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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;

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domingo, 17 de novembro de 2013

Alguem ainda tem duvida sobre quem exerce o comando? - Merval Pereira

Se alguém ainda tivesse alguma dúvida sobre quem é o chefe de tudo, mas de tudo mesmo, como nunca antes aconteceu neste país, nem mesmo com Getúlio, esta matéria do jornalista e acadêmico Merval Pereira a dirimiria de vez.
Aliás, o teor da matéria interessa menos do que essa nova confirmação: estamos em uma situação de proxy government, de governo por substituição, enfim, um simples detalhe na cadeia de comando. Aliás, a palavra cadeia é também apropriada, neste caso ausente dessa outra cadeia.
Nem na Máfia se gozou de tamanha impunidade.
Paulo Roberto de Almeida

Enviado por Ricardo Noblat - 
17.11.2013
 | 
08h02m
POLÍTICA

As prioridades, por Merval Pereira

Merval Pereira, O Globo

Nos bastidores, ele e a presidente Dilma fazem um balanço das consequências políticas das prisões e concluem que no final foi bom que saíssem ainda em 2013, pois quando começar o período de campanha eleitoral o assunto já estará ultrapassado e não afetará a campanha de reeleição de Dilma.

É assim, entre o pragmatismo eleitoral e a esperança insinuada de que uma hora Lula revelará verdades sobre o mensalão, que o PT vai levando a vida no poder.

Quem se der ao trabalho de fazer uma pesquisa sobre as reações de Lula no curso desse processo, que começou em 2005 com a denúncia de Roberto Jefferson, vai constatar que o ex-presidente nunca teve muita convicção sobre como enfrentar as denúncias contra o PT.

 

Lula, Ex-presidente do Brasil

 

De um presidente amedrontado e encurralado pelas denúncias, que chegou a pedir desculpas ao povo brasileiro, ao político arrogante, que insinuou ter revelações nunca feitas sobre o caso, Lula oscilou e oscila até hoje enquanto espera o momento apropriado para deslanchar a campanha pela manutenção do poder petista, que é o que realmente lhe interessa.

Se a reeleição da presidente Dilma for o caminho mais natural para essa eternização no poder, lá estará Lula para comandar a campanha. Mas se for preciso entrar em campo para garantir o poder petista, Lula não se furtará à missão. Há vários indícios, que se acumulam, de que ele já está com a mão na massa para assumir a tarefa, diante da estagnação da presidente Dilma nas pesquisas eleitorais.

Mesmo favorita, ela parou em torno dos 40% de preferência há alguns meses, e esse é um sintoma de que pode ter atingido seu teto. Nunca é demais lembrar que por esta época, na eleição de 2010, o então governador de São Paulo, José Serra, estava na frente das pesquisas com os mesmos 40% de preferência.

 A situação atual é favorável a Dilma, que tem a caneta mais poderosa da República e, a dar-lhe respaldo, Lula, o cabo eleitoral mais eficiente que se pode ter. Mas o nível de desconfiança do PT com Dilma é tão alto que qualquer indício de que sua candidatura pode representar um risco para o projeto petista de permanecer no governo é superdimensionado para permitir a inclusão no debate da necessidade de Lula tomar a frente da campanha como candidato, não como coadjuvante.

O projeto de permanecer no poder por 20 anos ou mais não é exclusivo do PT e em si mesmo não representa nenhum problema. Collor tinha o mesmo projeto, e também o PSDB. O problema passa a existir quando a maneira de se atingir o objetivo foge das regras democráticas.

O PSDB beirou esse limite quando fez aprovar a reeleição para Fernando Henrique, pois embora a tenha aprovado no Congresso, o mais correto seria que a regra passasse a valer para o próximo presidente da República.

As acusações de corrupção para a aprovação são frágeis, pois a reeleição interessava naquele momento a todos os governadores e prefeitos em exercício, não havendo necessidade de uma ação corruptora em espécie. Casos isolados refletem mais questões políticas locais.

E o PT com o mensalão extrapolou qualquer limite, montando um esquema de compra de apoio no Congresso mediante pagamento. O interessante é que esse esquema só existiu porque Lula se recusou a colocar o PMDB no ministério, como negociado por José Dirceu, obrigando que um Plano B fosse colocado em ação para garantir a maioria no Congresso.

Depois de se ver ameaçado pelo impeachment, Lula abriu as portas de seu governo a qualquer partido, dando-lhe nacos do poder em troca da fidelidade, um mensalão menos rude. É o que chamo de maioria defensiva, serve apenas para evitar ações contra o governo, não para fazer reformas ou para ousadias governamentais.

Professores adjuntos e titulares nas universidades americanas: produtividade e performance

Are adjuncts better teachers than tenure-track faculty?

Sunday Dialogue: Academia’s Two Tracks

Tim Enthoven
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To the Editor:

A recent study of Northwestern University indicating that non-tenure-track faculty are better teachers than tenure-track faculty (“Study Sees Benefit in Courses With Nontenured Instructors”) has been met with disbelief and derision — by tenure-track faculty and the American Association of University Professors.

It calls into question the myth that the two-track system in academe is an equal opportunity merit system. It is not; it is in fact a caste system with the tenured faculty occupying the upper caste and the off-track faculty serving as the “untouchables.”

This is not the first study to indicate that adjuncts and other “contingent faculty” are the best teachers. In the book “Off-Track Profs: Nontenured Teachers in Higher Education,” John G. Cross and Edie N. Goldenberg studied student evaluations at 10 elite research universities, including Northwestern, from 1989 to 2001.

They concluded that non-tenure-track instructors “usually (but not always) obtain higher scores than other types of instructors.” They added, “This is not surprising since non-tenure-track faculty are hired as teachers and are evaluated with teaching performance in mind.”

Following the adage “publish or perish,” tenured faculty, by contrast, may view teaching as an ancillary function to their research. I would add that the scarcity of tenure-track positions has led to the hiring of adjuncts with excellent credentials, who, lacking any job security, must stay at the top of their game.

While the tenure-track faculty have comparatively high wages, great benefits and lifetime job security in the form of tenure, one million contingent professors have none of these things, often teaching for decades for poverty-level wages, and wondering whether they will even have a job next quarter. Last year The Chronicle of Higher Education published an article called “The Ph.D. Now Comes With Food Stamps.”

KEITH HOELLER
Seattle, Nov. 11, 2013

The writer is the editor of the forthcoming book “Equality for Contingent Faculty: Overcoming the Two-Tier System.”

 

Readers React

In our study, Morton O. Schapiro, Kevin B. Soter and I found that non-tenure-track faculty tend to outperform tenure-track faculty in introductory courses. The interpretations of our findings have varied immensely across academic, policy and media circles.

What some of these interpretations have failed to note is that in the milieu where our study takes place (Northwestern University), most non-tenure-track faculty members are long-term, full-time instructors with benefits, career ladders and job security.

In other words, our study compares full-time faculty who are recruited, retained and rewarded largely on the basis of their teaching quality to full-time faculty who are recruited, retained and rewarded largely on the basis of their research quality. It’s not surprising to find that designated full-time teachers excel at teaching.

Tenure-track, research-intensive faculty — many of whom are exceptional teachers themselves — play an important role at the heart of the research university, and so do faculty members who are primarily instructors. All faculty members deserve our respect — and the opportunity to advance in their careers.

DAVID N. FIGLIO
Evanston, Ill., Nov. 13, 2013

The writer is the director of the Institute for Policy Research at Northwestern University, and co-author of the study at the center of this discussion.

 

As head of an academic department at a doctoral-research university, I am not surprised at the Northwestern study findings. In fact, I would be dismayed if this were not the case, because when I look to hire a non-tenure-track faculty member, I am looking specifically for a good teacher. When I hire someone for a tenure-track position, I look for someone who can teach, yes, but more important conduct fundable research that meets the university’s land-grant mission.

We cannot afford to pay adjunct faculty as much as tenure-track faculty because their jobs generally don’t include bringing in external dollars that help keep the whole enterprise going. At a time when state legislatures keep cutting back on resources to universities, I don’t see that we will be able to resolve that discrepancy anytime soon.

MARK BRUNSON
Logan, Utah, Nov. 13, 2013

The writer is head of the environment and society department at Utah State University.

 

Mr. Hoeller makes several fair points that are largely undisputed by tenured faculty: that non-tenure-track faculty teach for crummy wages, enjoy neither the job security nor health benefits of tenured faculty and are often of as high quality as those who have secured tenure-track employment.

The prevailing view of those outside academia seems to be that tenured research faculty are pampered, underworked and lazy with respect to their teaching duties. Nothing could be farther from the truth.

In public universities, passing a tenure review requires assiduous attention to the caliber of teaching. Most crucially, Mr. Hoeller does not acknowledge the intense mentoring workload that tenured research faculty carry and “contingent faculty” do not.

Directing theses and dissertations, writing hundreds of letters of recommendation for students each year, reading thousands of pages of dissertation or thesis chapters, committee work for curriculum and university oversight — are all duties of the tenured research academic, who must also continue to publish in order to see even the most negligible of salary increases.

We all want to see “contingent faculty” be less exploited. But it doesn’t help to make a false argument that their work is better than their “luckier” colleagues.

LINDA CHARNES
Bloomington, Ind., Nov. 13, 2013

The writer is a professor of English at Indiana University.

 

Most of the points raised in Mr. Hoeller’s letter reflect my experience as an adjunct assistant professor of political science at a college in the City University of New York. I fully endorse the view that there is a caste system in the faculty.

Very often, universities deliberately leave tenure-track positions vacant because they find it cheaper to get the job done by adjuncts, who, as the letter says, work “for poverty-level wages.” They remain at that level even if they teach two or three courses a semester, which is the same amount of work done by the tenure-track faculty who enjoy “high wages, great benefits and lifetime job security.”

Just to keep the wolf from the door, adjuncts are forced to supplement their income by taking additional jobs outside teaching. In a profession governed by the “publish or perish” rule — it is not merely an “adage” any longer — adjuncts perish, because they have no energy and time left to do research and produce publishable material.

Frustrated and tired, many of them not only give up their dream of becoming tenured professors, but they quit teaching altogether. I am one of them.

M. P. PRABHAKARAN
Jackson Heights, Queens, Nov. 14, 2013

 

To the extent that judgments about which teachers are better depend on student evaluations, those judgments may be flawed for at least two reasons.

First, student evaluations can be manipulated. I get better evaluations when I hand out doughnuts during the class when students fill out evaluations, even if I announce that I am attempting to affect the results. Adjuncts whose retention depends on teaching evaluations have a greater incentive to manipulate evaluations than tenured faculty.

Second, while students are able to assess some things, other important matters are beyond their ability to evaluate. For example, students cannot be expected to know when professors make inaccurate statements or skip over important points.

Student evaluations are a better measure of popularity than competence. Adjuncts may in fact be better teachers, but studies not based on student evaluations are needed to prove it.

JEFF SOVERN
New York, Nov. 13, 2013

The writer is a professor at St. John’s University School of Law.

 

There is an alternative, of course, that Mr. Hoeller’s letter does not mention: a professionalized, tenure-track appointment as a lecturer, as is common in the University of California system and I’m sure elsewhere.

Individuals with aspirations in teaching, rather than original scholarship, are hired as lecturers with “potential security of employment.” They are evaluated for tenure in the same time frame as assistant professors, and the evaluation is based on teaching and service, broadly envisioned. Such a system validates the teaching track and provides those who choose it with the respect they deserve.

Unfortunately, temporary “adjunct” appointments, without benefits, are cheaper. That probably explains why the professional lecturer paradigm is not as widespread as it should be.

JOHN PERONA
Portland, Ore., Nov. 13, 2013

The writer is a professor of biochemistry at Portland State University.

 

What Mr. Hoeller describes is life in the big research institutions, a place where few newly minted Ph.D.’s will ever work. Most Ph.D.’s will go to smaller state teaching institutions, where quality teaching is the primary focus.

With a four- or even five-course load per semester and little time for research, quality teaching is paramount, and the primary consideration for tenure and promotion.

M. STEWART LEWIS
Savannah, Ga., Nov. 14, 2013

The writer is an assistant professor of English at Savannah State University.

 

Yes, I am one of those million “untouchables” that Mr. Hoeller described so accurately.

I earned a Ph.D. in drama from New York University in 1974 with dreams of becoming a professor of theater arts one day. Like most dedicated professionals, I spent years researching, writing and publishing with high hopes that my impressive résumé would eventually catch the attention of some hiring committee. Yes, I was offered plenty of work, but it was all part-time, nontenured teaching.

Over time I accumulated a fairly large stack of positive student and faculty evaluations, which I proudly kept in my files, thinking they might come in handy when a full-time position became available.

Now, 39 years later, after having spent decades working as an adjunct instructor at dozens of universities for poverty-level wages with no benefits, and no lifetime job security or even professional respect for that matter, it is so consoling to know that a recent study of Northwestern University indicated that non-tenure-track adjuncts make better teachers.

This will be a comforting thought when I am again offered only a part-time position and told that I should be grateful for the job since “adjuncts are a dime a dozen and save the colleges a ton of money.”

PATRICIA FLINN
Warren, N.J., Nov. 14, 2013

 

The Writer Responds

I certainly can agree with Mr. Figlio, co-author of the recent Northwestern study, that “all faculty members deserve our respect — and the opportunity to advance in their careers.” But this is precisely what the two-track system in academe fails to provide to three out of every four college professors who teach off the tenure track.

Mr. Figlio explains his research findings — that off-track faculty are more effective teachers than tenure-track faculty — by suggesting that Northwestern’s contingent faculty are treated better than those elsewhere. But the Cross and Goldenberg 10-campus study had similar findings, so Northwestern cannot be that unique. And contrary to Mr. Sovern’s point, their study concluded that student evaluations were the best available measure of teaching effectiveness.

The non-teaching duties of tenure-track faculty can in no way justify the vastly inferior pay and lack of job security for contingent faculty. Ms. Charnes and Mr. Brunson don’t mention that adjuncts also engage in non-teaching duties, for which they are neither paid nor rewarded.

Mr. Perona cites what has been called “professors of practice,” who are rare and generally not treated equally.

It is not surprising to see the two-track system defended by those who profit from it the most. But as the Supreme Court ruled in Brown v. Board of Education, even a “separate but equal” system is inherently unequal. It cannot be reformed; it must be abolished.

KEITH HOELLER
Seattle, Nov. 15, 2013

Livros Paulo Roberto de Almeida: uma atualizacao da pagina pessoal

Sem dispor de nenhuma competência técnica, e sem tampouco usar o pouco do meu tempo disponível (todo ele dedicado a ler livros, jornais, revistas, e a escrever) para ler esses terríveis manuais técnicos para aprender a fazer uma página decente -- com dicas para webdesign, linguagem html, essas coisas -- parece que finalmente, depois de muitos meses de absoluto caos, consegui colocar um pouquinho de ordem na minha página de livros do autor, neste link:
http://www.pralmeida.org/01Livros/1NewBoooks/1LivrosPRA.html

A relação completa dos livros está aqui:

..............................................................
Livros de Paulo Roberto de Almeida

 Prata da Casa: os livros dos diplomatas (em publicação: Brasília: Funag, 2013)

Integração Regional: uma introdução (São Paulo: Saraiva, 2013, 174 p.; ISBN: 978-85-02-19963-7)
Relações internacionais e política externa do Brasil: a diplomacia brasileira no contexto da globalização (Rio de Janeiro: LTC, 2012, 309 p.; ISBN 978-85-216-2001-3)
O Moderno Príncipe (Maquiavel Revisitado) (Brasília: Senado Federal, 2010, 195 p.; ISBN: 978-85-7018-343-9)
Globalizando: ensaios sobre a globalização e a antiglobalização (Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011, xx+272 p.; ISBN: 978-85-375-0875-6)
O estudo das relações internacionais do Brasil: um diálogo entre a diplomacia e a academia (nova edição; Brasília: Editora LGE, 2006, 388 p.; ISBN: 85-7238-271-2; 1ª ed.: 1999)
Formação da diplomacia econômica no Brasil: as relações econômicas internacionais no Império (2ª ed.; São Paulo: Editora Senac, 2005, 680 pp., ISBN: 85-7359-210-9; 1ª edição: 2001)
Relações internacionais e política externa do Brasil: história e sociologia da diplomacia brasileira (2ª ed.: revista, ampliada e atualizada; Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004, 440 p.; coleção Relações internacionais e integração nº 1; ISBN: 85-7025-738-4; 1ª edição: 1998; ISBN: 85-7025-455-5)
A Grande Mudança: consequências econômicas da transição política no Brasil (São Paulo: Editora Códex, 2003, 200 p.; ISBN: 85-7594-005-8)
Une histoire du Brésil: pour comprendre le Brésil contemporain (avec Katia de Queiroz Mattoso; Paris: Editions L’Harmattan, 2002, 142 p.; ISBN: 2-7475-1453-6)
Os primeiros anos do século XXI: o Brasil e as relações internacionais contemporâneas (São Paulo: Editora Paz e Terra, 2002, 286 p.; ISBN: 85-219-0435-5)
Le Mercosud: un marché commun pour l’Amérique du Sud (Paris: L’Harmattan, 2000, 160 p.; ISBN: 2-7384-9350-5)
O estudo das relações internacionais do Brasil (São Paulo: Editora da Universidade São Marcos, 1999, 300 p.; ISBN: 85-86022-23-3)
O Brasil e o multilateralismo econômico (Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 1999, 328 p.; coleção Direito e Comércio Internacional; ISBN: 85-7348-093-9)
Velhos e novos manifestos: o socialismo na era da globalização (São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 1999, 96 p.; ISBN: 85-7441-022-5)
Mercosul: Fundamentos e Perspectivas (São Paulo: Editora LTr, 1998, 160 p.; ISBN: 85-7322-548-3)
O Mercosul no contexto regional e internacional (São Paulo: Edições Aduaneiras, 1993, 204 p.; ISBN: 85-7129-098-9) 
Coordenação:
Guia dos Arquivos Americanos sobre o Brasil: coleções documentais sobre o Brasil nos Estados Unidos (Brasília: Funag, 2010, 244 p.; ISBN: 978-85-7631-274-1; com Rubens Antônio Barbosa e Francisco Rogido Fins)
Relações Brasil-Estados Unidos: assimetrias e convergências (São Paulo: Editora Saraiva, 2006, ISBN: 85-02-05385-X; com Rubens Antônio Barbosa)
Envisioning Brazil: a guide to the study of Brazil in the United States, 1945-2002 (Madison: Wisconsin University Press, 2005, 536 p.; ISBN: 0-299-20770-6; com Marshall C. Eakin)
O Brasil dos brasilianistas: um guia dos estudos sobre o Brasil nos Estados Unidos, 1945-2001 (São Paulo: Editora Paz e Terra, 2002, 514 p., ISBN: 85-219-0441-X; com Rubens Antônio Barbosa e Marshall C. Eakin)
Mercosul, Nafta e Alca: a dimensão social (São Paulo: LTr, 1999, 272 p.; ISBN: 85-7322-635-8; com Yves Chaloult)
Carlos Delgado de Carvalho, História Diplomática do Brasil (Brasília: Senado Federal, 1998; Coleção Memória brasileira, 420 p.; edição fac-similar)
José Manoel Cardoso de Oliveira: Actos Diplomaticos do Brasil: tratados do periodo colonial e varios documentos desde 1492 (Brasília: Senado Federal, 1997; coleção Memória Brasileira; edição fac-similar)
Mercosul: Textos Básicos (Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão- IPRI, 1992, Coleção Integração Regional n. 1)


Para os capítulos em livros coletivos e demais trabalhos:
Webpage do autor: http://www.pralmeida.org


Curriculum acadêmico completo no sistema Lattes:



Talvez um dia eu consiga fazer algo mais apresentável, funcional, prático, com links diretos, enfim, mais gracioso e fácil de consultar. Um dia vou precisar aprender...

Companheiros do exterior atrapalham os companheiros do interior: criaram o problema, agora tem de resolver

Uma crítica ao Conselho de Representantes da Comunidade Brasileira no Exterior, feita por um jornalista que não conseguiu se entender com os companheiros que estão no poder, publicado no jornal do chefe da quadrilha...
Paulo Roberto de Almeida

Núcleos de emigrantes do PT denunciam tutela do Itamaraty
Correio do Brasil, 16/11/2013 20:04
Por Rui Martins, de Genebra

Emigrantes dos Núcleos petistas denunciam tutela e Conferência ilegítima.
Núcleos do PT no exterior e líderes petistas emigrantes divulgaram, neste sábado em Paris, documento dirigido à Secretaria internacional e direção do Partido, criticando a atual tutela do Itamaraty sobre os três milhões de emigrantes brasileiros e considerando ilegítima e não representativa a IV Conferência Brasileiros no Mundo, do dia 16 ao 19, na Praia do Forte, Bahia, com 95% dos participantes convidados pelos Consulados sem consulta às comunidades brasileiras pretensamente representadas.

A conferência terá lugar num hotel de alto luxo de uma rede hoteleira espanhola, num dos locais mais aprazíveis do litoral baiano, distante 75 quilômetros da capital, Salvador, ao que tudo indica para dificultar e encarecer a presença de emigrantes não convidados. Estimativas não oficiais, avaliam o custo desse encontro com viagens, pernoites, refeições para 60 emigrantes não eleitos e mais convidados, como superior a meio-milhão de reais.
De acordo com o documento, as lideranças escolhidas são as « que já desfrutam das vantagens da terceirizaçao dos serviços consulares e de prestígio junto às comunidades religiosas, ferindo a laicidade da República. ». A atual política de emigração brasileira, da qual se assenhorou o Itamaraty vai além da tutela, sobre emigrantes considerados pessoas juridicamente incapazes, acrescenta o documento, e « não corresponde aos valores defendidos e constantes do programa do Partido dos Trabalhadores ».
Sob o título « Uma cidadania não pode ser sob tutela », o documento destaca: « recusamos que o Itamaraty continue se apropriando da política do Estado brasileiro para os emigrantes de modo quase autoritário »
Referindo-se ao recente V EPTEX, encontro de lideranças petistas no exterior, do qual resultou a Carta de Havana, o documento reivindica a necessidade da criação de um órgão institucional emigrante, uma Secretaria sem tutela do Itamaraty e ligada diretamente à Presidência da República, como tinha proposto a Comissão Parlamentar Mista sobre Emigração em 2006.
O documento lança também o pedido à direção do PT para ser incluído no programa eleitoral de Dilma2, « a emancipação política dos emigrantes » como um dos principais temas da campanha no Exterior. Essas reivindicações constituem uma « reflexão em torno do projeto de reforma política, pois tais medidas reforçam a prática republicana e aprofundam a democracia ».

Os Núcleos e lideranças petistas acentuam igualmente a necessidade de haver parlamentares emigrantes eleitos pelos emigrantes. Tendo em vista o grande número de eleitores emigrantes que justificam ausência nas eleições devido às despesas necessárias com transporte de suas cidades para o Consulado mais próximo, o documento pede a criação do voto por correspondência para os emigrantes.

sábado, 16 de novembro de 2013

Etanol nos EUA: batendo no muro. (WSJ)

Seria uma grande oportunidade para o etanol brasileiro, se o etanol do Brasil não tivesse sido inviabilizado por uma politica setorial esquizofrenica.
PRA


POLITICS

Hitting the Brake on Ethanol

Government Proposes Easing Level of Corn-Based Additive Required in Gasoline


Hitting the Brake on Ethanol

The Environmental Protection Agency proposed for the first time to ease an annual requirement for ethanol in gasoline, saying that levels mandated in a 2007 law are difficult, if not impossible, to meet.

Uma carta para a Santissima Trindade (de um so) dos quadrilheiros

Mensaleiros já possuem o seu Roi-Soleil, a encarnação perfeita do crime, da falcatrua, da mentira e do desejo totalitário de mandar em todos nós. Uma carta apropriada de quem sabe das coisas.
PRA

Maria do Espírito Santo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Mensalao: orgulhosos de serem quadrilheiros - Rein...": 

Depois que li a carta aberta à população brasileira escrita pelo Dirceu, resolvi escrever o seguinte:

Depois de ler a carta aberta, escrita pelo José Dirceu, e dirigida também a mim, uma vez que faço parte do povo brasileiro, só posso concluir que ele se julga a reencarnação do Rei Sol francês. O Estado é José Dirceu, os dois pratos da balança da Justiça se chamam respectivamente José e Dirceu, as duas colunas do Templo de Salomão, antes batizadas com os nomes de Joaquim e Boaz foram rebatizadas com os nomes de José e Dirceu, a Democracia é José Dirceu, e, acima de tudo, quem sabe qual é a salvação para o injustiçado povo brasileiro é José Dirceu e também, talvez, o Altíssimo. É verdade que há dois mil anos o Senhor nos enviou Seu filho unigênito e os homens não O reconheceram. E agora, mais uma vez, a Divina Providência nos envia um novo salvador da pátria e o que fazem os Pilatos do Supremo?! Nem sequer lavaram as mãos, minha gente! Nem sequer lavaram as mãos! Foram logo condenando indiscriminadamente bons e maus ladrões e, no meio deles, no eixo central entre os bons e os maus, um verdadeiro José e cordeiramente Dirceu. Oh, meu Deus, meu Deus, Deus meu!!! 

Intervencao nos assuntos internos de outros paises: uma velha mania do guia genial dos povos

Sempre foi assim, e parece que vai continuar sendo assim: o falastrão interferiu em TODAS as campanhas eleitorais de TODOS os paises onde houvesse um candidato que ele considerava "progressista", desde o início (2003) até agora, isso multiplicado "n" vezes em casos de crises políticas em todos esses países também (à exceção da Argentina).
Ou seja, ele é absolutamente ANTICONSTITUCIONAL, obriga o Brasil a também sê-lo e ainda acha que está fazendo o certo.
Nunca antes, MESMO!!!!!!
Paulo Roberto de Almeida
Ai, ai… O Foro de São Paulo ainda não desistiu e pretende tomar conta de Honduras de qualquer jeito. No próximo dia 24, o país realiza eleições gerais, inclusive para presidente. O Artigo 236 da Constituição estabelece que vence aquele que obtiver a maioria simples dos votos, num único turno. É claro que se trata de um modelo de risco. E o perigo já se anuncia. Há nove candidatos. Xiomara Castro Zelaya, mulher do ex-presidente e ainda maluco Manuel Zelaya, está entre os favoritos. É a candidata de um partido inventado e liderado por seu marido, o LIBRE (Libertad y Refundación). Uma das principais propostas de Xiomara é realizar uma Assembleia Constituinte, caminho que usam os bolivarianos para golpear as instituições. Até a presidente Dilma quer uma — mas só para fazer a reforma política… Ah, bom!
Muito bem! O ex-presidente Lula, uma dos chefões do Foro de São Paulo, decidiu gravar um vídeo em apoio à candidata de Xiomara, a exemplo do que que fez para Nicolás Maduro, aquele que fala com Chávez por intermédio de passarinhos e que vê a imagem do comandante até em reboco descascado. Aliás, o humor dos venezuelanos na Internet é impagável. Deram para descobrir o tirano morto nos locais mais, como direi?, escatológicos… Segue o vídeo. Volto em seguida.

Voltei
O vídeo de Lula em apoio a Xiomara pegou mais mal do que bem. Houve uma forte reação nos meios políticos hondurenhos, que consideraram a peça publicitária uma ingerência nos assuntos internos do país. O presidente do Tribunal Supremo Eleitoral, David Matamoros, encaminhou uma reclamação formal ao embaixador do Brasil no país, Zenik Krawctschuk. As TVs hondurenhas pararam de exibir o vídeo, e os adversários de Senhora Zelaya passaram a acusá-la de estimular a interferência de estrangeiros nas questões que dizem respeito apenas a Honduras. Imaginem se Barack Obama decidisse pedir votos para o candidato do PSDB ou do PSB em 2014. Pra começo de conversa, saiba,  a legislação eleitoral impediria que o vídeo fosse ao ar.

Não custa lembrar que Lula se meteu na eleição venezuelana, e Nicolás Maduro não perdeu por muito pouco. O Apedeuta, com a sua vocação para presidente do “planetinha” (como ele se refere à Terra), deve achar que o mundo inteiro o vê com os olhos com que vê a si mesmo.

Qual a fonte das dificuldades economicas e sociais brasileiras, alem dacorrupcao? - Carlos Brickmann

Além da roubalheira generalizada, que ocorre em todos os níveis e para todos os lados, mas sempre envolvendo ou dinheiro público ou alguma (des)regulação pública, feita justamente para isso mesmo, a fonte mais visível, evidente, inevitável, do baixo crescimento, das desigualdades sociais e de todas as deformações e distorções que atingem (é o caso de se empregar esse verbo) o Brasil e seu sistema bizarro de (des)organização orçamentária é o agigantamento estatal, o crescimento desmesurado do ogro famélico, e com ele a proliferação de todos os mandarins e marajás que se julgam no direito de exigir (e extorquir) tratamento compatível com suas pretensões megalomaníacas.
Poucos países no mundo são tão idiotas a ponto de exigir, e impor, uma carga tributária total de aproximadamente 40% do seu sistema produtivo e de seus consumidores.
Os que praticam a primeira distorção se tornam absolutamente inviáveis no plano da competitividade internacional (e para dentro do país, cabe lembrar) e suas empresas perdem os dois mercados até fecharem.
Os que praticam a segunda distorção, possuem rendas per capita cinco ou seis vezes superiores à dos brasileiros, e compensam a extração fiscal com o oferecimento de serviços públicos compatíveis com tal carga fiscal.
Em todo caso, países normais que exibem níveis elevados de taxação possuem também graus elevados de produtividade do capital humano e do sistema produtivo em geral, podendo, portanto, funciobar e ser competitivo ainda assim (Alemanha, Japão, EUA).
O Brasil, simplesmente, não é um país normal, a começar pela praga dos "dez vezes sem juros" ( um disfarce para juros embutidos de 50 a 100% do preço final do bem ou serviço) e por algumas outras distorções como estas relatadas na coluna do jornalista Carlos Brickmann.
Paulo Roberto de Almeida

Por trás das notícias
Coluna Carlos Brickmann
17/11/2013

OK, Mensalão, prisões, corrupção - chega! Noticiário político virou noticiário policial e esta coluna cansou. O mais importante é o que a fumaça da ladroeira encobre: que um assalto muito maior esfola o cidadão. O total de impostos pagos neste ano já superou R$ 1,4 trilhão. Esse monumental volume de dinheiro entregue aos governos reduz a capacidade de investimentos das empresas e a possibilidade de compra dos indivíduos; desestimula a iniciativa individual - pois, num bom número de casos, ganhar mais significa receber menos, já que o imposto dá um salto. É tanto dinheiro que permite gastos públicos injustificáveis - dos milhares de funcionários do Congresso à gigantesca frota de carros para governantes e políticos em geral, de recursos para o Mensalão às mordomias oficiais.

No ano passado o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo levou 12 dias a mais para atingir R$ 1,4 trilhão. São os impostos crescendo, ano a ano.
Corrupção? Café pequeno, mesmo sendo muita. No excelente Blog do Noblat (http://oglobo.globo.com/pais/noblat/) do dia 15, além do Mensalão, há cinco casos de corrupção, envolvendo diversos partidos, diversos Estados e Municípios, diversos níveis de poder. O ministro Luís Roberto Barroso diz que "a corrupção não tem partidos (...) Nestes poucos meses, explodiram escândalos em um Ministério, em um importante Estado e em uma importante prefeitura". 

É muita corrupção e combatê-la é importante. Mas não tão importante quanto a Grande Esfola Tributária, mãe de todos os casos de ladroeira governamental.

Lá...
O ex-presidente alemão Christian Wulff está sendo julgado em Hannover. Motivo: um amigo, produtor de cinema, pagou sua visita à Oktoberfest de Munique e sua conta de hotel, no alor total de R$ 2.170 (700 euros). É pouco? Por isso, Wulff teve de renunciar à Presidência e abandonou os planos de candidatar-se a primeiro-ministro, na sucessão de Angela Merkel. Os promotores lhe ofereceram um acordo, desistindo da acusação se admitisse a culpa e pagasse € 20 mil de multa. 

Wulff recusou: disse que preferia ser julgado e defender sua honra.

...e cá
Sete deputados federais brasileiros, para cumprir três compromissos em Nova York nesta segunda, 18, viajaram na última quarta, recebendo diárias pelo período integral. Henrique Alves (PMDB) tem direito a US$ 550 por dia; Fábio Faria (PSD), Márcio Bittar (PSDB), Esperidião Amin (PP), André Figueiredo (PDT), Danilo Fortes (PMDB) e Eduardo da Fonte (PP) recebem US$ 428 de diária. Os sete pegaram jatinho da FAB de Brasília para São Paulo, seguindo então, sempre por conta da Câmara, para Nova York. Todos foram com as esposas - estas sem diárias. Dois assessores viajaram antes, para preparar tudo. 

E quais os compromissos tão importantes? Na segunda, encontrarão o presidente da Assembléia Geral da ONU, John Ashe, e o presidente do Conselho de Segurança, Liu Ji-ey. E darão entrevista à Rádio ONU. Cada passagem custa R$ 19 mil, ida e volta.

Mensalao: orgulhosos de serem quadrilheiros - Reinaldo Azevedo


Reinaldo Azevedo, 16/11/2013
 às 6:47

Estão como pinto no lixo!

Nossa!
Sabem aqueles caras financiados por estatais? Sim, trata-se de uma forma de mensalão. Estão como pinto no lixo. Afetam indignação com a prisão dos companheiros, mas mal conseguem disfarçar a alegria. É como se dissessem: “Tá vendo, Dilma, como nós somos necessários? Tá vendo, PT, como é bom contar com a gente? Afinal, estamos aqui numa espécie de competição interna para ver quem elogia mais o Zé Dirceu, quem ataca mais o Supremo, quem xinga mais o Joaquim Barbosa, quem hostiliza mais a imprensa…”
Faz sentido. Se não forem eles a defender o crime, será quem? Nem o Marcola e o Fernandinho Beira-Mar fariam isso, né? Nos “salves” do PCC e do Comando Vermelho, os marginais não se tomam por santos, mas por aquilo que são: bandidos.
Por Reinaldo Azevedo

Estudantes Pela Liberdade recebem premio da Atlas Network

EPL recebe prêmio de melhor grupo estudantil do mundo em 2013!

Em fevereiro de 2012, tratava-se de um pouco mais de uma dúzia de estudantes brasileiros. Eram todos jovens, sonhadores, vindos de vários estados do país. Estavam reunidos em Petrópolis/RJ, durante evento do Instituto Ordem Livre. Ali, decidiram reeditar uma ideia surgida um pouco antes, em 2009, no Rio Grande do Sul: uma organização estudantil que conectasse outros jovens, sonhadores, de várias partes do país. Inspirados no Students For Liberty, que surgira nos Estados Unidos, talvez eles conseguissem juntar várias dezenas de jovens, quem sabe até centenas deles.

E então cada um voltou pra sua casa. Mantiveram contato constante pelas redes sociais. Alguns meses depois, tiraram do papel o primeiro projeto. Era o Diagrama de Nolan, hotsite que ajuda o usuário a identificar a sua própria posição política. Feito de modo completamente colaborativo e financiado através de plataformas de crowndfunding. A ideia não deu simplesmente certo. O que se viu ali foi um sucesso absoluto, estrondoso. Simplesmente o projeto liberal de melhor desempenho já feito no Brasil no quesito número de pessoas alcançadas/custo de implementação.
A integração surgida com força na internet gerou uma empolgação em todos aqueles jovens – e nos vários outros que passaram a sonhar juntos aquele mesmo sonho. As atividades online passaram a se multiplicar na vida real. E os amantes da liberdade começaram a se encontrar pessoalmente e mudar a rotina de universidades Brasil afora. Às vezes em grupos reduzidos, de 3 ou 4 pessoas. Às vezes em grupos expressivos, de 40 a 50 estudantes debatendo ideias de liberdade. Outras, como se viu em Fortaleza na última semana, atraindo centenas de curiosos para ouvir o que a liberdade tem a dizer.
Aquela dúzia de sonhadores cresceu. Agora são quase 20 mil seguidores em todo Brasil. E, hoje, agora há pouco, no Liberty Forum, evento promovido por uma das maiores organizações internacionais em defesa da liberdade, a Atlas Network, os Estudantes Pela Liberdade venceram o Smith Student Outreach Prize, o prêmio de melhor organização estudantil do ano.
Um reconhecimento fantástico por todo o trabalho desempenhado até aqui. Mas muito mais do que isso: um combustível para avançarmos ainda mais, melhor e mais rapidamente na construção de nosso objetivo. Estudantes Pela Liberdade – Academia livre, sociedade livre.

Obrigado a todos os estudantes, professores, profissionais e admiradores que compõem e colaboram com a rede Estudantes Pela Liberdade!