa atualmente o cargo de ministro de Segunda Classe, e serviu em Bonn, Berlim, Estocolmo, Lisboa e Assunção. Também historiador, tem obras publicadas sobre família e coronelismo e imagem e representação dos sertões. Especialista na vida e obra de Manoel de Oliveira Lima, publicou “Oliveira Lima, um historiador das Américas” (CEPE, 2017) e acaba de organizar com Lúcia Maria Paschoal Guimarães e Lucia Maria Bastos Pereira das Neves o livro “Oliveira Lima e a longa história da Independência” (Alameda Editorial, 2021). Vai lançar em breve volume com ensaios pouco conhecidos do historiador pernambucano, intitulado "O descobrimento do Brasil e outros ensaios" (BBM, 2021).


quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Oliveira Lima e a longa Independência do Brasil - Lucia Paschoal Guimarães, Teresa Malatian e André Heráclio do Rêgo

 O canal *História do Brasil Como Você Nunca Viu*   (https://www.youtube.com/c/HistoriadoBrasilComoVoceNuncaViu) recebe no próximo sábado, 18.09.2021, às 21h, os historiadores Lucia Paschoal Guimarães, Teresa Malatian e André Heráclio do Rêgo para a 𝓵𝓲𝓿𝓮  

*Oliveira Lima e a longa Independência do Brasil*. 

Lucia Maria Paschoal Guimarães, carioca, é graduada em História pela UFRJ, mestra em História Social pela mesma Universidade e doutora em História Social pela Usp. Realizou estágios de pós-douramento na Cátedra Jaime Cortesão da FFLCH-USP (2005-6) e de pesquisa sabática na Universidade Nova de Lisboa (2008-9). É professora titular de Teoria da História e Historiografia da Uerj. Coordena o Grupo de Pesquisa “Idéias, cultura e política na formação da nacionalidade brasileira”. Participa como pesquisadora principal do Pronex/CNPq/Faperj "Caminhos da Política no Império do Brasil”, dirigido por Lucia Maria Bastos Pereira das Neves. Publicou livros e trabalhos no Brasil e no exterior, decorrentes de pesquisas que contemplam, sobretudo, os temas: cultura histórica, história e memória, cultura política, intelectuais e poder, IHGB e relações culturais luso-brasileiras.

É autora de, entre outros, “História da Ordem dos Advogados do Brasil: criação, primeiros percursos e desafios (1930-1945)” (Editora da OAB, 2003); “Debaixo da imediata proteção imperial: Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro” (Annablume, 2011); e organizadora do recém-lançado “Oliveira Lima e a longa história da Independência” (Alameda Editorial, 2021).

Teresa Maria Malatian, paulista de Itu, é graduada em História pela PUC de Campinas, mestra em História pela PUC-SP e doutora em História Social pela USP, e, ainda, livre-docente em Historiografia. Atuou como professora titular da Unesp por 30 anos, tendo sido coordenadora da Pós-Graduação em História. É autora de “Oliveira Lima e a construção da nacionalidade” (2001); “Império e Missão: um novo monarquismo brasileiro_ (Civilização Brasileira, 2001); “D. Luiz de Orleans e Bragança: peregrino de impérios” (Alameda Editorial, 2010); “O Cavaleiro Negro: Arlindo Veiga dos Santos e a Frente Negra Brasileira” (Alameda Editorial, 2015);  “O Príncipe Soldado: a curta e empolgante vida de D. Antonio de Orleans e Bragança” (Linotipo Digital e IDII, 2018); e autora de capítulo no recém-lançado “Oliveira Lima e a longa história da Independência” (Alameda Casa Editorial, 2021).

André Heráclio do Rêgo, pernambucano do Recife, é graduado em Diplomacia pelo Instituto Rio Branco, mestre em Estudos Ibéricos e Ibero-americanos pela Universidade de Paris X (Nanterre), doutor em Estudos Portugueses, Brasileiros e da África Lusófona pela mesma universidade, além de pós-doutor em História Social na Universidade Católica de Lisboa e pelo Instituto de Estudos Brasileiros (IEB-USP). Diplomata de carreira, ocupa atualmente o cargo de ministro de Segunda Classe, e serviu em Bonn, Berlim, Estocolmo, Lisboa e Assunção. Também historiador, tem obras publicadas sobre família e coronelismo e imagem e representação dos sertões. 

Especialista na vida e obra de Manoel de Oliveira Lima, publicou “Oliveira Lima, um historiador das Américas” (CEPE, 2017) e acaba de organizar com Lúcia Maria Paschoal Guimarães e Lucia Maria Bastos Pereira das Neves o livro “Oliveira Lima e a longa história da Independência” (Alameda Editorial, 2021). Vai lançar em breve volume com ensaios pouco conhecidos do historiador pernambucano, intitulado "O descobrimento do Brasil e outros ensaios" (BBM, 2021).


quinta-feira, 8 de outubro de 2020

O constitucionalismo ibérico do início do século XIX e sua influência na independência do Brasil - Paulo Roberto de Almeida

 Recebi um convite para colaborar com um capítulo a um livro comemorativo dos 200 anos da Revolução do Porto, em 1820, que junto com as Cortes constituintes de Lisboa, acelerou o processo brasileiro de independência. Esta é a ficha do trabalho: 

3615. “Formação do constitucionalismo luso-brasileiro no contexto das revoluções ibero-americanas do início do século XIX”, Brasília, 2 abril 2020, 23 p. Colaboração a volume de José Theodoro Menck da série sobre o bicentenário da Revolução do Porto. Revisto em 3/08/ e 8/10/2020. Publicado In: José Theodoro Mascarenhas Menck (org.), O constitucionalismo e o fim do absolutismo régio: obra comemorativa dos 200 anos da Revolução Constitucionalista do Porto de 1820 (Brasília: Edições da Câmara, 2020; pp. 217-247). 



Este é o Sumário do meu capítulo:

1. As grandes datas da evolução constitucional na Europa e nas Américas

2. Pré-história da Revolução do Porto de 1820: a Constituição de Cádiz (1812)

3. O mundo restaurado e novamente turbulento: ascensão do liberalismo

4. O processo liberal português e suas consequências no Brasil: nova colonização?

5. A constituição liberal portuguesa de 1822 e as consequências para o Brasil 

Referências

 


O pré-print, corrigido, foi disponibilizado na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/44256725/Formacao_do_constitucionalismo_luso_brasileiro_no_contexto_das_revolucoes_ibero_americanas_do_inicio_do_seculo_XIX_2020_). 



A diagramação preliminar da Câmara dos Deputados precisa ser corrigida nos seguintes pontos: 

1) p. 217: Ao final do título, um hífen, -, que não precisa existir.

2) p. 218, 5a linha a partir de baixo: onde se lê “liberais.”; agregar “medidas liberais.” 

3) p. 222, parágrafo iniciando em “Entretanto,…”, fim da terceira linha: onde se lê “em Cádiz, de”, agregar “em Cádiz, em 1811, de…” 

4) p. 223, parágrafo iniciando por “Com o regresso..”, agregar: “…de Fernando VII, em 1814, a Carta é…”

5) p. 240, nota de rodapé n. 258; Substituir a referência ao Varnhagen de 1938, por esta nova edição, acessível: “258  Cf. VARNHAGEN, Francisco Adolfo de. História da Independência do Brasil. Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial, 2010, pp. 65-70.”

6) p. 240, nota 259, mudar para: “Idem, pp. 456-59.”



Aqui o Sumário do livro:




quarta-feira, 17 de junho de 2020

Da Armada Real para a Marinha Imperial - livro sobre as forças navais de Portugal e do Brasil no momento da independência do Brasil

Da Armada Real para a Marinha Imperial


Escrita por historiadores dos dois lados do Atlântico, esta obra dá-nos uma visão multifacetada da ação do Poder Naval nas Guerras Napoleónicas e na Guerra da Independência do Brasil, no período de 1793 a 1826.

Trata-se de uma obra com o subtítulo “As unidades e organismos que ficaram no Brasil e os que voltaram para Portugal”, patrocinada pela Comissão Cultural de Marinha, de Portugal, e pela Diretoria do Património Histórico e Documentação da Marinha, do Brasil. A coordenação ficou a cargo do Capitão-de-mar-e-guerra José Rodrigues Pereira (Portugal) e do Capitão-de-fragata Pierre Paulo da Cunha Castro (Brasil).
O livro em apreço, com edição de janeiro de 2018 e uma tiragem de 500 exemplares, abre com dois prefácios, um do Vice-almirante Augusto Mourão Ezequiel, Diretor da Comissão Cultural de Marinha (Portugal), e outro do Vice-almirante José Carlos Mathias, Diretor do Património Histórico e Documentação da Marinha (Brasil), a que se seguem uma introdução, dez capítulos e uma bibliografia. De assinalar as numerosas gravuras e ilustrações, 106 no total, em grande parte provenientes dos acervos do Arquivo Histórico e do Museu de Marinha (Portugal) e da Diretoria do Património Histórico e Documentação da Marinha (Brasil).
A obra é prefaciada pelos Vice-almirantes Augusto Mourão Ezequiel e José Carlos Mathias, respetivamente das Marinhas Portuguesa e do Brasil.
A obra é prefaciada pelos Vice-almirantes Augusto Mourão Ezequiel e José Carlos Mathias, respetivamente das Marinhas Portuguesa e do Brasil.
Os capítulos desta obra foram escritos por historiadores dos dois lados do Atlântico e através deles é possível ter uma visão multifacetada da ação do Poder Naval nas Guerras Napoleónicas e na Guerra da Independência do Brasil, no período de 1793 a 1826. O Capitão-de-mar-e-guerra José Rodrigues Pereira escreveu os seis primeiros capítulos, nalguns casos adaptando textos de obras suas como “Campanhas Navais (1793-1807)”. Os restantes quatro capítulos foram escritos por brasileiros, o cap. 7 pelo Professor Wagner Bueno dos Santos e pelo Capitão-de-corveta Carlos Lopes da Silva, o cap. 8 pelo Capitão-de-fragata Paulo Castro, o cap. 9 pelo Capitão-tenente Sérgio Oliveira Filho e o cap. 10 pelo Capitão-tenente Daniel Martins Gusmão.
Nos finais do sec. XVIII a Armada Real, sob a liderança de Martinho de Melo e Castro, e a partir da sua morte (1795), de Rodrigo de Sousa Coutinho, dispunha de uma frota de 116 unidades, das quais 13 naus e 26 fragatas, montando 2.200 peças de artilharia e com um efetivo de cerca de 800 oficiais e 20.000 homens de mestrança, marinheiros, artilheiros e fuzileiros, provenientes de uma população de pouco mais de três milhões de habitantes. Foi com estes meios que se constituíram então as Esquadras do Estreito (1793–1807), a Esquadra do Oceano (1797-1799), que operou com Nelson no Mediterrâneo, as Esquadras do Canal (1793-1795) e a Esquadra que em 1807 levou a cabo a transferência da Corte para o Brasil.
A nau RAINHA DE PORTUGAL, da esquadra do Marquês de Niza, e a esquadra do Almirante Ball encontram-se durante o bloqueio a Malta, outubro de 1798 (pormenor do Óleo de Alberto Cutileiro, Museu de Marinha, Lisboa)
A nau RAINHA DE PORTUGAL, da esquadra do Marquês de Niza, e a esquadra do Almirante Ball encontram-se durante o bloqueio a Malta, outubro de 1798 (pormenor do Óleo de Alberto Cutileiro, Museu de Marinha, Lisboa)

Das 15 unidades iniciais, ex-navios da Armada Real Portuguesa em setembro de 1822, a Marinha Imperial Brasileira reforçou-se e, em 1826, apenas quatro anos mais tarde, já dispunha de 120 navios.

Em 1821 D. João VI e a Corte, cerca de 3.000 pessoas, regressaram a Lisboa a bordo de uma Força Naval com um total de 12 unidades, entre militares e mercantes. Nessa altura a Esquadra acusava já acentuada decadência, fruto da baixa prioridade que a Marinha tinha, face ao Exército, no período das Invasões Francesas.
Em setembro de 1822 D. Pedro, com o “Grito do Ipiranga”, separa o Brasil da Metrópole e iniciam-se as operações da Guerra da Independência, pois o Nordeste, o Pará e Maranhão e a Província Cisplatina, com fortes guarnições portuguesas, não aderiram à revolta. O Capitão-de-mar-e-guerra Luís da Cunha Moreira, futuro Visconde de Cabo Frio, o primeiro Ministro da Marinha Imperial, organizou a nova Marinha com base em 15 navios de guerra surtos no Rio de Janeiro e em cerca de 100 oficiais, 900 marinheiros e 250 fuzileiros que aderiram a D. Pedro. Este núcleo inicial foi reforçado com diversas unidades, adquiridas na Europa e nos Estados Unidos, sendo contratados no Reino Unido numerosos oficiais, mestres e marinheiros. Para Comandante da Esquadra foi contratado Lord Thomas Cochrane, futuro Marquês do Maranhão, com a patente de Primeiro-almirante. A Marinha Imperial foi-se reforçando e em finais de 1826 já dispunha de mais de 120 unidades, que constituíam a Esquadra do Rio da Prata e as Divisões Navais da Baía e da Costa de África, para além de diversas unidades em serviço de guarda-costas, subordinadas aos diversos Governos Provinciais.
Capa da obra "DA ARMADA REAL PARA MARINHA IMPERIAL, as unidades e organismos que ficaram no Brasil e as que voltaram para Portugal".
Capa da obra “DA ARMADA REAL PARA MARINHA IMPERIAL, as unidades e organismos que ficaram no Brasil e as que voltaram para Portugal”.

Uma obra para ser lida, relida e guardada nas estantes dos dois lados do Atlântico.

Em síntese, um conjunto de textos muito interessantes, de particular valia para quem estuda história naval, que documentam um período importante, mas pouco conhecido do percurso das duas Marinhas, do Brasil e de Portugal. E que permitem assinalar que ambas estas Marinhas se podem justamente considerar herdeiras das tradições da Escola de Sagres.
Esta obra, com um preço de capa de 22€, encontra-se à venda na Loja do Museu de Marinha (Lisboa) e na sua loja online. Aos interessados aqui deixamos os contactos, tel +351 210 977 387, e-mail loja@lojadomuseudemarinha.pt , endereço postal, Loja do Museu de Marinha, Praça do Império, 1400-206 Lisboa,  Portugal.

quarta-feira, 4 de março de 2020

Hipólito da Costa, à Revolução do Porto e o papel da imprensa - Gabriel Heller (OESP)

Um artigo erudito sobre o primeiro jornalista independente, e primeiro estadista brasileiro, Hipólito da Costa, refugiado da inquisição portuguesa na Inglaterra e editor, de 1808 a 1822, do primeiro jornal independente da censura, no qual sempre defendeu a causa brasileira, se possível em união com Portugal, se necessário de forma independente.
Por acaso, Gabriel Heller vai estar no meu seminário jurídico avançado.
Paulo Roberto de Almeida


A Revolução do Porto no Correio Braziliense: imprensa e política no processo da independência brasileira