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domingo, 4 de abril de 2021

Museu de Valores do BC em acesso virtual: conheçam os oito padrões monetários do Brasil inflacionado...

 

Museu de Valores do BC agora pode ser acessado virtualmente; veja imagens

Lançamento on-line na última semana

Há história dos meios de pagamento

Visita é feita com câmera 360º

Acervo reúne 135 mil peças

Página inicial para começar a tour virtual no Museu de Valores do BC (Banco Central). Reprodução/Site do Banco Central 

 
04.abr.2021 (domingo) - 6h00

Museu de Valores do BC (Banco Central) passou a permitir o acesso a fotografias de alta definição do acervo de forma virtual. O usuário que tiver interesse poderá fazer o trajeto do espaço, localizado na sede, em Brasília, pelo site, por meio de imagens com visualização em 360 graus.

O passeio virtual está disponível desde 3ª feira (30.mar.2021) e poderá ser acessado no site do BC. O museu está fechado por causa da pandemia de covid-19.

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A interação digital permite que o usuário escolha por onde transitar virtualmente e possa ver imagens e histórias dos meios de pagamento, além do dinheiro. O passeio virtual inicia do lado de fora do Banco Central. O usuário escolhe se vai para o Museu de Valores ou para a galeria de arte.

Entrada do Museu de Valores no Banco Central. Reprodução/Site do Banco Central

Segundo o Banco Central, o visitante poderá percorrer, além do Museu de Valores, os espaços da Galeria de Arte, do Salão Nobre de Reuniões e da galeria dos ex-presidentes.

Reprodução/Site do Banco Central

Reprodução/Site do Banco Central

O passeio tem áudios e janelas pop up com galeria de painéis. A interface é interativa para a navegação. O Museu de Valores foi inaugurado em 1972, na cidade do Rio de Janeiro. Foi transferido para Brasília depois da construção do edifício-sede atual, no centro de Brasília. O prédio foi inaugurado em 8 de setembro de 1981.

De acordo com a autoridade monetária, o Museu tem mais de 135 mil peças de cédulas e moedas brasileiras e estrangeiras, além de barras de ouro, pepitas, condecorações, medalhas e artefatos ligados à fabricação do dinheiro.

Reprodução/Site do Banco Central

Reprodução/Site do Banco Central

Reprodução/Site do Banco Central

Reprodução/Site do Banco Central

Reprodução/Site do Banco Central

Galeria de Arte do Banco Central foi inaugurada em Brasília, em 1989. O acervo tem 554 peças de pinturas, desenhos, gravuras e esculturas, “principalmente de reconhecidos artistas brasileiros relacionados ao Modernismo brasileiro como Candido Portinari, Di Cavalcanti, Ismael Nery e Tarsila do Amaral”.

De acordo com o Banco Central, os destaques da exposição são a Pepita Canaã, a maior pepita de ouro encontrada no país, a Peça da Coroação, a barra de ouro quintado e o Patacão de 1809.

Reprodução/Site do Banco Central

Além da exposição do museu e galeria, o usuário também pode ter acesso à vista de Brasília pelo Banco Central. O prédio é localizado no centro de Brasília.

Reprodução/Site do Banco Cental

HISTÓRICO MUSEU DE VALORES

Segundo o Banco Central, a coleção do museu foi formada durante a década de 1970 depois dos processos de liquidação dos bancos de investimento Halles e Áurea. As instituições deixaram de atuar no mercado financeiro do Brasil.

“Do Banco Halles, o Banco Central recebeu 13 painéis de Candido Portinari – o grande painel Descobrimento do Brasil e os doze trabalhos da série Cenas Brasileiras. Do Banco Áurea, foi recebida uma coleção originária da falência da Galeria Collectio, que concentrava grandes nomes do mercado de artes plásticas, em regra, artistas ligados ao modernismo ou a seus desdobramentos”, disse a autoridade monetária.

Reprodução/Site do Banco Cental

Reprodução/Site do Banco Cental