Já lancei uma primeira edição desse livro quando diretor do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais do Itamaraty. (PRA)
Como transformar a participação pública para que ela funcione mais efetivamente? O debate sobre a democracia está na pauta global de hoje, mas pouco (ou nada) se fala sobre democratização da política externa brasileira.
O Brasil tem condições de assumir um papel central no cenário internacional do século XXI. Também pode contribuir para que ocorram as mudanças necessárias na atual governança mundial, em prol de seus interesses nacionais, assim como aqueles da sociedade internacional.
O diplomata Gustavo Westmann mostra a urgência desse tema e fornece sugestões concretas para contribuir com a democratização − e renovação − da política externa brasileira.
Gustavo Westmann é diplomata e acadêmico. Atualmente, ocupa a posição de assessor diplomático da Secretaria-Geral da Presidência da República. Além de experiências no setor privado, em diferentes áreas do Ministério das Relações Exteriores do Brasil e na Agência Brasileira de Cooperação, já foi chefe dos Setores Econômico e Comercial das Embaixadas do Brasil na Itália, na Indonésia e na Índia.