O que é este blog?

Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;

Meu Twitter: https://twitter.com/PauloAlmeida53

Facebook: https://www.facebook.com/paulobooks

domingo, 9 de agosto de 2020

Tragédia no Líbano: contribua em solidariedade ao povo libanês

A tragédia no Líbano é de uma dimensão incomensurável. 
Todos nós temos um amigo, até um familiar que provêm do Líbano.
Por isso considero que todos temos esse dever de solidariedade para com o povo libanês, o que pode ser feito por meio da Câmara de Comércio Árabe Brasileira
Doações:
Banco Santander  – 033
AG 3681
CC 13003341-5
CNPJ 62.659.784/0001-11


Paulo Roberto de Almeida

Câmara Árabe vai enviar 3 toneladas de doações ao Líbano

Instituição encaminhará medicamentos, EPIs e alimentos aos libaneses por meio de avião do governo brasileiro na próxima semana. Produtos foram comprados com recursos próprios e com doações financeiras em campanha apoiada por outras associações e grupos. Contribuições ainda podem ser feitas, pois serão realizadas novas remessas.

Rodrigo Rodrigues/Câmara Árabe

São Paulo – A Câmara de Comércio Árabe Brasileira vai encaminhar remessa inicial de três toneladas de medicamentos, equipamentos de proteção individual e leite em pó para ajudar os libaneses afetados pela explosão ocorrida em Beirute esta semana, que deixou mais de 150 mortos, cinco mil feridos e cerca de 300 mil desabrigados. Os produtos foram comprados com recursos da entidade e com doações financeiras feitas em campanha promovida pela Câmara Árabe com o apoio de associações e grupos.
Os produtos serão transportados ao Líbano na próxima semana por um avião do governo federal, que levará volume ainda maior de doações. O Ministério das Relações Exteriores entrou em contato com o vice-presidente de Relações Internacionais da Câmara Árabe, Osmar Chohfi, para falar sobre doações e abriu espaço na aeronave para os donativos. A entidade vai embarcar inicialmente as três toneladas para as quais ganhou espaço, mas seguirá com a campanha de arrecadações ativa e viabilizará outras formas de envio em breve. O trabalho é feito com o suporte e apoio da Embaixada do Líbano no Brasil.

O presidente da Câmara Árabe, Rubens Hannun, afirma que a campanha e as doações estão sendo feitas porque há uma necessidade humanitária urgente neste momento no Líbano. Ele relata que a Câmara Árabe percebeu que precisava ser uma facilitadora para as muitas entidades e pessoas do Brasil que desejavam ajudar os libaneses e não tinham o caminho para fazê-lo. “É papel nosso sermos facilitadores nesse trâmite, é parte do nosso propósito conectar árabes e brasileiros para o desenvolvimento econômico, social e cultural”, afirma Hannun, destacando o lado social da ação.
A campanha das doações da Câmara Árabe teve seu início nesta quinta-feira (6). Por enquanto é possível apenas fazer contribuições em dinheiro em uma conta disponibilizada pela instituição, mas mais adiante será possível doar produtos. Serão analisados que outros tipos de ajuda os libaneses vão precisar. “A necessidade continuará, inclusive para reconstrução”, afirma Hannun. A explosão destruiu o porto e grande área em sua cercania com casas, lojas, prédios comerciais e residenciais, hotéis, entre outros.
O Comitê de Mulheres da Câmara Árabe, que foi recentemente lançado, está trabalhando ativamente para a campanha das doações. A Associação Médica Líbano-Brasileira (AMLB) foi a primeira parceira da iniciativa e muitos outros grupos brasileiros se juntaram para fazer doações por meio da Câmara Árabe ou divulgar a ação junto a seus conhecidos e membros para que façam contribuições.
Entre os que fazem parte estão a Associação Beneficente Síria e o Esporte Clube Sírio, de São Paulo, e o Conselho dos Embaixadores Árabes no Brasil. No Rio Grande do Sul participam o grupo Os Amigos do Líbano e do Brasil, as Sociedades Libanesas de Porto Alegre, Pelotas e Santa Maria, a União Beneficente de Senhoras Monte Líbano, a Igreja Maronita Nossa Senhora do Líbano e Câmara de Comércio Brasil Líbano, além do empresário e consultor José Eduardo Buchabqui, o deputado estadual Tiago Simon, o ex-governador Pedro Simon e ex-ministro Carlos Marun.
A Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (Fambras) está fazendo suas ações em sintonia com a Câmara Árabe para que cada uma atenda diferentes necessidades da população atingida. A iniciativa da Câmara Árabe se junta a várias outras de ajuda ao Líbano no Brasil, formando um grande grupo integrado também por Fambras, AMLB, Câmara de Comércio Brasil-Líbano (SP), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Instituto Kanoun – Associação de Juristas de Origem Libanesa, Clube Monte Líbano, Hospital Sírio-Libanês, Embaixada do Líbano em Brasília, Fundação Cristã da Diáspora Libanesa (FCDL) e governo federal do Brasil.
A tragédia no Líbano causou grande comoção entre os brasileiros em função da gravidade dos acontecimentos, do grande número de atingidos e também por causa dos fortes laços que unem Brasil e Líbano. Entre os árabes e descendentes que vivem no Brasil, 27% são de origem libanesa. Muitos brasileiros vivem no Líbano atualmente também. As manifestações de apoio e sensibilização estão ocorrendo em várias partes do Brasil oriundas de governos, entidades, cidadãos e empresas.
Doações:
Câmara de Comércio Árabe Brasileira
Banco Santander  – 033
AG 3681
CC 13003341-5
CNPJ 62.659.784/0001-11

COLABOREM!
Paulo Roberto de Almeida

Risco Brasil: sua trajetória de 1995 a 2020 - Ricardo Bergamini

“Risco Brasil” (a diferença entre EMBI e EMBI+)
Ricardo Bergamini


O pioneirismo do EMBI e a confiança que sua forma de cálculo inspirou nos investidores fizeram com que o índice se tornasse a principal referência do mercado sobre o desempenho dos títulos dos países emergentes. Outros bancos de investimento criaram mecanismos próprios de avaliação, mas nenhum deles se tornou um indicador tão conhecido - e consagrado - como o EMBI. O EMBI manteve sua fórmula desde que foi criado, mas foi se modificando para acompanhar a evolução do mercado de dívida externa. Em 1994, o índice EMBI, que chegou a reunir papéis de 11 países, foi descontinuado e cedeu lugar para uma referência mais ampla, o EMBI+, que hoje reúne quase uma centena de títulos de 19 países. A novidade foi a inclusão de alguns emergentes da Ásia, embora os latino-americanos representem mais da metade do indicador.
Só é admitido na base de cálculo do EMBI+ um tipo de país emergente - aquele que apresenta risco pelo menos moderado de não honrar seus compromissos e, em decorrência, seus papéis oferecem retornos maiores para atrair investidores. Esse risco não é estabelecido de maneira aleatória. São usadas como referência as notas que cada país recebe das empresas de classificação de risco - instituições independentes especializadas na determinação e divulgação do risco das corporações, instituições financeiras e países. Os títulos do Brasil respondem por cerca de 23% do peso do EMBI+, mais do que os de qualquer outra nação.
Abaixo as grandes variações históricas do (EMBI+) para reflexão: 
- [1995] Eficácia do Plano Real.
Como as incertezas no país diminuíram a partir de 1995. Saímos de um patamar de risco de 1.689 pontos para 337 pontos em outubro de 1997.
- [1997] Crise Asiática.
O final de 1998 e o início de 1999 ficaram marcados por diversas crises no continente asiático, culminando inclusive na moratória da Rússia em agosto de 1998.
Estas crises afetaram diretamente o Brasil, fazendo com que o (EMBI+ Brasil) saltasse para 1.779 pontos.
- [2002] “Efeito Lula”.
O mundo vivia o auge da crise financeira de 2000-2002 ocasionada pela bolha da tecnologia e pelos ataques terroristas de 2001.
A incerteza era grande. Aqui no Brasil, as eleições presidenciais (“Efeito Lula”) geravam maior volatilidade ao mercado e, consequentemente, um maior Risco País.
Neste período, ele registrou seu maior nível em toda a série histórica, alcançando 2.443 pontos em setembro de 2002.
Vale lembrar que neste período o Dólar era cotado próximo a R$ 4,00 e a Bolsa brasileira (Bovespa) já acumulava uma perda de -30% nos últimos 3 anos.
- [2007] Mínima Histórica.
A recuperação econômica mundial aliada ao fato da maior estabilidade na economia brasileira fez com que o índice alcançasse a mínima de 139 pontos em maio de 2007. 
- [2008] Crise Financeira.
Com a crise de 2008, o índice voltou a superar o patamar dos 500 pontos, atingindo 688 pontos em outubro de 2008, valor que não era alcançado em mais de 4 anos.
Conclusão:
Definitivamente a sociedade brasileira perdeu a sua capacidade de reflexão. Estamos todos seguindo o “estouro da boiada”.

Conclusões ao analisar a série histórica acima: 
1 - Em 02/01/03 o risco Brasil+ era de 1.374 pontos. Em 31/12/10 era de 189 pontos.
2 - Em 03/01/11 o risco Brasil+ era de 181 pontos. Em 31/05/16 era de 404 pontos.
3 - Em 01/06/16 o risco Brasil+ era de 401 pontos. Em 31/12/18 era de 276 pontos.
4 – Em 02/01/19 o risco Brasil+ era de 275 pontos.  Em 06/08/20 era de 323 pontos.
Sem uma análise mais profunda o melhor presidente da república teria sido Lula, ao atingir a mínima histórica de 139 pontos, em maio de 2007, além de ter assumido o governo em 02/01/03 com 1.374 pontos, e entregue em 31/12/10 com 189 pontos. 
Quem acompanha o meu trabalho irá lembrar que nos 8 anos do governo Lula alertava constantemente para o falso milagre brasileiro, baseado na ilusão monetária provocada pelo excesso de liquidez monetária existente no mundo, gerado pelos Estados Unidos, para financiar as guerras do Iraque e do Afeganistão, e que no final seria um desastre, da mesma forma como ocorreu com os governos militares, na época, o mesmo efeito foi provocado pela guerra do Vietnam. 

Cabe lembrar que entre 2002 até 2010 as commodities do Brasil valorizaram 175% em dólares americanos. Era uma histeria coletiva no Brasil, e no mundo. Haja vista o volume de prêmios, medalhas e títulos concedidos ao ex- presidente Lula no Brasil, e no mundo. Estávamos vivendo o segundo falso milagre brasileiro, que terminou da forma como conhecemos.

O primeiro falso milagre brasileiro dos governos militares se encerrou no inicio da década de 1980, conforme gráfico abaixo.

Jamais acreditem em crescimento econômico baseado em ilusão monetária, como está prometendo o populista governo Bolsonaro, na sua campanha politica para reeleição. Pelo menos espero que o Paulo Guedes não participe dessa orgia, desmoralizando ainda mais o liberalismo no Brasil.

Ricardo Bergamini

Philippe Mongin obituary - Society for the History of Economics

Dear friends,  
It is with an immense sadness that the French-speaking community of philosophers of economics and historians of economic thought learned that Philippe Mongin had passed away after a long medical fight on August 5 2020. 
Born in 1950, Philippe had always been an extremely brilliant student. He entered the Literature and Philosophy department of the prestigious French Ecole Normale Supérieure in 1969. In 1973 he was successful at the “agrégation” in Philosophy, and begun a Ph.D. thesis in Social Sciences at the Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales (EHESS) under Raymond Aron, on Marx’s 1857 and 1858 manuscripts - the Grundrisse: La critique de l'économie politique dans les Grundrisse de Karl Marx.
Visiting scholar at King’s College, Cambridge, between 1975 and 1978, he was close to Frank Hahn and became interested in recent macro and microeconomic theory. Back to France, he worked in the 1980s on Herbert Simon’s notion of bounded rationality (see his « Simon, Stigler et les théories de la rationalité limitée », Social Science Information, 1986).   In 1984, he received a new degree in Mathematics and defended a second Ph.D. thesis in Economics. 
In the 1990s, following Amartya Sen’s work, he focused on normative economics, more specifically on the subjects of collective preferences under uncertainty (see his « Factoring out the impossibility of logical aggregation », Journal of Economic Theory 2008), and on John Harsanyi’s reformulation of utilitarianism. 
Between  1991 and 1996, he was appointed as invited professor at the University of Louvain-la-Neuve, where he co-authored some work with Claude d’Aspremont on the philosophical foundations of utility theory (see Philippe Mongin and Claude d'Aspremont, « Utility Theory and Ethics », Handbook of Utility Theory, Kluwer, 1998,  ch. 10, pp. 371-481), developed some original research in epistemic game theory (see  M. Bacharach, L.A. Gérard-Varet, P. Mongin and H. Shin, eds.,  Epistemic Logic and the Theory of Games and Decisions, Kluwer, 1997) - and met his wife, economist and prominent game theorist Françoise Forges.
After his stay at Louvain, Philippe became member of the THEMA research centre at the University Cergy-Pontoise, where he deepened his research program in normative economics in collaboration with co-authors such as Marc Fleurbaey and Jean-François Laslier (with whom he organised a monthly seminar in the philosophy of economics, « les Midis de l'Economie et de la Philosophie »). 
In the 2000s, Philippe turned to a new field of inquiry: judgment aggregation theory (see his « Value Judgments and Value Neutrality in Economics », Economica, 2006), then developed an interest in the relation between game theory and the principle of rationality, and organized the first conference on Analytical Narratives in France. In 2006, he became Professor in Economics and Philosophy at the Ecole des Hautes Études Commerciales (H.E.C.), where he taught until 2015. 
Throughout his career, Philippe was often appointed as visiting professor or visiting scholar: at the UQAM (Université du Québec à Montréal) in 1986, 1988, 1992 and 2004; at Duke University, University of California at Riverside, University of Chicago, and Stanford University in 1990; at the LSE in 1995 and from 1999 to 2002; at the University of British Columbia and at the Stanford Institute in Theoretical Economics in 1996; at the University of Graz in 1998; at Johns Hopkins in 2002; at the California Institute of Technology in 2003; at the Centre Walras-Pareto of the University of Lausanne in 2006 and 2007; at the Cowles Foundation and at Boston University in 2006 and 2008; at the International Center for Economic Research (ICER), in Torino, in 2007 and 2008; at Brown University in 2011; at the Australian National University in 2013; at the Wissenschaftskolleg zu Berlin in 2015-2016; and at the Max Planck Institut für Wissenschaftsgeschichte (MPIWG) in Berlin in 2016. 
He gave plenary and keynote lectures at numerous international conferences (including the 2002 ESHET conference in Graz), and was member of many editorial boards, for: the Journal of Economic Methodology, the Revue économique, the Revue de philosophie économique, Social Science Information / Information sur les Sciences Sociales, Economics and Philosophy, and Theory and Decision. 
He also wrote two reports for the "Conseil d’analyse économique": on the project of a solidarity labor income (revenu de solidarité active, RSA) in 2008; and on the links between major risks and public action in 2013. 
He was awarded prestigious distinctions: the two French national orders, the Ordre National du Mérite in 1995, and the Ordre National de la Légion d'honneur in 2004; and, recently, in 2019, the Maurice Allais prize in Economics, and the Grammaticakis-Neumann prize of the French Académie des sciences morales et politiques
Philippe was brilliant, innovative and always extremely elegant: we lost both an important thinker and a friend.

Annie L. Cot
University Paris 1 Panthéon-Sorbonne

Among his major publications in english, are: 
- Infinite Regressions in the Optimizing Theory of Decision (with B. Walliser). In Risk, Decision and Rationality, B. Munier, ed., Dordrecht, Reidel, 1987, p. 435-457. 
- A Note on Verisimilitude and Relativization to Problems. Erkenntnis, 33, 1990, p. 391-396. - Social Choice Theory in the Case of Von Neumann-Morgenstern Utilities (with T. Coulhon). Social Choice and Welfare, 6, 1989, p. 175-187. 
- The Early Full-Cost Debate and the Problem of Empirically Testing Profit-Maximization. Journal of Post-Keynesian Economics, 13, Winter 1990-91, p. 236-251. 
- Rational Choice Theory Considered as Psychology and Moral Philosophy. Philosophy of the Social Sciences, 21, 1991, p. 5-37; 
- Some Connections Between Epistemic Logic and the Theory of Nonadditive Probability. In Patrick Suppes: Scientific Philosopher, P. Humphreys, ed., Dordrecht, Kluwer, 1994, t. 1, p. 135-172. 
- The Logic of Belief Change and Nonadditive Probability. In Logic and Philosophy of Science in Uppsala, D. Prawitz and D. Westerstahl, eds., Dordrecht, Kluwer, 1994, p. 49-68. 
- Belief Closure: A Semantics of Common Knowledge for Modal Propositional Logic (with L. Lismont). Mathematical Social Sciences, 30, 1995, p. 127-153. 
- A Non-Minimal But Very Weak Axiomatization of Common Belief (with L. Lismont). Artificial Intelligence, 70, 1994, p. 363-374. 
- Harsanyi's Aggregation Theorem: Multi-Profile Version and Unsettled Questions. Social Choice and Welfare, 11, 1994, p. 331-354. 
- On the Logic of Common Belief and Common Knowledge (with L. Lismont). Theory and Decision, 37, 1994, p. 75-106. 
- Consistent Bayesian Aggregation. Journal of Economic Theory, 66, 1995, p. 313-351. 
- A Note on Affine Aggregation (with B. De Meyer). Economics Letters, 47, 1995, p. 177-183. 
- The Marginalist Controversy. In Handbook of Economic Methodology, J. Davis, W. Hands and U. Mäki, eds., London, Elgar, 1997, p. 558-562. 
- Expected Utility Theory . In Handbook of Economic Methodology, J. Davis, W. Hands and U. Mäki, eds., London, Elgar, 1997, p. 342-350. 
- Economists’ Responses to Anomalies: Full-Cost Pricing versus Preference Reversals (with D. Hausman). History of Political Economy. Annual Supplement, 29, 1998, p. 255-272. 
- Logic and Foundations of the Theory of Games and Decisions . Mathematical Social Sciences, 36, 1998 (1 –2) (co-ed. with G. Bonanno and M. Kaneko). 
- The Modal Logic of Probability (with A. Heifetz). Proceedings TARK VII (7th Conference on Theoretical Aspects of Reasoning About Knowledge), San Mateo, Ca., Morgan Kaufman, 1999 p. 175-185. 
- Does Optimization Imply Rationality?. Synthèse, 124, 2000, p. 73-111. 
- On the Determination of Subjective Probabilities by Choices (with E. Karni). Management Science, 46, 2000, p. 233-248. 
- The Impartial Observer Theorem of Social Ethics. Economics and Philosophy, 17, 2001, p. 147-179. 
- A Note on Mixture Sets in Decision Theory. Decisions in Economics and Finance, 24, 2001, p. 59-69. 
- Probability Logic for Type Spaces (with A. Heifetz). Games and Economic Behavior
, 35, 2001, p. 31-53. 
- The Paradox of the Bayesian Experts and State-Dependent Utility Theory. Journal of Mathematical Economics, 29, 1998, p. 331-361. 
- Constrained Egalitarianism in a Simple Redistributive Model (with J.Y. Jaffray). Theory and Decision, 54, 2003, p. 33-56. 
- Strong Completeness Theorems for Weak Logics of Common Belief (with L. Lismont). Journal of Philosophical Logic, 32, 2003, p. 
- The News of the Death of Welfare Economics is Greatly Exaggerated (with M. Fleurbaey). Social Choice and Welfare, 25, 2005, p. 381-418. 
- Value Judgments and Value Neutrality in Economics. Economica , 72, 2006, p. 257-286. 
- A Concept of Progress for Normative Economics. Economics and Philosophy, 22, 2006, p. 19-54. 
- A Welfarist Version of Harsanyi's Theorem (with C. d'Aspremont). In Justice, Political Liberalism, and Utilitarianism, M. Fleurbaey, M. Salles and J. Weymark, eds., Cambridge, Cambridge University Press (C.U.P.), 2008, ch. 7, p. 184-197. 
- Factoring Out the Impossibility of Logical Aggregation. Journal of Economic Theory, 141, 2008, p. 100-113. 
- Analytic Narrative. In Encyclopedia of Political Science, 2010, G.T. Kurian, J.E. Alt, S. Chambers. G. Garrett, M. Levi, P. McClain, eds., New York, CQ Press, SAGE Publications. 
- The Premiss-Based Approach to Judgment Aggregation (with F. Dietrich). Journal of Economic Theory, 145, 2010, p. 562-582. 
- The Doctrinal Paradox, the Discursive Dilemma, and Logical Aggregation Theory. Theory and Decision, 73, 2012, p. 315-345. 
- Ranking Multidimensional Alternatives and Uncertain Prospects (with M. Pivato). Journal of Economic Theory, 157, 2015, p. 146-171. 
- Approval Voting and Arrow's Impossibility Theorem (with F. Maniquet). Social Choice and Welfare, 44, 2015, p. 519-532. 
- Choice-Based Cardinal Utility: a Tribute to Patrick Suppes (with J. Baccelli). Journal of Economic Methodology, 23, 2016, p. 268-288. 
- Social Evaluation Under Risk and Uncertainty (with M. Pivato). In Oxford Handbook of Well-Being and Public Policy, M. Adler and M. Fleurbaey, eds., Oxford University Press, 2016, ch. 24, p. 711-745. 
- Spurious Unanimity and the Pareto Principle, Economics and Philosophy. 32, 2016, p. 511-532. 
- A Theorem on Aggregating Classifications (with F. Maniquet). Mathematical Social Science, 79, 2016, p. 6-10. 
- The Utilitarian Relevance of the Aggregation Theorem (with M. Fleurbaey). American Economic Journal (Microeconomics), 8, 2016, p. 289-306. 
- Bayesian Decision Theory and Stochastic Independence. In Proceedings of the 16th Conference on Theoretical Aspects of Reasoning About Knowledge (TARK 2017).
- Rethinking Nudge: Not One But Three Concepts (with M. Cozic). Behavioural Public Policy, 2, 2018, p. 107-124. 
- A Game-theoretic Analysis of the Waterloo Campaign and Some Comments on the Analytic Narrative Project. Cliometrica, 12, 2018, p. 451-480. 
- Judgment Aggregation. In Introduction to Formal Philosophy, V.F. Hendrickx et S.O. Hansson, eds., Berlin, Springer, 2018, ch. 38, p. 705-720.
- The Allais Paradox: What It Became, What It Really Was, What It Now Suggests to Us. Economics and Philosophy, 35, 2019, p. 423-459. 
- Bayesian Decision Theory and Stochastic Independence. Philosophy of Science, 87, 2020(1).

sábado, 8 de agosto de 2020

Uma história sincera do Itamaraty? - Paulo Roberto de Almeida

Uma história sincera do Itamaraty


Paulo Roberto de Almeida
[Objetivo: comentário sobre um projeto; finalidade: completar história institucional]
  
Um antigo projeto de livro que tenho em mente, “Uma história sincera do Itamaraty”, só poderá realmente ser conduzido até o marco cronológico de 2018.
Depois disso se entra num “labirinto de sombras” — título, aliás, de meu mais recente livro de ensaios de política externa e sobre a diplomacia brasileira — para o qual o adjetivo “sincera” não mais se aplica, uma vez que interlocutores da ativa enfrentam enormes dificuldades para se expressar com toda clareza e transparência sobre uma das fases mais obscuras e vergonhosas de nosso Serviço Exterior, constrangido e encabulado por mais deformações e mentiras do que no período especial da ditadura militar, quando agentes consulares e diplomatas eram impedidos de sequer expedir certidões e passaportes para adversários exilados do regime ou seus filhos.
Ainda assim relatarei, na maior extensão possível, o verdadeiro “surrealismo exótico” sob o qual o Itamaraty passou a viver desde 2019, quando se passou a cultivar as fantasmagorias demenciais de um guru destrambelhado sobre uma suposta ameaça do “globalismo” mancomunado ao “comunismo”, como sendo, junto com essa coisa bizarra do “climatismo”, os maiores perigos para a sobrevivência da “alma conservadora” do povo brasileiro, além de outras loucuras diplomáticas só capazes de frequentar mentes muito doentias e desequilibradas.
Claro, o lado “sincero” dessa história consiste simplesmente em revelar como o oportunismo rastaquera de certos vira-casacas é capaz de se colocar servilmente a serviço dos agentes mais aloprados de um tal de “movimento conservador”, que na verdade pertence à tribo obscurantista e reacionária dos novos bárbaros.
O trabalho de redação continua, a despeito do pântano circundante...


Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 3731, 8 de agosto de 2020

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

A cruzada profana entre EUA e China - Jeffrey D. Sachs

Aqui abaixo o texto em português que eu o li no original, e até transcrevi neste meu blog: https://diplomatizzando.blogspot.com/2020/08/jeffrey-sachs-sobre-o-hegemonismo.html 

Pareceu-me correto no essencial, e “recomendei aos chineses” que procurassem um George Kennan chinês para formular uma doutrina da Contenção da China contra os EUA, que são a potência agressora neste caso.
Eis o que escrevi no Facebook, em duas postagens sobre a mesma questão: 
A China precisa ter uma enorme “paciência estratégica” em face de um gigante que exibe o comportamento de uma criança mimada e briguenta, e tem toda razão em recusar a entrar nesse jogo irracional de uma “nova Guerra Fria” — que não possui nenhum fundamento real, a não ser a paranoia “normal” dos generais do Pentágono, seguidos inacreditavelmente pelos novos paranoicos “anormais” da academia —, mas ela precisa também desenvolver uma doutrina da “contenção”, ou seja, conduzir de forma racional e moderada suas relações com o gigante atrapalhado, até que este volte à razão e se converta num simples primus inter pares, não no pretenso dono do mundo que ele insiste em ser ainda hoje.

Ademais dos conhecidos problemas que afligem grandes e velhos impérios arrogantes — over-extension, over-strecht, over-expenditures, over-zealous, over-control, profligacy, irrealism, hubris, exaggerate ambition, cupidity, militarism, etc. — os EUA já chegaram ao ponto da miopia, talvez até da cegueira, quanto à sua capacidade real de serem aceitos como líderes naturais de um determinado grupo de países (digamos, as democracias de mercado), por sua própria introversão econômica, sua alienação política e o abandono daqueles princípios e valores liberais e humanitários que os faziam serem admirados pelos demais países. Trump agregou àqueles velhos problemas o seu desprezo pelos demais, sua arrogância fatal e sobretudo sua ignorância abissal.
---------------------------
Paulo R. de Almeida

A cruzada profana entre EUA e China

Agora a nova cruzada tem como alvo o PC chinês

Por Jeffrey D. Sachs
Valor Econômico, 06/08/2020 


Muitos cristãos evangélicos brancos nos Estados Unidos há muito acreditam que o país tem a missão, dada por Deus, de salvar o mundo. Sob influência dessa mentalidade cruzadista, a política externa americana frequentemente passou da diplomacia à guerra. Agora, corre o risco de fazer isso de novo.

Em julho, o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, lançou mais uma cruzada evangélica, desta vez contra a China. Seu discurso foi extremista, simplista e perigoso - e poderia muito bem colocar os EUA em rota de conflito com a China.

De acordo com Pompeo, o presidente da China, Xi Jinping, e o Partido Comunista (PC) da China nutrem um “desejo de décadas por hegemonia mundial”. É irônico. Apenas um país, os EUA, têm uma estratégia de defesa na qual se propõe a ser a “potência militar preeminente no mundo”, com “equilíbrios de forças regionais favoráveis no Indo-Pacífico, na Europa, no Oriente Médio e no Hemisfério Ocidental”. A posição oficial chinesa, em contraste, declara que a “China nunca seguirá o caminho usual das grandes potências de buscar a hegemonia” e que “à medida que a globalização econômica, a sociedade da informação e a diversificação cultural se desenvolvem em um mundo cada vez mais multipolar, a paz, o desenvolvimento e a cooperação a benefício de todos continuam sendo as tendências irreversíveis dos tempos”.

Vêm à mente a própria advertência de Jesus: “Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho; e então verás bem para tirar o argueiro do olho do teu irmão.” (Mateus 7:5). Os gastos militares dos EUA somaram US$ 723 bilhões em 2019, quase o triplo dos US$ 261 bilhões gastos pela China.

Os EUA, além disso, têm cerca de 800 bases militares no exterior, enquanto a China tem apenas 1 (uma pequena base naval no Djibuti). Os EUA têm bases militares próximas à China, que não tem nenhuma perto dos EUA. Os EUA têm 5,8 mil ogivas nucleares; a China, cerca de 320. Os EUA têm 11 navios porta-aviões; a China tem 1.  Os EUA lançaram muitas guerras no exterior nos últimos 40 anos; a China, nenhuma (embora tenha sido criticada por conflitos fronteiriços).

O mundo deu relativamente pouca atenção ao discurso de Pompeo, que não apresentou evidências para sustentar sua declaração sobre a ambição hegemônica da China. A rejeição chinesa à hegemonia dos EUA não significa que a China por si só busque uma hegemonia. Na verdade, fora dos EUA, há pouca convicção de que a China queira o domínio global. Os objetivos nacionais da China explicitamente declarados são ser “uma sociedade moderadamente próspera” até 2021 (o centenário do PC chinês) e um “país plenamente desenvolvido” até 2049 (o centenário da República Popular).

Textos, fotos, artes e vídeos do Valor estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização do Valor (falecom@valor.com.br). Essas regras têm como objetivo proteger o investimento que o Valor faz na qualidade de seu jornalismo.

Presumindo que Trump perca as eleições presidenciais de novembro, o discurso de Pompeo provavelmente não receberá mais atenção. Os democratas certamente criticarão a China, mas sem os exageros insolentes de Pompeo. Se Trump vencer, porém, o discurso de Pompeo poderia ser o prenúncio do caos. O evangelismo de Pompeo é real e os brancos evangélicos são a base atual do Partido Republicano.

Como relembrei em meu recente livro “A New Foreign Policy” os colonos protestantes ingleses acreditavam que estavam fundando um Novo Israel na nova terra prometida, com as bênçãos divinas de Deus. Em 1845, John O’Sullivan cunhou o termo “Destino Manifesto” para justificar e comemorar a anexação violenta [do Oeste] da América do Norte pelos EUA. “Tudo isso será nossa história futura”, escreveu em 1839, "para estabelecer na Terra a dignidade moral e a salvação do homem - a verdade imutável e a benevolência de Deus". “Para essa missão abençoada para as nações do mundo, que estão alheias à revigorante luz da verdade, a América foi escolhida [...]”.

Com base nesses pontos de vista exaltados sobre sua própria benevolência, os EUA se envolveram na escravização em massa até a guerra civil e em um apartheid em massa depois disso; massacraram os índios americanos ao longo do século XIX e os subjugaram depois disso; e, quando terminaram de expandir a fronteira no Oeste, estenderam o Destino Manifesto para o exterior. Posteriormente, com o início da Guerra Fria, o fervor anticomunista levou os EUA a lutar guerras desastrosas no Sudeste Asiático (Vietnã, Laos e Camboja), nos anos 60 e 70, e guerras brutais na América Central, nos 80.

Depois dos ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001, o ardor evangélico foi direcionado contra o “islamismo radical” ou o “fascismo islâmico”, com quatro “guerras de escolha” dos EUA (no Afeganistão, Iraque, Síria e Líbia), que até hoje continuam sendo, todas, fracassos. De uma hora para outra, a suposta ameaça existencial do islamismo radical parece ter sido esquecida, e a nova cruzada tem como alvo o PC chinês.


O próprio Pompeo é um literalista bíblico que acredita no fim dos tempos e que a batalha apocalíptica entre o bem e o mal é iminente. Pompeo descreveu suas crenças em discurso em 2015, quando era parlamentar pelo Kansas: os EUA são uma nação judaico-cristã, a maior na história, cuja tarefa é lutar as batalhas de Deus até o arrebatamento, quando os seguidores de Cristo já mortos ou vivos, como Pompeo, serão levados ao céu no Juízo Final.

Os evangélicos brancos representam apenas cerca de 17% da população adulta dos EUA, mas 26% dos eleitores. Eles votam avassaladoramente nos republicanos (estima-se que 81%, em 2016), o que os torna o bloco eleitoral mais importante do partido. Isso lhes dá poderosa influência nas políticas republicanas e, em particular, na política externa quando os republicanos controlam a Casa Branca e o Senado (com seus poderes para ratificar tratados). Entre os congressistas republicanos, 99% são cristãos e, entre eles, cerca de 70% são protestantes, incluindo uma proporção desconhecida, mas significativa, de evangélicos.

Naturalmente, os democratas também têm políticos que proclamam o excepcionalismo americano e lançam guerras cruzadistas (por exemplo, as intervenções do presidente Barack Obama na Síria e na Líbia). No geral, contudo, o Partido Democrata é menos devotado a reivindicações da hegemonia americana do que a base evangélica do Partido Republicano.

A retórica exaltada anti-China de Pompeo poderia tornar-se ainda mais apocalíptica nas próximas semanas, nem que seja apenas para inflamar a base republicana antes das eleições. Se Trump for derrotado, como parece provável, o risco de um confronto entre EUA e China diminuirá. S
e ele permanecer no poder, entretanto, seja por meio de uma vitória eleitoral genuína, de fraude eleitoral ou mesmo de um go

=========
Jeffrey D. Sachs é professor de Desenvolvimento Sustentável e de Gestão e Políticas da Saúde da Columbia University. É diretor do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Columbia University e da Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável da ONU. 


Citações de trabalhos no Google Scholar - Paulo Roberto de Almeida

RELAÇÃO DE TRABALHOS CITADOS
Paulo Roberto de Almeida


CITED BY
Uma política externa engajada: a diplomacia do governo Lula
PR Almeida
Revista brasileira de política internacional 47 (1), 162-184
2004
Relações internacionais e política externa do Brasil: a diplomacia brasileira no contexto da globalização
PR de Almeida
Grupo Gen-LTC
2012
Mercosul: fundamentos e perspectivas
PR Almeida
Grande Oriente do Brasil
1998
Os primeiros anos do século XXI: o Brasil e as relações internationais contemporâneas
PR de Almeida
Paz e Terra
2002
O Brasil eo multilateralismo econômico
PR de Almeida
Livraria do Advogado Editora
1999
Uma nova'arquitetura'diplomática?-Interpretações divergentes sobre a política externa do governo Lula (2003-2006)
PR Almeida
Revista brasileira de política internacional 49 (1), 95-116
2006
A política internacional do Partido dos Trabalhadores: da fundação à diplomacia do governo Lula
PR Almeida
Revista de Sociologia e Política, 87-102
2003
O Brasil como ator regional e como emergente global: estratégias de política externa e impacto na nova ordem internacional
PR Almeida
Cena Internacional 9 (1), 7-36
2007
Never before seen in Brazil: Luis Inácio Lula da Silva's grand diplomacy
PR Almeida
Revista Brasileira de Política Internacional 53 (2), 160-177
2010
Relações internacionais e política externa do Brasil: história e sociologia da diplomacia brasileira
PR de Almeida
UFRGS Editora
2004
A economia internacional no século XX: um ensaio de síntese
PR Almeida
Revista brasileira de política internacional 44 (1), 112-136
2001
Integração Regional: uma introdução
PR de Almeida
Editora Saraiva
2013
Políticas de integração regional no governo Lula
P Roberto de Almeida
Braz. J. Int'l L. 2, 20
2005
O Brasil e o futuro do Mercosul: dilemas e opções
PR De Almeida
1998
As duas últimas décadas do século XX: fim do socialismo e retomada da globalização
PR de ALMEIDA
Relações internacionais: dois séculos de história: entre a ordem bipolar e o …
1912
A diplomacia do governo Lula em seu primeiro mandato: um balanço e algumas perspectivas
PR de Almeida
Carta internacional 2 (1)
2007
Sobre políticas de governo e políticas de Estado: distinções necessárias
PR Almeida
Instituto Millenium
2016
As relações econômicas internacionais do Brasil dos anos 1950 aos 80
PR de Almeida
Revista Brasileira de Política Internacional 50 (2), 60-79
2007
A estrutura constitucional das relações internacionais e o sistema político brasileiro
PR de Almeida
Contexto Internacional 12 (1), 53
1990
Estratégia Nacional de Defesa: comentários dissidentes.
PR De Almeida
Meridiano 47-Boletim de Análise de Conjuntura em Relações Internacionais
2009
O lugar da América do Sul na nova ordem mundial
MC Lima, PR Almeida
Encontro Internacional
2001
A diplomacia do liberalismo econômico
PR Almeida
Sessenta anos de política externa brasileira (1930-1990). Crescimento …
1996
The political economy of intellectual property protection: technological protectionism and transfer of revenue among nations
PRD Almeida
International Journal of Technology Management 10 (2-3), 214-229
1995
Pensamento e ação da diplomacia de Lula: uma visão crítica
PR Almeida
Política
2010
O Brasil e o MERCOSUL em face do NAFTA
PR Almeida
Política externa 3 (1)
1994
Estudos de Relações Internacionais do Brasil: etapas da produção historiográfica brasileira, 1927-1992
PR Almeida
Revista Brasileira de Política Internacional 36 (1), 11-36
1993
As relações internacionais na ordem constitucional
PR ALMEIDA
Revista de Informação Legislativa, 47-70
1989
Planejamento no Brasil: memória histórica
PR Almeida
Parcerias estratégicas 9 (18), 157-190
2012
O Brasil e as crises financeiras internacionais, 1929-2001
PR ALMEIDA
Cena Internacional 3 (2)
2001
A Arte de NÃO fazer a Guerra: novos comentários à Estratégia Nacional de Defesa
PR de Almeida
Revista de Geopolítica 1 (2), 5-20
2016
O Bric e a substituição de hegemonias: um exercício analítico (perspectiva histórico-diplomática sobre a emergência de um novo cenário global)
PR Almeida
BAUMANN, Renato. O Brasil e os demais BRICS–Comércio e Política. Brasília …
2010
Problemas conjunturais e estruturais da integração na América do Sul: a trajetória do Mercosul desde suas origens até 2006
PR Almeida
Colunas de RelNet nº13, mês, 1-6
2006
O Brasil e a nanotecnologia: rumo à quarta revolução industrial
PR de Almeida
2005
A dimensão social nos processos de integração
PR Almeida
Mercosul, NAFTA e ALCA: a dimensão social. São Paulo: LTr
1999
O Brasil e o FMI desde Bretton Woods: 70 anos de história
PR de Almeida
Revista direito GV 10 (2), 469-496
2014
Globalizando: ensaios sobre a globalização e a antiglobalização
PR Almeida
Rio de Janeiro: Lumen Juris
2011
A experiência brasileira em planejamento econômico: uma síntese histórica. 2004
PR ALMEIDA
Acesso
2005
Avanços da regionalização nas Américas: cronologia analítica
PR Almeida, Y Chaloult
Revista Brasileira de Política Internacional 42 (2), 145-160
1999
Geoestratégia do Atlântico Sul: uma visão do Sul
P ALMEIDA
Política e Estratégia, São Paulo 5 (4), 486-495
1987
Sovereignty and regional integration in Latin America: a political conundrum?
PR Almeida
Contexto internacional 35 (2), 471-495
2013
O Brasil e a construção da ordem econômica internacional contemporânea
PR Almeida
Contexto Internacional 26 (1), 7-63
2004
Um exercício comparativo de política externa: FHC e Lula em perspectiva
PR De Almeida
Meridiano 47-Boletim de Análise de Conjuntura em Relações Internacionais, 11-14
2004
O Brasil como sócio menor da globalização: insuficiente interdependência econômica e pequena participação comercial
PR ALMEIDA
Revista de economia e relações internacionais 1 (2), 05-17
2003
O Brasil e os blocos regionais: soberania e interdependência
PR Almeida
São Paulo em Perspectiva 16 (1), 3-16
2002
Os estudos sobre o Brasil nos Estados Unidos: a produção brasilianista no pós-Segunda Guerra
PR de Almeida
Revista Estudos Históricos 1 (27), 31-62
2001
A formação da diplomacia econômica do Brasil
PR Almeida
Lua Nova: Revista de Cultura e Política, 169-195
1999
Evolução histórica do regionalismo econômico e político na América do Sul: um balanço das experiências realizadas
PR Almeida
Cena internacional 10 (2), 72-97
2008
A relação do Brasil com os EUA: de FHC-Clinton a Lula-Bush
PR de Almeida
Reformas no Brasil: balanço e agenda, 203
2004
A Política Externa do novo Governo do Presidente Luís Inácio Lula da Silva: retrospecto histórico e avaliação programática
PR Almeida
Revista Brasileira de Política Internacional 45 (2), 229-239
2002
Cronologia da integração latino-americana no contexto do sistema econômico internacional
PR Almeida
Boletim de Integração Latino-Americana
1995
Mercosul: textos básicos
PR Almeida
Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão
1992
O Brasil e o FMI de 1944 a 2002: um relacionamento feito de altos e baixos
PR de Almeida, E em Washington
2007
Dossiê história oral: uma breve apresentação
PR ALMEIDA
Revista de história e estudos culturais 2
2005
O Brasil e o Sistema de Bretton Woods: Instituições e Políticas em perspectiva histórica, 1944-2002
PR ALMEIDA
MAZZUOLI, Valério de Oliveira; SILVA, Roberto Luiz (Coords.). O Brasil e os …
2003
O nascimento do pensamento econômico brasileiro
PR ALMEIDA
Correio Braziliense ou Armazém Literário 30, 323-369
2002
A política da política externa: os partidos políticos nas relações internacionais do Brasil, 1930-1990
PR Almeida
Sessenta Anos de Política Externa Brasileira (1930-1990) 4, 381-447
2000
Brasileiros na Guerra Civil Espanhola: combatentes na luta contra o fascismo
PR Almeida
Revista de Sociologia e Política, 35-66
1999
Relações exteriores e constituição
PR Almeida
Revista de Informação Legislativa, 109-120
1986
Uma história do Mercosul (1): do nascimento à crise
PR Almeida
Revista espaço acadêmico 10 (119), 106-114
2011
Uma nova'arquitetura'diplomática
PR Almeida
Interpretações divergentes sobre a
2006
Os partidos políticos nas relações internacionais do Brasil, 1930-90
PR de Almeida
Contexto Internacional 14 (2), 161
1992
Partidos políticos e política externa
PR de Almeida
Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas
1986
Sete teses impertinentes sobre o MERCOSUL
PR de Almeida
São Paulo: Edicões Aduaneiras
9
2007
A globalização e seus benefícios: um contraponto ao pessimismo
PR de Almeida
9
2004
Relações internacionais
PR Almeida
O que ler na Ciência Social Brasileira (1970-1995): Ciência Política 3, 191-255
9
1999
Mercosul e União Européia: vidas paralelas?
PR de ALMEIDA
Boletim de Integração Latino-Americana 14
9
1994
Dilemas atuais e perspectivas futuras do regionalismo sul-americano: convergências e divergências
PR de Almeida
Temas & Matizes 7 (14), 73-95
8
2008
OTAN e o fim da Guerra Fria
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 1 (09)
8
2002
Relações Internacionais e política externa do Brasil: uma perspectiva histórica
PR De Almeida
Atas do SimposioBrasil 500
8
2002
A inserção econômica internacional do Brasil em perspectiva histórica
PR Almeida
Cadernos Adenauer 2, 37-56
8
2000
O futuro do Mercosul: Os desafios da agenda interna e da liberalização hemisférica
PRDE Almeida
O Mercosul no limiar do século XXI. São Paulo: Cortez, 17-26
8
2000
As novas práticas sindicais frente ao NAFTA
D Brunelle
Cahier de recherche 99, 09
8
1999
A cláusula social no comércio internacional
PR ALMEIDA
RBCE Comércio Exterior 40, 52-60
8
1994
Propriedade intelectual: os novos desafios para a América Latina
PR Almeida
Estudos avançados 5 (12), 187-203
8
1991
Brazilian trade policy in historical perspective: constant features, erratic behavior
P Roberto de Almeida
Braz. J. Int'l L. 10, 11
7
2013
Relações Mercosul, ALCSA, ALCA e papel do estado
Y Chaloult
Mercosul, NAFTA e ALCA: A Dimensão Social, São Paulo, Ltr, 38-68
7
1999
Revista Brasileira de Política Internacional: quatro décadas ao serviço da inserção internacional do Brasil
PR Almeida
Revista Brasileira de Política Internacional 41 (SPE), 42-65
7
1998
Estrutura institucional das relações econômicas internacionais do Brasil: acordos e organizações multilaterais de 1815 a 1997
PR de Almeida
Contexto Internacional 19 (2), 307
7
1997
A grande fragmentação na América Latina: globalizados, reticentes e bolivarianos
PR Almeida
Carta Internacional 9 (1), 79-93
6
2014
Uma avaliação do governo Lula: a área econômica
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 10 (113), 38-45
6
2010
Florestan Fernandes e a idéia de revolução burguesa no pensamento marxista brasileiro
PR de Almeida
6
2009
Governos, agentes económicos e atores sociais: riscos e desafios da globalização e da política de blocos
G Dupas
Chaloult e Almeida (orgs.), 132-146
6
1999
A democratização da sociedade internacional e o Brasil: ensaio sobre uma mutação histórica de longo prazo (1815-1997)
PR Almeida
Revista Brasileira de Política Internacional 40 (2), 76-105
6
1997
The'New'Intellectual Property Regime and its Economic Impact on Developing Countries
PR ALMEIDA
Liberalization of Services and Intellectual Property in the Uruguay Round of …
6
1990
Transformações da ordem econômica mundial, do final do século 19 à Segunda Guerra Mundial
PR Almeida
Revista Brasileira de Política Internacional 58 (1), 127-141
5
2015
América do Sul: rumo à desintegração política e à fragmentação econômica?
PR de Almeida
Carta Internacional 1 (2), 6-10
5
2006
O querer-dizer na (re) constituição
PR ALMEIDA
Estilo e gênero na aquisição da escrita. Campinas: Komedi, 103-130
5
2003
As relações entre o Brasil e os Estados Unidos em perspectiva histórica
PR de Almeida
Hispania, 435-438
5
2002
A indiscutível leveza do neoliberalismo no Brasil: uma avaliação econômica e política da era neoliberal
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 1 (10)
5
2002
MERCOSUL: legislação e textos básicos
PR ALMEIDA
Brasília: Senado Federal
5
1992
Uma interpretação econômica da constituição brasileira
PR ALMEIDA
Humanidades 3 (11), 18-26
5
1986
Uma história do Mercosul: desvio dos objetivos primordiais (2)
PR Almeida
Revista espaço acadêmico 10 (120), 114-119
4
2011
O Brasil no novo cenário global: Transformações do jogo diplomático contemporâneo
PR de Almeida
Revista Intellector-ISSN 1807-1260-CENEGRI 5 (09), 01-32
4
2008
Finanças internacionais do Brasil: uma perspectiva de meio século (1954-2004)
PR de Almeida
O Crescimento e As Relações Internacionais no Brasil, Instituto Brasileiro …
4
2005
Um exercício comparativo de política externa
PR Almeida
FHC e Lula em perspectiva
4
2004
O Mercosul e a Alca na perspectiva do Brasil: uma avaliação política sobre possíveis estratégias de atuação
PR Almeida
Seminário O Brasil e a Alca. Brasília: IPRI
4
2002
Sobre o ensino do projeto
PR Almeida
4
2001
Trajetória do Mercosul em sua primeira década (1991-2001): uma avaliação política a partir do Brasil
PR ALMEIDA
Revista Urutagua. Ano I-Nº
4
2001
Economia internacional e desenvolvimento econômico: a RBPI na vanguarda do pensamento brasileiro
PR Almeida
Revista brasileira de política internacional 41 (SPE), 85-98
4
1998
Mercosul: do otimismo à resignação
PR Almeida
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
3
2014
Uma avaliação do governo Lula: políticas sociais e área institucional
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 10 (114), 165-173
3
2010
História do porvir: uma aposta contra o passado
PR Almeida
Parcerias Estratégicas 9 (19), 319-333
3
2010
Da extração de pau-brasil ao seqüenciamento do genoma: a lenta emergência de uma história das ciências e das tecnologias no Brasil
PR Almeida
Parcerias Estratégicas 10 (21), 301-314
3
2010
Dossier Amazônia 3. Terceira Onda de Boatos, Novembro de 2001
PR Almeida
3
2010
John Russell-Wood: obituário de um membro do Conselho da RBPI
PR Almeida
Revista Brasileira de Política Internacional 53 (2), 217-218
3
2010
Falácias acadêmicas, 13: o mito do socialismo de mercado na China
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 9 (101), 41-50
3
2009
Brazil’s Candidacy for Major Power Status
M Diaz, PR Almeida
Stanley Foundation
3
2008
A economia política do baixo crescimento: um prometeu acorrentado pela constituição
PR ALMEIDA
Revista de Informação Legislativa, Brasília 45 (179), 20-21
3
2008
Pequena lição de Realpolitik
PR Almeida
Meridiano 47 9 (95), 5
3
2008
América Latina: novo rumo na direção da esquerda?
PR Almeida
Carta Internacional 1 (1), 03-04
3
2006
Diplomacia presidencial: cronologia de viagens e visitas, 2002-2006
PR Almeida
Unpublished paper, updated September 25
3
2006
A China e seus interesses nacionais: algumas reflexões histórico-sociológicas
PR de Almeida
3*
2005
Instituto Brasileiro de Relações Internacionais: 50 anos de um grande empreendimento intelectual
PR Almeida
Revista Brasileira de Política Internacional 47 (2), 223-226
3
2004
Seria o governo Lula neoliberal?: as inconsistências das políticas econômicas ditas “alternativas” numa era de constrangimentos fiscais
PR ALMEIDA
VII Annual Meetings of the Hewlett/UIUC Project on Brazil: Brazil in a Neo …
3
2004
Uma Frase (In) Feliz?: O Que É Bom Para Os Eua É Bom Para O Brasil?
PR Almeida
Meridiano 47 4 (30-31), 1
3
2003
A pesquisa histórica sobre o Brasil nos arquivos dos Estados Unidos: identificação preliminar e projeto de compilação
PR Almeida, FR Fins
Revista Brasileira de Política Internacional 44 (1), 151-154
3
2001
MERCOSUR
PR Almeida
TextoS BasiooS, Brasia: IPRI
3
1992
Regional integration in Latin America: historical developments, current challenges, especially in Mercosur
PR Almeida
Current Challenges, Especially in Mercosur (April 13, 2018)
2
2018
O ano que ainda não terminou nas relações internacionais: 1962 nas páginas da RBPI
AC Lessa, PR Almeida
Revista Brasileira de Política Internacional 55 (2), 5-9
2
2012
A economia política da integração regional latino-americana: uma visão ultrarrealista do estado da arte institucional
PR de Almeida
Florianópolis: RIDB
2
2012
O moderno Príncipe e os principados da atualidade: Maquiavel aplicado à política contemporânea
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 11 (121), 67-73
2
2011
As crises financeiras internacionais e o Brasil desde 1929: 80 anos de uma história turbulenta
P ALMEIDA
Plenarium
2
2009
Falácias acadêmicas, 1: o mito do neoliberalismo
PR ALMEIDA
Revista Espaço Acadêmico 87
2
2008
A Revolução Democrata?
CS Pecequilo
Meridiano 47 7 (76), 15
2
2006
As relações entre o Brasil e os Estados Unidos em perspectiva histórica: problemas das relações bilaterais na fase contemporânea
PR Almeida
Meridiano 47 6 (61), 8
2
2005
A New Diplomatic Framework in Brazil?–Contrasting Interpretations About Lula’s Foreign Policy (2003-2006)
PR Almeida
Revista Brasileira de Política Internacional 49 (1), 95-116
2
2005
A globalização e as desigualdades: quais as evidências?
PR Almeida
Idem, A Grande Mudança: conseqüências econômicas da transição política no …
2
2003
As relações econômicas internacionais do Brasil na primeira fase da era republicana (1889-1945)”
PR Almeida
Relações Internacionais: Visões do Brasil e da América Latina. Brasília …
2
2003
A América Latina e os Estados Unidos desde o 11 de setembro de 2001
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 2 (15)
2
2002
Em busca da simplicidade e da clareza perdidas: Delgado de Carvalho e a historiografia diplomática brasileira
PR Almeida
Carlos Delgado de Carvalho, História Diplomática do Brasil
2
1998
Internacionalismo Proletário no Cone Sul. A Experiência Internacional do Sindicalismo Brasileiro em Princípios do Século
PR de Almeida
Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura 2 (2), 33-52
2
1991
A pesquisa histórica sobre o Brasil nos arquivos americanos: o resgate de fontes primárias na perspectiva das relações Brasil-EUA
PR de Almeida, FR Fins
Via Mundi, Boletim de análise do estado da arte em relações internacionais …
2
Contra as parcerias estratégicas: um relatório de minoria
PR Almeida
Monções: Revista de Relações Internacionais da UFGD 4 (7), 113-130
1
2015
Siete tesis equivocadas sobre Brasil en el contexto latinoamericano: una relectura de la tesis de Stavenhagen aplicadas a Brasil
PR Almeida
1
2015
A economia política da velha guerra fria e a nova “guerra fria” econômica da atualidade: o que mudou, o que ficou?
PR de Almeida
Revista da Escola de Guerra Naval 17 (2), 7
1
2011
Falácias acadêmicas, 14: o mito do colonialismo como causador de subdesenvolvimento
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 10 (109), 12-26
1
2010
Mudanças na economia mundial: perspectiva histórica de longo prazo
PR Almeida
Meridiano 47 11 (118), 30
1
2010
A resistível decadência do marxismo teórico e do socialismo prático: um balanço objetivo e algumas considerações subjetivas
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 9 (106), 131-138
1
2010
Falácias acadêmicas, 12: o mito da exploração capitalista
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 9 (100), 142-150
1
2009
O discurso no novo capitalismo sob a perspectiva da Análise Crítica do Discurso
PR Almeida
Domínios de Lingu@ gem 2 (1)
1
2008
Coletânea planejamento e orçamento governamental: volume 1: a experiência brasileira em planejamento econômico-uma síntese histórica
PR Almeida
Escola Nacional de Administração Pública (ENAP)
1
2007
O Contexto Geopolítico Da América Do Sul: Visão Estratégica Da Integração Regional
PR Almeida
Meridiano 47 7 (76), 24
1
2006
¿ Una nueva'arquitectura'diplomática? Interpretaciones divergentes sobre la política exterior del Gobierno Lula (2003-2006)
PR Almeida
Entelequia. Revista Interdisciplinar, 21-36
1
2006
R ESENHA
PR de Almeida, PAP Pinto, CR Santana, R Cintra, RA Correia, H Arend
1
2005
O Ibri e a Revista Brasileira de Política Internacional: tradição, continuidade e renovação
AC Lessa, PR Almeida
Revista Brasileira de Política Internacional 47 (1), 1-2
1
2004
A ALCA e o interesse nacional brasileiro
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 3 (27)
1
2003
Contra a corrente
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 3 (26)
1
2003
Nota introdutória
C Almeida, M Costa, C Xavier, JS de Carvalho
AAVV. Cruzamento de saberes aprendizagens sustentáveis. Lisboa: Fundação …
1
2003
O Brasil e as crises financeiras internacionais, 1995-2001
PR Almeida
Meridiano 47 3 (22), 14
1
2002
A educação de Maurício Tragtenberg (depoimento pessoal sobre um método político-pedagógico)
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 2 (15)
1
2002
Camaradas, agora é oficial: acabou o socialismo
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 2 (14)
1
2002
Dez regras modernas de diplomacia
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 1 (04)
1
2001
Ideologia da política externa: sete teses idealistas
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 1 (05)
1
2001
O movimento operário e a construção da Central Única dos Trabalhadores no Brasil: disputas e concepções 1977-1983
PR Almeida
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
1
1998
Manual das organizações internacionais
PR Almeida
Revista Brasileira de Política Internacional 40 (2), 183-185
1
1997
A marcha da integração no Mercosul: vivace ma non troppo
PR Almeida
Revista Brasileira de Política Internacional 40 (1), 222-231
1
1997
De la (Non) Democratie en Amerique (Latine): A Tocqueville report on the state of governance in Latin America
PR Almeida
Available at SSRN 3203951
2018
A Brazilian Adam Smith
PR Almeida
MISES: Interdisciplinary Journal of Philosophy, Law and Economics 6 (1)
2018
Direito comercial e políticas comerciais na primeira globalização: o caso do Brasil até a Primeira Guerra Mundial
PR Almeida
Instituto de História e Economia
2018
Constituição de subjetividades no discurso e no letramento escolar
PR Almeida
De volta ao futuro da lingua portuguesa. Atas do V SIMELP-Simpósio Mundial …
2017
A Brazilian Adam Smith: Cairu as the Founding Father of Political Economy in Brazil at the Beginning of the 19th Century
PR Almeida
Available at SSRN 3181322
2017
Uma política externa engajada: a diplomacia do governo Lula^ ipt
PR Almeida
2016
Os sessenta anos do Instituto Brasileiro de Relações Internacionais
AC Lessa, PR Almeida
Revista Brasileira de Política Internacional 57 (2), 5-8
2014
BRAZIL AND IMF SINCE BRETTON WOODS: A 70 YEARS HISTORY
PR Almeida
Revista Direito GV 10 (2), 469-496
2014
Sixty years of the Brazilian Institute of International Relations
AC Lessa, PR Almeida
Revista Brasileira de Política Internacional 57 (2), 5-8
2014
Brazilian economic historiography: an essay on bibliographical synthesis
PR Almeida
Instituto de História e Economia
2014
Uma grande estratégia para o Brasil: elementos propositivos
PR Almeida
Monções: Revista de Relações Internacionais da UFGD 1 (2), 40-51
2013
Liberdade econômica no mundo: o caso do Estado ‘opressor’do Brasil
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 11 (125), 59-68
2011
Pode uma pessoa inteligente pretender-se comunista, hoje em dia? Reflexões sobre um paradoxo acadêmico brasileiro
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 11 (123), 125-136
2011
Falácias acadêmicas, 15: o modo repetitivo de produção do marxismo vulgar no Brasil
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 11 (122), 111-122
2011
Formação de uma estratégia diplomática: relendo Sun Tzu para fins menos belicosos
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 10 (118), 155-160
2011
Brasileiras e brasileiros: quero falar diretamente a vocês...(o primeiro Estado da Nação da nova presidente)
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 10 (117), 93-98
2011
Previsões imprevisíveis para o Brasil em 2011: resoluções para o novo governo à maneira de Benjamin Franklin
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 10 (116), 101-107
2011
Katia de Queiroz Mattoso: obituário de um membro do Conselho da RBPI
PR Almeida
Revista Brasileira de Política Internacional 54 (1), 196-198
2011
Do “nunca antes” ao “finalmente depois”?: tarefas do novo governo brasileiro
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 10 (115), 1-9
2010
Declaração de voto: dez pequenas regras contrarianistas
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 10 (112), 80-87
2010
A ignorância letrada: ensaio sobre a mediocrização do ambiente acadêmico
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 10 (111), 120-127
2010
Como (Não) crescer a 7%
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 10 (110), 73-83
2010
Elogio da burguesia (com uma deixa para a aristocracia também)
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 9 (108), 51-60
2010
A coruja de Tocqueville: fatos e opiniões sobre o desmantelamento institucional do Brasil contemporâneo
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 9 (107), 143-148
2010
A produção do conhecimento nas sociedades contemporâneas: a concentração e as desigualdades são inevitáveis?
PR Almeida
Parcerias Estratégicas 11 (23), 435-446
2010
Dimensões econômicas e sociais do desenvolvimento global
PR de Almeida
2010
O Bric ea substituiçao de hegemonias: um exercício analítico (perspectiva histórico-diplomática sobre a emergência de uim novo cenário global)
PR Almeida
En: O Brasil e los demais BRICs: comércio e política. Brasília: CEPAL; IPEA …
2010
A Primeira Década do Século 21: um retrospecto e algumas previsões imprevisíveis
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 9 (104), 27-37
2010
De la Démocratie au Brésil: Tocqueville de novo em missão
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 9 (103), 130-138
2009
Um outro mundo possível: alternativas históricas da Alemanha, antes e depois do muro de Berlim
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 9 (102), 25-39
2009
Percalços da integração
PR de Almeida
Revista Conjuntura Econômica 63 (9), 58-61
2009
Falácias acadêmicas, 11: o mito da transição do capitalismo ao socialismo
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 9 (99), 76-90
2009
Falácias acadêmicas, 10: mitos sobre o sistema monetário internacional
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 9 (98), 15-21
2009
Falácias acadêmicas, 9: o mito do socialismo do século 21
PR Almeida
Revista Espaço Acadêmico 9 (97), 12-24
2009
Hipólito antes do Correio: um repórter autodidata
PR de Almeida
Estudos em Jornalismo e Mídia 5 (2), 57-67
2008
Mercosul: Uma Revisão Histórica E Uma Visão De Futuro
PR Almeida
Meridiano 47 7 (77), 18
2006
MERIDIANO47
G Rudzit, JRM Neto, CS Pecequilo, PR de Almeida, V Arraes
2006
Entre a América e a Europa: a política externa do Brasil nos anos 1920
PR Almeida
Revista Brasileira de Política Internacional 49 (1), 222-224
2006
AS RELAÇÕES DOS ESTADOS UNIDOS COM A AMÉRICA LATINA. UMA INTERAÇÃO HISTORICAMENTE RECHEADA DE EQUÍVOCOS
PR de Almeida
Revista de historia actual, 87-94
2006
Mercosul Para Principiantes: Custos E Benefícios
PR Almeida
Meridiano 47 6 (63), 11
2005
Prometeu Desacorrentado: Transformação Tecnológica E Desenvolvimento
PR Almeida
Meridiano 47 6 (61), 1
2005
Idéias Que Mudaram O Mundo
PR Almeida
Meridiano 47 6 (60), 1
2005
Brasil E Argentina: Um Ensaio De História Comparada
PR Almeida
Meridiano 47 6 (59), 17
2005