Os krugmanianos do primeiro mundo, nos EUA e na Europa, são keynesianos da nova síntese, nada a ver com os nossos keynesianos de botequim.
Este leitor do NYTimes reclama do tremendo equívoco do Paul Krugman, colunista do NYTimes (que quase não leio, tantas são as bobagens que ele não cansa de repetir), que achava que a França fez bem em não aplicar um "ajuste fiscal" rigoroso, pois isso iria, segundo ele, penalizar os mais pobres.
Ora, o problema da França é que ela não consegue criar empregos, e vem perdendo empregos aceleradamente, justamente por ter um regime inviável para as empresas.
O Brasil, aliás, vai pelo menos caminho, mas os nossos keynesianos são muito piores...
Paulo Roberto de Almeida
LETTERS
France’s Problem Isn’t ‘Deficit Scolds’
The New York Times, November 15, 2013
Reading Paul Krugman’s column “The plot against France” (Opinion, Nov. 12), I could feel your French readers choking on their croissants. Many of us have appreciated his campaign against “deficit scolds” in Washington. But he just lost us all. “France,” he writes, “has committed the unforgivable sin of being fiscally responsible without inflicting pain on the poor and unlucky.”
No, the truth is that the unemployment rate — more than 11 percent — is so high largely because the taxes, social charges and over-regulation imposed on employers by successive governments make creating jobs in France a near impossibility.
David Woods La Bastidonne, France
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