O que é este blog?

Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;

Meu Twitter: https://twitter.com/PauloAlmeida53

Facebook: https://www.facebook.com/paulobooks

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

A Franca, os krugmanianos e o desastre econômico - carta ao NYTimes

Os krugmanianos do primeiro mundo, nos EUA e na Europa, são keynesianos da nova síntese, nada a ver com os nossos keynesianos de botequim.
Este leitor do NYTimes reclama do tremendo equívoco do Paul Krugman, colunista do NYTimes (que quase não leio, tantas são as bobagens que ele não cansa de repetir), que achava que a França fez bem em não aplicar um "ajuste fiscal" rigoroso, pois isso iria, segundo ele, penalizar os mais pobres.
Ora, o problema da França é que ela não consegue criar empregos, e vem perdendo empregos aceleradamente, justamente por ter um regime inviável para as empresas.
O Brasil, aliás, vai pelo menos caminho, mas os nossos keynesianos são muito piores...
Paulo Roberto de Almeida

LETTERS
France’s Problem Isn’t ‘Deficit Scolds’

The New York Times, November 15, 2013

Reading Paul Krugman’s column “The plot against France” (Opinion, Nov. 12), I could feel your French readers choking on their croissants. Many of us have appreciated his campaign against “deficit scolds” in Washington. But he just lost us all. “France,” he writes, “has committed the unforgivable sin of being fiscally responsible without inflicting pain on the poor and unlucky.”
No, the truth is that the unemployment rate — more than 11 percent — is so high largely because the taxes, social charges and over-regulation imposed on employers by successive governments make creating jobs in France a near impossibility.
David Woods La Bastidonne, France

Nenhum comentário: