Neste sábado, Carmen Lícia e eu fomos direta e exclusivamente ao Museu de Artes de Boston, o Fine Arts Museum, que estava com uma exposição que já tínhamos visto, meses atrás, no Brooklin Museum (renovado), em Nova York):
Na sequência, ou no meio, fizemos tudo isto:
Fired Earth, Woven Bamboo: Contemporary Japanese Ceramics and Bamboo Art (vai até setembro de 2014)
The Creative Process in Modern Japanese Printmaking (vai até agosto de 2014)
Art in the Netherlands in the 17th Century (nova galeria, agora aberta)
Elegant Contorsions: Renaissance Prints (gravuras)
Rembrandt, the Etcher (xilogravuras do renomado pintor; até fevereiro de 2014)
Art of the English Regency (nova galeria, mas não faz o nosso estilo)
Holland on Paper: The Age of Art Nouveau (magnífica; até fevereiro)
Visiting Masterpiece: Piero Della Francesca's Senigallia Madonna, an Italian Treasure, Stolen and Recovered (uma obra prima que tinha sido roubada e depois recuperada pelos Carabinieri especializados em tráfico, roubo, pirataria de obras de arte; só até 6 de janeiro, vale a pena).
Depois, como ninguém é de ferro, ficamos no Wine Bar, com duas taças de Malbec, prato de queijo (tinha até um pedaço de goiabada), e um biscotti para a Carmen Lícia.
Lojinha, algumas compras, e retorno a Hartford no final da tarde...
Em tempo: em 18 de janeiro vai abrir uma exposição com artistas brasileiros, no estilo do politicamente correto:
Samba Spirit: Modern Afro-Brazilian Art (que vai até outubro).
Vamos ver, mas eu acho essas coisas hifenizadas uma concessão indevida ao politicamente correto...
O que não impede de serem bons artistas, obviamente, seriam brasileiros em sua essência, ou apenas escolhidos porque hifenizaram suas personalidades e identidades?
Paulo Roberto de Almeida
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