Atravessamos, de verdade, um momento tenebroso na diplomacia multilateral?
O que respondi a um amigo que me cumprimentava por uma aula dada a candidatos à diplomacia:
“Eu sou grato a vc pela oportunidade. Normalmente, eu sou de um “natural reservoso”, como o coronel Ponciano de Azeredo Furtado, personagem do romance fabuloso do livro “O Coronel e o Lobisomem” de José Cândido de Carvalho. Mas de vez em quando ouso expressar meus sentimentos sobre certas misérias diplomáticas, como as que vivemos hoje em Gaza, na Ucrânia, em tantos lugares, até mesmo na sede da ONU, em NY, assaltada esta semana por um perigoso alucinado demencial.”
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 28/09/2025
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