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quinta-feira, 10 de março de 2016

Academia.edu: estatisticas de acesso a meus trabalhos - Paulo Roberto de Almeida

Já completando dois meses desde a última vistoria nos dados liberados pela plataforma Academia.edu, que todo dia me avisa que tantas pessoas de tantos países acessaram trabalhos meus, resolvei fazer um levantamento, não dos países, mas dos números de acesso e o resultado (imenso) é o que vai abaixo, tendo eu selecionado apenas o conceito de all-time downloads como critério de organização, ou de ordenamento.
Pelos países envolvidos nesses acessos, os "desconhecidos" ganham de qualquer membro da ONU (mais de 93 mil acessos), o que significa que forças ocultas estão em busca do que andei escrevendo nos últimos anos. Em segundo e distante lugar vem curiosos do nosso próprio país, com quase 19 mil acessos, e depois EUA, com apenas 1.200.
Mas, mais importante que isso é constatar que certos trabalhos, coitadinhos, são completamente órfãos, com zero acessos em todas as categorias de busca ou visualização.
Preciso dar um jeito de tornar esses trabalhos mais conhecidos ou mais palatáveis. Quem sabe retomando seus textos, indexando-os e republicando-os no meu blog, uma vez que são muito antigos.
Um caso notório é o trabalho "Contra a Corrente: Treze Ideias Fora do Lugar", uma maneira sutil de dizer que os companheiros já vinha errando desde o começo, já que o trabalho é de 2003.
Em todo caso, aqui estão os dados, levantados em 10 de março de 2016, mas reduzidos apenas aos trabalhos que tiveram mais de 100 acessos, do contrário a lista seria enorme, com mais de 30 páginas.
As estatísticas completas estão disponíveis na plataforma Academia.edu (link: http://www.academia.edu/23067230/Access_to_works_PRA_in_Academia.edu_March_10_2016_).
Segundo as estatíticas gerais de Academia.edu, eu tenho 1.401 seguidores, e minha plataforma está integrada por 857 documentos (alguns poucos não são meus, mas de terceiros), que foram visualizados, até agora, 27.238 vezes.
Paulo Roberto de Almeida

Estatísticas relativas aos trabalhos de Paulo Roberto de Almeida na plataforma Academia.edu (para trabalhos com mais de 100 acessos unicamente)

118 Profile Views In the last 30 days
1,542 Document Views In the last 30 days
1,659 Unique visitors In the last 30 days

Classificação por All-Time Views

Title
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60 Day Downloads
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All-Time Downloads
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2,814
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2
2
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38



quarta-feira, 9 de março de 2016

Minha lista de reivindicacoes para o dia 13 de marco de 2016 - Paulo Roberto de Almeida


Reivindicações por ocasião da Manifestação de 13 de março de 2016

Paulo Roberto de Almeida

No dia 13 de março, quando sairemos às ruas pacífica e democraticamente para manifestar nossa inconformidade com o presente estado de coisas no Brasil, não pretendemos apenas e tão somente o impeachment de um governo ilegítimo – porque ilegal – e corrupto – pois que já identificado como associado a diversos crimes tipificados no Código Penal – mas também uma série de outras mudanças no atual cenário político e econômico do país.
Permito-me, com base numa observação sumária da presente situação em nosso país, apontar as seguintes questões, que tanto podem ser reivindicações para mudança imediata no cenário político e econômico, quanto propostas de reformas substantivas que necessitam ser implementadas gradualmente, mas metódica e sistematicamente, no país:

1) Redução radical do peso do Estado na vida da nação, começando pela diminuição à metade do número de ministérios, com a redução ou eliminação concomitante de uma série de outras agências públicas, na linha do que já propus nesta “mensagem” ao Congresso Nacional: http://domtotal.com/colunas/detalhes.php?artId=4955;
2) Fim do Fundo Partidário e financiamento exclusivamente privado dos partidos políticos, como entidades de direito privado que são;
3) Redução e simplificação da carga tributária, com seu início mediante uma redução linear, mas geral, de todos os impostos atualmente cobrados nos três níveis da federação, à razão de 0,5% de suas alíquotas anualmente, até que um esquema geral, e racional, de redução ponderada seja acordado no Congresso envolvendo as agências pertinentes das unidades da federação dotadas de capacidade arrecadatória;
4) Eliminação da figura inconstitucional do contingenciamento orçamentário pelo Executivo; a lei orçamentária deve ser aplicada tal como foi aprovada pelo Parlamento, e toda e qualquer mudança novamente discutida em nível congressual; fica também eliminadas as emendas individuais ou dotações pessoais apresentadas pelos representantes políticos da nação; todo orçamento é institucional, não pessoal;
5) Extinção imediata de 50% de todos os cargos em comissão, em todos os níveis e em todas as esferas da administração pública, e designação imediata de uma comissão parlamentar, com participação dos órgãos de controle e de planejamento, para a extinção do maior volume possível dos restantes cargos, reduzindo-se ao mínimo necessário o provimento de cargos de livre nomeação; extinção do nepotismo cruzado;
6) Eliminação total de qualquer publicidade governamental que não motivada a fins imediatos de utilidade pública; extinção de órgãos públicos de comunicação com verba própria: a comunicação de temas de interesse público se fará pela própria estrutura da agência no âmbito das atividades-fim, sem qualquer possibilidade de existência de canais de comunicação oficiais;
7) Criação de uma comissão de âmbito nacional para estudar a extinção da estabilidade no setor público, com a preservação de alguns poucos setores em que tal condição funcional seja indispensável ao exercício de determinadas atribuições de interesse público relevante;
8) Início imediato de um processo de reforma profunda dos sistemas previdenciários (geral e do setor público), para a eliminação de privilégios e adequação do pagamento de benefícios a critérios autuariais de sustentabilidade intergeracional do sistema único;
9) Reforma radical dos sistemas públicos de educação, nos três níveis, segundo critérios meritocráticos e de resultados;
10) Reforma do Sistema Único de Saúde, de forma a eliminar gradualmente a ficção da gratuidade universal, com um sistema básico de atendimento coletivo e diferentes mecanismos de seguros de saúde baseados em critérios de mercado;
11) Revisão dos sistemas de segurança pública, incluindo o prisional-penitenciário, por meio de uma Comissão Nacional de especialistas do setor;
12) Eliminação de todas as isenções fiscais e tributárias, ou privilégios exorbitantes, associados a entidades religiosas;
13) Reforma da Consolidação da Legislação do Trabalho, no sentido contratualista, e extinção imediata do Imposto Sindical e da unicidade sindical, conferindo liberdade às entidades associativas, sem quaisquer privilégios estatais para centrais sindicais;
14) Revisão geral dos contratos e associações do setor público, nos três níveis da federação, com organizações não governamentais, que em princípio devem poder se sustentar com recursos próprios, não com repasses orçamentários oficiais;
15) Privatização de todas as entidades públicas não vinculadas diretamente a uma prestação de serviço público sob responsabilidade exclusiva do setor público.

Eu teria muitas outras propostas de “slogans” a fazer, mas me contento no momento com estas quinze reivindicações de reforma do Brasil.
Também acho que nenhuma delas cabe em cartazes de manifestação, mas é preciso que pelo menos tenhamos consciência do que queremos, que vai muito além da mudança de um governo inepto e corrupto.


Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 9 de março de 2016

Addendum em 11/03/2016:

Mini-reflexão à véspera da grande manifestação de 13/03/2016:

Considerando todo o cenário político que se nos apresenta, e ponderando sobre os problemas da nação, cheguei às seguintes constatações:

1) O pedido de impeachment de Madame Pasadena deixou de ser o problema ou a agenda mais importante a partir de agora. Que Madame seja absolutamente inepta -- até para falar qualquer coisa, o que revela uma incapacidade de pensar -- todo mundo já sabe. Que ela seja totalmente conivente com a quadrilha mafiosa que vem assaltando o Brasil desde 1ro de janeiro de 2003 (e antes em outras instâncias da federação), isso também todo mundo já constatou. Ou seja, Madame Pasadena já é carta fora do baralho: que ela renuncie, que seja impeached, que seja renunciada, que seja cassada por qualquer outra forma institucional, que saia no quadro de uma crise ainda mais grave, tudo isso já não importa muito: trata de um cadáver político ainda insepulto mas já em processo de decomposição, tanto mais acelerada quanto a crise econômica se agravar pari passu à incapacidade da classe política e dos tribunais superiores de darem encaminhamento rápido ao seu afastamento.

2) Portanto, considerando que o prazo de validade de Madame Pasadena já se extinguiu, podemos nos concentrar na tarefa mais importante, aliás crucial: expulsar a corja de mafiosos organizados que assaltou o Brasil desde o final de 2002. Esta é a agenda principal: a quadrilha de criminosos políticos precisa, primeiro ser extirpada do poder e de todas as demais instituições nas quais eles meteram as suas mãos sujas; depois, os meliantes precisam ser processados, condenados e levados à cadeia, onde deveriam apodrecer por longos anos, sem que juizes venais façam o que estão fazendo agora com os condenados do Mensalão (deixando-os livres de qualquer pena, o que é propriamente escandaloso).

3) Segunda grande tarefa da nacionalidade, depois de liquidar os principais criminosos, referidos acima, prosseguir com a limpeza do sistema político de todos os demais bandidos e meliantes que ainda poluem o sistema legislativo, o que inclui os presidentes das duas casas, e muitos outros representantes políticos que meteram a mão em recursos públicos e se aliaram aos mafiosos neobolcheviques para roubar o Estado (ou seja, todos nós).

4) Liquidar com o controle público, ou melhor estatal-governamental, de todas as agências públicas que podem e DEVEM ser privatizadas, pois elas são fonte de corrupção permanente.

5) Empreender a reforma política com a EXTINÇÃO do Fundo Partidário e de subsídios públicos para todo e qualquer partido.

Tem muito mais coisas que eu poderia dizer, e que já resumi nesta outra postagem que fiz outro dia (https://www.facebook.com/paulobooks/posts/1103224506407665), mas deixo para nova oportunidade de importunar os leitores de minhas postagens.

Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 11/03/2016
 

V Congresso LA de Historia Economica - Sao Paulo, 19-21 de julho de 2016

Recebo o seguinte aviso da Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica (à qual sou associado), e em cujo V Congresso Latino-Americano vou participar de uma mesa redonda.

Caros(as) Associados(as),

Segue a quinta circular do quinto Congresso Latino-Americano de História Econômica (CLADHE 5).

Dentre as novas informações a serem divulgadas, destacamos a prorrogação de prazo para submissão de resumos para apenas alguns dos simpósios do Congresso listados na circular e na página do evento.

Pedimos que divulguem amplamente o evento e repassem a circular aos seus contatos.

Para mais informações, acesse: www.cladhe5.org

Atenciosamente,
Secretaria da ABPHE

Apresentação

O Quinto Congresso Latino-Americano de História Econômica (CLADHE V) será realizado na cidade de São Paulo, Brasil, entre os dias 19 e 21 de Julho de 2016. As instituições organizadoras são as associações de História Econômica da Argentina, do Brasil, do Chile, do Caribe, da Colômbia, do México, do Peru e do Uruguai, assim como da Espanha e de Portugal, como convidadas. A Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica – ABPHE – e a Faculdade de Economia, da Universidade de São Paulo – FEA/USP, com sede na cidade de São Paulo, são as instituições anfitriãs.
Seguindo a tradição dos congressos anteriores realizados, desde 2007, o CLADHE V é um espaço acadêmico para debater as recentes pesquisas de história econômica da América Latina, assim como para abordar as perspectivas globais e comparativas com outras regiões. A organização do CLADHE busca incentivar a participação conjunta de pesquisadores dos países latino-americanos e de outras partes do mundo para difundir e discutir seus trabalhos bem como estabelecer agendas de pesquisa comuns. Pesquisadores de História Econômica e áreas afins são convidados a apresentar suas pesquisas.
Os idiomas oficiais do CLADHE V serão o espanhol e o português; entretanto, são bem-vindos também trabalhos em inglês. O congresso será organizado por meio de simpósios, mesas redondas e conferências.

A Instituição Promotora: ABPHE

A Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica (ABPHE), fundada em 10 de setembro de 1993, é uma sociedade civil que congrega economistas, historiadores, cientistas sociais e outros estudiosos da história econômica e disciplinas afins (história de empresas, história do pensamento econômico, etc.). A ABPHE é a principal organização científica brasileira em sua área de atuação, promovendo estudos de história econômica por meio de revista especializada (História Econômica & História de Empresas, HE&HE ISSN 1519-3314), publicação de livros e realização de encontros regulares, nos quais a comunidade acadêmica debate artigos e paradigmas de interpretação, tem contato com pesquisas em andamento e dialoga com pesquisadores de outros países.
Entre os sócios honorários da ABPHE encontram-se pesquisadores e estudiosos que trouxeram significativas contribuições ao conhecimento da História Econômica do Brasil, como Alice Canabrava, Annibal Villanova Villela, Charles Ralph Boxer, Eulália Maria Lahmeyer Lobo, Frédéric Mauro, Nelson Werneck Sodré, Celso Furtado e Roberto Cortés Conde. Atualmente a ABPHE conta com cerca de 200 associados que representam profissionais com atuação em diferentes regiões e estados do Brasil.
A ABPHE comemorou no X Congresso Nacional de História Econômica e na XI Conferência Internacional de História de Empresas, em setembro de 2013 em Juiz de Fora/MG, os seus 20 anos de existência com eventos regulares – o Congresso de História Econômica e a Conferência Internacional de História de Empresas. Além disso, desde 2002 tem realizado regularmente o Encontro de Pós-Graduação em História Econômica que reúne mestrandos e doutorandos com pesquisas no campo da História Econômica e em áreas correlatas.
Atualmente a ABPHE é integrante da Associação Latino-Americana de História Econômica (CLADHE) e da Associação Internacional de História Econômica (IEHA). A ABPHE filiou-se à Associação Internacional de História Econômica em 1996 e tem desenvolvido atividades com as associações latino-americanas. Em dezembro de 2007, participou da realização do I Congresso Latino-Americano de História Econômica – CLADHE I, que teve lugar em Montevidéu (Uruguai); em 2010 participou do CLADHE II organizado na Cidade do México (México); em 2012 participou do CLADHE III organizado em Bariloche (Argentina); e, em 2014, esteve no CLADHE IV, organizado na cidade de Bogotá (Colômbia).

Comitê Organizador Internacional (COI)

Integrado pelos Presidentes e Vice-presidentes ou Secretários das Associações
Roberto Schmit (AAHE)
Guillermo Banzato (AAHE)
Angelo Alves Carrara (ABPHE)
Alexandre Macchione Saes (ABPHE)
Andrés Álvarez (ACHE)
Javier Mejía (ACHE)
Manuel Llorca-Jaña (AChHE)
Cesar Yáñez (AChHE)
Carlos Contreras Carranza (APHE)
Bruno Seminario de Marzi (APHE)
Johanna Von Grafenstein (AHEC)
José Antonio Piqueras (AHEC)
Sandra Kuntz (AMHE)
Yovana Celaya (AMHE)
Reto Bertoni (AUDHE)
Javier Rodríguez (AUDHE)
Associações Convidadas
Pablo Martín Aceña (AEHE)
José Miguel Martínez Carrión (AEHE)
José Alvaro Ferreira da Silva (APHES)

Comitê Organizador Local

Alexandre Macchione Saes (Universidade de São Paulo)
Angelo Alves Carrara (Universidade Federal de Juiz de Fora)
Cláudia Tessari (Universidade Federal de São Paulo)
Daniel Feldman (Universidade Federal de São Paulo)
Fábio Alexandre dos Santos (Universidade Federal de São Paulo)
Felipe Pereira Loureiro (Universidade de São Paulo)
Guilherme Grandi (Universidade de São Paulo)
Leonardo Weller (Fundação Getúlio Vargas-SP)
Luciana Suarez Lopes (Universidade de São Paulo)
Rodrigo Ricupero (Universidade de São Paulo)
Thiago Fontelas Rosado Gambi (Universidade Federal de Alfenas)
Vera do Amaral Ferlini (Universidade de São Paulo)

Comitê Científico

Comitê Acadêmico Internacional (CAI)

Albert Broder (Université de Paris Est‐Créteil, França)
Albert Carreras (Universitat Pompeu Fabra, Espanha)
Andrés Regalsky (Universidad Nacional de Luján e Universidad Nacional de Tres de Febrero, Argentina)
Antonio Ibarra (Universidad Nacional Autónoma de México, México)
Armando Dalla Costa (Universidade Federal do Paraná, Brasil)
Benjamín Nahum (Universidad de la República, Uruguai)
Carlos Dávila (Universidad de los Andes, Colômbia)
Carlos Gabriel Guimaraes (Universidade Federal Fluminense, Brasil)
Carlos Marichal (El Colegio de México, México)
Carlos S. Assadourian (El Colegio de México, México)
César Yáñez (Universidad de Valparaíso, Chile y Universidad de Barcelona, Espanha)
Colin Lewis (London School of Economics, Grã-Bretanha)
Daniel Díaz Fuentes (Universidad de Cantabria, Espanha)
Eduardo Cavieres (Pontificia Universidad Católica de Valparaíso, Chile)
Eduardo Míguez (Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires e Universidad Nacional de Mar del Plata, Argentina)
Enrique Cárdenas (Centro de Estudios Espinosa Yglesias, México)
Enrique Semo (Universidad Nacional Autónoma de México, México)
Fernanda Olival (Universidade de Évora, Portugal)
Guy Pierre (Universidad Autónoma Ciudad de México e Universidad Quisqueya, Haiti)
Héctor Pérez Brignoli (Universidad de Costa Rica, Costa Rica)
Henry Willebald (Universidad de la República, Uruguai)
Jaime Reis (Universidade de Lisboa, Portugal)
John Coatsworth (Columbia University, Estados Unidos)
Jordi Maluquer (UniversitatAutònoma de Barcelona, Espanha)
Jorge Gelman (Universidad de Buenos Aires, Argentina)
José AntonioOcampo (New York University, Colômbia)
José Luis Cardoso (Universidade de Lisboa, Portugal)
José Miguel Martínez Carrión (Universidad de Murcia, Espanha)
Josué Modesto dos Passos Subrinho (Universidade Federal de Sergipe, Brasil)
Leandro Prados de la Escosura (Universidad Carlos III de Madrid, Espanha)
Luis Bértola (Universidad de la República, Uruguai)
Luis Jáuregui (Instituto de Investigaciones Dr. José María Luis Mora, México)
Maria Lúcia Lamounier (Universidade de São Paulo, Brasil)
María Camou (Universidad de la República, Uruguai)
María Inés Moraes (Universidad de la República, Uruguai)
María Teresa Pérez Picazo (+) (Universidad de Murcia, Espanha)
Mario Cerruti (Universidad Autónoma de Nuevo León, México)
Nicolás Sánchez Albornoz (New York University, Espanha)
Noemí Girbal (Universidad Nacional de Quilmes, Argentina)
Óscar Zanetti (Universidad de La Habana, Cuba)
Pablo Martín Aceña (Universidad de Alcalá, Espanha)
Paola Azar (Universidad de la República, Uruguai)
Pedro Paulo Zahluth Bastos (Universidade Estadual de Campinas, Brasil)
Raúl Jacob (Universidad de la República, Uruguai)
Roberto Cortés Conde (Universidad de San Andrés, Argentina)
Rosemary Thorp (Oxford University, Grã-Bretanha)
Salomón Kalmanovitz (Universidad Jorge Tadeo Lozano, Colômbia)
Sandra Kuntz (El Colegio de México, México)
Stephen Haber (Stanford University, Estados Unidos)
Susana Bandieri (Universidad Nacional del Comahue, Argentina)
Tamás Szmrecsányi (+) (Universidade Estadual de Campinas, Brasil)
Victor Bulmer‐Thomas (Oxford University, Grã-Bretanha)
Wilson Suzigan (Universidade Estadual de Campinas, Brasil)