O que é este blog?

Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

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terça-feira, 31 de outubro de 2017

E por falar em dia das bruxas... o que houve na historia? - Delanceyplace

Today's selection -- from Haunted by Leo Braudy. In James I's England, the witch became a powerful symbol of those hated forces that opposed the king. During the English Civil War, this notion persisted, with the self- described "Witchfinder General," Matthew Hopkins. He was responsible for the hanging deaths of more than 300 women between 1644 and 1646, roughly 40 percent of all witches ever executed in England:

"Maleficiumthe usual Latin word for witchcraft, was what witches were accused of, literally 'doing evil,' which often included copulating with the devil, kissing his ass, and other combinations of the diabolic and the sexual that are characteristic of the charge of trafficking with demons. ...

"During the sixteenth and the seventeenth centuries, scattered previous references to groups of witches called covens and a conclave of witches called the witches sabbath became much more widespread, with detail upon detail being added to the description of satanic orgies and conspiracy plans that supposedly happened there. When it was objected that otherwise poor old women scattered around the countryside had no way of getting to their infer­nal meetings, these theorists of witchcraft found it necessary to supply flying broomsticks as a ready transportation device. ...


Witches by Hans Baldung. Woodcut, 1508
"James I of England ... linked religious subversion with po­litical subversion, usurpation, and the attack on monarchical divine right au­thority in his book Daemonologie (1597). ...  In News from Scotland, published by James in 1591 and reprinted as part of Daemonologie, he details the confessions of some Danish witches that they tried to assassi­nate him first by poison and then by summoning up a storm to sink the ship in which he was returning to the British Isles from Denmark with his Danish­ born queen, Anne. ... 

"James was a patron of Shakespeare's acting company, and in Macbeth the playwright pays due deference to James's views with the tale of an erstwhile political usurper who dabbles in the black arts to gain his way. That the play was prob­ably written in the wake of the Witchcraft Act of 1604, which broadened earlier laws to include the penalty of death, as well as around the time of the thwarted Gunpowder Plot of Guy Fawkes to blow up Parliament (1605), suggests that on this occasion (and for the rest of the century) the diabolic forces are to be identified specifically with the Catholic threat to Protestant England.

"The pressures of war, along with the paranoia about one's enemies, created a fertile ground for witch-hunting to flourish. ... In England, for example, during the civil war conflicts in the 1640s between the king and Parliament, a young man in his twenties named Matthew Hopkins, calling himself the Witchfinder General, blazed through the east of England in strongly Puritan areas, accusing supposed witches of a pact with the devil even without evidence of maleficium. By the time he died of tuberculosis at the age of twenty-seven in 1647 he was responsible for hanging upward of three hundred women, according to some estimates more than the total of the previous century and a half -- around 40 percent of all the witches ever executed in England. 


Frontispiece from Matthew Hopkins: The Discovery of Witches (1647) showing witches identifying their familiar spirits
"In the year of his death, his Discovery of Witches was published, a book that became very influential in the New England witch trials that lasted from the late 1640s to the early 1690s [including the Salem witch trials]. ...

"The whole process [of witch hunts] resembles a kind of social pathology, a safety valve to compensate for fears of the unconventional sexuality of older, no longer fertile women who were without any defined social role and so occupied the bottom reaches of the gender hierarchy. Some of this sense of potential social upheaval lies behind the expanded usage of 'witch hunt' in the twentieth century to mean the search for any who criticize established authority."

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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Mulher "bruxa" queimada viva em fogueira popular...

Não, não é da Idade Média, que estou falando. Nem do início da era moderna, quando também era disseminada a prática de se queimar as "bruxas" por acaso denunciadas pelos demais habitante de alguma aldeia recuada.
Estamos falando do século 21, neste nosso mundo redondinho, da globalização, TV a cabo, internet e tudo o mais...
Notícia bizarra, por certo,  para ser postada neste blog.
Mas é que sua vocação é mesmo para as ideias inteligentes, e para as desinteligentes, que possam incitar a pensar por que o nosso mundo é como é, cheio de irracionalidades, sobretudo as de políticas econômicas.
Pensando bem, nossos dirigentes econômicos também são chegados a algumas "bruxarias" macroeconômicas, fazendo previsões equivocadas, políticas mágicas, encantações e invocações a forças superiores, capazes de erradicar todo mal, e trazer a bondade de volta para a sua casa, se possível com muito amor e mais dinheiro (mas isso é fácil: basta acionar o Tesouro ou gastar por conta).
Esse tipo de bruxaria eu aposto que a pobre coitada que morreu queimada não sabia fazer. No máximo ela atingia, com suas poções, unguentos e promessas alguns poucos coitados. Nossos dirigentes são capazes de fazer evaporar, num passe de mágica, a fortuna de milhões e milhões. Eles já nos estão roubando 5 ou 6% ao ano de poder de compra, por exemplo, graças a suas previsões malucas sobre inflação. Depois tem a mania de fazer políticas setoriais e as tais de inclusões digitais. Depois da bolsa-cultura, parece que vem aí a bolsa-novela, para fazer os pobres assistirem suas novelinhas em alta definição. São ou não são os bruxos do nosso dinheiro? Eles vão fazê-lo desaparecer rapidamente de nossos bolsos e contas bancárias...
Paulo Roberto de Almeida

7 de febrero de 2013

Muchedumbre impidió intervención de la Policía
Sydney, Australia | AFP

Quemada viva una mujer acusada de brujería en Papúa Nueva- Guinea

Joven de 20 años, acusada de brujería fue desnudada, rociada con petróleo y quemada viva ante una muchedumbre

Por elnuevodiario.com.ni | Globo

Quemada viva una mujer acusada de brujería en Papúa Nueva- Guinea
Fotografía que muestra uno de los pies de la mujer que fue quemada en Papúa, acusada por cometer brujería. AFP / END
Parte de la muchedumbre de la ciudad de Mount Hagen, en la provincia de Western Highlands, en Papúa Nueva Guinea. AFP / END 
Un joven de 20 años acusada de brujería fue desnudada, rociada con petróleo y quemada viva ante una muchedumbre en Papúa Nueva-Guinea, informó este jueves la prensa. 
Esta joven madre de familia, identificada por el diario The National como Kepari Leniata, fue torturada y luego quemada viva en una hoguera de viejos neumáticos.
La muchedumbre habría impedido intervenir a la Policía, según otro diario, el Post-Courier.

Los hechos se produjeron este miércoles en la ciudad de Mount Hagen, en la provincia de Western Highlands. Un camión de bomberos, que acudió al lugar, fue expulsado por la muchedumbre.


Las creencias en brujería sigue siendo comunes en este pobre país del Pacífico.