Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;
Meu Twitter: https://twitter.com/PauloAlmeida53
Facebook: https://www.facebook.com/paulobooks
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
A outra Doutrina Monroe: a Russia e seu entorno imediato
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Muy bien Maduro, dale duro, a los yankis, dale duro, que se cae de maduro...
Maduro amenaza con expulsar a todos los diplomáticos
Caracas, 3 de octubre de 2013
- Maduro ha instado además a estar "alerta" con cualquier ex funcionario de la Agencia Antidrogas de Estados Unidos (DEA) o de otra agencia gubernamental del país norteamericano que ahora esté trabajando en empresas privadas en Venezuela.
- "Ayer, la vida me dio la razón por la altanería, la prepotencia, con la que salió la encargada de negocios de Estados Unidos en Venezuela. Nunca se había visto que saliera públicamente a retar a un presidente, a un pueblo entero", ha apuntado.
Al grito de “gringos go home”, Maduro desespera
“Si se ponen cómicos, los expulso a todos. No voy a permitir que nadie venga a meterse con este país. No existe imperio que amedrente a Venezuela”, ha dicho desde la Comandancia General de la Guardia Nacional Bolivariana (GNB), en Caracas.
En la misma línea, ha instado a estar “alerta” con cualquier ex funcionario de la Agencia Antidrogas de Estados Unidos (DEA) o de otra agencia gubernamental del país norteamericano que ahora esté trabajando en empresas privadas en Venezuela.
Además, ha criticado las declaraciones de la encargada de negocios de Estados Unidos en Caracas, Kelly Keiderling, por calificar de “falsas” las acusaciones formuladas por el Gobierno venezolano para expulsar a tres diplomáticos estadounidenses, incluida ella.
“Ayer, la vida me dio la razón por la altanería, la prepotencia, con la que salió la encargada de negocios de Estados Unidos en Venezuela. Nunca se había visto que saliera públicamente a retar a un presidente, a un pueblo entero”, ha apuntado.
Maduro ha explicado que los funcionarios estadounidenses “están molestos” porque “les han metido el dedo donde hay que meterlo”. “Les desarticulé el equipo de vanguardia para desestabilizar nuestro país”, ha sostenido, según ha informado el diario venezolano ‘El Universal‘.
El pasado lunes, Maduro dio un plazo de 48 horas a Keiderling y a los también diplomáticos estadounidensesElizabeth Hoffman y David Moo para salir de Venezuela, asegurando que, junto a la oposición, preparaban un plan para derrocar a su Gobierno.
Maduro ha presentado como pruebas un vídeo y unas fotografías del pasado 27 de septiembre donde Keiderling, Hoffman, y Moo aparecen reunidos con el alcalde del municipio de Heres –ubicado en el estado de Bolívar (sur)–, el opositor Víctor Fuenmayor.
“Todas las acusaciones de conspiración, de que vamos a acabar con el mundo, son falsas”, dijo Keiderling, en la rueda de prensa celebrada ayer en Caracas, al tiempo que admitió que “si la acusación es reunirse con la sociedad civil”, era culpable.
En respuesta, Estados Unidos ordenó expulsar a los diplomáticos venezolanos Calixto Ortega, encargado de negocios; Mónica Alejandra Sánchez Morales, subsecretaria de la Embajada en Washington; y Marisol Gutiérrez de Almeida, cónsul general en Houston.
“Es completamente rechazable que el Gobierno venezolano haya decidido expulsar otra vez a diplomáticos estadounidenses con acusaciones infundadas, por lo que merece una acción recíproca”, explicó un portavoz del Departamento de Estado a la cadena CNN.
No obstante, se mostró consciente de que las expulsiones de diplomáticos “son contraproducentes”. “No atienden al interés de ninguno de los dos países y, desde luego, no son una forma seria de dirigir la política exterior”, reconoció.
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Venezuela: ah, esses estadunidenses, especialistas em provocar paranoias...
By WILLIAM NEUMAN
The New York Times: September 30, 2013
- GOOGLE+
- SAVE
- SHARE
- REPRINTS
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Big Brother, Small Brother e as ironias da vida: se eles ja sabem de tudo, para que a visita?
domingo, 10 de fevereiro de 2013
A journey Inside the Whale: explaining the title
A Journey Inside the Whale
Posso explicar, mas a razão é puramente fortuita, ou alegórica, e não tem a intenção de reproduzir nenhuma grande obra literária, ou aventura pessoal.
Journey remete a aventura, périplo, caminho, andança, recorrido, percurso, itinerário, ou qualquer equivalente funcional ou conceitual. Ou seja, trata-se simplesmente de uma estada ou excursão.
A palavra remete a várias obras literárias, ou aventuras exóticas, a primeira das quais é o périplo cientifico do suíço-americano Louis Agassiz ao Brazil, a partir de Harvard, onde ele já ensinava. Seu livro foi publicado em Boston, no começo ou meados dos anos 1860 (e pode ser facilmente encontrável na internet, em versão digital), e nele ele relata sua estada de vários meses no Brasil, para pesquisas científicas. O naturalista, apesar de antidarwinista, é considerado um dos país do establishment cientítico americano, pela sua imensa capacidade de trabalho na classificação de espécies e de pesquisas de terreno, em várias áreas, inclusive geologia, mineralogia, botânica, zoologia e outras, destacando-se ainda sua correspondência e amizade com o imperador D. Pedro II, também um humanista interessado nas ciências naturais. A Journey to Brazil é uma descrição sincera de todas as suas andanças, inclusive o confronto com a escravidão e a falta de cultura literária (ou seja, ausência completa de livros), até hoje, aliás, em nosso país.
A segunda referência é ao romance realista de Louis-Ferdinand Céline, Voyage au Bout de la Nuit, um livro inovador para a época (1932), no qual ele relata todo o horror que tinha da Primeira Guerra Mundial, das experiências colonialistas na África e até na América fordista de Detroit, e seu capitalismo desenfreado. Em inglês, o romance se chama A Journey Inside the Night, e nesse título se pode tomar inspiração para qualquer reflexão sobre aventuras, jornadas, passeios e outros percursos que expressem a descrição de lugares e situações com intenções reflexivas e intelectuais. Obviamente, não existe nada que o conecte com o percurso ulterior desse grande autor, no sentido de se aproximar dos fascismos ambientes nos anos 1930 na Europa e de sua experiência colaboracionista, ou simpática, em relação ao regime de Vichy e ao próprio nazismo na França ocupada, postura que quase lhe rendeu uma condenação à morte na Libertação.
A terceira referência é ao livro de memórias e de críticas literárias de George Orwell, Inside the Whale, no qual ele relata suas andanças por Paris e Londres, na maior miséria, por sinal.
Pode-se também remetar à famosa frase do nacionalista cubano José Marti, que dizia conhecer as "entranhas do monstro", ou seja, do Império, por ter vivido em New York, como exilado político da então dominação espanhola sobre sua ilha natal.
Nenhuma dessas referências é exclusiva, ou deve ser tomada em seu sentido próprio, uma vez que as palavras possuem existência própria e diversos significados. Eu juntei esses conceitos para descrever alguns aspectos de minhas andanças e reflexões no coração do império, embora não esteja bem no coração, e já não tenho certeza de que estou no império (não assumido, em todo caso).
Os EUA são, inquestionavelmente, o centro do mundo, para qualquer coisa que se possa imaginar, menos para a maldade absoluta (isso fica com a Coréia do Norte), para a desfaçatez autoritária (deixemos isso para a pobre Cuba), para a tristeza incomensurável e o sofrimento humano (creio que o recorde ainda pertence ao Congo ex-belga), ou para a mentira institucional (aqui a concorrência é forte, havendo vários latino-americanos na competição, mas talvez a China seja o melhor exemplo).
Os EUA são o império da inovação, da modernidade e, sobretudo, da liberdade, em todos os seus sentidos, inclusive aquele de carregar armas mortíferas que nas mãos dos malucos se convertem em instrumentos ocasionais de morte e sofrimento.
São também o império do pragmatismo, mesmo ao preço do charme e da non-chalance, que pertencem inquestionavelmente à Europa, bem mais rica culturalmente, mas mais difícil materialmente falando.
Enfim, estou no coração do império, pelos próximos três anos, e nele pretendo aproveitar todas as possibilidades de enriquecimento intelectual que aqui existem em tal abundância que não podem ser comparadas a qualquer outro continente ou país, mesmo a Europa e suas instituições seculares.
Vale a experiência, vale uma vida, vale um artigo, como este, modesto e sintético.
Vale!
Paulo Roberto de Almeida
Hartford, 10 de fevereiro de 2013
sábado, 9 de fevereiro de 2013
O Imperio repensa o seu exercito - Foreign Policy
Foreign Policy February 9, 2013
FP Exclusive: Odierno says the Army must change
Whither the Army? At the end of more than a decade of two large land wars and budget cuts forcing new thinking in the military's role in the world, the Army is at a crossroads. While the much-hyped pivot to Asia seems to give the strategic nod to the Air Force and the Navy, with the small Marine Corps not far behind, the Army is now seen as having to adapt quickly to position itself for a new future. For the man who has to lead that transition, it's all about explaining what the Army does, how important decisions today will affect tomorrow, and what the service must do to change. Army Chief of Staff Gen. Ray Odierno is releasing his "strategic intent" this morning exclusively on FP and here in Situation Report, where he makes the case that his service is still critical, still relevant, and still necessary in an uncertain world. But he says the service must also adapt to meet an array of new challenges by making forces more scalable and investing heavily -- and earlier in their careers -- in building leaders, all while remaining accountable to the taxpayers who make the force possible.
Odierno: "To posture the force for the complexities of the strategic environment, we must simultaneously reform our processes and training to generate forces scalable from squad to corps. We cannot afford to limit our planning to brigade combat teams. Our success going forward will be built on deploying the right soldiers, with the right training, in the right size units, at the right time. Small unit leadership will be at a premium in this potential environment of dispersed, decentralized operations. In some circumstances that may require small teams of soldiers engaged in partnership activities. Others may require the combined mass of brigades, divisions, or corps. This does not necessarily suggest a smaller force, but an Army capable of deploying tailored packages to the point of need, while retaining the ability to rapidly reassemble into larger combat formations as requirements change or small conflicts expand."
On the Army of today: "[A]n objective assessment of what is required to fulfill our mission in a complex future environment against a constantly evolving range of threats demands that we continue to invest in the specific skills, equipment, and forces needed to do so effectively. This demands foresight and innovation, as well as a bottom-up engagement by our most valuable asset -- our soldiers and leaders. It also requires recognition that the Army, like our nation, must be good stewards of our resources in an era of increasing fiscal austerity."
On keeping pace with technology: "The cyber revolution has created new ways for people to connect. Information passes instantly over great distances, and entire virtual communities have been created through social media.... [M]any of our adversaries lack the ability to confront our forces physically, choosing instead to employ virtual weapons with potentially devastating effect. We must take full advantage of these technologies, building our own capabilities to operate in cyberspace with the same level of skill and confidence we enjoy on the land. We will either adapt to this reality or risk ceding the advantage to future enemies."
On equipment and the leaders it needs: "This effort requires equipment that gives our squads, as the foundation of the force, capabilities that overwhelm any potential foe, enabled by vehicles that improve mobility and lethality while retaining survivability. It needs a network that connects all our assets across the joint force together in the most austere of environments to deliver decisive results in the shortest time possible. It demands leaders with the ability to think broadly and critically, aware of the cultural lenses through which their actions will be viewed and cognizant of the potential strategic ramifications of their decisions."
The Navy's Adm. Jon Greenert wrote on FP about the Navy's pivot to Asia in November and the Marine Corps' Lt. Gen. Richard Mills wrote on FP last fall about the need for the Corps to return to the littorals for the bulk of the operations in the future.
Odierno's likely new boss will probably be confirmed by the full Senate next week, we're told. There are still a good many people who believe Chuck Hagel is the right man for the Pentagon's top job, but his showing at the confirmation hearing Thursday was roundly considered lackluster. That's why he's still working the Hill this week, visiting senators who are seen as key to getting him the 70 votes the Hagel camp wants. The Senate Armed Services Committee is expected to vote Thursday, and the full Senate will take up the confirmation next week before the President's Day recess, Situation Report is told. That could put Hagel in office within a couple of weeks. Indeed, Panetta's Farewell Tour begins this week.
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Condolezza Rice sobre a missao unica dos EUA no mundo
E trata-se, também, de um deabte antigo na história constitucional americana e na própria trajetória desse império não oficializado voluntariamente.
Em todo caso, estima-se importante ler e conhecer seus argumentos.
Paulo Roberto de Almeida
US must recall it is not just any country
The list of US foreign policy challenges is long and there will be a temptation to respond tactically to each one. But today’s headlines and posterity’s judgment often differ. The task at hand is to strengthen the pillars of our influence and act with the long arc of history in mind.
More
On this story
- Pat Buchanan Neo-imperial nonsense
- FT series Right Thinking
- Philip Zelikow Obama must act on his foreign policy plan
- Edward Luce The reality of American decline
On this topic
- Treasury weighs negative yields on bills
- Roper Industries rises on Sunquest buyout
- Lex US economy – the guessing games
- Christopher Caldwell It is wrong to see the gun lobby as Svengali
IN Opinion
- Kofi Annan How we can save Syria from a final cataclysm
- Martin Sandbu Osborne’s critics need to reflect
- Ramachandra Guha Fantasies of power in muddle-along India
- Steven Rattner When Right Thinking is just plain wrong
As we work with reformers across the region, we should not forget that Iraq has the kind of institutions that are meant to overcome these divisions. Given its geostrategic importance, the chaos engulfing its neighbours and Iran’s destructive influence, our re-engagement with Baghdad is sorely needed.
The US needs to turn again to the development of responsible and democratic sovereigns beyond the Middle East. The George W. Bush administration doubled aid spending worldwide and quadrupled it to Africa. It channelled assistance to countries that were investing in their people’s health and education, governing wisely and democratically, building open economies and fighting corruption. Ultimately, these states will make the transition from aid to private investment, becoming net contributors to the international economy and global security. US tax dollars will have been well spent.
We must also not lose sight of how democracy is solidifying in the western hemisphere. US assistance and trade policy can help democracies in Latin America to provide an answer to populist dictators. At the same time, we must speak out for dissidents – from Cuba to Venezuela to Nicaragua. Mexico needs attention across a broad agenda that includes the devastating security challenge that threatens both it and the US.
The US “pivot” to Asia (a region that had hardly been abandoned) has focused heavily on security issues. America should remain the pre-eminent military power in the Pacific. But consider this: China has signed free-trade agreements with 15 nations over the past eight years and has explored FTAs with some 20 others; since 2009 the US has ratified three FTAs negotiated during the Bush administration and it has continued – but not concluded – talks on the Trans-Pacific Partnership, which began in 2008. One of the US’s best assets in managing China’s rise is its regional economic engagement.
A robust free trade policy will strengthen our economy and influence abroad, as will developing our domestic resources, such as the North American energy platform. High oil prices empower Venezuela, Russia and Iran. We are developing alternative sources of energy but they will not replace hydrocarbons for a long time. It is a gift that much of our demand – possibly all of it – can be met domestically and in co-operation with US allies, Mexico and Canada.
Most important, we need to reassure our friends across the globe. The rush to court adversaries has overshadowed relations with trusted allies. Our engagement with Europe has been sporadic and sometimes dismissive. Strategic ties with India, Brazil and Turkey have neither strengthened nor deepened in recent years. Hugo Chávez and the Iranians have bitten off the extended hand of friendship. There is no Palestinian state because it will only come through negotiation with a secure Israel that is confident in its relationship with the US. The decision to abandon missile defence sites in Poland and the Czech Republic, to “reset” relations with Russia was pocketed by Vladimir Putin who quickly returned to his anti-American ways. Friends must be able to trust in the consistency of our commitment to them.
Finally we cannot forget that strength begins at home. Global leadership rests upon a strong economy built on fiscal discipline and robust private sector growth. Ultimately, our success depends on mobilising human potential, something the US has done better than any country in history. Ours has been a story of possibility, not grievance and entitlement. Ambitious people have come from all over the world to seek out the opportunities America provides. The absence of a humane and sustainable national immigration policy threatens this great asset.
Our talent has historically come from every part of American society, without regard to class and economic circumstance. But when a child’s zip code determines whether she will get a good education, we are losing generations to poverty and despair. The crisis in US education is the greatest single threat to our national strength and cohesion.
The American people have to be inspired to lead again. They need to be reminded that the US is not just any other country: we are exceptional in the clarity of our conviction that free markets and free peoples hold the key to the future, and in our willingness to act on those beliefs. Failure to do so would leave a vacuum, likely filled by those who will not champion a balance of power that favours freedom. That would be a tragedy for American interests and values and those who share them.
The writer is a former US secretary of state
Please don't cut articles from FT.com and redistribute by email or post to the web
sábado, 30 de junho de 2012
A singular alienacao de um academico americano e a fantasmagoria do declinio dos EUA
Pois bem, o autor desta matéria não é marxista, mas sofre igual e similarmente de alienação, senão mental, pelo menos sociológica.
Ele pretende que os EUA estejam, não em declínio absoluto, mas relativo, e devem agora se confrontar a outros poderes em ascensão. Esses seria, grosso modo os BRICs.
Nem vou me dar ao trabalho de contestá-lo, pois seria primário.
Basta perguntar, por exemplo, quais os produtos -- tangíveis e intangíveis, quais os serviços, inclusive filmes e coisas do gênero -- que jovens e consumidores do mundo inteiro pretenderiam adquirir desses BRICS e mais alguns outros.
Ou seja, o que esses países produzem de tão fascinante assim que eles vão substituir o velho capitalismo ocidental?
Ao que sabe, o que esses países mais produzem, além de crescimento da produção -- mans nem todos crescem rapido, justamente -- é corrupção, promiscuidade de políticos com capitalistas, ineficiência, fascismo econômico, falta de liberdade e outras bobagens inúteis.
Uma segunda pergunta: quantos emigrantes econômicos do mundo, quantos espíritos desejosos de liberdade estão procurando entrar nesses países alternativos ao capitalismo, e estabelecer residência neles?
Nunca vi um artigo tão medíocre de um acadêmico tão conhecido...
Paulo Roberto de Almeida