Ainda vou escrever sobre isso, apesar de já ter escrito muito sobre esses malucos, neste livro:
Globalizando: ensaios sobre a globalização e a antiglobalização (Rio de Janeiro: Lumen Juris Editora, 2011, xx+272 p.; Inclui bibliografia; ISBN: 978-85-375-0875-6; link: http://www.pralmeida.org/01Livros/2FramesBooks/107Globalizando.html).
Paulo Roberto de Almeida
Jornalista Políbio Braga, 29/12/2011
. Trata-se de uma reunião global organizada pelas esquerdas mais ressentidas pela derrota mundial do comunismo, incapazes de absorver o insucesso e buscar a convivência democrática com os movimentos políticos, sociais e econômicos que venceram a batalha. Essa gente arrebanhou para o evento os desajustados de toda ordem, que não conseguem enquadrar-se como elementos de progresso da raça humana.
. Não é por acaso que o FSM saia majoritariamente em Estados e prefeituras ocupadas pelo PT, que sempre estão dispostos a financiar o ressentimento esquerdista mundial, usando para isto os generosos cofres públicos.
. Ao contrário de eventos como o Fórum da Liberdade, o Fórum Social Mundial só consegue ir adiante porque lança mão do dinheiro que o povo paga na forma de impostos para que os governos ofereçam contrapartidas decentes nas áreas de segurança, educação e saúde.
. O Brasil e o RS não tem por que comemorar uma reunião global ressentida, sectária, atrasada e de discurso único, onde as divergências e o contraditório estão permanentemente proibidos.