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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

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segunda-feira, 1 de abril de 2024

Ainda sobre o golpe de 1964 e a memória da ditadura e seus crimes - Luiz Carlos Azedo entrevista Caetano Araújo

 

Existe um fio de história que liga os acontecimentos de 1964 aos dias atuais, que passa pelas reformas de base na marra, a luta armada, o voto nulo, o não apoio a Tancredo Neves, a rejeição ao Plano Real e o fracasso do governo Dilma Rousseff: o voluntarismo e a frustração de esquerda porque a queda da ditadura não se confundiu com a revolução.”

 

domingo, 31 de março de 2024

Luiz Carlos Azedo - Por quem os sinos dobram neste 31 de março 

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Correio Braziliense

Há um pacto de silêncio entre Lula e os comandantes militares, que proibiram as comemorações nos quartéis do golpe de 1964, enquanto golpistas prestam contas à Justiça

É preciso fugir ao senso comum e ao passado imaginário para ter um novo olhar sobre o dia 31 de março de 1964. O regime militar que ali se instalou somente se encerrou com a eleição de Tancredo Neves, em 1985, e a bem-sucedida transição à democracia presidida por José Sarney, cujo coroamento foi a promulgação da Constituição de 1988. Desde então, temos uma democracia representativa de massas, de caráter social-liberal. Não é pouca coisa a preservar.

Um velho amigo, o sociólogo Caetano Araújo, consultor do Senado, a propósito da polêmica sobre se o governo Lula deveria comemorar ou não o golpe de 1964, fez uma sensata separação entre a verdade e a Justiça, que não são mesma coisa, embora devam caminhar juntas. É verdade que os órgãos de segurança cometeram crimes hediondos, sobretudo no caso dos desaparecidos, mas a aprovacão da anistia em 1979, que não foi exatamente como os militares queriam, foi o grande pacto entre o governo e a oposição que deu início efetivo à ultrapassagem pacífica do regime autoritário.

Era a justiça possível, como correu em outras transições complexas da época. O Chile até hoje convive com uma constitucionalidade herdada do governo de Augusto Pinochet. O Uruguai promoveu um plebiscito que anistiou os militares. A Argentina puniu seus ditadores, depois do desastre das Malvinas, mas também motoneros e militantes do ERP envolvidos em crimes de sangue. Na África do Sul, sob liderança de Nelson Mandela, a Comissão da Verdade promoveu uma reflexão para que o passado do apartheid não se repetisse, não teve papel criminal.

Seguiram o rastro da Espanha, profundamente dividida desde a década de 1930. Após a morte de Franco, em meio à crise econômica e social, sem a mínima estrutura democrática, com apoio do rei Juan Carlos I, Adolfo Suarez abriu o diálogo entre esquerda, centro e direita. No Palácio la Moncloa, em 1977, em Madri, todos os partidos assinaram um pacto no qual predominava a preocupação econômica, mas que abarcava previdência, trabalho, liberdade, direito, energia, defesa e educação. A Espanha tornou-se uma democracia sólida, que sobreviveu à tentativa de golpe militar de 1981.

“Por quem os sinos dobram” (Bertrand Brasil), de Ernest Hemingway, que lutou como voluntário nas Brigadas Internacionais, é uma grande história de amor, tendo por referência a experiência pessoal do escritor na Guerra Civil Espanhola. Entretanto, narra a extrema violência das tropas de ambos os lados: os nacionalistas, auxiliados pelo governo italiano e nazista alemão, e os republicanos, apoiados pelas brigadas e a União Soviética. O livro é inspirado no poema “Meditações”, do pastor e poeta John Donne: “Quando morre um homem, morremos todos, pois somos parte da humanidade”. Empresta o título à coluna.

Mortos e desaparecidos
Sim, os sinos hoje dobram por 434 mortos e desaparecidos, vítimas do regime militar, a maioria dos quais na tortura ou executados em confrontos simulados com os órgãos de repressão. Mas também dobram por cerca de 119 mortos pelos grupos armados que se opuseram à ditadura. E quatro militantes de esquerda que foram executados pelos próprios companheiros. Não eram “cachorros”. Qualquer tentativa de ajuste de contas punitivo com esse passado é um equívoco. Isso não significa confinar essa memória ao culto doméstico dos familiares de mortos e desaparecidos.

A radicalização política que antecedeu o golpe de 1964 dividiu profundamente a sociedade, inclusive as classes sociais e as famílias. Nem tudo foi fruto da “guerra fria”. Havia, como há ainda, um ambiente de iniquidade social propício. E também uma visão de ambos os lados de que as coisas se resolveriam pela força bruta do Estado e não pela sociedade, por via democrática.

A esquerda deveria se perguntar: por que Juscelino Kubitscheck e Ulyssses Guimarães apoiaram o golpe? A resposta é simples: foram empurrados para os braços de Carlos Lacerda e Magalhães Pinto, que empunharam a bandeira da democracia contra o radicalismo de esquerda. Os militares deveriam também se perguntar: por que Juscelino e Ulysses passaram à oposição, logo após o golpe de 1964? Outra resposta simples: o regime cancelou as eleições e derivou para uma ditadura sanguinária.

Existe um fio de história que liga os acontecimentos de 1964 aos dias atuais, que passa pelas reformas de base na marra, a luta armada, o voto nulo, o não apoio a Tancredo Neves, a rejeição ao Plano Real e o fracasso do governo Dilma Rousseff: o voluntarismo e a frustração de esquerda porque a queda da ditadura não se confundiu com a revolução.

Outro fio de história liga a frustração dos militares que ingressaram na carreira quando era uma via de ascensão ao poder político, cuja recidiva se deu no governo Bolsonaro, à tentativa de golpe de 8 de janeiro da extrema direita bolsonarista, inspirada no passado imaginário do regime militar: a mentalidade de que às Forças Armadas cabe tutelar a nação, por representar “o povo em armas”.

A polêmica sobre a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de não relembrar oficialmente o golpe militar de 31 de março de 1964 é fruto dessas vicissitudes históricas. De fato, há um pacto de silêncio entre Lula e os comandantes militares, que proibiram as comemorações nos quartéis, enquanto generais e outros oficiais golpistas prestam contas à Justiça comum, fato inédito na história.

Entretanto, a sociedade não está proibida de reverenciar seus mortos, como fizeram os professores da Faculdade de Direito de Niterói (UFF), ao propor o título de Doutor Honoris Causa ao seu ex-aluno Fernando Santa Cruz, sequestrado e assassinato em 1974, depois de diplomá-lo bacharel post mortem. 

sexta-feira, 31 de março de 2023

Trump: o primeiro ex-presidente americano a ser indiciado por crimes: vai superar?

 Também temos ex-presidentes indiciados por crimes de todos os tipos, e ainda assim possuem milhões de seguidores, como o ex-presidente americano.

sábado, 24 de abril de 2021

Quem é o “cara da casa de vidro’“? Um tal de Jair - Paula Bianchi (The Intercept)

 

Sábado, 24 de abril de 2021
Exclusivo: quem é o 'Jair' nos grampos do caso Adriano?

As novas revelações do processo que investiga o chefe do Escritório do Crime.

Intercept publica hoje nova reportagem baseada no relatório da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Polícia Civil do Rio, elaborado a partir das quebras de sigilo telefônico de suspeitos de ajudar o miliciano Adriano da Nóbrega nos 383 dias em que circulou foragido pelo país. 

Desde fevereiro investigamos essa história e, pela primeira vez, os diálogos transcritos de interceptações telefônicas sugerem que o presidente Jair Bolsonaro foi contactado por integrantes da rede de proteção do chefe da milícia Escritório do Crime. 

O repórter Sérgio Ramalho mostra como logo após a morte do miliciano, cúmplices de Adriano fizeram contato com “Jair”, “HNI (PRESIDENTE)” e “o cara da casa de vidro” – que seria uma referência aos palácios do Planalto e da Alvorada, ambos com fachada inteiramente de vidro. 

Para fontes do Ministério Público do Rio de Janeiro, ouvidos na condição de anonimato, o conjunto de circunstâncias permite concluir que os parceiros de Adriano se referiam ao presidente Jair Bolsonaro.

Paula Bianchi
Editora 
 

domingo, 11 de abril de 2021

Fundador da Anvisa faz queixa-crime contra autoridades por resposta à Covid-19 - Gonzalo Vecina Neto

 Fundador da Anvisa faz queixa-crime contra autoridades por resposta à Covid-19

Pedido foi protocolado dias antes de o STF, em decisão liminar, determinar instauração da CPI no Senado.

Fundador da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o médico sanitarista Gonzalo Vecina Neto pediu em queixa-crime apresentada na Procuradoria-Geral da República (PGR) que sejam apuradas as responsabilidades criminais de autoridades federais pela falta de dotação orçamentária para compra de vacinas contra a Covid-19 e para o combate à pandemia. 

Também assinam a representação Nelson Rodrigues dos Santos, presidente do Instituto de Direito Sanitário Aplicado (Idisa), Érica Aragão, presidente da Associação Brasileira de Economia da Saúde (Abres), e o advogado Thiago Lopes Cardoso Campos.

Eles cobram a responsabilização de autoridades federais por “omissão, negligência, inépcia e imprudência” no enfrentamento da pandemia. A queixa-crime (confira a íntegra) foi protocolada na PGR e no Tribunal de Contas da União (TCU) na última segunda-feira (5/4) e antecede a decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), de determinar ao Senado a instauração da CPI para investigar a atuação do governo no combate à doença.

“Tem que ser divulgado para a população que o governo federal nunca quis comprar vacinas contra a Covid-19”, afirmou Vecina Neto em entrevista ao JOTA. “O presidente vai em evento de empresários e diz que vai comprar vacinas, parece que ele está falando a verdade, mas está mentindo. É um mentiroso contumaz”, acrescentou.

Na queixa-crime apresentada à PGR, os autores argumentam que houve “insuficiente e tardia alocação orçamentária para a aquisição de vacina” em 2020. Isso porque a Anvisa tenha autorizado, ao longo do ano passado, a realização da fase 3 de pesquisas clínicas de quatro vacinas (Oxford/AstraZeneca/Fiocruz, Coronavac/Butantan, BioNTech/Wyeth/Pfizer, Janssen/Johnson&Johnson), o governo federal deliberadamente não fez atos orçamentários para viabilizar a compra de nenhum desses imunizantes.

“É comum aos países participantes desses estudos gozarem de preferência na aquisição do produto, respeitadas as regras regulatórias de cada um. Como esses estudos ocorreram entre junho e agosto de 2020, caberia ao Ministério da Saúde, desde então, como coordenador do PNI, acompanhá-los, para – no momento oportuno – valer-se do direito de preferência na aquisição das vacinas, como ocorreu com diversos países, conforme noticiado na imprensa”, diz a queixa-crime contra o governo federal.

Os autores da queixa-crime apontam ainda que houve “ritmo lento e insuficiente de execução orçamentária no âmbito do Fundo Nacional de Saúde” ao longo de 2020, para viabilizar compras de equipamentos e produtos por estados e municípios que garantissem “o atendimento da população no tempo certo da evolução dos casos de Covid-19”.

Essa “insuficiente” execução orçamentária ficou demonstrada pelo exame que os economistas e juristas fizeram do dispêndio da Ação 21C0 (Enfrentamento da Covid-19). Eles alegam que foi inutilizado pouco mais de 75% do orçamento disponível para esse enfrentamento da Covid-19, embora tal rubrica não estivesse contingenciada.

“Dos R$ 28,705 bilhões disponíveis para realização de despesas nessa modalidade, foram empenhados apenas R$ 6,783 bilhões (ou 23,6%), ou seja, R$ 21,923 bilhões (76,4%) restaram como saldo orçamentário nessa dotação, apesar de não estarem contingenciados”, dizem os autores da queixa-crime.

Essa inutilização deliberada dos recursos financeiros contra a Covid-19 comprometeu “a adoção de medidas pelos Estados e Municípios para garantir o atendimento da população no tempo certo da evolução dos casos de Covid-19”, de acordo com o documento.

Os autores da queixa-crime argumentam ainda também que mesmo no orçamento federal aprovado de 2021 “não foi programado um centavo para ações de enfrentamento da Covid no Ministério da Saúde” e que, no geral dos gastos autorizados para a Saúde, +foram orçados R$ 41 bilhões a menos para o Sistema Único de Saúde (SUS) neste ano+.

Por tudo isso, os autores do pedido de investigação criminal avaliam que ficou indicada “a necessidade de responsabilização das autoridades por omissão, negligência, inépcia e imprudência”, além de uma correção do orçamento de 2021.

Ao fim, as entidades pedem à PGR e ao TCU que investiguem “a insuficiente e tardia alocação orçamentária para a aquisição de vacina no ano de 2020”, “a verdadeira intenção da falta de previsão de recursos no projeto de lei orçamentária anual de 2021 para o enfrentamento da Covid-19” e “o ritmo lento e insuficiente de execução orçamentária no âmbito do Fundo Nacional de Saúde ao longo do exercício financeiro de 2020”.

Antes dessa queixa-crime, Vecina Neto já assinou também um pedido de impeachment de Bolsonaro e avalia que é preciso insistir na cobrança de responsabilidades. “Quanto mais nós fizermos, mais próximos estaremos de ter êxito. 
A Constituição é muito clara que o direito à vida vem antes do direito de ir e vir, antes do direito de culto e antes da estabilização econômica”, afirmou.


quinta-feira, 23 de abril de 2020

JB irritado com a PF por causa de CB e o gabinete do ódio - Correio Braziliense


Investigação da Polícia Federal contra Carlos deixa Jair Bolsonaro irritado

 



Carluxo e o pai. Foto: Reprodução

Publicado originalmente pelo ConJur:
A equipe da Polícia Federal que investiga as fake news contra o Supremo Tribunal Federal chegou ao gabinete do ódio, comandado pelo vereador Carlos Bolsonaro (RJ), o zero dois do presidente Jair Bolsonaro. As informações são do “Blog do Vicente”, no Correio Braziliense.
Agentes que trabalham na operação garantem que o filho do presidente é o mentor de todos os ataques que foram disparados contra o STF e o Congresso. Há um processo aberto pelo Supremo para investigar esse movimento de notícias falsas.
Bolsonaro sabe que não tem controle sobre a Polícia Federal e teme que, quando todas as provas contra Carlos forem reunidas, muita coisa vazará para a imprensa.
Por coincidência, a mesma equipe que trabalha na investigação aberta pelo Supremo para apurar fake news é a mesma que tocará o inquérito que vai apurar os responsáveis pelas manifestações pró-golpe militar, no último domingo (19), nas quais Bolsonaro foi a grande estrela.
Ainda segundo o blog do jornal de Brasília, por conta disso, o presidente está muito irritado com o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo. A demissão dele selaria também a saída, a pedido, de Sergio Moro, ministro da Justiça. O Planalto tenta costurar um acordo.

segunda-feira, 13 de maio de 2019

Venezuela: por que Maduro não cai? Toda a elite ganha com todos os tipos de crimes - Jackson Diehl (WP)

The real reason Venezuela’s Maduro survives: Dirty money

Deputy Editorial Page Editor
When asked to explain why their efforts to oust Venezuelan President Nicolás Maduro have fallen short, Trump administration officials typically cite the sinister influence of Cuba and Russia, which they say has stiffened the regime’s resistance. What they don’t speak about so much is a possibly more important factor: the Cartel of the Suns .
That colorful term refers to the drug-trafficking network that each year flies hundreds of tons of Colombian cocaine from Venezuelan airfields to Central America and the Caribbean for eventual distribution in the United States and Europe — and that includes some of the most senior officials in the Maduro regime. These men are not clinging to power because they are true believers in socialism, or because of their fealty to Vladimir Putin and Raúl Castro. They hang on because, in spite of Venezuela’s economic implosion, they are still reaping millions — and they are likely to find themselves imprisoned in Venezuela or the United States if they walk away.
Cocaine trafficking is just one of a host of criminal activities in which the elite of Hugo Chávez’s “Bolivarian revolution” are immersed. There is also illicit gold and iron mining; fraudulent oil sales; rake-offs from food and medicine imports; and corrupt currency trading. Maduro and everyone near him, including his wife, his No. 2, and the ministers of interior and industry, are up to their necks in it.
Though both the Trump administration and Maduro’s far-left foreign defenders prefer to describe the Venezuelan crisis in political terms, the reality is that the regime is less a government — much less a socialist one — than a criminal gang. That has two consequences that are complicating its removal. First, the money it is reaping from criminal activity is serving as a prop that allows it to survive U.S. sanctions.
Perhaps more importantly, the toxic taint on almost every top official makes it much harder to pursue the usual formulas for a peaceful transition, including the creation of a transitional government and amnesty for those who step down.
The collapse of Venezuela’s regular economy has created dire shortages of food, water, medicine and power, and caused more than 10 percent of its 30 million people to flee the country. Yet the illicit revenue pouring in for Maduro’s clique appears to be increasing. A recent CNN report said drug flights from Venezuela had risen from about two per week in 2017 to nearly daily in 2018; it cited one U.S. official as saying there had been up to five flights per night this year. In 2018, an estimated 265 tons of Colombian cocaine, with a street value of $39 billion, was trafficked through Venezuela, the report said.
Another new study prepared for the National Defense University by Douglas Farah and Caitlyn Yates found that even while the Maduro regime sold 73 tons of gold in Turkey and the United Arab Emirates last year to raise cash, its reserves grew by 11 tons — the likely result of illegal gold mining, including by Colombian rebel groups based in Venezuela and allied with the regime. Those sales could have raised close to $3 billion, more than enough to fund the security forces and paramilitary groups still loyal to Maduro.
Farah and Yates describe the Venezuelan regime as part of a regional network they call the Bolivarian Joint Criminal Enterprise, a “consortium of criminalized states and nonstate actors.” They identified 181 individuals and 176 companies in 26 countries linked to Venezuelan criminal activity. Thanks to this enterprise, they say, “the Maduro regime has not collapsed and may not for a significant period of time. . . . The network’s ability to adapt and diversify their criminal portfolio means that money continues to flow into the regime’s coffers.”
In theory, the Venezuelan opposition, the Trump administration and others seeking to leverage Maduro out could resolve to forgive all this. The opposition has spoken about amnesty for military leaders who turn on the regime, and last week, the Treasury Department lifted sanctions from Venezuela’s intelligence chief after he defected.
As a practical matter, however, it’s hard to imagine most of the Maduro mafia simply walking away. At least two of its capos have been indicted by U.S. federal grand juries. Another, former general Hugo Carvajal, defected to Spain last month — and was promptly jailed on a U.S. extradition request. He faces federal cocaine smuggling charges.
Some opposition leaders and foreign governments are hoping to broker a transitional administration that includes regime figures. But, as veteran opposition activist María Corina Machado told The Post, “you cannot have drug trafficking kingpins . . . you cannot have individuals who are part of the mafia in gold trafficking, oil trafficking and gas trafficking, or food mafias.” That, alas, may exclude just about everyone with the power to bring about a peaceful change in Caracas.


domingo, 31 de maio de 2015

Hugo Chavez: a fraude que levou a Venezuela ao colapso - livro em espanhol

Recebi, de um amigo, este livro em espanhol, que coloco à disposição de todos os interessados neste link: 
https://www.academia.edu/12700036/Bumeran_Chavez_fraudes_en_Venezuela_2015_

Trata-se de jornalismo investigativo, com fatos reais, testemunhos fiáveis, sobre os numerosos crimes cometidos pelo comandante Hugo Chávez, ao submeter a Venezuela a mais uma ditadura abjeta, ao negociar com as FARC a troca de cocaina por armas russas e muitos equipamentos.

Bumerán Chávez: Los fraudes que llevaron al colapso de Venezuela
Primera edición, abril de 2015
© Emili J. Blasco
Diseño de cubierta y contraportada:
Daniela Santamarina
Maquetación y producción:
Ángel Luis Fernández Conde
Retrato de contraportada:
David Salas
ISBN-13: 978-1511522830
ISBN-10: 1511522836
Washington D.C., Madrid
Con la colaboración de: Center for Investigative Journalism in the Americas (CIJA), Inter-American Trends

Once capítulos de un engaño
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Introducción
1. EL FAUSTO DEL CARIBE
2. UN DOLOR DE RODILLA
3. «ES VERDAD, AÑADIMOS VOTOS FALSOS»
4. EL MONEDERO DE LA REVOLUCIÓN
5. ENRIQUECERSE CON EL SOCIALISMO
6. EL DROGADUCTO BOLIVARIANO
7. NICOLÁS EN LA GUARIDA DE HEZBOLÁ
8. CHÁVEZ-IRÁN, AMOR A PRIMERA VISTA
9. ESQUIZOFRENIA CON EL IMPERIO
10. DEL PAÍS DEL ¿POR QUÉ NO TE CALLAS?
11. COMBO McCHÁVEZ, DIETA TRÓPICAL

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"Si de aquí sale alguna información, fuiste tú; aquí no hay nadie más". Mientras decía estas palabras, Hugo Chávez miró a los ojos a su ayudante personal. Leamsy Salazar le sostuvo la mirada. «Por supuesto, mi comandante», respondió sin que se le quebrara la voz. Chávez cerró el asunto con un «espero que así sea». Sabía que el joven había visto y oído demasiado, pero estaba seguro de que entendería la advertencia. Llamado al lado del presidente venezolano al poco de salir de la Academia Naval, para entonces Salazar comenzaba a tener evidencias de que la revolución chavista era un gran fraude; todavía tuvieron que pasar varios años –oiría y vería aún más cosas– para convencerse. Al final, cogido en medio de divisiones internas, decidió contar lo que sabía, y lo hizo desde donde más daño podía causar.
Era la Semana Santa de 2007 (quizás de un año antes; Salazar no lo puede precisar) cuando el joven oficial fue testigo de cómo Chávez en persona negociaba con los cabecillas de las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC) la compra de cargamentos de droga y la entrega a los guerrilleros de armas y otro material militar del Ejército venezolano con los que combatir al legítimo Gobierno de Bogotá.
(...)

Ler o livro neste link:
https://www.academia.edu/12700036/Bumeran_Chavez_fraudes_en_Venezuela_2015_

domingo, 6 de abril de 2014

Petrobras-Pasadena: gestao incompetente, provavelmente deliberada, doscompanheiros

Um prejuízo dessa magnitude só pode ter sido proposital, ou seja, construído. E isso é criminoso.
 Nada que os companheiros não tenham feito na própria matriz...
Paulo Roberto de Almeida 

Em dois anos sob gestão da Petrobras, Pasadena perdeu US$ 300 milhões

O rombo no caixa da empresa passou de 6,5 milhões de dólares em 2007 para 289,9 milhões no ano seguinte; diretoria da Astra reclamava de gastança desenfreada

Ana Clara Costa
Veja, 05/04/2014
Pasadena Refining System Inc. no Texas
PASADENA - Prejuízo milionário em apenas dois anos de operação da Petrobras (Reprodução/Google Street View)
Se controlar os gastos em sua operação brasileira parece não ser o forte da Petrobras, fazê-lo em subsidiárias no exterior é tarefa ainda mais improvável. Exemplo disso é o rombo no balanço da refinaria de Pasadena nos anos de 2007 e 2008. Os números nunca foram discriminados no resultado financeiro da estatal, mas foram obtidos com exclusividade pelo site de VEJA na Justiça do Texas — e assustam. Em dois anos, as perdas acumuladas chegaram a 300 milhões de dólares, quase 700 milhões de reais. A conta torna-se ainda mais espantosa porque se trata de um levantamento parcial. De 2009 para cá, levando-se conta que a refinaria jamais deu lucro, o saldo negativo pode ter se ampliado de forma exponencial. Pasadena foi adquirida pela Petrobras por 1,18 bilhão de dólares após um litígio de dois anos com a Astra Oil, que terminou em 2011.
Relatório confidencial da KPMG feito em 2009 apontava que a refinaria acumulava prejuízos subsequentes e que seu fluxo de caixa dependia essencialmente dos aportes de seus sócios, Petrobras e Astra Oil. Ainda de acordo com o documento, a capacidade da empresa de cumprir suas obrigações financeiras era “historicamente e amplamente” relegada aos controladores. Diante das baixas expectativas de entradas futuras de dinheiro, a KPMG afirmou que não esperava que a dependência “fosse revertida no médio prazo”. O relatório mostra que, em 2007, as perdas foram de 6,5 milhões de dólares — e avançaram para 289,9 milhões de dólares no ano seguinte.

Balanço da PRSI










Os salários de funcionários de uma refinaria obsoleta eram parte relevante dos gastos. No balanço mostrado pela KPMG consta que 12 milhões de dólares foram usados para pagar funcionários em ambos os anos, sem que uma gota de gasolina saísse dos tonéis. Contudo, tais despesas se tornam secundárias se comparadas a supostos bônus que os funcionários da refinaria receberam sem que ela desse um dólar de lucro. Depoimento do supervisor tributário de Pasadena, Dong-Joon, ao qual o site de VEJA teve acesso, dado em 2009, afirmava que o Fisco americano havia questionado a refinaria pelos bônus de 52 milhões de dólares pagos a funcionários naquele período. Joon afirmava que os fiscais queriam um maior detalhamento sobre o pagamento dos prêmios, mas a refinaria afirmou, em correspondência oficial, que não poderia explicar o que quer que fosse. Joon também exercia a função de supervisor tributário na Petrobras América, subsidiária da estatal brasileira.
A gastança desenfreada foi um dos maiores pontos de discórdia entre a Astra e a Petrobras na gestão de Pasadena. Executivos da empresa belga já afirmavam, em troca de e-mails datados de dezembro de 2006, que os gastos eram o último item da lista de preocupações da estatal. “Como Alberto (Feilhaber) disse tantas vezes, a Petrobras não tem nenhum problema em gastar dinheiro”, afirmou o diretor Terry Hammer em mensagem ao presidente da Astra, Mike Winget, e ao próprio Feilhaber — ex-funcionário de carreira da Petrobras e então diretor da área de trading da empresa belga.
A estatal tinha a intenção de dobrar a capacidade de produção de Pasadena, o que exigiria investimentos da ordem de 2 bilhões de dólares. Os belgas, segundo os documentos da Justiça americana, não estavam dispostos a dividir tal aporte pelo simples fato de não acreditarem no retorno de seus investimentos após a modernização e ampliação da refinaria. Foi justamente o ímpeto de dispêndios que impôs uma barreira intransponível entre a Petrobras e os sócios belgas logo no início da joint venture, e sepultou qualquer chance de acordo entre ambas.
A Petrobras não informa o quanto teve de aportar na refinaria deficitária e tampouco os investimentos feitos no projeto. Contudo, no testemunho de Mike Winget na Câmara de Arbitragem, o executivo afirmou que a estatal injetou mais de 200 milhões de dólares na operação de Pasadena, sem levar em conta os valores relativos à aquisição. Winget reconheceu que, a partir de dezembro de 2007, quando a situação entre as duas empresas já estava perto do insustentável, a Petrobras passou a financiar sozinha Pasadena, sem pedir recursos à Astra.

domingo, 23 de março de 2014

Venezuela: mais dois mortos - Ate quando Brasil? Ate quando?

Mais dois manifestantes morrem na Venezuela

O balanço oficial fala em 31 mortos e mais de 450 feridos em protestos contra o governo de Maduro

Estudantes venezuelanos caminham em meio a bombas de gás lacrimogêneo disparadas pela polícia durante um protesto contra o governo do presidente Nicolás Maduro, em Caracas - (12/03/2014)
Estudantes venezuelanos caminham em meio a bombas de gás lacrimogêneo disparadas pela polícia durante um protesto contra o governo do presidente Nicolás Maduro, em Caracas - (12/03/2014) (Leo Ramirez/AFP)
Os protestos que ocorrem na Venezuela há mais de um mês tiraram a vida de mais duas pessoas, feridas à bala, nas últimas horas, segundo informaram neste sábado diversas fontes às agências de notícias internacionais.
Em San Cristóbal, no oeste da Venezuela, o prefeito interino Sergio Vergara confirmou à Agência EFE a morte de Wilfredo Rei, um motorista de uma linha de transporte do município atingido por um tiro.
Vergara atribuiu a responsabilidade da morte 'a grupos que estão acompanhando a ação da Guarda Nacional'. Vergara acrescentou que, além disso, houve um número indeterminado de feridos.
Neste sábado, além disso, o jornal El Carabobeño, de Carabobo (centro), reportou hoje a morte de Argenis Hernández, de 26 anos, ser ferido à bala por um motorista que disparou no município de San Diego, no estado Carabobo.
O jornal Notitarde, desse mesmo estado, informou que Hernández se encontrava com um grupo de pessoas que protestavam ao redor de uma barricada quando um motorista tentou passar por cima dos obstáculos colocados na via e, ao ser parado, respondeu abrindo fogo.
As mortes ocorrem nos municípios dos dois prefeitos que se opõem ao governo de Nicolás Maduro — Daniel Ceballos, de San Cristóbal, e Vicenzo Scarano, de San Diego — e que foram detidos nesta semana por sua presença em barreiras que são mantidas nessas cidades há mais de um mês.
Scarano foi condenado na quarta-feira pelo TSJ a 10 meses e 15 dias de prisão por desacatar uma sentença que o obrigava a impedir que manifestantes contrários ao governo de Nicolás Maduro erguessem barricadas.
Ceballos foi detido sob a acusação de 'rebelião civil' e formação de quadrilha.
Segundo os números oficiais, os protestos que se desenvrolam no país desde 12 de fevereiro deixaram até o momento 31 mortos, mais de 450 feridos e perto de dois mil detidos, dos quais 121 permanecem na prisão.
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E aqui, um video sobre a boliburguesia criada pela corrupção da ditadura chavista: 

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Viva a deseducacao brasileira (por enquanto...)

Sempre é um conforto saber que ainda temos criminosos analfabetos, como evidenciado, por exemplo, na mensagem abaixo, sem o devido link para capturar incautos:



Ministério Publico Federal
Setor de Administração Federal Sul - SAFS, Quadra 2, Lote 3, edifício Adail Belmonte, CEP 70070-600 Horário de funcionamento: segunda a sexta, 9h às 19h Telefone nº (61) 3366-9100 e Fax nº (61) 3366-9151.


Processo Nª 0002.316.1220/201302-65


Intimação de comparecimento - Justiça Federal




O MPF (Ministério Público Federal), vem por meio desta, lhe convocar para esclarecimento do processo Nª  0002.316.1220/201302-65 , o mesmo se refere ao crime do ART 171 e 155 em desfavor do vossa pessoa.
O mesmo pode comparecer na presença de seu advogado para melhor esclarecimentos para a justiça, faz saber que o não comparecimento do mesmo, acarretará, desobediência judicial.


Mas atenção, assim como a deseducação caminha célere, e a olhos vistos, entre os graduados, os pós-graduados, e agora até entre pós-docs, alguns bandidos vão chegar a ter algum curso superior, e assim passar a escrever mais ou menos corretamente, o que pode enganar um número maior de incautos.
Vamos pedir para o MEC continuar com o seu programa de deseducação generalizada em massa, presencial, online, à distância, enfim, fazer melhor aquilo que ele já faz pior.
Queremos bandidos ignorantes...
Paulo Roberto de Almeida

domingo, 19 de maio de 2013

Virada Cultural se transforma em Turbulencia Mortal - O Globo

A que ponto chegamos, no Brasil. Certas coisas nos fazem sentir vergonha do nosso país...
Paulo Roberto de Almeida


Virada Cultural de São Paulo tem duas mortes e arrastões

Uma das vítimas levou um tiro após reagir a um assalto
O Globo, 19/05/2013
Duas pessoas morreram, uma baleada e outra de overdose de cocaína, durante a Virada Cultural, em São Paulo. O evento teve ainda brigas, assaltos, furtos e arrastões. Um adolescente foi detido com uma arma.
Segundo a polícia, um rapaz de 19 anos levou um tiro na cabeça ao reagir a um assalto, na região do Largo do Arouche. O primo dele, Celso Santana, contou que Elias Martins Moraes correu atrás do criminoso para tentar recuperar o seu celular e levou um tiro na nuca. O jovem trabalhava numa padaria e foi direto do trabalho para a Virada Cultural.
Um outro homem, de 21 anos, morreu na Santa Casa, vítima de uma parada cardíaca após ter sofrido uma overdose de cocaína. Segundo a polícia, Jonatan Santos Nascimento foi encontrado caído na região de Santa Ifigênia, também no centro.
Outras cinco pessoas foram baleadas e uma esfaqueada durante a noite. De acordo com relatos de policiais, bandos de até 40 pessoas atacavam quem ia assistir aos shows e depois se dispersavam na multidão.
Algumas carteiras e celulares roubados foram recuperados pela polícia.

sábado, 29 de dezembro de 2012

Mensalao, mensalao, mensalao: o crime que nao quer calar...

Procurei esta noite, no site do blog Opinião e Notícia, a resenha do livro de Marco Antônio Villa sobre o crime hediondo (para as contas públicas e a moralidade republicana) cometido pela alta cúpula do PT e asseclas associados (como os operadores dos esquemas publicitário e financeiro).
O link simplesmente não funciona:

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o que pode ter sido um ataque em regras dos hackers mercenários que trabalham para a famiglia dos companheiros remunerados pelo nosso dinheiro, já que eles vivem de mensalão governamental.

Não seja por isso: acessei a página especial sobre o Mensalão do citado blog, neste link:
http://opiniaoenoticia.com.br/mensalao/
Divirtam-se, aliados, coniventes e opositores do maior crime político da história do Brasil.
Paulo Roberto de Almeida 

especial mensalão

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Mensalão vira jogo para smartphones


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Condenado no mensalão quer cursar faculdade na prisão


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Mais seis réus têm penas definidas; faltam três


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Dilma diz que acata e não discute sentenças do STF


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José Dirceu deve ficar preso pelo menos 1 ano e 9 meses


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Tempos sombrios, tempos petistas


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José Dirceu é condenado a 10 anos e 10 meses de prisão


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STF retoma julgamento do mensalão nesta quarta


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Gurgel diz que Valério não precisa de proteção


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