AS 30 MENTIRAS MAIS CONTADAS:
1. ADVOGADO: - Esse processo é rápido.
2. AMBULANTE: - Qualquer coisa, volta aqui que a gente troca.
3. ANFITRIÃO: - Já vai? Ainda é cedo!
4. ANIVERSARIANTE: - Presente? Sua presença é mais importante.
5. BÊBADO: - Sei perfeitamente o que estou dizendo.
6. CASAL SEM FILHOS: - Visite-nos sempre; adoramos suas crianças.
7. CORRETOR DE IMÓVEIS: - Em 6 meses colocarão: água, luz e telefone.
8. DELEGADO: - Tomaremos providências.
9. DENTISTA: - Não vai doer nada.
10. DESILUDIDA: - Não quero mais saber de homem.
11. DEVEDOR: - Amanhã, sem falta!
12. ENCANADOR: - É muita pressão que vem da rua.
13. FILHA DE 17 ANOS: - Dormi na casa de uma colega.
14. FILHO DE 18 ANOS: - Antes das 11 estarei de volta.
15. GERENTE DE BANCO: - Temos as taxas mais baixas do mercado.
16. INIMIGO DO MORTO: - Era um bom sujeito.
17. JOGADOR DE FUTEBOL: - Vamos continuar trabalhando e forte.
18. LADRÃO: - Isso aqui foi um homem que me deu.
19. MECÂNICO: - É o carburador.
20. MUAMBEIRO: - Tem garantia de fábrica.
21. NAMORADA: - Pra dizer a verdade, nem beijar eu sei.
22. NAMORADO: - Você foi a única mulher que eu realmente amei.
23. NOIVO: - Casaremos o mais breve possível!
24. ORADOR: - Apenas duas palavras…
25. POBRE: - Se eu fosse milionário espalhava dinheiro pra todo mundo.
26. RECÉM-CASADO: - Até que a morte nos separe.
27. SAPATEIRO: - Depois alarga no pé.
28. SOGRA: - Em briga de marido e mulher não me meto.
29. VAGABUNDO: - Há 3 anos que procuro trabalho mas não encontro.
30. VICIADO: - Essa vai ser a última.
Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).
terça-feira, 1 de abril de 2008
860) Despedida discreta (sem retorno, por favor)
Despedida discreta
(sem retorno, por favor)
Paulo Roberto de Almeida
Sem muito alarde, ou fanfarra, e também sem despedidas formais, como convém ao meu natural reservado, gostaria de comunicar aos amigos, conhecidos, aos colegas de trabalho, de academia, meus conhecidos em geral (e, talvez até, alguns desconhecidos), algo importante, no plano individual, mas provavelmente pouco importante no âmbito social e totalmente irrelevante no plano nacional: estou empreendendo um novo tipo de atividade, em função de acontecimento fortuito recentemente ocorrido, que implica em minha retirada completa dos circuitos até aqui freqüentados e percorridos. Ou seja: estou despedindo-me (sem tristeza, porém).
A razão é muito simples, mas em torno da qual eu pediria aos que receberem esta mensagem, absolutamente pessoal e reservada, a mais absoluta reserva: tive a sorte – que sempre me foi extremamente escassa nos meus anos bem vividos – de ter sido contemplado com um desses prêmios inesperados, em volume surpreendente para as minhas baixas expectativas em torno desse tipo de aposta, o que vai permitir-me uma retirada confortável (eu diria até luxuosa), sem qualquer tipo de preocupação financeira pelo tempo que me resta neste planeta insólito. Não apenas por isto, mas também pelo sempre acalentado desejo de dedicar-me integralmente ao que sempre gostei de fazer – ler e escrever – decidi, em família, que era chegada a hora de adotar, por uma vez, um estilo eremita e afastado (embora sempre ligado ao mundo).
Talvez não definitivamente, mas por um futuro ainda indefinível, decidi “liquidar” os poucos “negócios” que me atam à vida profissional atual, às atividades paralelas na academia, aos compromissos assumidos com instituições de ensino, de pesquisa, minha participação em pasquins de opinião, em folhas de discussão, listas de informação, grupos de debates, enfim, todos os vínculos existentes e obrigações auto-assumidas ou impostas por razoes orçamentárias, que sempre me tomaram um tempo excessivo, impedindo-me de me dedicar ao que realmente gosto: ler, refletir, escrever, eventualmente exercer alguma atividade dotada de impacto social, em geral na área da educação e da formação de jovens.
Não pretendo entrar em detalhes sobre a natureza exata desse inesperado golpe de sorte, sobre valores, ou decisões atuais e futuras, e até cogito, se me permitirem as circunstâncias e as possibilidades legais, adotar nova identidade, dando por terminada a que me acompanhou desde o berço, se ouso dizer. Será uma maneira discreta de dar partida a um novo estilo de vida, sem ter de explicar a conhecidos e outros curiosos por que, exatamente, decidi levar uma vida de usufruto discreto de uma renda mais do que razoável para os meus padrões de vida normalmente modestos. Vou partir...
Sim, vou poder fazer aquilo de que também mais gosto: viajar, conhecer outros lugares e pessoas, de preferência por terra, detendo-me onde me aprouver para usufruir de todos os benefícios que a civilização e a cultura construíram de magnífico nos últimos séculos (de fato, nos últimos dois ou três mil anos, para rendermos uma homenagem a povos da mais remota antiguidade). Viajar por onde for possível, entrar em quaisquer restaurantes e hotéis, de preferência os melhores, claro, ir a museus, entrar em livrarias, sentar em cafés, sem ter de contar os tostões, ou pensar na conta do cartão de crédito no final do mês, tudo isso representa uma felicidade imaginável para todos aqueles que apreciam o convívio com o que há de melhor na sociedade humana: não o dinheiro, não o poder, mas a cultura e a inteligência. Nem sempre é possível desfrutar desses bens normalmente escassos na vida diária, geralmente feita de trabalho rotineiro, compras regulares, pagamentos de contas, convivência social nem sempre escolhida mas determinada pelas nossas circunstâncias de trabalho, de vizinhança ou de obrigações familiares e outras chateações bem conhecidas de todos nós. Eu tive a sorte de poder, a partir de agora, determinar meu próprio destino, sem mais ter de prestar contas a ninguém, por necessidade financeira ou dever funcional.
Ser livre, finalmente, é isto: poder dispor de autonomia no emprego do tempo pessoal, decidir mudar de roteiro e de atividade quantas vezes se desejar, passar dias sem fazer absolutamente nada, a não ser aquilo que se escolhe fazer, sem maiores limitações do que aquelas impostas pela estúpida soberania dos Estados, que limitam a liberdade de locomoção e de estada de indivíduos livres, como agora passo a ser. Tudo isso, claro, só é possível quando se dispõe de franquias financeiras não disponíveis à maior parte dos indivíduos de minha condição, mas que doravante passa a ser minha condição “normal” em virtude dessa volta inesperada da “fortuna”.
Meu único desejo, agora expressamente formulado, seria o de não ter de me explicar, de responder a mensagens, de ter de atender a despedidas formais, enfim de voltar a me comunicar com todos aqueles que agora me lêem e que me conhecem, pessoalmente ou por este meio eletrônico tão corriqueiro. Não voltarei a comunicar-me com ninguém, como tampouco darei notícias unilaterais. Estarei bem, muito bem, melhor do que a maioria dos nossos concidadãos e até indivíduos mais abastados, com disposição para enfrentar minha nova profissão de “eremita da cultura” por muitos anos à frente. Eventualmente darei notícias, em algum momento indefinível do futuro, quando resolver adotar um outro estilo de vida do que aquele agora permitido pela minha repentina virada de sorte.
Levarei comigo poucos pertences: uma pequena mala de roupas, escova de dentes, um bom laptop para continuar lendo meus jornais preferidos, mas deixarei “congelados” meus meios de comunicação e penso até em cancelar a maior parte dos meus muitos endereços eletrônicos. Afinal de contas, não se imagina um “eremita” se comunicando com alguém, pelo menos não no sentido usual da palavra. Com o novo estilo de vida, talvez eu consiga ler pelo menos uma parte da imensa lista de livros que me aguardam silenciosamente em algum canto de minha biblioteca imaginária.
Fico por aqui, do contrário já falharei de partida na mudança prometida de estilo de vida, deixando de romper com um dos meus vícios mais notórios, que é o de escrever demais e prolixamente, defeito que só perde para outro, igualmente irritante, o de sempre estar lendo, em qualquer circunstância e lugar.
Mil perdões àqueles que vão se decepcionar com meu gesto inesperado, com essa retirada não prevista e unilateral, com este desaparecimento repentino, sem qualquer possibilidade de retorno e de resposta. Guardo boas lembranças de todos aqueles que comigo partilharam bons momentos de intercâmbio intelectual e de todos reterei gestos de carinho e de atenção que muito me confortaram e animaram, numa vida de ordinário solitária e voltada para os livros.
Je n’ai pas de regrets, como diria um poeta francês: não lamento nada do que fiz ou deixei de fazer. Acredito ter sido correto com todos aqueles que comigo se relacionaram e ter exercido minha proverbial honestidade intelectual em todas as atividades em que me engajei. Continuarei exercendo essas poucas qualidades no que me restar de tempo útil (e até inútil). Parto para a montanha do saber, com a vantagem de ser ela absolutamente móvel e múltipla, aonde me levar minha curiosidade e meu desejo de saber. Grato a todos pela consideração, uma última desculpa pela despedida sem retorno e meus bons votos a todos os que continuam sua caminhada em direção da felicidade. Creio que estarei “presente”, mesmo ausente...
Vale!
(sem retorno, por favor)
Paulo Roberto de Almeida
Sem muito alarde, ou fanfarra, e também sem despedidas formais, como convém ao meu natural reservado, gostaria de comunicar aos amigos, conhecidos, aos colegas de trabalho, de academia, meus conhecidos em geral (e, talvez até, alguns desconhecidos), algo importante, no plano individual, mas provavelmente pouco importante no âmbito social e totalmente irrelevante no plano nacional: estou empreendendo um novo tipo de atividade, em função de acontecimento fortuito recentemente ocorrido, que implica em minha retirada completa dos circuitos até aqui freqüentados e percorridos. Ou seja: estou despedindo-me (sem tristeza, porém).
A razão é muito simples, mas em torno da qual eu pediria aos que receberem esta mensagem, absolutamente pessoal e reservada, a mais absoluta reserva: tive a sorte – que sempre me foi extremamente escassa nos meus anos bem vividos – de ter sido contemplado com um desses prêmios inesperados, em volume surpreendente para as minhas baixas expectativas em torno desse tipo de aposta, o que vai permitir-me uma retirada confortável (eu diria até luxuosa), sem qualquer tipo de preocupação financeira pelo tempo que me resta neste planeta insólito. Não apenas por isto, mas também pelo sempre acalentado desejo de dedicar-me integralmente ao que sempre gostei de fazer – ler e escrever – decidi, em família, que era chegada a hora de adotar, por uma vez, um estilo eremita e afastado (embora sempre ligado ao mundo).
Talvez não definitivamente, mas por um futuro ainda indefinível, decidi “liquidar” os poucos “negócios” que me atam à vida profissional atual, às atividades paralelas na academia, aos compromissos assumidos com instituições de ensino, de pesquisa, minha participação em pasquins de opinião, em folhas de discussão, listas de informação, grupos de debates, enfim, todos os vínculos existentes e obrigações auto-assumidas ou impostas por razoes orçamentárias, que sempre me tomaram um tempo excessivo, impedindo-me de me dedicar ao que realmente gosto: ler, refletir, escrever, eventualmente exercer alguma atividade dotada de impacto social, em geral na área da educação e da formação de jovens.
Não pretendo entrar em detalhes sobre a natureza exata desse inesperado golpe de sorte, sobre valores, ou decisões atuais e futuras, e até cogito, se me permitirem as circunstâncias e as possibilidades legais, adotar nova identidade, dando por terminada a que me acompanhou desde o berço, se ouso dizer. Será uma maneira discreta de dar partida a um novo estilo de vida, sem ter de explicar a conhecidos e outros curiosos por que, exatamente, decidi levar uma vida de usufruto discreto de uma renda mais do que razoável para os meus padrões de vida normalmente modestos. Vou partir...
Sim, vou poder fazer aquilo de que também mais gosto: viajar, conhecer outros lugares e pessoas, de preferência por terra, detendo-me onde me aprouver para usufruir de todos os benefícios que a civilização e a cultura construíram de magnífico nos últimos séculos (de fato, nos últimos dois ou três mil anos, para rendermos uma homenagem a povos da mais remota antiguidade). Viajar por onde for possível, entrar em quaisquer restaurantes e hotéis, de preferência os melhores, claro, ir a museus, entrar em livrarias, sentar em cafés, sem ter de contar os tostões, ou pensar na conta do cartão de crédito no final do mês, tudo isso representa uma felicidade imaginável para todos aqueles que apreciam o convívio com o que há de melhor na sociedade humana: não o dinheiro, não o poder, mas a cultura e a inteligência. Nem sempre é possível desfrutar desses bens normalmente escassos na vida diária, geralmente feita de trabalho rotineiro, compras regulares, pagamentos de contas, convivência social nem sempre escolhida mas determinada pelas nossas circunstâncias de trabalho, de vizinhança ou de obrigações familiares e outras chateações bem conhecidas de todos nós. Eu tive a sorte de poder, a partir de agora, determinar meu próprio destino, sem mais ter de prestar contas a ninguém, por necessidade financeira ou dever funcional.
Ser livre, finalmente, é isto: poder dispor de autonomia no emprego do tempo pessoal, decidir mudar de roteiro e de atividade quantas vezes se desejar, passar dias sem fazer absolutamente nada, a não ser aquilo que se escolhe fazer, sem maiores limitações do que aquelas impostas pela estúpida soberania dos Estados, que limitam a liberdade de locomoção e de estada de indivíduos livres, como agora passo a ser. Tudo isso, claro, só é possível quando se dispõe de franquias financeiras não disponíveis à maior parte dos indivíduos de minha condição, mas que doravante passa a ser minha condição “normal” em virtude dessa volta inesperada da “fortuna”.
Meu único desejo, agora expressamente formulado, seria o de não ter de me explicar, de responder a mensagens, de ter de atender a despedidas formais, enfim de voltar a me comunicar com todos aqueles que agora me lêem e que me conhecem, pessoalmente ou por este meio eletrônico tão corriqueiro. Não voltarei a comunicar-me com ninguém, como tampouco darei notícias unilaterais. Estarei bem, muito bem, melhor do que a maioria dos nossos concidadãos e até indivíduos mais abastados, com disposição para enfrentar minha nova profissão de “eremita da cultura” por muitos anos à frente. Eventualmente darei notícias, em algum momento indefinível do futuro, quando resolver adotar um outro estilo de vida do que aquele agora permitido pela minha repentina virada de sorte.
Levarei comigo poucos pertences: uma pequena mala de roupas, escova de dentes, um bom laptop para continuar lendo meus jornais preferidos, mas deixarei “congelados” meus meios de comunicação e penso até em cancelar a maior parte dos meus muitos endereços eletrônicos. Afinal de contas, não se imagina um “eremita” se comunicando com alguém, pelo menos não no sentido usual da palavra. Com o novo estilo de vida, talvez eu consiga ler pelo menos uma parte da imensa lista de livros que me aguardam silenciosamente em algum canto de minha biblioteca imaginária.
Fico por aqui, do contrário já falharei de partida na mudança prometida de estilo de vida, deixando de romper com um dos meus vícios mais notórios, que é o de escrever demais e prolixamente, defeito que só perde para outro, igualmente irritante, o de sempre estar lendo, em qualquer circunstância e lugar.
Mil perdões àqueles que vão se decepcionar com meu gesto inesperado, com essa retirada não prevista e unilateral, com este desaparecimento repentino, sem qualquer possibilidade de retorno e de resposta. Guardo boas lembranças de todos aqueles que comigo partilharam bons momentos de intercâmbio intelectual e de todos reterei gestos de carinho e de atenção que muito me confortaram e animaram, numa vida de ordinário solitária e voltada para os livros.
Je n’ai pas de regrets, como diria um poeta francês: não lamento nada do que fiz ou deixei de fazer. Acredito ter sido correto com todos aqueles que comigo se relacionaram e ter exercido minha proverbial honestidade intelectual em todas as atividades em que me engajei. Continuarei exercendo essas poucas qualidades no que me restar de tempo útil (e até inútil). Parto para a montanha do saber, com a vantagem de ser ela absolutamente móvel e múltipla, aonde me levar minha curiosidade e meu desejo de saber. Grato a todos pela consideração, uma última desculpa pela despedida sem retorno e meus bons votos a todos os que continuam sua caminhada em direção da felicidade. Creio que estarei “presente”, mesmo ausente...
Vale!
terça-feira, 25 de março de 2008
859) Interesse Nacional, uma nova revista de debates
Informação sobre a nova revista Interesse Nacional
Chega ao mercado editorial brasileiro, em fins de março, uma publicação inédita com textos de economistas, diplomatas, sociólogos, políticos, jornalistas e especialistas em temas como meio ambiente, economia, política social, política industrial e inovação, educação, segurança pública, tráfico de drogas e de armas, cultura da transgressão e política externa.
A revista Interesse Nacional, que tem em seu conselho editorial 25 membros, circulará em fins de março e será lançada em São Paulo, no dia 15 de abril, num seminário sobre a Globalização e o Interesse Nacional do Brasil, no Instituto Norberto Bobbio. A revista também será apresentada em Belo Horizonte, no dia 6 de abril, com debate no Banco de Desenvolvimento do Estado de Minas Gerais.
Interesse Nacional, com periodicidade trimestral (quatro números ao ano), não terá uma linha editorial, não defenderá essa ou aquela visão e nem promoverá convergência de opiniões. A revista vem para ocupar um espaço ainda não preenchido no mercado editorial brasileiro, pois se trata de uma publicação que fica entre o jornalismo e o texto acadêmico, uma mistura que facilita o aprofundamento dos temas sem a necessidade de apresentá-los como uma tese acabada. De tal forma, que o leitor possa entender, em relação a cada uma das questões em pauta, o que está em jogo e quais as posições mais relevantes sobre o que fazer e como fazer para beneficiar o País numa perspectiva de longo prazo.
"Seu único compromisso é com o debate qualificado de idéias e com a relevância das questões levantadas, na intersecção crescente entre os assuntos domésticos e internacionais", explica o embaixador Rubens Barbosa, editor responsável da revista, que, inicialmente, terá uma tiragem de dois mil exemplares e será vendida em livrarias, algumas bancas e por meio de assinaturas.
A revista pretende atingir os meios político, acadêmico, empresarial e a mídia.
No Brasil, a idéia de se discutir os principais assuntos políticos e econômicos, do ponto de vista dos interesses nacionais, ainda não se firmou com a força necessária. "Em países mais ativos na definição de estratégias de inserção no mundo global, a noção de interesse nacional permeia os embates parlamentares, as disputas eleitorais, o debate público em geral", comenta Rubens Barbosa.
O primeiro número de Interesse Nacional trará oito artigos:
1e 2) "O que é o interesse nacional do Brasil hoje?" – textos de Luiz Gonzaga Belluzzo e Gustavo Franco.
3 e 4) "A política externa do Brasil na América do Sul e o ingresso da Venezuela no Mercosul" – textos de Marco Aurélio Garcia e Rubens Barbosa.
5) "A posição brasileira no pós-Kyoto" – Embaixador Everton Vargas.
6) "TV Pública ou TV Estatal?" – Eugênio Bucci.
7) "Capital estrangeiro no ensino superior: ameaça ou oportunidade?" – Cláudio Moura Castro.
8) "Judiciário: a reforma possível e relevante" – Joaquim Falcão.
São membros do Conselho Editorial:
André Singer, Berta Becker, Carlos Eduardo Lins da Silva, Cláudio Lembo, Cláudio Moura Castro, Daniel Feffer, Demétrio Magnoli, Eduardo Giannetti da Fonseca, Eliézer Rizzo de Oliveira, Eugênio Bucci, Fernão Bracher, Gabriel Cohn, Glauco Arbix, João Geraldo Piquet Carneiro, Joaquim Falcão, José Luis Fiori, Leda Paulani, Luiz Carlos Bresser Pereira, Raymundo Magliano, Renato Janine Ribeiro, Ricardo Carneiro, Ricardo Santiago, Roberto Pompeu de Toledo, Rubens Barbosa e Sérgio Fausto.
(O primeiro número circulará em fins de março de 2008, e o lançamento será em seminários em S. Paulo e Belo Horizonte)
Chega ao mercado editorial brasileiro, em fins de março, uma publicação inédita com textos de economistas, diplomatas, sociólogos, políticos, jornalistas e especialistas em temas como meio ambiente, economia, política social, política industrial e inovação, educação, segurança pública, tráfico de drogas e de armas, cultura da transgressão e política externa.
A revista Interesse Nacional, que tem em seu conselho editorial 25 membros, circulará em fins de março e será lançada em São Paulo, no dia 15 de abril, num seminário sobre a Globalização e o Interesse Nacional do Brasil, no Instituto Norberto Bobbio. A revista também será apresentada em Belo Horizonte, no dia 6 de abril, com debate no Banco de Desenvolvimento do Estado de Minas Gerais.
Interesse Nacional, com periodicidade trimestral (quatro números ao ano), não terá uma linha editorial, não defenderá essa ou aquela visão e nem promoverá convergência de opiniões. A revista vem para ocupar um espaço ainda não preenchido no mercado editorial brasileiro, pois se trata de uma publicação que fica entre o jornalismo e o texto acadêmico, uma mistura que facilita o aprofundamento dos temas sem a necessidade de apresentá-los como uma tese acabada. De tal forma, que o leitor possa entender, em relação a cada uma das questões em pauta, o que está em jogo e quais as posições mais relevantes sobre o que fazer e como fazer para beneficiar o País numa perspectiva de longo prazo.
"Seu único compromisso é com o debate qualificado de idéias e com a relevância das questões levantadas, na intersecção crescente entre os assuntos domésticos e internacionais", explica o embaixador Rubens Barbosa, editor responsável da revista, que, inicialmente, terá uma tiragem de dois mil exemplares e será vendida em livrarias, algumas bancas e por meio de assinaturas.
A revista pretende atingir os meios político, acadêmico, empresarial e a mídia.
No Brasil, a idéia de se discutir os principais assuntos políticos e econômicos, do ponto de vista dos interesses nacionais, ainda não se firmou com a força necessária. "Em países mais ativos na definição de estratégias de inserção no mundo global, a noção de interesse nacional permeia os embates parlamentares, as disputas eleitorais, o debate público em geral", comenta Rubens Barbosa.
O primeiro número de Interesse Nacional trará oito artigos:
1e 2) "O que é o interesse nacional do Brasil hoje?" – textos de Luiz Gonzaga Belluzzo e Gustavo Franco.
3 e 4) "A política externa do Brasil na América do Sul e o ingresso da Venezuela no Mercosul" – textos de Marco Aurélio Garcia e Rubens Barbosa.
5) "A posição brasileira no pós-Kyoto" – Embaixador Everton Vargas.
6) "TV Pública ou TV Estatal?" – Eugênio Bucci.
7) "Capital estrangeiro no ensino superior: ameaça ou oportunidade?" – Cláudio Moura Castro.
8) "Judiciário: a reforma possível e relevante" – Joaquim Falcão.
São membros do Conselho Editorial:
André Singer, Berta Becker, Carlos Eduardo Lins da Silva, Cláudio Lembo, Cláudio Moura Castro, Daniel Feffer, Demétrio Magnoli, Eduardo Giannetti da Fonseca, Eliézer Rizzo de Oliveira, Eugênio Bucci, Fernão Bracher, Gabriel Cohn, Glauco Arbix, João Geraldo Piquet Carneiro, Joaquim Falcão, José Luis Fiori, Leda Paulani, Luiz Carlos Bresser Pereira, Raymundo Magliano, Renato Janine Ribeiro, Ricardo Carneiro, Ricardo Santiago, Roberto Pompeu de Toledo, Rubens Barbosa e Sérgio Fausto.
(O primeiro número circulará em fins de março de 2008, e o lançamento será em seminários em S. Paulo e Belo Horizonte)
segunda-feira, 24 de março de 2008
858) Curso sobre politica externa Brasileria, RJ
Não costumo fazer publicidade, de qualquer espécie, neste blog, especificamente dedicado à informção e à discussão sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Entendo, porém, que a nota abaixo se enquadre na categoria de informação, razão pela qual interpreto liberalmente minha regra não-publicidade...
CURSO SOBRE A POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA
Os professores Adriano de Freixo e Alvaro de Oliveira Senra, da Coordenação de Ciências Sociais do CEFET-RJ, darão curso com o tema: "O BRASIL NO MUNDO: CINCO DÉCADAS DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA (1960-2008)". O curso será dado no XIII Encontro Regional da Associação Nacional de História (ANPUH), que será realizado na
UFRRJ, entre os dias 4 a 7 de agosto próximo. Mais informações no site: www.encontro2008.rj.anpuh.org.
Adriano é doutor em História Social pela UFRJ; Alvaro é doutor em Ciências Sociais pela UERJ.
O BRASIL NO MUNDO: CINCO DÉCADAS DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA (1960-2008)
ADRIANO DE FREIXO E ALVARO DE OLIVEIRA SENRA
Resumo:
Este mini-curso tem como objetivo traçar um amplo painel da evolução da Política Externa Brasileira e da inserção internacional do Brasil nas últimas cinco décadas, tomando como ponto-de-partida a "Política Externa Independente", implementada nos governos Jânio Quadros e João Goulart. A partir daí, analisaremos a Política Externa implementada pelos governos militares e, posteriormente, pelos governos democráticos que os sucederam, até chegarmos à "Era Lula". Neste sentido, procuraremos apresentar as rupturas e as continuidades dessa política acontecidas ao longo dos vários
governos, bem como discutir as relações existentes entre "Política Externa" e "Política Interna". Pretendemos, também, refletir sobre o impacto das diversas determinantes da conjuntura internacional sobre a inserção do Brasil no mundo, ao longo do período estudado.
CURSO SOBRE A POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA
Os professores Adriano de Freixo e Alvaro de Oliveira Senra, da Coordenação de Ciências Sociais do CEFET-RJ, darão curso com o tema: "O BRASIL NO MUNDO: CINCO DÉCADAS DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA (1960-2008)". O curso será dado no XIII Encontro Regional da Associação Nacional de História (ANPUH), que será realizado na
UFRRJ, entre os dias 4 a 7 de agosto próximo. Mais informações no site: www.encontro2008.rj.anpuh.org.
Adriano é doutor em História Social pela UFRJ; Alvaro é doutor em Ciências Sociais pela UERJ.
O BRASIL NO MUNDO: CINCO DÉCADAS DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA (1960-2008)
ADRIANO DE FREIXO E ALVARO DE OLIVEIRA SENRA
Resumo:
Este mini-curso tem como objetivo traçar um amplo painel da evolução da Política Externa Brasileira e da inserção internacional do Brasil nas últimas cinco décadas, tomando como ponto-de-partida a "Política Externa Independente", implementada nos governos Jânio Quadros e João Goulart. A partir daí, analisaremos a Política Externa implementada pelos governos militares e, posteriormente, pelos governos democráticos que os sucederam, até chegarmos à "Era Lula". Neste sentido, procuraremos apresentar as rupturas e as continuidades dessa política acontecidas ao longo dos vários
governos, bem como discutir as relações existentes entre "Política Externa" e "Política Interna". Pretendemos, também, refletir sobre o impacto das diversas determinantes da conjuntura internacional sobre a inserção do Brasil no mundo, ao longo do período estudado.
quarta-feira, 19 de março de 2008
857) Revista de geografia franco-brasileira, Confins
Revista Confins - Franco-Brasileira
Novo número
Informação de:
Herve Thery
CNRS-Credal
Professor convidado na Universidade de Sao Paulo (USP)
***********
Caros amigos / Chers amis,
Noticias (boas) de nossa revista Confins (em parte sob a forma de mapas) no editorial do numero 2:
http://confins.revues.org/document2053.html
Aguardamos a sua opiniao....
Indice:
Hervé Théry et Neli de Mello
Editorial do número 2 [Texte intégral]
Éditorial du numéro 2
Antonio Jeovah de Andrade Meireles
Impactos ambientais decorrentes da ocupação de áreas reguladoras do aporte de areia: a planície Costeira da Caponga, município de Cascavel, litoral leste cearense. [Texte intégral]
Impacts environnementaux liés à l'occupation de secteurs régulateurs de l'apport de sable : la plaine Côtière du Caponga, Cascavel, littoral du Ceará
Rosângela Ap. de Medeiros Hespanhol
Perspectivas da agricultura sustentável no Brasil [Texte intégral]
Perspectives de l'agriculture durable au Brésil
José William Vesentini
Controvérsias geográficas: epistemologia e política [Texte intégral]
Controverses géographiques: épistémologie et politique
Ludivine Eloy
Resiliência dos sistemas indígenas de agricultura itinerante em contexto de urbanização no noroeste da Amazônia brasileira [Texte intégral]
Résilience des systèmes indigènes d'agriculture itinérante en contexte d'urbanisation dans le nord-ouest de l'Amazonie brésilienne
Ana Fani Alessandri Carlos
Dynamique urbaine et métropolisation, le cas de São Paulo [Texte intégral]
Dinámica urbana e metropolizaçao, o caso de São Paulo
Márcia Siqueira de Carvalho.
A vida por um trabalho: população estrangeira e ilegal na Espanha. [Texte intégral]
La vie contre un travail: population étrangère e illégale en Espagne
Projeto de pesquisa / Position de recherche
Resen
Ver los articulos al final de la pagina:
http://confins.revues.org/document2053.html#tocto1
Bovins et humains au Brésil en 2007 [Texte intégral]
Paru dans Confins, Imagens comentadas / Images commentées
Densidade demográfica em 2007 [Texte intégral]
Paru dans Confins, Imagens comentadas / Images commentées
A população brasileira em 2007 [Texte intégral]
Paru dans Confins, Imagens comentadas / Images commentées
Chaves para a leitura do território paulista [Texte intégral]
Paru dans Confins, Número 1 / Numéro 1, 2° semestre 2007 / 2e semestre 2007
Editorial [Texte intégral]
Paru dans Confins, Número 1 / Numéro 1, 2° semestre 2007 / 2e semestre 2007
São Paulo [Texte intégral]
Paru dans Confins, Imagens comentadas / Images commentées
America em Saint Dié des Vosges [Texte intégral]
Paru dans Confins, Imagens comentadas / Images commentées
Novo número
Informação de:
Herve Thery
CNRS-Credal
Professor convidado na Universidade de Sao Paulo (USP)
***********
Caros amigos / Chers amis,
Noticias (boas) de nossa revista Confins (em parte sob a forma de mapas) no editorial do numero 2:
http://confins.revues.org/document2053.html
Aguardamos a sua opiniao....
Indice:
Hervé Théry et Neli de Mello
Editorial do número 2 [Texte intégral]
Éditorial du numéro 2
Antonio Jeovah de Andrade Meireles
Impactos ambientais decorrentes da ocupação de áreas reguladoras do aporte de areia: a planície Costeira da Caponga, município de Cascavel, litoral leste cearense. [Texte intégral]
Impacts environnementaux liés à l'occupation de secteurs régulateurs de l'apport de sable : la plaine Côtière du Caponga, Cascavel, littoral du Ceará
Rosângela Ap. de Medeiros Hespanhol
Perspectivas da agricultura sustentável no Brasil [Texte intégral]
Perspectives de l'agriculture durable au Brésil
José William Vesentini
Controvérsias geográficas: epistemologia e política [Texte intégral]
Controverses géographiques: épistémologie et politique
Ludivine Eloy
Resiliência dos sistemas indígenas de agricultura itinerante em contexto de urbanização no noroeste da Amazônia brasileira [Texte intégral]
Résilience des systèmes indigènes d'agriculture itinérante en contexte d'urbanisation dans le nord-ouest de l'Amazonie brésilienne
Ana Fani Alessandri Carlos
Dynamique urbaine et métropolisation, le cas de São Paulo [Texte intégral]
Dinámica urbana e metropolizaçao, o caso de São Paulo
Márcia Siqueira de Carvalho.
A vida por um trabalho: população estrangeira e ilegal na Espanha. [Texte intégral]
La vie contre un travail: population étrangère e illégale en Espagne
Projeto de pesquisa / Position de recherche
Resen
Ver los articulos al final de la pagina:
http://confins.revues.org/document2053.html#tocto1
Bovins et humains au Brésil en 2007 [Texte intégral]
Paru dans Confins, Imagens comentadas / Images commentées
Densidade demográfica em 2007 [Texte intégral]
Paru dans Confins, Imagens comentadas / Images commentées
A população brasileira em 2007 [Texte intégral]
Paru dans Confins, Imagens comentadas / Images commentées
Chaves para a leitura do território paulista [Texte intégral]
Paru dans Confins, Número 1 / Numéro 1, 2° semestre 2007 / 2e semestre 2007
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sexta-feira, 14 de março de 2008
856) Revisando o modelo sueco: back to reality
Um ex-esquerdista chileno, emigrado na Suécia, revisa suas idéias do passado e simplesmente expõe a realidade atual do decantado "modelo social-democrata sueco", muito menos social-democrata, hoje, e ainda menos modelo. A esquerda continua referindo-se a uma realidade que já não existe mais, como explica Miguel Gil em entrevista à revista chilena Epoca
(do site do Hispanic American Center for Economic Research, neste link).
============
“La izquierda en Suecia entiende que la competencia es fundamental”
Entrevista de Miguel Gil a Mauricio Rojas
Los mismos que ayer propagaban el mito del modelo sueco silencian hoy su espectacular transformación tras la crisis de los noventa, la que relata Rojas en ‘Reinventar el Estado del bienestar’ (Ed. Gota a Gota).
“Tuvimos que estrellarnos en los noventa para sacar a la gente del embrujo del estatismo“
“El ‘vale escolar’ fue el gran paso, ya que la escuela era el monopolio ideológico de la socialdemocracia“
“La competencia es básica para que exista responsabilidad personal; con monopolio no se puede elegir“
En su juventud, desde la ultraizquierda, se autoexilió de Chile durante la dictadura de Pinochet. Recaló en Suecia, donde poco a poco fue abandonando su pasado guevarista. La suya no fue una caída del caballo, sino que la acumulación de hechos es la que hizo que Rojas sea hoy uno de los exponentes del silenciado cambio sueco del Estado benefactor al posibilitador. Mientras, la izquierda europea se hace la sueca... ¿Hasta que nos estrellemos?
-El Estado de bienestar, pese a la experiencia sueca e independientemente de su viabilidad, parece instalado como un dogma incuestionable en Europa. ¿A qué se debe?
-Corresponde mucho a la constitución de Europa. Son sociedades étnicas, similares a grandes sociedades tribales donde el sentimiento de comunidad es muy fuerte. Se ve muy claro en contraste con EE UU, donde hay muchas y muy distintas comunidades. Allí se da una gran cercanía en cada comunidad de base, pero en la gran comunidad permanece una cierta distancia que provoca que el norteamericano medio se resienta cuando el Estado quiere meterse demasiado en su vida o sacarle impuestos. Sin embargo, los Estados europeos han sido de familia, donde éste adquiría el rol de gran padre o madre y ha cumplido un papel muy importante. Por eso pienso que en política europea el Estado de bienestar es un dato que no podemos cambiar; lo que podemos transformar es su tamaño y, sobre todo, la forma: es decir, el contenido del Estado de bienestar.
-¿Qué impacto tiene el Estado de bienestar en la responsabilidad e iniciativa individuales?
-Precisamente ahora estamos buscando restituir la responsabilidad personal, por ejemplo, ofreciendo libertad de elección. Al viejo Estado de bienestar lo denomino Estado benefactor, un déspota ilustrado que daba cosas como un padre se las da a su hijo. En cambio, hoy en Suecia posibilita tu elección: te da un vale para que elijas escuela o el hospital, servicios que posibilita, pero que no da el Estado. Se ha introducido un principio de responsabilidad personal que va creciendo con la diversidad, porque cuando hay monopolio, uno no puede elegir. La competencia es básica para que exista responsabilidad personal.
-Pese a que ya conocemos las consecuencias del socialismo real, los planteamientos estatistas continúan con una gran legitimidad moral.
-En Suecia fue así hasta que se derrumbó. Tuvimos que estrellarnos a comienzos de los noventa para sacar a la gente del embrujo con el estatismo. En el ser humano se da una cierta tendencia a que si se le da todo y se le quita la responsabilidad, uno se queda ahí. Es como en aquella película de Charles Chaplin donde un vagabundo ingresa en prisión y ve que allí hay seguridad y come todos los días... Cuando sale a la calle, libre de nuevo, lo primero que hace es romper un cristal para que lo metan en la cárcel porque no quiere la libertad.
-¿Cómo ha digerido la izquierda en Suecia estas reformas? ¿Ha llegado a asumirlas como propias?
-La izquierda en Suecia entendió el problema. No todo el proyecto, pero gran parte. La crisis fue tan grave que nadie dejó de entender el mensaje. Ojalá que España no tenga que pasar una crisis así para entenderlo. Antes, como toda la izquierda mundial, la izquierda sueca veía una antinomia entre libertad e igualdad y un antagonismo entre sector público y privado. Hoy ya no.
-¿Cómo lo han asimilado?
-Entienden que la empresa y la competencia son fundamentales para que no se construyan economías planificadas, que son un lastre. Ahora se dice: responsabilidad pública por la equidad, pero con una variada producción de los servicios. Quiere que la gente decida. A la izquierda sueca le costó mucho, pero no les quedó otra con la crisis. El gasto público llegó al 70% del ingreso nacional, un récord mundial. Cuando el Estado absorbe tanto, tiene que hacer que funcione; si no, no sale de la crisis. El primer ministro sueco socialdemócrata -el anterior, porque ahora hay una líder nueva, muy interesante-, llegó a decir, como Den Xiao Ping en China que “lo importante no es que el gato sea rojo, verde o azul, sino que cace ratones”. Y lo dijo en referencia al Estado de bienestar. Lo importante no es que sea de propiedad pública, sino que la gente reciba bienestar. Descubrió una base pragmática. Si son empresas privadas, magnífico -si lo hacen barato y a la gente le gusta-. Ese planteamiento ya se encuentra muy afianzado en la izquierda sueca, con un problema.
-¿Cuál?
-Hay una izquierda ex comunista militante que presiona a la socialdemocracia de forma que ésta todavía es tradicional en su retórica, pero en su práctica... Mire, las reformas que se hicieron del 91 al 94 con un Gobierno de centro derecha no se cambiaron durante los 12 años siguientes de poder socialdemócrata.
-Asumieron el paso del Estado benefactor al posibilitador...
-No lo dicen así, pero han entendido que no hay vuelta al pasado; un pasado peligroso y rechazado por la gente.
-¿Podría señalar los principales hitos del nuevo modelo?
-El cambio comenzó por algo bastante ridículo, pero ilustra bien de qué se trata. En los ochenta una municipalidad sueca dio derecho a los ancianos a que eligieran quién les cortaba las uñas, el podólogo. ¡Fue una revolución en el país! ¡El Estado no decidía quién te cortaba las uñas! Y una vez que los ancianos tuvieron ese derecho, ¿cómo se lo iban a quitar? Fue un cambio gradual y cada conquista de libertad fue irreversible, porque se mantuvo la equidad.
-¿Y por qué hay que darle el dinero al Estado para que luego te lo devuelva? Se podrían bajar directamente los impuestos...
-Ahí hay que considerar el dato europeo, la presencia del Estado. Lo posible en Europa es una reforma que cree mejores Estados del bienestar. No puedo traspasar EE UU a Europa, ni Europa a Estados Unidos, ni Chile a Europa... Así no funciona la política, que, como los individuos, parte de uno mismo. Uno no puede transformarse totalmente en otra persona, debe cambiar poco a poco, y ése es el cambio posible y necesario para Europa.
-¿Cómo funciona y responde la gente al ‘cheque escolar’ en Suecia?
-Es que el vale es para todo y depende de las municipalidades, todo se encuentra muy descentralizado. En algunas se dan vales a los ancianos hasta para las terapias familiares. La municipalidad te da un vale, y uno elige quién le proporciona el servicio entre una serie de productores autorizados (sin límite de productores). Funciona muy bien. El tema de las escuelas fue el gran paso, ya que era el monopolio ideológico de la socialdemocracia. Más del 99% de los niños iban a escuelas públicas, casi no había privadas, y ese movimiento prendió muy rápidamente porque había un sector que siempre demandaba más libertad; minoritario, pero existía, y en cuanto se dio la posibilidad comenzaron a crecer las denominadas escuelas libres.
-¿Cómo se explica que se haya gastado tanta tinta en los periódicos europeos hablando del modelo sueco y ahora, cuando se hacen reformas de otro tipo, no se hable prácticamente nada?
-Nada, la izquierda sigue usándolo como antes. Tenemos una izquierda mitológica a la que se le han ido cayendo, uno a uno, todos sus mitos: Rusia, la URSS, Mao, Che Guevara y Fidel Castro... Se fue quedando huérfana de utopías y le quedó Suecia... Un país lejano, bastante desconocido, con un idioma extraño y donde todo lo bueno sucede y ha sucedido. Y a esta izquierda le importa un comino la realidad, le importa el mito y vendértelo. No te hablan ni de la crisis, ni del hundimiento del modelo, ni de lo que nos costó, ni, por supuesto, de los cambios. Reinventar el Estado del bienestar es producto de mi sorpresa sobre la ignorancia de la Suecia real. Me ocurrió por primera vez en Uruguay. La izquierda me hablaba del modelo sueco, y yo les decía “¿pero ustedes saben que el correo, por ejemplo, está sometido a la competencia como los ferrocarriles? Que se ha privatizado más que en ningún país de Europa: las telecomunicaciones, la infraestructura... lo que ustedes quieran. Donde hay un vale escolar como el que planteó Milton Friedman... ¿Saben todo eso?”. Y me miraban como si viniera de Marte. La izquierda tiene una fantástica capacidad para no ver lo que no quiere ver.
Ficha biografica de Mauricio Rojas:
Nacimiento: Santiago de Chile, 1950.
Profesión: Diputado del Partido Liberal sueco, profesor de la Universidad de Lund, escritor.
Trayectoria: Graduado en leyes por la Universidad de Chile (1972), se doctoró en Historia Económica por la Universidad de Lund (1986), donde ha sido catedrático. Ha sido presidente del Instituto Timbro. Parlamentario sueco desde 2002. Entre sus obras destacan ‘Suecia después del modelo sueco’ (2005), ‘Mitos del milenio’ (2004) o ‘Beyond the Welfare State’ (2001).
Fuente: Revista Epoca
(do site do Hispanic American Center for Economic Research, neste link).
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“La izquierda en Suecia entiende que la competencia es fundamental”
Entrevista de Miguel Gil a Mauricio Rojas
Los mismos que ayer propagaban el mito del modelo sueco silencian hoy su espectacular transformación tras la crisis de los noventa, la que relata Rojas en ‘Reinventar el Estado del bienestar’ (Ed. Gota a Gota).
“Tuvimos que estrellarnos en los noventa para sacar a la gente del embrujo del estatismo“
“El ‘vale escolar’ fue el gran paso, ya que la escuela era el monopolio ideológico de la socialdemocracia“
“La competencia es básica para que exista responsabilidad personal; con monopolio no se puede elegir“
En su juventud, desde la ultraizquierda, se autoexilió de Chile durante la dictadura de Pinochet. Recaló en Suecia, donde poco a poco fue abandonando su pasado guevarista. La suya no fue una caída del caballo, sino que la acumulación de hechos es la que hizo que Rojas sea hoy uno de los exponentes del silenciado cambio sueco del Estado benefactor al posibilitador. Mientras, la izquierda europea se hace la sueca... ¿Hasta que nos estrellemos?
-El Estado de bienestar, pese a la experiencia sueca e independientemente de su viabilidad, parece instalado como un dogma incuestionable en Europa. ¿A qué se debe?
-Corresponde mucho a la constitución de Europa. Son sociedades étnicas, similares a grandes sociedades tribales donde el sentimiento de comunidad es muy fuerte. Se ve muy claro en contraste con EE UU, donde hay muchas y muy distintas comunidades. Allí se da una gran cercanía en cada comunidad de base, pero en la gran comunidad permanece una cierta distancia que provoca que el norteamericano medio se resienta cuando el Estado quiere meterse demasiado en su vida o sacarle impuestos. Sin embargo, los Estados europeos han sido de familia, donde éste adquiría el rol de gran padre o madre y ha cumplido un papel muy importante. Por eso pienso que en política europea el Estado de bienestar es un dato que no podemos cambiar; lo que podemos transformar es su tamaño y, sobre todo, la forma: es decir, el contenido del Estado de bienestar.
-¿Qué impacto tiene el Estado de bienestar en la responsabilidad e iniciativa individuales?
-Precisamente ahora estamos buscando restituir la responsabilidad personal, por ejemplo, ofreciendo libertad de elección. Al viejo Estado de bienestar lo denomino Estado benefactor, un déspota ilustrado que daba cosas como un padre se las da a su hijo. En cambio, hoy en Suecia posibilita tu elección: te da un vale para que elijas escuela o el hospital, servicios que posibilita, pero que no da el Estado. Se ha introducido un principio de responsabilidad personal que va creciendo con la diversidad, porque cuando hay monopolio, uno no puede elegir. La competencia es básica para que exista responsabilidad personal.
-Pese a que ya conocemos las consecuencias del socialismo real, los planteamientos estatistas continúan con una gran legitimidad moral.
-En Suecia fue así hasta que se derrumbó. Tuvimos que estrellarnos a comienzos de los noventa para sacar a la gente del embrujo con el estatismo. En el ser humano se da una cierta tendencia a que si se le da todo y se le quita la responsabilidad, uno se queda ahí. Es como en aquella película de Charles Chaplin donde un vagabundo ingresa en prisión y ve que allí hay seguridad y come todos los días... Cuando sale a la calle, libre de nuevo, lo primero que hace es romper un cristal para que lo metan en la cárcel porque no quiere la libertad.
-¿Cómo ha digerido la izquierda en Suecia estas reformas? ¿Ha llegado a asumirlas como propias?
-La izquierda en Suecia entendió el problema. No todo el proyecto, pero gran parte. La crisis fue tan grave que nadie dejó de entender el mensaje. Ojalá que España no tenga que pasar una crisis así para entenderlo. Antes, como toda la izquierda mundial, la izquierda sueca veía una antinomia entre libertad e igualdad y un antagonismo entre sector público y privado. Hoy ya no.
-¿Cómo lo han asimilado?
-Entienden que la empresa y la competencia son fundamentales para que no se construyan economías planificadas, que son un lastre. Ahora se dice: responsabilidad pública por la equidad, pero con una variada producción de los servicios. Quiere que la gente decida. A la izquierda sueca le costó mucho, pero no les quedó otra con la crisis. El gasto público llegó al 70% del ingreso nacional, un récord mundial. Cuando el Estado absorbe tanto, tiene que hacer que funcione; si no, no sale de la crisis. El primer ministro sueco socialdemócrata -el anterior, porque ahora hay una líder nueva, muy interesante-, llegó a decir, como Den Xiao Ping en China que “lo importante no es que el gato sea rojo, verde o azul, sino que cace ratones”. Y lo dijo en referencia al Estado de bienestar. Lo importante no es que sea de propiedad pública, sino que la gente reciba bienestar. Descubrió una base pragmática. Si son empresas privadas, magnífico -si lo hacen barato y a la gente le gusta-. Ese planteamiento ya se encuentra muy afianzado en la izquierda sueca, con un problema.
-¿Cuál?
-Hay una izquierda ex comunista militante que presiona a la socialdemocracia de forma que ésta todavía es tradicional en su retórica, pero en su práctica... Mire, las reformas que se hicieron del 91 al 94 con un Gobierno de centro derecha no se cambiaron durante los 12 años siguientes de poder socialdemócrata.
-Asumieron el paso del Estado benefactor al posibilitador...
-No lo dicen así, pero han entendido que no hay vuelta al pasado; un pasado peligroso y rechazado por la gente.
-¿Podría señalar los principales hitos del nuevo modelo?
-El cambio comenzó por algo bastante ridículo, pero ilustra bien de qué se trata. En los ochenta una municipalidad sueca dio derecho a los ancianos a que eligieran quién les cortaba las uñas, el podólogo. ¡Fue una revolución en el país! ¡El Estado no decidía quién te cortaba las uñas! Y una vez que los ancianos tuvieron ese derecho, ¿cómo se lo iban a quitar? Fue un cambio gradual y cada conquista de libertad fue irreversible, porque se mantuvo la equidad.
-¿Y por qué hay que darle el dinero al Estado para que luego te lo devuelva? Se podrían bajar directamente los impuestos...
-Ahí hay que considerar el dato europeo, la presencia del Estado. Lo posible en Europa es una reforma que cree mejores Estados del bienestar. No puedo traspasar EE UU a Europa, ni Europa a Estados Unidos, ni Chile a Europa... Así no funciona la política, que, como los individuos, parte de uno mismo. Uno no puede transformarse totalmente en otra persona, debe cambiar poco a poco, y ése es el cambio posible y necesario para Europa.
-¿Cómo funciona y responde la gente al ‘cheque escolar’ en Suecia?
-Es que el vale es para todo y depende de las municipalidades, todo se encuentra muy descentralizado. En algunas se dan vales a los ancianos hasta para las terapias familiares. La municipalidad te da un vale, y uno elige quién le proporciona el servicio entre una serie de productores autorizados (sin límite de productores). Funciona muy bien. El tema de las escuelas fue el gran paso, ya que era el monopolio ideológico de la socialdemocracia. Más del 99% de los niños iban a escuelas públicas, casi no había privadas, y ese movimiento prendió muy rápidamente porque había un sector que siempre demandaba más libertad; minoritario, pero existía, y en cuanto se dio la posibilidad comenzaron a crecer las denominadas escuelas libres.
-¿Cómo se explica que se haya gastado tanta tinta en los periódicos europeos hablando del modelo sueco y ahora, cuando se hacen reformas de otro tipo, no se hable prácticamente nada?
-Nada, la izquierda sigue usándolo como antes. Tenemos una izquierda mitológica a la que se le han ido cayendo, uno a uno, todos sus mitos: Rusia, la URSS, Mao, Che Guevara y Fidel Castro... Se fue quedando huérfana de utopías y le quedó Suecia... Un país lejano, bastante desconocido, con un idioma extraño y donde todo lo bueno sucede y ha sucedido. Y a esta izquierda le importa un comino la realidad, le importa el mito y vendértelo. No te hablan ni de la crisis, ni del hundimiento del modelo, ni de lo que nos costó, ni, por supuesto, de los cambios. Reinventar el Estado del bienestar es producto de mi sorpresa sobre la ignorancia de la Suecia real. Me ocurrió por primera vez en Uruguay. La izquierda me hablaba del modelo sueco, y yo les decía “¿pero ustedes saben que el correo, por ejemplo, está sometido a la competencia como los ferrocarriles? Que se ha privatizado más que en ningún país de Europa: las telecomunicaciones, la infraestructura... lo que ustedes quieran. Donde hay un vale escolar como el que planteó Milton Friedman... ¿Saben todo eso?”. Y me miraban como si viniera de Marte. La izquierda tiene una fantástica capacidad para no ver lo que no quiere ver.
Ficha biografica de Mauricio Rojas:
Nacimiento: Santiago de Chile, 1950.
Profesión: Diputado del Partido Liberal sueco, profesor de la Universidad de Lund, escritor.
Trayectoria: Graduado en leyes por la Universidad de Chile (1972), se doctoró en Historia Económica por la Universidad de Lund (1986), donde ha sido catedrático. Ha sido presidente del Instituto Timbro. Parlamentario sueco desde 2002. Entre sus obras destacan ‘Suecia después del modelo sueco’ (2005), ‘Mitos del milenio’ (2004) o ‘Beyond the Welfare State’ (2001).
Fuente: Revista Epoca
segunda-feira, 10 de março de 2008
855) Concurso do Itamaraty 2008: prova objetiva
Meu colega, hoje estudante do Mestrado em Diplomacia do Instituto Rio Branco, Mauricio Costa, tece considerações pertinentes sobre a prova objetiva do Rio Brano, primeira fase dos exames de ingresso, realizada neste domingo 9 de março de 2008:
Segunda-feira, 10 de Março de 2008
COMENTÁRIOS SOBRE A PROVA OBJETIVA do CACD
Passada a espera do dia 9 de março e a tensão da realização da prova, podemos agora discutir os fatos sem especulações. A prova objetiva(não esqueçam, não se chama mais TPS) teve alto grau de imprevisibilidade. A entrada de tês matérias e a manutenção do mesmo número de questões certamente aumentaria, como aumentou, o grau de dificuldade da prova. Esse aumento não se deve, exclusivamente, ao fato de que a prova teria mais disciplinas, mas principalmente porque um número reduzido de questões a respeito de um programa tão amplo contribui para que muitos tópicos importantes fiquem de fora da prova, talvez boa parte deles considerados "temas quentes" ou previsíveis.
Leia o resto neste link, que remete diretamente a este post em seu Blog, Diálogo Diplomático.
Segunda-feira, 10 de Março de 2008
COMENTÁRIOS SOBRE A PROVA OBJETIVA do CACD
Passada a espera do dia 9 de março e a tensão da realização da prova, podemos agora discutir os fatos sem especulações. A prova objetiva(não esqueçam, não se chama mais TPS) teve alto grau de imprevisibilidade. A entrada de tês matérias e a manutenção do mesmo número de questões certamente aumentaria, como aumentou, o grau de dificuldade da prova. Esse aumento não se deve, exclusivamente, ao fato de que a prova teria mais disciplinas, mas principalmente porque um número reduzido de questões a respeito de um programa tão amplo contribui para que muitos tópicos importantes fiquem de fora da prova, talvez boa parte deles considerados "temas quentes" ou previsíveis.
Leia o resto neste link, que remete diretamente a este post em seu Blog, Diálogo Diplomático.
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