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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;

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segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

National Security Strategy: a nova doutrina de defesa dos EUA sob Trump - Foreign Policy

A nova Estratégia Nacional de Segurança do governo Trump parece ser tão confusa quanto o próprio, pois diz coisas que contradizem o que o presidente diz, afirma, proclama, em seus discursos e postagens de Tweet.
Abaixo um resumo por dois autores da Foreign Policy.

Situation Report
By Paul McLeary with Adam Rawnsley
National Security Daily Brief,  
Foreign Policy, December 18, 2017  

New strategy. The new National Security Strategy document set to be unveiled by President Donald Trump at 2:00 p.m. on Monday describes a world locked in unceasing economic competition, in which Washington has little time for things like promoting democracy abroad, and instead will focus on great power competition, economic rivalry, and homeland security.

Outlining the document for reporters on Sunday, several administration officials called the document a dose of  “principled realism” in an “ever-competitive world.”

Cold war is back. The document calls Russia and China “revisionist powers” seeking to change the global status quo, and paints a stark picture of the world, rejecting cooperation in favor of competition. 

The United States has to “rethink the policies of the past two decades — policies based on the assumption that engagement with rivals and their inclusion in international institutions and global commerce would turn them into benign actors and trustworthy partners,” the document says, according to the New York Times. “For the most part, this premise turned out to be false.” 

Preemptive war? Asked directly how the document treats the concept of preemptive war in places like North Korea and Iran, the officials were vague. One officials said, “we don’t use the term preemption, but we will defense our national interests and values when threatened.”

Democracy promotion out. The strategy also jettisons the idea of democracy promotion, traditionally a cornerstone of U.S. foreign policy. One official said Sunday that economic relationships will guide the administration, while “ultimately it’s their choice” in how states govern at home.

“America’s economic security is national security,” the official said. “We will demand fair and reciprocal economic relationships around the world. The economic piece gets much more attention.”

Climate change out. The document is also at odds with the long-time Pentagon recognition that climate change is a problem. “Climate change is not identified as a national security threat,” one official said, noting the new strategy was “inspired by the president’s speech” in June that pulled the United States out of the Paris Climate Accord.

But just last week however, president Trump signed off on the 2018 defense spending bill that states, “climate change is a direct threat to the national security of the United States,” and calls for the Pentagon to submit a report to Congress within a year listing the ten most vulnerable military installations, and what steps have to be taken to ensure they remain operational.

Earlier this year, Defense Secretary Jim Mattis told Congress that “climate change is impacting stability in areas of the world where our troops are operating today,” and military commanders need to “incorporate drivers of instability that impact the security environment in their areas into their planning.”

Quinze Anos de Politica Externa: Ensaios sobre a diplomacia brasileira, 2002-2017 - Paulo Roberto de Almeida

Um volume que compila escritos dos últimos 15 anos que ofereço como "presente de Natal" aos interessados em temas de política externa e de diplomacia brasileira:


Quinze Anos de Política Externa
Ensaios sobre a diplomacia brasileira, 2002-2017
Paulo Roberto de Almeida 


 Ficha catalográfica: 

ALMEIDA, Paulo Roberto.
Quinze anos de política externa: ensaios sobre a diplomacia brasileira, 2002-2017; Brasília: Edição do Autor, 2017.
366 p. 
                   1. Política externa brasileira. 2. Relações internacionais.
3. Economia. 4. História. 5. Diplomacia.  6. Economia.
7. Globalização 8. Brasil. 8. América Latina. 10. Título

 Epígrafe: 


A melhor diplomacia não se sustenta sem uma boa governança doméstica.
Seria a diplomacia brasileira um ponto fora da curva? 
Paulo Roberto de Almeida


 
Índice


Apresentação: Das vantagens de ser um diplomata acidental11

1. As relações internacionais nas eleições presidenciais de 1994 a 2002 (2002) , 15
2. A política internacional do Partido dos Trabalhadores (2003) , 51
3. Uma política externa engajada: a diplomacia do governo Lula (2004) , 77
4. Políticas de integração regional no governo Lula (2005) , 97
5. A diplomacia do governo Lula: balanço e perspectivas (2006) ,129
6. A diplomacia do governo Lula em seu primeiro mandato, 2003-2006 (2007) , 145
7. Bases conceituais de uma política externa nacional (2008) , 161
8. Sucessos e fracassos da diplomacia brasileira: uma visão histórica (2009) , 183
9. Pensamento e ação da diplomacia de Lula: uma visão crítica (2010) , 187
10. A questão da liderança regional do Brasil (2011)205
11. Processos decisórios no âmbito da política externa (2012)233
12. As relações Sul-Sul: um novo determinismo geográfico? (2012-2013)251
13. A política externa companheira e a diplomacia partidária (2014)267
14. Contra as parcerias estratégicas: um relatório de minoria (2015) , 277
15. O renascimento da política externa (2016) , 295
16. A política externa e a diplomacia brasileira no século XXI (2017) , 309

Apêndices
17. Relações internacionais do Brasil: perspectiva histórica (2001) , 325
18. Diplomatas que pensam: qual é a nossa função? (2017) , 339
19. Relação cronológica seletiva de ensaios diplomáticos, 2002-2017345
20. Livros de Paulo Roberto de Almeida , 361
21. Nota sobre o autor  365

Neste link: 

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Trabalhos publicados recentes de Paulo Roberto de Almeida: disponíveis (quase todos)

Apenas uma listagem das publicações mais recentes, linkados os livremente disponíveis: 


1279. “Globalismo e globalização: os bastidores do mundo”, série Brasil Paralelo, com Olavo de Carvalho. Transmitido online via YouTube em 11/11/2017 (link: https://www.youtube.com/watch?feature=youtu.be&utm_campaign=inscritos_-_o_primeiro_debate_do_webinario_ja_esta_no_youtube&utm_medium=email&utm_source=RD%2BStation&v=6Q_Amtnq34g). Relação de Originais n. 3202.

1278. “A construção do direito internacional do Brasil a partir dos pareceres dos consultores jurídicos do Itamaraty: do Império à República”, Boletim da Sociedade Brasileira de Direito Internacional (número especial, 2017); postado na plataforma Academia.edu (26/08/2016, link: https://www.academia.edu/s/224fb86980/3023-a-construcao-do-direito-internacional-do-brasil-a-partir-dos-pareceres-dos-consultores-juridicos-do-itamaraty-do-imperio-a-republica-2016). Publicado nos Cadernos de Política Exterior (Brasília: Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, Funag-MRE; ano II, n. 4, segundo semestre 2016, p. 241-298; ISSN: 2359-5280; link: http://funag.gov.br/loja/download/1186-cadernos-de-politica-exterior-ano-2-volume-4.pdf). Relação de Originais n. 3023.

1277. Oliveira Lima: um historiador das Américas, Paulo Roberto de Almeida, André Heráclio do Rêgo (Recife: CEPE, 2017, 175 p.; ISBN: 978-85-7858-561-7). Anunciado no Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/12/oliveira-lima-um-historiador-das.html). Relação de Originais n. 3177.

1276. “Uma visão crítica da política externa brasileira: a da SAE-SG/PR”, Mundorama: Revista de Divulgação Científica em Relações Internacionais (2/12/2017; ISSN: 2175-2052; acessado em 03/12/2017; link: http://www.mundorama.net/?p=24308); postado nas plataformas Academia.edu (link: https://www.academia.edu/s/28ae2de83d/uma-visao-critica-da-politica-externa-brasileira-a-da-sae-sgpr?source=link) e Research Gate (link: https://www.researchgate.net/publication/317636574_Uma_visao_critica_da_politica_externa_brasileira_a_da_SAE-SGPR; DOI: 10.13140/RG.2.2.29591.78249). Divulgado no blog Diplomatizzando (4/12/2017; link: https://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/12/politica-externa-brasileira-visao.html). Relação de Originais n. 3126.

1275. “A economia política das relações econômicas internacionais do Brasil: paradigmas e realidades, de Bretton Woods à atualidade”, Anais do II Encontro de Economia Política Internacional do Programa de Pós-Graduação em Economia Política Internacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, II ENEPI; organizadores: Bernardo Salgado Rodrigues; Laura Emilse Brizuela; Mario Afonso Lima (Rio de Janeiro: UFRJ, 2017; p. 1348-1369; ISSN: 2594-6641; disponível: https://drive.google.com/file/d/1EX3XDKFNYnMxhzm5W8xBj_8waB6fiqRE/view; acesso em 29/11/2017). Serviu de base a apresentação no Ipea, em 2/06/2017; disponível em Academia.edu (https://www.academia.edu/s/cbb5ae9c50/the-political-economy-of-international-economic-relations-of-brazil-1944-2016). Relação de Originais n. 3109.

1274. “Prata da Casa, junho de 2017 a novembro de 2017” [Mini-resenhas sobre os seguintes livros: (1) Jaime Pinsky (org.), O Brasil no contexto, 1987-2017 (São Paulo: Contexto, 2017, 224 p.; ISBN: 978-85-7244-992-2); (2) Gustavo Westmann (org.): Novos olhares sobre a Política Externa Brasileira (São Paulo: Contexto, 2017, 272 p.; ISBN: 978-85-7244-986-1); (3) Rogério de Souza Farias: Edmundo P. Barbosa da Silva e a construção da diplomacia econômica brasileira (Brasília: Funag, 2017, 589 p.; ISBN: 978-85-7631-682-4); (4) Sergio de Queiroz Duarte: Desarmamento e temas correlatos (Brasília: Funag, 2014, 244 p.; ISBN: 978-85-7631-507-0; Coleção Em Poucas Palavras). (5) Sérgio Eduardo Moreira Lima (org.): A importância da Espanha para o Brasil: história e perspectivas (Brasília: Funag, 2017, 217 p.; ISBN: 978-85-7631-670-1); (6) Martin Normann Kämpf: Ilha da Trindade: a ocupação britânica e o reconhecimento da soberania brasileira (1895-1896) (Brasília: Funag, 2016, 221 p.; ISBN: 978-85-7631-584-1)], Revista da ADB, Associação dos Diplomatas Brasileiros (ano XIX, n. 96, julho de 2017 a novembro de 2017, p. 39-41; ISSN: 0104-8503). Relação de Originais n. 3137.

1273. “Depois da diplomacia companheira: o que vem pela frente?”, Gazeta do Povo (28/11/2017, link: http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/depois-da-diplomacia-companheira-o-que-vem-pela-frente-di5ffopc0ywu56cc29s8s5hsr). Divulgado no blog Diplomatizzando (28/11/2017; link: https://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/11/depois-da-diplomacia-companheira-o-que.html). Relação de Originais n. 3197.

1272. “5 coisas que aprendi dando aula numa universidade pública brasileira”, Spotniks (27/11/2017; link: https://spotniks.com/5-coisas-que-aprendi-dando-aula-numa-universidade-publica-brasileira/). Postado no blog Diplomatizzando (27/11/2017; link: https://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/11/5-coisas-que-aprendi-dando-aula-numa.html). Relação de Originais n. 3173.

1271. Oswaldo Aranha: um estadista brasileiro, Paulo Roberto de Almeida; Rogério de Souza Farias (organizadores); Brasília: Funag, 2017; disponível na Biblioteca Digital da Funag: volume 1, 568 p.; ISBN: 978-85-7631-696-1; link: http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&product_id=913; volume 2, 356 p.; ISBN: 978-85-7631-697-8; link: http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&product_id=914. Relação de Originais n. 3180.

1270. “O Brasil segundo a diplomacia”, [Resenha de A diplomacia na construção do Brasil, 1750-2016 (Rio de Janeiro: Versal Editores, 2017)], O Estado de S. Paulo (domingo, 8 de outubro de 2017, p. E2, Caderno Aliás, Política, sob o título “História da diplomacia no Brasil tem novo livro definitivo”, em 7/10/2017, link: http://alias.estadao.com.br/noticias/geral,historia-da-diplomacia-no-brasil-tem-novo-livro-definitivo,70002030739). Divulgado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/09/cesse-tudo-o-que-musa-antiga-canta.html); novamente, depois de publicada, no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/10/resenha-do-livro-do-ricupero-publicada.html). Relação de Originais n. 3168.

1269. “O estadista político”, in: Sérgio Eduardo Moreira Lima, Paulo Roberto de Almeida e Rogério de Souza Farias (organizadores), Oswaldo Aranha: um estadista brasileiro. Brasília: Funag, 2017, 2o. volume; ISBN: 978-85-7631-697-8, pp. 745-759; link: http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&product_id=914. Relação de Originais n. 3162.

1268. “O estadista econômico”, in: Sérgio Eduardo Moreira Lima, Paulo Roberto de Almeida e Rogério de Souza Farias (organizadores), Oswaldo Aranha: um estadista brasileiro. Brasília: Funag, 2017, 2o. volume; ISBN: 978-85-7631-697-8, pp. 569-599; link: http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&product_id=914. Relação de Originais n. 3161.

1267. O chanceler no conflito global (1939-1945)”, Sérgio Eduardo Moreira Lima, Paulo Roberto de Almeida e Rogério de Souza Farias (organizadores), Oswaldo Aranha: um estadista brasileiro. Brasília: Funag, 2017, 1o. volume; ISBN: 978-85-7631-696-1, pp. 197-233; link: http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&product_id=913. Relação de Originais n. 3160.

1266. Prata da Casa, fevereiro de 2017 a maio de 2017”, Revista da ADB, Associação dos Diplomatas Brasileiros (ano XIX, n. 95, fevereiro de 2017 a maio de 2017, p. 36-37; ISSN: 0104-8503; link: https://adb.org.br/wp-content/uploads/2017/08/Revista-da-ADB-alta.pdf). Mini-resenhas sobre os seguintes livros: (1) Paulo Roberto de Almeida (org.), O Homem que Pensou o Brasil: trajetória intelectual de Roberto Campos (Curitiba: Editora Appris, 2017, 373 p.; ISBN: 978-85-473-0485-0); (2) José Vicente Pimentel (ed.), Brazilian Diplomatic Thought: policymakers and agents of Foreign Policy (1750-1964) (Brasília: Funag, 2016, 3 vols.; ISBN: 978-85-7631-547-6); (3) Ives Gandra da Silva Martins; Paulo Rabello de Castro (Orgs.). Lanterna na proa: Roberto Campos Ano 100 (São Luís: Resistência Cultural, 2017, 340 p.; ISBN: 978-85-66418-13-2); (4) Sérgio Eduardo Moreira Lima (org.): Visões da obra de Hélio Jaguaribe (Brasília: Funag, 2015, 135 p.; ISBN: 978-85-7631-539-1). (Publicado antecipadamente no blog Diplomatizzando (29/04/2017; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/04/prata-da-casa-antecipando-as.html); disseminado no Facebook (link: https://www.facebook.com/paulobooks/posts/1509304782466300). Republicado a partir da publicação efetiva das resenhas na revista (link: https://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/10/prata-da-casa-fevereiro-de-2017-maio-de.html). Relação de Originais n. 3107.

1265. Formação da Diplomacia Econômica no Brasil: as relações econômicas internacionais no Império. 3ra. edição, revista; apresentação embaixador Alberto da Costa e Silva, membro da Academia Brasileira de Letras; Brasília: Funag, 2017, 2 volumes; Coleção História Diplomática; ISBN: 978-85-7631-675-6 (obra completa; 964 p.); Volume I, 516 p.; ISBN: 978-85-7631-668-8 (link: http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&product_id=907) e Volume II, 464 p.; ISBN: 978-85-7631-669-5 (link: http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&product_id=908). Relação de Originais n. 1351. Divulgado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/09/formacao-da-diplomacia-economica-no_9.html) e disseminado no Facebook (link: https://www.facebook.com/paulobooks/posts/1648798118516965).

1264. “Entrevista Paulo Roberto de Almeida no Brasil Paralelo”, 29 maio 2017, no canal pessoal do YouTube (link: https://youtu.be/fWZXaIz8MUc). Relação de Originais n. 3047.

Tem mais, basta procurar...
Paulo Roberto de Almeida  
Brasília, 15 de dezembro de 2017.

Parece que foi ontem... um casamento para durar: Carmen Licia Palazzo e Paulo Roberto de Almeida

Amanhã



16 de Dezembro de 2017

39º aniversário de casamento de Dr. Paulo Roberto de Almeida e Prof. Carmen Lícia Palazzo de Almeida

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Regis Bonelli (RIP): um economista como poucos, alias, como muito poucos - J. R. Afonso

A homenagem de José Roberto Afonso ao grande economista Regis Bonelli, recentemente falecido, não poderia ter sido melhor, ou melhor, claro que poderia ter sido melhor: transcrevendo ainda mais trabalhos desse grande, enorme, gigantesco economista pensador (o que é raro).
Abaixo.

Informativo J.R. Afonso 1606, 14/12/2017
Nossa singela homenagem póstuma ao professor e economista Regis Bonelli, relembrando apenas alguns dentre tantos trabalhos que produziu com grande competência e leveza.

Regis Bonelli

Regis Bonelli era doutor em Economia pela University of Califórnia-Berkeley e Bacharel em Engenharia pela Pontifício Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ). Era pesquisador do IBRE desde 2008, onde desenvolveu trabalhos nas áreas de crescimento e desenvolvimento. No link está disponível os trabalhos realizados no IBRE - http://bit.ly/2AAWh7n
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Crise de Crescimento do Brasil (Bonelli & Veloso)

A crise de crescimento do Brasil coletânea de 20 artigos organizada por Regis Bonelli e Fernando Veloso será lançada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE) e a Editora Elsevier. "O livro analisa uma das maiores recessões da história brasileira, acompanhada de uma crise política de enormes proporções..." O lançamento do livro ocorrerá no dia 16 de …
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Ensaios IBRE (Bonelli & Veloso)

Ensaios IBRE de economia brasileira - II organizado por Regis Bonelli e Fernando Veloso lançado pelo IBRE/FGV e pela Editora Elsevier (2014). "A obra vem à luz em um momento especial, após as eleições majoritárias no Brasil. Trata-se de um instante em que se definem as bases para políticas a serem adotadas no futuro, para o que este livro fornece …
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Produtividade x Crescimento (Bonelli)

Produtividade e armadilha do lento crescimento por Regis Bonelli capítulo do livro Produtividade no Brasil - Desempenho e determinantes (2014). "Em geral, reduções no ritmo de crescimento dos países emergentes têm sido associadas a ritmos de crescimento mais lentos da produtividade à medida que os países alcançam níveis médios de renda..." Verificar PDF Anexado
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Ensaios IBRE (Bonelli & Pinheiro)

Lançamento do livro Ensaios IBRE de economia brasileira - I organizado por Regis Bonelli e Armando Castelar Pinheiro pela FGV/IBRE. "O Instituto Brasileiro de Economia (FGV/IBRE) lançará primeiro volume do livro Ensaios IBRE da Economia Brasileira. A obra é um dos frutos dos esforços de pesquisa do IBRE em 2013. O lançamento ocorre logo após a quarta edição do Seminário …
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Perspectivas da Economia Brasileira para 2014 (FGV/IBRE)

Perspectivas da economia brasileira para 2014 seminário promovido pela FGV/IBRE com os apresentadores Silvia Matos, Samuel Pessoa, Nelson Barbosa, Armando Castelar Pinheiro e moderador Regis Bonelli. "O ano eleitoral de 2014 será, possivelmente, marcado por uma atuação visando a expansão da economia por parte dos formuladores de política econômica. Mas a necessidade de promover uma recuperação do crescimento do  nível de …
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Ampliar Investimento Público (Bonelli)

Para crescer, é preciso ampliar investimento público, afirma Regis Bonelli em entrevista cedida ao Valor (28/12). "... o governo brasileiro pode até sair 'um pouquinho' dos cânones, desde que para investir em infraestrutura e, com isso, combater a anemia do Produto Interno Bruto (PIB)...Acho que a situação fiscal é mais complicada , mas, por outro lado, e agora vou ser …
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Perspectivas Economia Brasileira (IBRE/FGV)

Perspectivas da economia brasileira para 2013, seminário promovido pelo Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getúlio Vargas. O seminário, em formato de mesa redonda, terá os seguintes participantes: Affonso Pastore, José J. Senna, Silvia Matos, Samuel Pessoa e como moderador Regis Bonelli. O evento será no dia 23/11/12 no Rio de Janeiro. http://bit.ly/105lavQ
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Brazil's Growth (Bacha & Bonelli)

Accounting for the rise and fall of post-WW-II Brazil's Growth by Edmar Bacha and Regis Bonelli. "Brazil's GDP grew vigorously from the early-WW-II period untill 1980. GDP growth then collapsed and never again recovered its previous performance, not even after inflation was tamed in 1994. With the help of a commodity boom and large capital inflows, growth rates increased after …
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Cadeia Metal-Mecânica (Bonelli)

Cadeia metal-mecânica, ameaça da China e desindustrialização no Brasil estudo de Regis Bonelli, indicado por Marco Polo do Instituto Aço Brasil. " O objetivo é analisar a crescente inserção chinesa no mercado da indústria metal-mecânica doméstica à luz da experiência brasileira no passado recente. A finalidade é, além de montar um diagnóstico da evolução recente desse tema, propor medidas de …
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Sim, o livre comercio aumenta sim a riqueza; nao, ele nao aumenta a desigualdade - Diego Cerdeiro, Andras Komaromi

Certas coisas, certas afirmações, certas suposições, certas crenças, até mesmo certos argumentos, precisam ser testados não apenas contra evidências empíricas, ou seja, dados reais, aferíveis, retirados de indicadores fiáveis, mas também contra exercícios econométricos, que podem isolar fatores causais, e ver como os vetores se comportam em uma ou outra situação.
Pois bem, de acordo com esses dois testes, o livre comércio está positivamente associado ao crescimento da renda da população, ao passo que não existem evidências de que ele concentre renda.
Vejam abaixo.
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 14 de dezembro de 2017




DIEGO CERDEIRO, International Monetary Fund (IMF)
Email: 
ANDRAS KOMAROMI, International Monetary Fund (IMF)
Email: 

.In the cross section of countries, there is a strong positive correlation between trade and income, and a negative relationship between trade and inequality. Does this reflect a causal relationship? We adopt the Frankel and Romer (1999) identification strategy, and exploit countries' exogenous geographic characteristics to estimate the causal effect of trade on income and inequality. Our cross-country estimates for trade's impact on real income are consistently positive and significant over time. At the same time, we do not find any statistical evidence that more trade increases aggregate measures of income inequality. Heeding previous concerns in the literature (e.g. Rodriguez and Rodrik, 2001; Rodrik, Subramanian and Trebbi, 2004), we carefully analyze the validity of our geography-based instrument, and confirm that the IV estimates for the impact of trade are not driven by other direct or indirect effects of geography through non-trade channels.