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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Petrobras: entrou agua na gasolina - governo nao sabe o que fazer...

(o que não é nenhuma novidade...).
O que mais define o tipo de atividade deste governo é a sua falta de atividade.
O que mais caracteriza a ação do governo é a falta de ação.
Não que ele fique parado o tempo todo, ao contrário: ele se movimenta para todos os lados, só que disso resulta muito pouco, quase nada.
Ele não fica parado, mas parece aqueles esquilos encerrados em gaiolas redondas: fica girando e não sai do lugar.
O governo é o nosso esquilo da gaiola: se esfalfa, se esfalfa, transpira, fala, até grita, mas de resultado mesmo, nada, ou quase nada, apenas os anúncios de coisas que acontecerão um dia, só que esse dia nunca chega...
Esse é o quase governo que quase temos; enfim, sobrou muito pouco, a maior parte fica mesmo com o partido dos companheiros, especialistas em estragar o que estava bom e não colocar nada no lugar...
Paulo Roberto de Almeida

Reunião para definir aumento da gasolina é cancelado após impasse
Correio do Brasil (o jornal do chefe da quadrilha, agora engaiolado), 20/11/2013 15:21
Brasília e Rio de Janeiro

Ministro da Fazenda, Guido Mantega discorda do método proposto pela Petrobras
O Ministério da Fazenda e a Petrobras não chegaram a um acordo para estipular os novos indices de aumento no preço da gasolina e, diante do impasse, foi cancelada a reunião do conselho de administração da petrolífera estatal, agendada para a próxima sexta-feira. Constava, ainda, na pauta, a criação de um mecanismo de reajuste automático para a gasolina e o diesel.
A nova data para o encontro ficou marcada para o dia 28 de novembro, quando o governo poderá decidir a concessão de um reajuste para os dois combustíveis, que entraria em vigor ainda neste ano. Caso as novas diretrizes quanto à evolução dos preços sejam confirmadas, o governo poderá aproveitar para conceder o aumento reivindicado pela Petrobras.
A Petrobras chegou a concordar com a metodologia de reajuste automático da gasolina e do diesel, apresentada por técnicos da estatal, mas a fórmula ainda não foi aprovada no conselho de administração. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, encontrou fatores duvidosos no novo modelo e pediu ajustes no mecanismo na reunião do conselho de administração ocorrida em 25 de outubro. Mantega chegou a se irritar com a forma como a diretoria da estatal conduziu o processo, que acabou vazando para a imprensa, antes de chegar ao conhecimento dos acionistas.
Para o ministro, a empresa deveria ter tornado público o assunto apenas depois de uma decisão de governo sobre a nova metodologia. O comunicado ao mercado divulgado na época dizia que a “diretoria-executiva deliberou sobre uma metodologia de precificação a ser praticada pela companhia”, que foi “apresentada ao conselho de administração, que determinou a elaboração de simulações adicionais e estabeleceu o prazo de 22 de novembro para sua consideração”.
Mais petróleo
Nesta manhã, a Petrobras confirmou que concluiu a perfuração de mais um poço na área de Franco, umas das previstas no contrato de cessão onerosa, na região do pré-sal da Bacia de Santos. A estatal informou, em nota, que foi comprovada a descoberta de petróleo de boa qualidade, situado abaixo da camada de sal, a partir da profundidade de 5.398 metros.

O poço conhecido como Franco Leste, situado em profundidade de água de 2.011 metros, a cerca de 200 quilômetros (km) da cidade do Rio de Janeiro e a 7,5 km a Sudeste do poço de Franco, foi adquirido por meio do contrato de cessão onerosa pela Petrobras, com o direito de produzir até 3.058 bilhões de barris de óleo equivalente recuperável, sendo que a fase exploratória prossegue e tem seu término previsto para até setembro de 2014.

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