O que é este blog?

Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Videos no YouTube, 2011-2020 - Paulo Roberto de Almeida

Uma listagem ainda incompleta, com base nos links detectados no próprio YouTube, mas em bases diversas.

Vídeos Paulo Roberto de Almeida no YouTube
(disponíveis seletivamente nos canais abaixo:

Compilação efetuada em 19/08/2020

Entrevistas, aulas, palestras, mesas-redondas, apresentações

Tempo
Data
Descrição do vídeo


19/08/2020
O Brasil no cenário internacional e o futuro da diplomacia brasileira (link: ).
5:27
17/08/2020
86:00
05/08/2020
Podcast
A carreira diplomática e a diplomacia brasileira (link: https://open.spotify.com/episode/1W8FWd9dKConYOOH6Zfa6X)
1:10:06
25/07/2020
Política externa e diplomacia no contexto das liberdades democráticas; I Colóquio Sertanejo pela Liberdade (link: https://www.youtube.com/watch?v=aRAzDtPiVXM)
3:03:36
29/06/2020

O desenvolvimento econômico do Brasil: uma visão histórica (link: https://www.youtube.com/watch?v=IopYr9xA7ME&feature=youtu.be).

3:01:53
03/06/2020

A política externa e a diplomacia brasileira em tempos de pandemia global (link: https://www.youtube.com/watch?v=g-Jr7xxIphQ&feature=youtu.be).

1:16:55
25/05/2020

O mundo pós-pandemia: contextos políticos e tendências internacionais (link: https://www.youtube.com/watch?v=wLGFUPWDAoY).

36:30
10/03/2020

“Crise no mundo. E o Brasil, como fica?” (https://www.youtube.com/watch?v=KxhuWasxKmk&feature=youtu.be).

1:01:22
18/01/2020
Podcast

A diplomacia brasileira e as relações internacionais (https://soundcloud.com/tapa-da-mao-invisivel/episodio-066-diplomacia-a-brasileira-uma-analise).

2:49:43
11/12/2019

O movimento comunista internacional e seu impacto no Brasil (link: https://youtu.be/LueQRy9yzxI).

25:55
20/10/2019

Temas de política externa: Programa Cidadania da TV Senado (link: https://www12.senado.leg.br/tv/programas/cidadania-1/2019/10/mudancas-na-politica-externa-brasileira?fbclid=IwAR1rput6kufCOEeIMlzIc2mQI43ioFTz-I9pdnwevAAcWDTtmZdmS5NkWU0).

2:20:22
26/09/2019

Política Externa Brasileira e Soberania Nacional (link: https://youtu.be/PPCIaxRzoYY).

1:56:20
10/08/2019
Apresentação-debate do livro Miséria da Diplomacia (link: https://youtu.be/RhjPCoG9uRM).
34:46
15/07/2019
Diplomacia brasileira e política externa do governo Bolsonaro (link: https://www.youtube.com/watch?v=gfZ4EPaiJv4).
2:28:51
1/04/2019
Política externa brasileira: passado, presente e futuro (link: https://www.facebook.com/watch/live/?v=266691940938701&ref=watch_permalink)
24:00
24/03/2019
Programa Miriam Leitão; GloboNews (link: https://globosatplay.globo.com/globonews/v/7457062/).
23:07
08/03/2019
12:02
04/03/2019
“Embaixador diz ter sido exonerado por críticas a Olavo de Carvalho” (Radio Jovem Pan: Marco Antonio Villa; link: https://www.youtube.com/watch?v=rRFQt7ZEOmQ). 
5:03
27/11/2018
6:47
27/11/2018
26:25
17/10/2018
53:40
03/08/2018
Um hangout sobre o marxismo cultural: Marcel Van Hattem (link: https://www.youtube.com/watch?v=nuLtv8hZfJQ).
27:55
19/07/2018
Geopolítica e fronteiras (link: https://www.youtube.com/watch?v=nuLtv8hZfJQ). 
1:39:11
07/12/2017
Globalismo e globalização: os bastidores do mundo (link: https://youtu.be/6Q_Amtnq34g
20:16
24/03/2017
1:36:38
20/03/2017
11:01
17/04/2017

11:01
17/04/2017

1:16
17/04/2017

17:12
20/03/2017

1:56:06
14/10/2016
A política externa paralela do lulopetismo diplomático: Brasil Paralelo: Paulo Roberto de Almeida (14/10/2016) (link: https://youtu.be/fWZXaIz8MUc)

15:04
16/09/2016

30:35
30/04/2016

23:25
08/04/2016

52:50
17/02/2016
O papel do Brasil no cenário internacional e as perspectivas do comercio exterior (link: https://www.youtube.com/watch?v=kHTPV9qUY7s).

2:48:56
24/04/2014

2:01:06
15/01/2016
Política internacional (link: https://www.youtube.com/watch?v=UwUyGwoI9wI&t=200s)

27:01
17/09/2013

26:57
17/09/2013
Politica externa brasileira no Canal Futura, Parte 1 (17/09/2013)(link: http://www.youtube.com/watch?v=2-GSlPzt8BY)

37:02
17/10/2012

12:46
03/05/2011

Com base em informações parciais: Trabalho n. 3596, 28/10/2018; ver.: 13/03/2020


terça-feira, 18 de agosto de 2020

O sistema das Nações Unidas: notas sobre sua evolução - YouTube Paulo Roberto de Almeida

O sistema das Nações Unidas:
notas sobre sua evolução

Paulo Roberto de Almeida
[Objetivo: Notas para alocução oral, na abertura de um Simulado sobre as Nações Unidos para alunos do Colégio Sartre, de Salvador; finalidade: mensagem de vídeo; incluído no YouTube]

Sumário: 
1. A ONU é a melhor promessa, atualmente, de tentativa de substituir a força do direito pelo direito da força, que prevaleceu nas relações internacionais durante largo tempo.
2. A primeira tentativa, a Liga das Nações, ao final da Primeira Guerra Mundial, em 1920, não conseguiu evitar guerras e invasões imperialistas de um país por outro, como por exemplo a invasão da Manchúria chinesa pelo Japão, em 1931, a da antiga Etiópia, chamada Abissínia, pela Itália em 1936, e, sobretudo, a anexação da Áustria e de partes da antiga República Tchecoslováquia, pela Alemanha nazista, em 1939, que precedeu à própria invasão da Polônia por Hitler em 1939, que inaugurou a Segunda Guerra Mundial, a mais terrível na história da humanidade, sobretudo pelo Holocausto.
3. A ONU foi organizada pelas nações vencedoras ao cabo dessa guerra, principalmente pelos Estados Unidos, pela União Soviética e pela Grã-Bretanha, com a agregação da França e da China no curso do processo, o que resultou na configuração do seu Conselho de Segurança, o seu órgão máximo, com esses cinco membros permanentes, e agora mais 10.
4. Estrutura da ONU: CSNU. AGNU, Ecosoc, comissões e agências especializadas, com alguma herança da Liga das Nações, como a OIT, e a formação de órgãos subsidiários ao longo dos anos; Bretton Woods é uma categoria especial, independente da ONU, em 1944.
5. Os países em desenvolvimento lutaram pelo princípio do tratamento especial e mais favorável, com uma interpretação mais flexível do princípio da reciprocidade; foi assim que se constitui a Unctad, em 1964, e a reforma do Gatt, agora integrado à OMC (que poderia existir desde 1948, ao final da conferência de Havana).
5. Missões de paz: de imposição e de manutenção de paz: exemplos
6. Conferências diplomáticas: Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948); Direito do Mar (1996); Meio Ambiente e Desenvolvimento (1972, 1992); Habitação, Mulher. Raça...

Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 3735, 17 de agosto de 2020
Incluído no YouTube (link: https://youtu.be/fzWo0GafCO8).

Por que e para que o 5G no Brasil? - Debate no IEA-USP, 3/09/2020

Por que e para que o 5G no Brasil?

Evento com transmissão em: http://www.iea.usp.br/aovivo

Em continuidade às ações pioneiras da USP em pesquisa e aplicação das redes avançadas de comunicações, como a 4G, a Escola Politécnica, o Instituto de Estudos Avançados e o Instituto de Relações Internacionais organizam o ciclo A Implantação de 5G no Brasil com o objetivo de oferecer à sociedade brasileira subsídios para a implementação desta nova tecnologia. Esta iniciativa integra o Think Tank em Implantação de 5G no Brasil, um fórum permanente de discussão sobre a implantação da tecnologia de comunicações de quinta geração – 5G envolvendo a sociedade civil, o governo e a academia.
No primeiro encontro do ciclo serão discutidos por que e para que a implantação do 5G é interessante ou não para o país, considerando as aplicações verticais como Agronegócio, Cidades Inteligentes, Indústria e Saúde.
Debatedores
Moderador
Moacyr Martucci Junior (EP e IRI - USP)
Relatora
Jamile Sabatini Marques (ABES - Associação Brasileira das Empresas de Software  e Programa USP Cidades Globais do IEA)

Transmissão

Acompanhe a transmissão do evento em iea.usp.br/aovivo

Inscrições

Evento público e gratuito | Sem inscrição prévia

Organização

Escola Politécnica da USP
Instituto de Estudos Avançados da USP
Instituto de Relações Internacionais da USP
Evento com transmissão em: http://www.iea.usp.br/aovivo

Detalhes do evento

Quando

de 03/09/2020 - 09:00
03/09/2020 - 11:00

Onde

On-line

Nome do Contato

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Crise, transição, oportunidade - Marcilio Marques Moreira

Crise, transição, oportunidade 
Marcilio Marques Moreira
Rio de Janeiro, agosto de 2020.

As crises sanitária e econômica escancararam o legado insepulto de duas manchas de nossa história: a escravidão e o patrimonialismo, isto é, a captura de políticas públicas de interesse geral, por grupos que privilegiam interesses próprios. Esse desequilíbrio acentua-se, ainda, pelo federalismo crescentemente assimétrico e incompleto da estrutura patrimonial do Estado brasileiro, apesar da sua solidez institucional.
São fatores que contribuem para alimentar brutal desigualdade, não só em termos de renda, se não também de acesso à infraestrutura que as modernas sociedades costumam oferecer aos cidadãos: saneamento, educação, saúde, segurança e transporte público.
O Brasil, apesar dos incompreensíveis desgoverno, falta de rumo e de empatia das autoridades que deveriam orientar, pelo exemplo e conduta inspiradora, as veredas a seguir, tanto nas áreas da saúde pública, quanto da economia, saiu-se melhor no enfrentamento à COVID-19, do que inicialmente temido: colapso do sistema hospitalar, fome generalizada, desemprego empurrando milhões de pessoas à pobreza absoluta. Mas deixou muito a desejar – a realidade de mais de 100 mil óbitos, em larga escala devidos à ineficaz coordenação entre os setores responsáveis – não nos deixa calar.
O SUS, embora mal gerido e há décadas saqueado por elementos sem escrúpulo, exerceu papel crítico, dada a resiliência e a dedicação de médicos, enfermeiros e assistentes - homens e mulheres que, mesmo correndo o risco de contaminação, lutaram bravamente. O programa econômico, por sua vez, assegurou renda emergencial de 600 reais por mês, ou mais, a milhões de cidadãos e famílias, apesar da frágil situação fiscal da União, Estados e Municípios. O montante repassado, até aos “invisíveis”, representou considerável alívio e, superando pessimismo às vezes doentio, permitiu a manutenção de um mínimo de emprego e consumo, contribuindo para a sobrevivência de inúmeros empreendimentos, formais alguns, informais a maioria, e o sustento de milhões que, sem essa ajuda sofreriam mais ainda.
Levantamento do IBRE/FGV, divulgado recentemente, mostra que, ao contrário do esperado, a pobreza absoluta (US $1,9 mensais) caiu em junho deste ano a 3,3% da população, comparado com os 4,2% em maio, o que levou também ao aumento da taxa de poupança. Outra pesquisa, esta do IBGE, revelou que o número de maio já fora o melhor desde a década dos 80, só igualado em maio de 2014, às vésperas da brutal recessão que se seguiu. Enfrentamos, agora, o que parece ser incipiente reversão da pandemia. Estamos mais perto de período de transição, sempre semeado de incertezas e, portanto, de difícil navegação. O novo, para nascer, exige esforço consistente e esperança de um futuro melhor, além de comedimento na formulação de demandas legítimas, naturais em períodos de crise, mas inviáveis no caminho íngreme da recuperação. O velho, por sua vez, sejam cinzas da crise ou problemas estruturais por ela evidenciados, exige abordagem racional e alvo consensuado, além de bússola de como lá chegar. Estamos iniciando período em que a cautela é essencial. Imperdoável seria retrocesso, volta ao velho, tergiversação quanto ao caminho a trilhar.
Para viabilizar tal objetivo, será crucial construir ideia clara da obra a realizar e do fio condutor a perseguir. O Brasil do Amanhã exige Ética do Futuro, conduzida com rigor e perseverança, virtudes cívicas capazes de aquecer a esperança e evitar ilusões de efêmera viabilidade.
Para transformar a crise em preciosa oportunidade de consertar crassos erros passados e ainda captar as transformações positivas que o mundo está vivenciando hoje, e prevendo para o amanhã, há que preparar, com senso de urgência, mas sem precipitação, melhoras prioritárias na saúde, educação, desigualdade, pobreza, saneamento, transporte público, cultura, e sustentabilidade ambiental. Há de ser esforço denodado para superar polarização política “desruptiva”, recuperar saúde fiscal, e o respeito internacional, condições sine qua non da capacidade estratégica e operacional do Estado. Temos de nos dedicar aos setores em situação mais grave, o que além de aportes fiscais, exige mais bem focada alocação das verbas orçamentárias, eficaz gestão e repúdio radical a qualquer forma de desperdício e corrupção.
É indispensável resistir a pressões descabidas e a tentações fora da realidade que, no passado, se revelaram contraproducentes. A fragilidade fiscal é de natureza quase inédita e não permite gastos exagerados. Não deve, entretanto, desviar-nos de prioridades que não podem mais ser ignoradas. Refiro-me ao combate à pobreza, que pressupõe trocar, por respeito e empatia, o prevalecente preconceito contra a pobreza, a informalidade e as favelas. Estas foram construídas pelos pobres por falta de opções e representam, hoje, significativo patrimônio acumulado. Na pandemia, demonstraram insuspeita resiliência e capacidade de mobilização, que lhes pouparam desastre ainda maior. Felizmente, encontraram eco em inesperado surto de solidariedade e filantropia, boa novidade reveladora do surgimento, entre nós, de uma cultura de doação, inclusive por parte de grupos e famílias de maior potencial patrimonial. Não faz mais sentido querer erradicá-las, urge reinventá-las.
É chegado o momento de nos preocuparmos com o período de transição. Não será possível eternizar a concessão de benefícios extraordinários e a flexibilização de controles fiscais, indispensáveis em ocasiões de crise, mas incompatíveis com restrições orçamentárias incontornáveis em momentos de busca de retorno à normalidade. É da essência, retomar a trajetória das reformas estruturais e de medidas regulatórias infraconstitucionais, que nos assegurem ambiente de negócio atrativo e atividade econômica retomada, inclusive, com segurança jurídica. Não podemos tergiversar nessa busca inadiável, mesmo sabendo que o caminho não será fácil, as medidas a tomar, complexas e os resultados, incertos.
Em artigo no início deste ano, o casal de professores do MIT e ganhadores conjuntos do prêmio Nobel de Economia no ano passado, Abhijit Banerjee e Esther Duflo, autores do aclamado livro, também de 2019, Uma Boa Economia para Tempos Difíceis, concluíram que inexistindo uma poção mágica para acelerar o desenvolvimento, o melhor é logo “enfocar diretamente aquilo que o crescimento é suposto melhorar, o bem estar dos pobres” 
De fato, é imperioso redesenhar nosso sistema de proteção social, constituído por conjunto de programas dispersos e mal focados. Há que concentrá-los em um programa só, mais focado nos mais pobres e nas crianças de 0 a 6 anos. Ao mesmo tempo, há que eliminar amplo painel de subsídios e benefícios capturados em favor dos mais aquinhoados, o que liberará recursos para cobrir os custos de novo sistema, mais justo, que teria como chave a agregação de muitos e dispersas formas de proteção social em torno de renda básica universal. É desafio instigante, a ser implementado gradualmente, tanto em cobertura, foco e montante. É importante dissociar, por sua vez, a iniciativa de pressões corporativas e ambições eleitorais, quer dos que a propõem, quer dos que a criticam. O tema vem sendo estudado em muitos países e instituições independentes, sem conotações ideológicas, de esquerda, centro ou direita. Muito  embora possa vir a ter consequências eleitorais, tal sistema não se resume, nem se justifica por elas. É, sim, consistente passo em direção ao Bem Comum, como tem sido crescentemente defendido aqui e no exterior por reconhecidos conhecedores das melhores práticas de construção de políticas públicas de proteção social.
O que importa neste momento de definição de rumos a trilhar é não desperdiçar a preciosa oportunidade de criar um Brasil renovado, como legítimo legado das cruéis crises que castigaram o povo. Ele, merece um país mais justo e generoso, menos cruel e medíocre, que saiba compatibilizar o nacional com o universal, os valores tradicionais com os inovadores, enfim o Brasil com que todos sonhamos.
Rio de Janeiro, agosto de 2020.

Programa do VII Simpósio de Direito Internacional da UFC (19-20/08/2020)

[PROGRAMAÇÃO COMPLETA - VII SDI]

Conheça a programação completa do
VII Simpósio de Direito Internacional da UFC.

Marque na sua agenda! O VII SDI acontecerá nos dias 19 e 20 de agosto de 2020 e, pela primeira vez, de forma 100% online!

As inscrições para o evento estão abertas no link:

https://www.sympla.com.br/vii-simposio-de-direito-internacional-da-universidade-federal-do-ceara---organizado-pelo-gedai__918402

Não perca essa oportunidade!
 #VIISDI #gedaiufc #vemserGEDAI 🌎⚖
___
Facebook: @gedaiufc | @sdiufc
E-mail: gedai.ufc@gmail.com






VII Simpósio de Direito Internacional da Universidade Federal do Ceará - organizado pelo GEDAI

Já mandei minha colaboração: 
3729. “O Brasil no cenário internacional e o futuro da diplomacia brasileira”, Brasília, 8 agosto 2020, 13 p. Ensaio elaborado como texto de apoio a palestra na 7ª edição do Simpósio de Direito Internacional da Universidade Federal do Ceará, a convite do Grupo de Estudos em Direito e Assuntos Internacionais da UFC (GEDAI-UFC) no dia 19 de agosto, das 16h30m às 18h.Inserido na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/43844245/O_Brasil_no_cenario_internacional_e_o_futuro_da_diplomacia_brasileira_2020_);divulgado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2020/08/o-brasil-no-cenario-internacional-e-o.html). 


VII Simpósio de Direito Internacional da Universidade Federal do Ceará - organizado pelo GEDAI
Simpósio de Direito Internacional da UFC é um evento acadêmico e científico promovido anualmente pelo GEDAI - Grupo de Estudos em Direito e Assuntos Internacionais. Nesta sétima edição, o SDI conta com o apoio da União Europeia, do Programa de Pós Graduação em Direito PPGD UFC, da international law association e o Centro de Excelência Jean Monnet.
 Nos dias 19 e 20 de agosto de 2020 acontecerá a sétima edição do Simpósio de Direito Internacional da UFC, com o tema "Desenvolvimento Sustentável e Dinâmica Global Contemporânea: perspectivas do direito internacional". O evento é distribuído entre painéis e minicursos que versam sobre diversas temas do Direito Internacional, tais como: Direitos Humanos, Direito Econômico Internacional, União Europeia, Direito Penal Internacional e Meio Ambiente.
 E, pela primeira vez, o SDI acontecerá de forma 100% online, com preços distribuídos em lotes e muito acessíveis. Possui duração de dois dias e conta com painéis de discussão sobre direito internacional e palestras, minicursos e workshops proferidos por grandes nomes da área.
 Nesta edição, o Simpósio conta com a presença de Michel Prieur (Universidade de Limoges - França), Alexandre Turra (Cátedra UNESCO/USP), Jamile Mata Diz (Cátedra Jean Monnet/UFMG), Leonardo Pasquali (Universidade de Pisa/Cátedra Jean Monnet - Itália), Agnès Michelot (Presidente da Sociedade Francesa de Direito Ambiental e Professora da Universidade la Rochelle -França), Sylvia Steiner (Juíza do Tribunal Penal Internacional - 2003-2016), Aziz Tuffi Saliba (International Law Association - UFMG), Nuno Cunha Rodrigues (Universidade de Lisboa - Portugal), Solange Teles (Universidade Presbiteriana Mackenzie), Paulo Roberto de Almeida (UniCEUB), Ana Flávia Granja e Barros (Universidade de Brasília), Alice Rocha (Centro Universitário de Brasília), Renata Mantovani (Universidade de Itaúna), Arnelle Rolim (GEDAI-UFC), Rodrigo Leite (Universidade Federal Rural do Semiárido), Emmanuel Furtado Filho (UFC) e Júlia Motte-Baumvol (Universidade de Paris - França) e mais, em breve a programação completa.

Programação: 
19 de agosto de 2020
 09:00  - Mesa de Abertura: Prof. Mauricio Benevides (Diretor da Faculdade de Direito – UFC), Prof. Augusto Albuquerque (Pró-reitor de Relações Internacionais), Professor Sérgio Rebouças (Orientador do GEDAI), Theresa Rachel Correia (Orientadora do GEDAI) e Tarin Mont`Alverne (Coordenadora do GEDAI).
09:30-11:00  - Painel: Os indicadores jurídicos: instrumento de efetividade da proteção internacional do meio ambiente
Palestrante: Michel Priuer (Université de Limoges); Debatedora: Solange Teles (Universidade Mackenzie); Presidente de Mesa: Profa. Dra. Tarin Mont`Alverne (GEDAI - UFC)
11:00-12:00  -Sessão Solene -  Diálogo Sustentável: relação entre o Brasil e a União Europeia com a participação do Embaixador Ignacio Ybáñez.
Moderador: Cândido Albuquerque (Reitor da UFC)
13:00 às 14:30 h - Mini-Curso: Análise do Impacto das regulações europeias nas mídias digitais
Palestrantes: Nuno Cunha Rodriguês (Cátedra Jean Monnet/Universidade de Lisboa) e Alice Rocha (UNICEUB)
 14:40 às 16:10 h - Mini-Curso: Direito de Integração e sustentabilidade: União Euopeia e Mercosul
Palestrantes: Profa. Dra. Jamile Mata-Diz (Universidade Federal de Minas Gerais/Centro de Excelência Jean Monnet) e Profa. Dra. Liziane Paixão (UNICEUB).
 16:30 às 18:00 h  - Mini-Curso: O Brasil no cenário internacional e o futuro da diplomacia brasileira
Palestrantes: Paulo Roberto de Almeida (Embaixador/UNICEUB) e Aziz Tuffi Saliba (Presidente do Ramo Brasileiro da International Law Association/ UFMG); Presidente de Mesa: Emmanuel Furtado Filho (UFC)
20 de agosto de 2020
09:00 –11:30 - Painel: Governança Internacional do Meio Ambiente e Poluição Transfronteiriça
Palestrantes: Profa. Dra. Agnès Michelot (Presidente da Sociedade Francesa de Direito Ambiental e Professora da Universidade la Rochelle), Alexandre Turra (Cátedra UNESCO/USP), Prof. Leonardo Pasquali (Universidade de Pisa/Cátedra Jean Monet), Prof. Jeferson Manhães (Universidade de Versailhes) e Profa. Ana Flávia Granja e Barros (UNB); Presidente de Mesa: Profa. Dra. Julia Motte-Baumvol (Universidade de Paris)
 11:45 - Lançamento do Livro “Perspectivas do Direito Internacional”.
 Apresentação Profa. Alice Rocha (UNICEUB)
 13:00 às 15:00 h - Mini-Curso: Cumprimento de Sentenças da Corte Interamericana e da Corte Europeia de Direitos Humanos
Palestrantes: Arnele Rolim (GEDAI - UFC); Rodrigo Leite (UFERSA); Presidente de Mesa: Theresa Rachel (GEDAI - UFC)
 15:30 às 17:30 h - Painel de encerramento: Os novos desafios do Direito Penal Internacional
Palestrantes: Renata Mantovani (Reitora/Universidade de Itaúna); Camila Perruso (Universidade de Paris); Sylvia Steiner (Ex-juiza do TPI) e Prof. Sérgio Rebouças (GEDAI - UFC)
 17:30 h - Cerimonia de encerramento e Menções honrosas
**
Apresentação de Trabalhos:
17 de agosto de 2020 –  a lista dos GT será divulgada
18 de agosto de 2020 – a lista dos GT será divulgada
Para mais informações sobre o VII SDI, contate-nos pelas nossas páginas do facebook, instagram (@gedaiufc) ou pelo email gedai.ufc@gmail.com.