quarta-feira, 6 de junho de 2018

Quer delatar a política Externa do Trump sem ser detectado? Foreign Policy ensina como

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terça-feira, 5 de junho de 2018

Mini-reflexoes sobre tres imperios - Paulo Roberto de Almeida

Mini-reflexões sobre três impérios

Paulo Roberto de Almeida
 [Objetivo: constatar realidade do mundo atual; finalidade: especulação]

Existem três grandes impérios na atualidade. Dois deles, perfeitas autocracias, sabem perfeitamente o que fazem, o que pretendem, o que querem os seus líderes. Um quer ascender, irresistivelmente. O outro quer apenas evitar de cair mais, mas deve se manter à tona, graças a seus recursos imensos, mais que seu dinamismo competitivo. O terceiro, uma democracia imperfeita, não tem a menor ideia do que pretende do mundo, a não ser a vaga intenção de conservar sua supremacia militar e sua preeminência econômica, enredado que se encontra nas tergiversações, indecisões, contradições, idas e vindas, quando não deve essa situação à ignorância crassa de seu líder do que seja o mundo, ou até o seu próprio país.
Por enquanto, esses impérios, e seus líderes, são só nacionalistas — como se fosse pouco —, mas seria muito pior se eles se tornassem militaristas agressivos, expansionistas, armamentistas, como no início do século XX, o que seria desastroso, mas não creio que cheguemos lá (embora haja uma nova competição naval e espacial).
Não voltaremos a uma Guerra Fria Geopolítica— ou seja, o equilíbrio do terror atômico — mas já estamos na Guerra Fria Econômica, e a China já ganhou essa “guerra”, pois dispõe da estratégia correta. 
E o Brasil, nisso tudo? Nada, o Brasil não importa muito, está fora do mundo. Aliás está até fora de si...

Brasília, 5 junho 2018

Presentes financeiros a Cuba sob o lulopetismo diplomático: alguma surpresa nisso?

Só agora estão descobrindo que os descontos dados a Cuba foram ILEGAIS?
Por que não o foram na época da aprovação dos mesmos?
Não conheciam a legislação? Trataram o caso secretamente?
Discordo do professor que achou que essas imensas facilidades – na verdade presentes, pois Cuba não vai pagar nem a metade do que recebeu – foram o resultado de "ingenuidade".
Não foram, foram propositais. A intenção era mesmo dar esses presentes a Cuba, seja porque iriam receber um pagamento por fora, seja porque os companheiros estavam, ideologicamente e criminosamente, comprometidos com os camaradas cubanos (por velhas razões).
Paulo Roberto de Almeida

Desconto de US$ 68,4 mi que o Brasil deu em juros de empréstimos para Cuba é ilegal, aponta TCU

Dinheiro foi usado na construção do porto de Mariel durante os governos Lula e Dilma

O governo brasileiro concedeu descontos da ordem de US$ 68,4 milhões (cerca de R$ 255,6 milhões) nos juros de empréstimos concedidos pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento) a Cuba.
O governo da ilha caribenha usou o dinheiro para construir o porto de Mariel, inaugurado em 2014, com a presença da então presidente Dilma Rousseff (PT). De acordo com o TCU (Tribunal de Contas da União), estes descontos foram ilegais em pelo menos quatro operações de crédito a partir de 2010 com o BNDES.
Para a realização do empréstimo, foi utilizado um mecanismo financeiro previsto pelo Tesouro Nacional chamado Proex-equalização, que permite baixar os juros de um empréstimo a um país estrangeiro por até dez anos (120 meses).
O objetivo é conseguir competir com outros países que ofereçam condições mais vantajosas, e a União paga a diferença. 
O governo brasileiro decidiu, porém, conceder o benefício por 25 anos (300 meses), o que, afirma o TCU, é ilegal segundo a legislação vigente.
O órgão de controle também constatou que as condições oferecidas pelo BNDES não só foram iguais às disponíveis no mercado internacional naquele momento, mas sim ainda melhores.
Contatados pela reportagem, o BNDES e os ministérios envolvidos nestas negociações afirmam que colaboram com todas as auditorias e investigações (leia mais abaixo).
Se a regra vigente tivesse sido obedecida, o desconto máximo possível nos juros dos empréstimos concedidos a Cuba seria de US$ 54,629 milhões no total —ou cerca de R$ 204 milhões. Com o aumento de prazo, o desconto concedido passou para US$ 123,11 milhões. A diferença (US$ 68,4 milhões) é o valor que foi considerado ilegal pelo TCU. 
A avaliação faz parte de uma auditoria sigilosa, à qual o UOL teve acesso, que o TCU está realizando em todos os negócios do BNDES com empresas envolvidas na Operação Lava Jato.
“Este valor preliminar corresponde a um aumento nos dispêndios com equalização em 125% em relação ao valor que seria gasto caso as operações tivessem seguido as condições regulamentares, uma vez que as aprovações propiciaram a ampliação do benefício da equalização por 15 anos acima do limite máximo legalmente permitido”, afirma o relatório do tribunal de contas.
Os empréstimos do BNDES a Cuba começaram em 2009, no segundo mandato do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva (de 2007 a 2010), e continuaram no primeiro mandado de sua sucessora, Dilma Rousseff (de 2011 a 2014).

Empréstimo

Ao todo, o BNDES emprestou US$ 682 milhões, ou R$ 2,55 bilhões, para a construção do porto de Mariel e de projetos de infraestrutura no entorno, como uma rodovia que leva até o local.
As obras foram feitas pela construtora brasileira Odebrecht. A empreiteira diz que colabora com a Justiça do Brasil e dos países onde atua (leia mais abaixo). 
Os órgãos diretamente responsáveis pelas irregularidades apontadas pelo TCU são a Camex (Câmara de Comércio Exterior), que reúne representantes dos ministérios da Fazenda e das Relações Exteriores, entre outros, para formular a política de comércio internacional do Brasil, e o Cofig (Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações), responsável por gerir o fundo da União que garante os empréstimos.
Em março de 2017, a Folha mostrou que o governo brasileiro assumiu riscos altosao apoiar os negócios da Odebrecht em Cuba.
Na visão do governo Lula, o processo de abertura econômica em Cuba criava oportunidades para as empresas brasileiras e a queda do embargo comercial imposto pelos EUA era questão de tempo, tornando necessário que elas se posicionassem antes de rivais de outros países. 
Hoje, mais de quatro anos após a inauguração, a Zona Especial de Desenvolvimento de Mariel caminha a passos lentos e encontra dificuldade de atrair empresas. Até agora, apenas duas empresas brasileiras estão instaladas no local.
A burocracia afugenta os investidores. De acordo com o governo cubano, US$ 1,2 bilhão (R$ 4,5 bilhões) foi investido em Mariel até agora.

Venezuela deu calote

Nesta semana, o UOL mostrou que o governo brasileiro fez outras manobrasfinanceiras irregulares para dar um desconto de R$ 735 milhões no valor pago pelo seguro de empréstimos a países da América Latina, África e Caribe.
No início de maio, foi revelado que a exposição total do fundo que garante estes empréstimos é de R$ 64 bilhões.
Em março, o UOL já havia mostrado que a Venezuela deu um calote de quase R$ 1 bilhão em empréstimos, tomados juntos ao BNDES e ao Credit Suisse, e que o governo brasileiro assumiria a dívida com recursos do FGE (Fundo de Garantia à Exportação).
Após o calote, a Câmara dos Deputados teve que aprovar de maneira emergencial um manejo de recursos do Orçamento da União para cobrir esse prejuízo e outro referente a um calote de Moçambique (ocorrido no ano passado), com recursos do seguro-desemprego.
Depois do calote, o governo federal alterou as regras para a concessão do seguro.
O UOL procurou Celso Amorim, ex-ministro das Relações Exteriores de 2003 a 2010, no governo Lula, para comentar quais eram os objetivos do Brasil com a política de empréstimos a outros países naquela época.
“Era um objetivo do governo aproximar o Brasil dos países africanos e latino-americanos”, afirmou Amorim.
“Não era uma questão ideológica, era política. Avaliamos que o país tinha muito a ganhar aumentando a presença nestes países, dentro da geopolítica mundial. A aproximação econômica, concessão de empréstimos, era só uma das frentes de atuação”, disse o ex-ministro.

Analista vê ingenuidade

Gustavo Fernandes, professor do mestrado de gestão e políticas públicas da FGV (Fundação Getúlio Vargas), criticou este investimento específico. “No caso do porto de Mariel, acredito que era muita ingenuidade investir lá”, afirma.
“Mesmo que a abertura econômica acontecesse na ilha, eles ficam a cerca de 100 km de distância dos Estados Unidos. Quem você sinceramente acha que seria o principal parceiro comercial da ilha, os EUA ou o Brasil?”, questiona Fernandes.
“Não teríamos a menor condição de competir com eles, construímos um porto para os cubanos e os americanos usarem. Sem falar que a queda do embargo e a tal abertura econômica não vieram até hoje, logo não tem muito o que fazer por lá com aquele porto.”

Ministério da Fazenda e BNDES dizem que colaboram

O Ministério da Fazenda, por meio de sua assessoria de imprensa, afirma que está prestando todas as informações solicitadas pelo órgão de controle para auxiliar as análises das equipes de auditoria.
“Até o momento, a única determinação recebida do TCU foi a elaboração, com o auxílio da ABGF (Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias), de estudos referentes à sustentabilidade atuarial do FGE”, diz a nota enviada ao UOL.
De acordo com a Fazenda, apenas após este estudo será possível dizer se as práticas apontadas pelo TCU comprometem ou não suas finanças. O ministério destaca também que o aperfeiçoamento dos mecanismos do FGE é um objetivo comum com os órgãos de controle.
O BNDES, também por meio de sua assessoria de imprensa, informa que está atendendo a todas as requisições e prazos do TCU e que colabora totalmente com a realização das auditorias sobre as operações de crédito em questão.
O banco público afirma que até o momento não há parcelas em atraso por parte do governo cubano.
Procurado pela reportagem, por meio de sua assessoria de imprensa, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços não respondeu até a publicação desta reportagem.
O UOL também procurou representantes do consulado de Cuba em São Paulo, por email e telefone, mas não conseguiu resposta.

Investigação continua na Lava Jato

O TCU abriu em maio processos administrativos para apurar responsabilidades individuais de servidores públicos nas ilegalidades encontradas na auditoria.
Os achados também foram enviados para o MPF (Ministério Público Federal) e à PF (Polícia Federal) para serem incluídos nas investigações da Operação Lava Jato.
O principal processo na Justiça que envolve este caso é a denúncia por corrupção passiva e ativa da PGR (Procuradoria-Geral da República) contra o ex-presidente Lula, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), os ex-ministros dos governos do PT Antônio Palocci e Paulo Bernardo e o empresário Marcelo Odebrecht.
Os políticos são acusados de receber US$ 40 milhões de propina da empreiteira.
De acordo com a denúncia, apresentada no final de abril, executivos da Odebrecht contaram em delação premiada que prometeram a propina ao PT em troca de a empreiteira ser beneficiada em contratos e decisões do governo, incluindo nos empréstimos para outros países que contratassem os serviços da Odebrecht.
Em nota, a construtora afirma que “está colaborando com a Justiça no Brasil e nos países em que atua”.
De acordo com a assessoria de imprensa, a Odebrecht  assinou acordo de leniência com as autoridades de Brasil, Estados Unidos, Suíça, República Dominicana, Equador, Panamá e Guatemala.
“[A Odebrecht] implantou um sistema para prevenir, detectar e punir desvios ou crimes. E adotou modelo de gestão que valoriza não só a produtividade e a eficiência, mas também a ética, a integridade e a transparência”, diz a nota.
UOL

Funag-IPRI: crescimento da produtividade - estatísticas

Enquanto o crescimento do PIB avança a passos de cágado (com acento), a produtividade dos eventos e publicações no âmbito da Funag e do IPRI só faz aumentar, mesmo com restrição de recursos. Imaginem o que eu faria com um milhão de dólares.


O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO ALEXANDRE DE GUSMÃO - FUNAG, no exercício das atribuições determinadas pelo art.15, inciso V, do Estatuto da Fundação, (...) resolve:


Art. 1o - Tornar público, na forma do Anexo I, o resultado da Avaliação de Desempenho Institucional relativo ao período de 07 de maio de 2017 a 06 de maio de 2018 no âmbito da Fundação Alexandre de Gusmão, de acordo com as metas estabelecidas na Portaria no 61, de 5 de maio de 2017, em consonância com art. 5°, §8°, e art. 10°, §1°, inciso V, do Decreto n° 7.133/2010, conforme indicado abaixo:







Vamos dobrar as metas...
Paulo Roberto de Almeida 
Diretor do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, IPRI-Funag 


Taiwan: assegurado o apoio dos EUA? - seminário no Hudson Institute

U.S. Support of Taiwan: The Way Forward
Thursday, June 7th
12:00 pm to 1:30 pm
Hudson Institute
Stern Policy Center
1201 Pennsylvania Avenue, N.W. Suite 400
Washington, DC 20004
Register
In 1979, President Jimmy Carter signed the Taiwan Relations Act, which requires the U.S. to assist the island nation with equipment and services necessary for its defense. The Obama years were characterized by intermittent and infrequent security assistance to Taiwan. The Trump administration, on the other hand, has announced plans for new arms sales to Taiwan and signed legislation encouraging bilateral official meetings, underscoring U.S. support for a strategically important democratic ally in the Western Pacific.
On June 7, Hudson Institute will host a discussion examining growing hostility towards Taiwan, Beijing’s efforts to isolate its neighbor, and the ongoing arms build-up in the region. Conference participants will also examine the current administration’s record of support for Taiwan and offer practical ideas about how best to strengthen U.S. assistance to Taiwan. Panelists will include Hudson senior fellows Seth Cropsey and Arthur Herman, the Project 2049 Institute’s Ian Easton, and the Center for a New American Security’s Dr. Patrick Cronin.
Speakers
Seth Cropsey
Seth Cropsey is a senior fellow at Hudson Institute and the director of the Center for American Seapower. He has previously served in the Reagan and Bush administrations as Deputy Undersecretary of the Navy and acting assistant Secretary of Defense for Special Operations and Low-Intensity Conflict. Mr. Cropsey has also directed the International Broadcasting Bureau.
Ian Easton
Ian Easton is a research fellow at the Project 2049 Institute and an expert on Asian security affairs. Mr. Easton has previously worked at the Japan Institute for International Affairs, the Center for Naval Analyses, and the Foundation for Asia-Pacific Peace Studies. He is a fluent speaker of Mandarin Chinese and has lived and studied on the mainland and Taiwan.
Arthur Herman
Dr. Arthur Herman is an author, historian, and senior fellow at Hudson Institute. He has written nine books, including a Pulitzer prize finalist and How the Scots Invented the Modern World. Dr. Herman has taught at the University of the South, George Mason University, Georgetown University, and Catholic University.
Patrick Cronin
Dr. Patrick Cronin is the senior director for the Asia-Pacific Security Program at the Center for a New American Security. Dr. Cronin has held leadership positions at the Institute of International Strategic Studies, the Center for Strategic and International Studies, the United States Agency for International Development, and the United States Institute for Peace. In the academic world, Dr. Cronin has taught security and international studies at Georgetown, Johns Hopkins University, and the University of Virginia.
Program
Registration & Lunch
11:45 am — 12:00 pm
Introduction
12:00 pm — 12:10 pm 
Speaker Remarks and Discussion
12:10 pm — 1:10 pm 

Audience Q & A
1:10 pm — 1:30 pm 

Privatização: uma juiza bloqueia Eletrobras

Dificilmente o Brasil se livrará de uma nova e grave crise.
Paulo Roberto de Almeida

Juíza do Trabalho do RJ determina suspensão do processo de privatização de distribuidoras da Eletrobrás 
A venda das distribuidoras havia sido liberada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em 30 de maio e foi suspensa por uma decisão da Justiça do Trabalho do RJ.

Por G1 Rio

05/06/2018 08h36  Atualizado há menos de 1 minuto
Uma decisão da Justiça do Trabalho do Rio de Janeiro determinou a suspensão do processo de venda de cinco distribuidoras de energia elétrica da Eletrobrás. A informação foi divulgada pela companhia na manhã desta terça-feira (5). Elas devem apresentar no prazo de 90 dias um estudo sobre os impactos da privatização nos contratos de trabalho. A decisão é da juíza Raquel de Oliveira Maciel.
A decisão envolve a Amazonas Distribuidora de Energia S.A. (Amazonas Energia), Centrais Elétricas de Rondônia (Ceron), Companhia de Eletricidade do Acre (Eletroacre), Companhia Energética de Alagoas (Ceal) e Companhia Energética do Piauí (Cepisa).
Segundo o documento, elas devem se abster de "dar prosseguimento ao processo de desestatização, afim de que apresentem, individualmente ou de forma coletiva, no prazo de até 90 (noventa) dias, estudo sobre o impacto da privatização nos contratos de trabalho em curso”.
A Eletrobrás afirmou que analisará as medidas cabíveis e que manterá o mercado informado sobre as próximas decisões.
A ação que levou à decisão foi movida por sindicatos.

Georgia: 100 anos do primeiro Estado socialista do século XX - Egmont Institute

Stalin era georgiano. Beria também. Não obstante, Stalin nunca conseguiu eliminar Beria, não porque ele fosse georgiano, mas porque Beria tinha suas próprias fontes de informação, inclusive sobre Stalin, independentes do GPU ou do NKVD, pois que baseados na antiga classe dominante georgiana, emigrados ou permanecidos na União Soviética, o que lhe permitiu sobreviver até ao ditador psicopata. Ainda deu a bomba atômica de presente ao Stalin, em grande medida baseado em espionagem contra UK e EUA. Só foi eliminado por Kruschev, três anos depois da morte do seu antigo patrono.
Em todo caso, a Georgia é um fenômeno, a vários títulos.
Paulo Roberto de Almeida 

The Egmont Institute and the Ministry of Foreign Affairs of Georgia have the pleasure to invite you to a conference on: 

100 years of modern Georgia:
an interrupted history
Date: 18 June 2018
Time: 
17:00-19:30
Venue: Egmont Palace, 8bis, Place du Petit Sablon, 1000 Brussels
«Si quelques années avant la guerre, des militants informés des choses internationales, pénétrés des idées fondamentales du marxisme, s’étaient posé la question de savoir quelle serait la première capitale où s’établirait un gouvernement démocrate socialiste, quelques-uns eussent songé à Paris…, d’autres plus nombreux eussent parlé de Berlin ou de Londres, de Stockholm ou de Bruxelles ; mais je gage que pas un n’eût songé à Tiflis, Capitale de la République Géorgienne.»
 
Emile Vandervelde, Ministre des Affaires Etrangères de la Belgique 1925-1927
Juillet 1921

«Refuser de libérer la Géorgie comme on a libéré la Pologne, la Finlande, les populations du littoral Baltique, comme on sera conduit demain par la force des choses à libérer d’autres régions encore, c’est bien pis que commettre un illogisme flagrant...»

«Ses habitants (de Géorgie) connurent un malheur auquel nous autres Belges pouvons d’autant mieux compatir que nous l’avons nous-mêmes maintes fois éprouvé : le malheur d’être en trop bonne place, à celle où chacun vous bouscule pour la prendre.»

«En tout organisant contre une attaque éventuelle la plus énergique résistance, ils ont toujours soigneusement évité jusqu’à l’apparence d’une agression. Ils ne comptaient pour vaincre leurs adversaires que sur la force de l’idée et sur celle de l’exemple. Ils  voulaient que leur petite république manifeste une telle supériorité sur la grande tyrannie que chacun en ait sa conviction faite et sa résolution arrêtée.»
 
 Louis de Brouckère, sénateur belge 1925-1932
Juillet 1921

La Géorgie est le seul Etat socialiste du monde entier. C’est un Etat socialiste qui n’a pas été fondé sur la terreur, la contrainte ou le meurtre, mais sur la démocratie.
 
Camille Huysmans, Premier Ministre belge 1946-1947, Président de la Chambre 1954-1958
Octobre 1921

Programme

-17:00-17:15 : Opening Remarks
  • H. E. Aniek Van Calster, Director General, Belgian MFA
  • H. E. Natalie Sabanadze, Ambassador of Georgia
-17:15-18:45: Panel Discussion: First Republic and Its Successors:
  • Moderator: Marc Franco, Senior Associate Fellow, Egmont Institute
  • Speakers:
    • Mr. Stephen Jones (1st republic, Socialism in Georgian colours)
    • Mr. Tornike Gordadze (Soviet and post-Soviet Georgia)
    • Ms. Amanda Paul (European Georgia: myth and reality)
-Q&A
-18:45-19:30 Reception

Register at nkakulia@mfa.gov.ge by 14 June 2018
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Bio speakers:



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Postagem em destaque

Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida

Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...