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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

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domingo, 17 de março de 2024

Colaborações de Paulo Roberto de Almeida ao boletim e à revista da ADB (inéditas e publicadas)

 4606. “Colaborações de Paulo Roberto de Almeida ao boletim e à revista da ADB”, Brasília, 17 março 2024, 27 p. Divulgado na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/116319372/4606_Colaborações_de_Paulo_Roberto_de_Almeida_ao_boletim_e_à_revista_da_ADB_2024_).


Colaborações de Paulo Roberto de Almeida ao boletim e à revista da ADB

 

 

Paulo Roberto de Almeida

Lista consolidada, de publicados e inéditos, em 17/03/2024

 

 

368. “RBPI: Mantendo uma revista pioneira”, Brasília: 23 julho 1993, 3 p. Apresentação da revista para o Boletim da Associação dos Diplomatas Brasileiros. Publicado no Boletim ADB (Brasília: n. 5, setembro de 1993, p. 5). Relação de Publicados n. 146.

 

430. “A política externa nas eleições presidenciais: a plataforma de um governo PT”, Paris, 18 maio 1994, 4 p. Texto sobre as posições do PT em matéria de política externa, mencionando texto de Lula publicado no Boletim ADB. Inédito. Divulgado no blog Diplomatizzando (30/03/2022; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/03/uma-analise-do-que-seria-politica.html).

 

476. “O Serviço Exterior Francês”, Paris, 13 março 1995, 9 p. Versão revista e resumida do trabalho anterior. Publicado no Boletim ADB (Brasília: Associação dos Diplomatas Brasileiros, Ano III, n° 21, 03/1995, p. 2-5). Relação de Publicados n. 177.

 

508. “A Ideologia da Política externa: sete teses idealistas (e razoavelmente provocadoras) sobre a inserção internacional do Brasil”, Porto Alegre, 28 dezembro 1995, 4 p.; revisão em Brasília: 14 janeiro 1996, 5 p. Argumentos contestadores sobre alguns princípios (ou mitos) da política externa: objetivos nacionais permanentes, independência e interesse nacionais, graduação e condição de país em desenvolvimento, integração regional e entrada em determinados foros, imagem externa e o mito da “excelência” do Itamaraty. Encaminhado à ADB em 14.01.96. Revisto, com base em sugestões do Emb. Sérgio Bath, Presidente da ADB, em 18.01.96 e novamente em 04.02.96. Publicado, na versão original, sob o título de “Sete teses idealistas sobre a inserção internacional do Brasil”, no Boletim ADB (Brasília: ano III, n° 27, jan-fev-mar 1996, p. 4-6). Republicado no livro Relações internacionais e política externa do Brasil: dos descobrimentos à globalização (Porto Alegre: UFRGS, 1998). Reelaborado em 2001 sob nº 813. Relação de Publicados n° 187.

 

    (...)

 

3412. “Prata da Casa, outubro de 2018 a fevereiro de 2019”, Brasília, 20 fevereiro 2019, 6 p. Resenhas dos seguintes livros para a Revista da ADB: 1) Christófolo, João Ernesto: Princípios Constitucionais de Relações Internacionais: significado, alcance e aplicação (Belo Horizonte: Del Rey, 2019, 684 p.; ISBN: 978-85-384-0532-0); 2) Barbosa, Rubens: Um diplomata a serviço do Estado: na defesa do interesse nacional: depoimento ao Cpdoc (Rio de Janeiro: FGV Editora, 2018; 300 p.; ISBN: 978-85-225-2078-7); 3) Almeida, Paulo Roberto de (org.): A Constituição Contra o Brasil: ensaios de Roberto Campos sobre a Constituinte e a Constituição de 1988 (São Paulo: LVM Editora, 2018; 448 p.; ISBN: 978-85-93751-39-4); 4) Raffaelli, Marcelo: Guerras europeias, revoluções americanas: Europa, Estados Unidos e a independência do Brasil e da América Espanhola (São Paulo: Três Estrelas, 2018; 380 p.; ISBN: 978-85-68493-54-0); 5) Villafañe G. Santos, Luís Cláudio: Juca Paranhos, o barão do Rio Branco (São Paulo: Companhia das Letras, 2018, 560 p.; ISBN: 978-85-359-3152-5); 6) Lima, Sergio Eduardo Moreira; Farias; Rogério de Souza (orgs.): A palavra dos chanceleres na Escola Superior de Guerra (1952-2012) (Brasília: Funag, 2018; 738 p.; ISBN: 978-85-7631-780-7; coleção Política externa brasileira); 7) Cardim, Carlos Henrique (editor): Revista 200do Grupo de Trabalho do Bicentenário da Independência (Brasília: Ministério das Relações Exteriores, n. 1, outubro-dezembro de 2018, 236 p.); 8) Paiva, Maria Eduarda (editora-chefe): Juca: diplomacia e humanidades (revista do curso de formação em diplomacia do IRBr, n. 10, 2018, 220 p.; ISSN: 1984-6800); 9) Fortuna, Felipe: O rugido do sol: poemas (Rio de Janeiro: Pinakotheke, 2018; 126 p.; ISBN: 978-85-7191-106-2); 10) Lozardo, Ernesto: OK, Roberto, você venceu: o pensamento econômico de Roberto Campos (Rio de Janeiro: Topbooks, 2018; 352 p.; ISBN: 978-85-7475-280-8); 11) Merquior, José Guilherme: O Marxismo Ocidental (tradução Raul de Sá Barbosa; 1a edição; São Paulo: É Realizações, 2018, 352 p.; ISBN: 978-85-8033-343-5); 12) Temer, Michel: O Brasil no mundo: abertura e responsabilidade: escritos de diplomacia presidencial (2016-2018) (Brasília: Funag, 2018, 409 p.; ISBN: 978-85-7631-791-3). Publicado na Revista da ADB, Associação dos Diplomatas Brasileiros (ano XX, n. 99, outubro de 2018-fevereiro de 2019, p. 40-45; ISSN: 0104-8503). Disponível no site da ADB. Divulgado antecipadamente no blog Diplomatizzando (20/02/2019; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/02/prata-da-casa-os-livros-dos-diplomatas.html). Relação de Publicados n. 1311.

 

3482. “Prata da Casa, março a junho de 2019”, Brasília, 26 junho 2019; Catalão, 4 novembro 2019, 4 p.; Notas sobre os seguintes livros: (1) Lampreia, Luiz Felipe: Diplomacia brasileira: palavras, contextos e razões (Rio de Janeiro: Lacerda, 1999, 420 p.; ISBN: 85-7384-043-0); (2) Amorim, Celso: Breves narrativas diplomáticas (São Paulo: Benvirá, 2013, 168 p.; ISBN: 978-85-8240-025-8); (3) Amorim, Celso: Discursos, palestras e artigos do chanceler Celso Amorim, 2003-2010 (Brasília: Ministério das Relações Exteriores, 2011, 2 vols.; 316 p. e 260 p.; ISBN: 978-85-60123-01-8); (4) Amorim, Celso: Teerã, Ramalá e Doha: memórias da política externa ativa e altiva (São Paulo: Benvirá, 2015, 520 p.; ISBN: 978-85-8240-171-2); (5) Danese, Sérgio: A escola da liderança: ensaios sobre a política externa e a inserção internacional do Brasil (Rio de Janeiro: Record, 2009, 278 p.; ISBN: 978-85-01-08595-5); (6) Lafer, Celso: Relações internacionais, política externa e diplomacia brasileira: pensamento e ação (Brasília: Funag, 2018, 2 vols., 1437 p.; 1º. vol., ISBN: 978-85-7631-787-6; 762 p.; 2o. vol., ISBN: 978-85-7631-788-3, 675 p.); (7) Almeida, Paulo Roberto de: Contra a corrente: Ensaios contrarianistas sobre as relações internacionais do Brasil (2014-2018) (Curitiba: Appris, 2019, 247 p.; ISBN: 978-85-473-2798-9); (8) Almeida, Paulo Roberto de:Miséria da diplomacia: a destruição da inteligência no Itamaraty (Boa Vista: Editora da UFRR, 2019, 165 p., ISBN: 978-85-8288-201-6: livro impresso; ISBN: 978-85-8288-202-3: livro eletrônico). Postado antecipadamente no blog pessoal,  Diplomatizzando (link:  https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/11/prata-da-casa-minhas-mini-resenhas.html). Publicado (menos as resenhas 7 e 8) na Revista da ADB (Brasília: Associação dos Diplomatas Brasileiros, ano XXVI, n. 100, julho a dezembro de 2019, p. 46-48; ISSN: 0104-8503)]. Divulgada no blog Diplomatizzando (20/12/2019; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/12/prata-da-casa-resenhas-de-livros-de.html). Relação de Publicados n. 1324.

 

Paulo Roberto de Almeida

Brasília, 17/03/2024

Divulgado na plataforma Academia.edu, link: https://www.academia.edu/116319372/4606_Colaborações_de_Paulo_Roberto_de_Almeida_ao_boletim_e_à_revista_da_ADB_2024_


segunda-feira, 18 de dezembro de 2023

Foreign Affairs some of the best books on international relations

 

The Economic Government of the World, 1933–2023


By Martin Daunton

Daunton’s sweeping narrative assesses the history of international economic cooperation and the institutions that organize and sustain it.

READ THE REVIEW

Daunton has written a sweeping history of international economic cooperation and of the meetings and institutions through which it is organized. The author’s original design for this book, many years in the making, was evidently to begin his narrative with the London Economic Conference of 1933, which failed to preserve an open international order, and conclude with the more successful G-20 summit in London in 2009, which mobilized international efforts to contain the 2008 global financial crisis and stabilize the world economy. Whereas the first of these conferences was sunk by doctrinal disagreements and international political disputes, the second benefited from the intellectual and political convergence that followed the fall of communism and the end of the Cold War. Developments in the past decade, however, have thrown the author’s optimistic narrative a series of curve balls: the resurgence of populism, tensions between China and the United States, and Russia’s invasion of Ukraine, which put an end to political convergence and inaugurated what some call a “new Cold War.” Progress in strengthening global governance, it turns out, is not inevitable. Institutions such as the International Monetary Fund and the World Trade Organization retain a role in fostering international cooperation, but Daunton insists that they must not interfere too extensively in domestic policy choices lest they spark a backlash. To sustain international cooperation, governments must complement openness with policies that create good jobs, provide social insurance, tax footloose corporations, and avoid destabilizing capital flows.

From Amazon.com:

An epic history of the people and institutions that have built the global economy since the Great Depression.

In this vivid landmark history, the distinguished economic historian Martin Daunton pulls back the curtain on the institutions and individuals who have created and managed the global economy over the last ninety years, revealing how and why one economic order breaks down and another is built. During the Great Depression, trade and currency warfare led to the rise of economic nationalism―a retreat from globalization that culminated in war. From the Second World War came a new, liberal economic order. Squarely reflecting the interests of the West in the Cold War, liberalism faced collapse in the 1970s and was succeeded by neoliberalism, financialization, and hyper-globalization.

Now, as leading nations are tackling the fallout from COVID-19 and threats of inflation, food insecurity, and climate change, Daunton calls for a return to a more just and equitable form of globalization. Western imperial powers have overwhelmingly determined the structures of world economic government, often advancing their own self-interests and leading to ruinous resource extraction, debt, poverty, and political and social instability in the Global South. He argues that while our current economic system is built upon the politics of and between the world’s biggest economies, a future of global recovery―and the reduction of economic inequality―requires the development of multilateral institutions.

Dramatic and revelatory, 
The Economic Government of the World offers a powerful analysis of the origins of our current global crises and a path toward a fairer international order.”


Neal’s highly entertaining biography of the writer Carleton Beals, whose work on Latin America foreshadowed later anti-imperialist critiques, sheds light on the United States’ relationship with the ruling elites of Latin America throughout the twentieth century.

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Neal admires the fierce intellectual independence and penetrating, skeptical eye of Carleton Beals, who died in 1979 at the age of 85. Beals was a remarkably prolific freelance writer of some 40 books and innumerable magazine articles that skewered the ruling elites of Latin America and their U.S. sponsors. As recorded in Neal’s highly entertaining biography, Beals’s best books, enriched by his extensive travels, offered colorful, often acerbic portraits of the leading political and intellectual figures of the day. His biggest scoop, a 1928 exclusive interview with Augusto Sandino, pictured the Nicaraguan guerrilla fighter as a romantic patriot battling against a misguided U.S. military intervention. Something of a celebrity in progressive intellectual circles, Beals foreshadowed the later anti-imperialist critiques of William Appleman Williams and Noam Chomsky and the popularity in academic circles of dependency theory, the notion that globalization impoverishes poorer countries. Like many left-leaning, politically engaged writers, Beals wavered between demanding that the U.S. government keep its hands off Latin America and urging Washington to put its thumb on the scales for progressive democrats.

In this splendid, well-balanced history of an extraordinary but seldom studied period in inter-American relations, Herman argues that pragmatic accords between the United States and Latin American countries enabled a brilliant if brief chapter of solidarity in the Western Hemisphere throughout World War II.

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In this wide-ranging and shrewd analysis of the Chinese state, Huang predicts that the crackdown on freedom under Chinese leader Xi Jinping’s modernized version of imperial rule may bring an end to the country’s brief spurt of dynamism.

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sábado, 20 de agosto de 2022

Foreign Affairs: articles, book reviews, book recommendations