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sábado, 16 de novembro de 2013

Mensalao: orgulhosos de serem quadrilheiros - Reinaldo Azevedo


Reinaldo Azevedo, 16/11/2013
 às 6:47

Estão como pinto no lixo!

Nossa!
Sabem aqueles caras financiados por estatais? Sim, trata-se de uma forma de mensalão. Estão como pinto no lixo. Afetam indignação com a prisão dos companheiros, mas mal conseguem disfarçar a alegria. É como se dissessem: “Tá vendo, Dilma, como nós somos necessários? Tá vendo, PT, como é bom contar com a gente? Afinal, estamos aqui numa espécie de competição interna para ver quem elogia mais o Zé Dirceu, quem ataca mais o Supremo, quem xinga mais o Joaquim Barbosa, quem hostiliza mais a imprensa…”
Faz sentido. Se não forem eles a defender o crime, será quem? Nem o Marcola e o Fernandinho Beira-Mar fariam isso, né? Nos “salves” do PCC e do Comando Vermelho, os marginais não se tomam por santos, mas por aquilo que são: bandidos.
Por Reinaldo Azevedo

Um comentário:

Maria do Espírito Santo disse...

Depois que li a carta aberta à população brasileira escrita pelo Dirceu, resolvi escrever o seguinte:

Depois de ler a carta aberta, escrita pelo José Dirceu, e dirigida também a mim, uma vez que faço parte do povo brasileiro, só posso concluir que ele se julga a reencarnação do Rei Sol francês. O Estado é José Dirceu, os dois pratos da balança da Justiça se chamam respectivamente José e Dirceu, as duas colunas do Templo de Salomão, antes batizadas com os nomes de Joaquim e Boaz foram rebatizadas com os nomes de José e Dirceu, a Democracia é José Dirceu, e, acima de tudo, quem sabe qual é a salvação para o injustiçado povo brasileiro é José Dirceu e também, talvez, o Altíssimo. É verdade que há dois mil anos o Senhor nos enviou Seu filho unigênito e os homens não O reconheceram. E agora, mais uma vez, a Divina Providência nos envia um novo salvador da pátria e o que fazem os Pilatos do Supremo?! Nem sequer lavaram as mãos, minha gente! Nem sequer lavaram as mãos! Foram logo condenando indiscriminadamente bons e maus ladrões e, no meio deles, no eixo central entre os bons e os maus, um verdadeiro José e cordeiramente Dirceu. Oh, meu Deus, meu Deus, Deus meu!!!