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domingo, 4 de agosto de 2013

Noticias que caem de um outro mundo... (sempre podemos aprender alguma coisa...)

Surpreendido com uma chamada por um dos meus sistemas de alerta, este aqui:


R7
A Embaixada brasileira na cidade de Basse-Terre, capital de São Cristóvão e Névis, é uma das 47 criadas durante o governo Lula em países em que o Brasil ...


fui conferir a notícia. Eis o que encontrei:

4/8/2013 às 00h29 (Atualizado em 4/8/2013 às 07h54)

Diplomata brasileira relata o dia a dia de embaixada em pequeno país caribenho

Posto diplomático em São Cristóvão e Névis foi criado em 2008; país tem quatro brasileiros
Natália Guerra, do R7
Na capital, Basse-Terre, vivem pouco mais de 12 mil habitantesWikimedia Commons
A Embaixada brasileira na cidade de Basse-Terre, capital de São Cristóvão e Névis, é uma das 47 criadas durante o governo Lula em países em que o Brasil não tinha representação diplomática. 
Além do Brasil, apenas outros três países mantêm embaixadas no local: Taiwan, Venezuela e Cuba.
 Em entrevista ao R7, a oficial de chancelaria Dorila Araújo falou um pouco sobre o dia a dia do posto diplomático.
No pequeno país caribenho, vivem pouco mais de 50 mil habitantes e, segundo estimativa de 2012 do Itamaraty, apenas quatro brasileiros.
O trabalho em São Cristóvão e Névis é “basicamente o mesmo” que aquele realizado em grandes Embaixadas, segundo Dorila.
A parte mais intensa é a notarial (emissão de procurações e outros documentos), mas também há uma demanda por vistos devido a cooperações técnicas.
Após “explosão” no governo Lula, Brasil deixa de criar novos postos diplomáticos
De acordo com Dorila, existem cooperações nas áreas de gastronomia (com viagem de habitantes locais à Bahia para aulas de culinária) e de esportes, já que técnicos de futebol brasileiros fazem visitas ao país para treinar times locais.
Além disso, há brasileiros estudando nas universidades de medicina e veterinária do país.
Trabalham na Embaixada três servidores do Itamaraty e três funcionários de apoio administrativo — um brasileiro, que é casado com uma estudante de medicina, e dois habitantes locais.
Para a oficial de chancelaria, os resultados da Embaixada vão sendo colhidos à medida que a presença do País vai sendo estabelecida.
— Eles não tinham ideia de quem era o Brasil. Essa presença do Brasil no Caribe é importante. Ocupar esse espaço que estava mais ou menos relegado é uma decisão política de longo prazo.
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Pois é...
Paulo Roberto de Almeida