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sexta-feira, 6 de julho de 2018

Status e Redes na Política Internacional - palestra no IRel-UnB

iREL-UnB promove palestra sobre o tema “Status e Redes na Política Internacional”

A Professora Marina Guedes Duque, docente da Florida State Univesity, proferirá palestra sobre o tema “Status e Redes na Política Internacional”, no dia 09/07, a partir das 10h, na Sala Multiusos do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília.
Na sequência, haverá uma sessão de esclarecimento com dicas para fazer pós-graduação nos Estados Unidos. 
Marina Guedes Duque Mestre pelo Irel/UnB e PhD pela Ohio State University (Orientador: Alexander Wendt), com pós-doutorado nas universidades de Harvard e Princeton, atualmente é professora da Florida State University.

Sobre o tema da palestra:
How do states achieve status? Although we rely on status to explain important phenomena in international politics—such as wars and the foreign policy of emerging powers—we still do not understand what status is or where it comes from. Previous research treats status as a function of state attributes, such as wealth and military capability. Following Weber, I argue that status depends on social recognition: it concerns identification processes in which an actor gains admission into a club once they follow the rules of membership. Therefore, systematic social processes, which cannot be reduced to state attributes, influence status. In particular, status is self-reinforcing. Moreover, social closure influences status—which implies that (1) a state’s existing relations influence its ability to achieve status and (2) states recognize similar states rather than states with the most impressive portfolio of certain attributes. To investigate the determinants of international status, I move beyond ranking states based on attributes to examine quantitatively how status emerges from state relations. Leveraging inferential network analysis, I examine state practices that express recognition—specifically, the network of embassies. The analysis indicates that self-reinforcing dynamics and social closure, rather than state attributes directly, drive status recognition.

Ver artigo sobre o tema aqui.

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