O que é este blog?

Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

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quinta-feira, 28 de outubro de 2021

Curso "Escrever e publicar um artigo científico" - Prof. Antonio Carlos Lessa (IRel-UnB)

Recebi do professor Antonio Carlos Lessa, do IRel-UnB, a seguinte oferta de curso, com o pedido para que eu transmita para meus alunos e orientandos, o que faço com o maior prazer: 


Terminei na segunda-feira a 2a edicao do curso "Escrever e publicar um artigo científico"... foi uma turma extraordinária... fquei felicíssimo com a participação, o interesse, o engajamento... foi o impulso que eu precisava para avançar na redação do livrinho sobre o tema... e me pediram para que eu organizasse uma terceira edição, o que penso em fazer em junho do ano que vem. Produzi um formulário para a manifestação de interesse - informo abaixo...

Manifestação de interesse para a Terceira Edição do Curso "Escrever e Publicar um Artigo Científico - técnicas, roteiros e dicas" (2022)

📆 23/05 e 13/06/2022 - aulas entre 20h e 22h.

🔗 Informe os seus dados para ser informado - https://forms.office.com/r/kA8NHnNnzu

🔥 Saiba mais sobre o Curso - https://sway.office.com/2z8t6dnrno74NYYj

quarta-feira, 5 de maio de 2021

Centro de Estudos Globais do IRel-UnB, mini-cursos e palestra de Paulo Roberto de Almeida

 

Centro de Estudos Globais - Universidade de Brasília

enviou uma mensagem sobre o evento:
Organizado por: Centro de Estudos Globais - Universidade de Brasília
Data: segunda, 26 de abril de 2021, 16h00 - 18h00
Local: Videoconferência via Sympla Streaming

Olá,

Nós agradecemos o seu interesse pela palestra "Relações econômicas externas e inserção econômica internacional do Brasil", proferida pelo Embaixador Paulo Roberto de Almeida em 26/04. O objetivo da mensagem é apresentar as nossas atividades, por meio do nosso website (http://www.estudosglobais.net). 


Palestra neste linkhttps://www.youtube.com/watch?v=_6HyhBtmkNc

Aproveitamos também para informar que há poucas vagas disponíveis para o curso "Escrever e Publicar um Artigo Científico - técnicas, roteiros e dicas para a publicação competitiva" (https://bit.ly/31Tdowh). O curso é uma iniciativa da nossa Revista Brasileira de Política Internacional, tem 20 horas de duração e se iniciará no próximo dia 24/05.



segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Mudanças na linha editorial e na publicação de Mundorama - Editoria

Mudanças na linha editorial e na publicação de Mundorama

 POR EDITORIA MUNDORAMA

O projeto Mundorama passou por importantes modificações ao longo das últimas semanas. Gostaríamos de levar aos nossos leitores as informações relativas à nova fase que se abre para a nossa Revista.

A primeira e mais importante mudança é na Editoria. A Revista passou a ser editada por Paulo Menechelli Filho, doutorando em Relações Internacionais na Universidade de Brasília e secretário do Centro de Estudos Globais, laboratório do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais da Universidade. Paulo assume a Revista para implantar novos projetos e revitalizar a sua linha editorial, para o que conta com o apoio entusiasmado de toda a equipe do Centro.

A segunda mudança é a transferência da Revista para a plataforma Medium, que publica centenas de revistas online em vários países, versando sobre os mais diferentes temas. A plataforma é aberta e conferirá mais visibilidade e agilidade à Revista. Portanto, o novo acesso para Mundorama se faz em http://www.medium.com/mundorama . O endereço http://www.mundorama.net dirigirá os nossos leitores para o novo endereço.

O site antigo da Revista, em que é publicada essa última nota, permanecerá disponível para acesso a artigos e outros materiais publicados ao longo dos treze primeiros anos de Mundorama. O acesso a esse site se faz no endereço http://www.mundoramanet.wordpress.com.

A Revista Mundorama foi concebida inicialmente como atividade do projeto integrado de pesquisa Parcerias Estratégicas do Brasil: as experiências em curso e a construção do conceito (desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Brasília e de diversas outras instituições brasileiras e estrangeiras entre 2007 e 2012), e apoiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq. Em 2019 a Revista foi incorporada às atividades permanentes do Centro de Estudos Globais da Universidade de Brasília.

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Como sempre fui um grande colaborador de Mundorama, vou verificar as novas bases do periódico.

Paulo Roberto de Almeida

sábado, 9 de março de 2019

Concurso para Professor Titular do IRel-UnB - Edital

Concurso Público para Professor Titular Livre

Edital 025/2019 - Abertura do Concurso Público para Professor Titular Livre para 01 (uma) vaga - Instituto de Relações Internacionais - IREL/UnBl.

IREL-UnB
(61) 3107.3637

https://www.academia.edu/s/60eb031d1b/concurso-para-professor-do-instituto-de-relacoes-internacionais-irelunb

sexta-feira, 6 de julho de 2018

Status e Redes na Política Internacional - palestra no IRel-UnB

iREL-UnB promove palestra sobre o tema “Status e Redes na Política Internacional”

A Professora Marina Guedes Duque, docente da Florida State Univesity, proferirá palestra sobre o tema “Status e Redes na Política Internacional”, no dia 09/07, a partir das 10h, na Sala Multiusos do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília.
Na sequência, haverá uma sessão de esclarecimento com dicas para fazer pós-graduação nos Estados Unidos. 
Marina Guedes Duque Mestre pelo Irel/UnB e PhD pela Ohio State University (Orientador: Alexander Wendt), com pós-doutorado nas universidades de Harvard e Princeton, atualmente é professora da Florida State University.

Sobre o tema da palestra:
How do states achieve status? Although we rely on status to explain important phenomena in international politics—such as wars and the foreign policy of emerging powers—we still do not understand what status is or where it comes from. Previous research treats status as a function of state attributes, such as wealth and military capability. Following Weber, I argue that status depends on social recognition: it concerns identification processes in which an actor gains admission into a club once they follow the rules of membership. Therefore, systematic social processes, which cannot be reduced to state attributes, influence status. In particular, status is self-reinforcing. Moreover, social closure influences status—which implies that (1) a state’s existing relations influence its ability to achieve status and (2) states recognize similar states rather than states with the most impressive portfolio of certain attributes. To investigate the determinants of international status, I move beyond ranking states based on attributes to examine quantitatively how status emerges from state relations. Leveraging inferential network analysis, I examine state practices that express recognition—specifically, the network of embassies. The analysis indicates that self-reinforcing dynamics and social closure, rather than state attributes directly, drive status recognition.

Ver artigo sobre o tema aqui.

quinta-feira, 15 de março de 2018

IRel-UnB: debate e livro, Jose Augusto Lindgren-Alvez - Direitos Humanos

IRel / UnB - PALESTRA-DEBATE sobre o tema “Direitos Humanos” com o embaixador José Augusto Lindgren-Alves”
O coordenador do curso de Relações Internacionais da Universidade de Brasilia, professor Roberto Goulart Menezes, e o Instituto de Relações Internacionais (IRel-UnB) têm o prazer de convidar para a palestra-debate sobre o tema dos direitos humanos no Brasil e no mundo, com o embaixador José Augusto  Lindgren-Alves, ex-coordenador nacional para a Aliança de Civilizações das Nações Unidas e autor do livro “É preciso Salvar os Direitos Humanos” (Editora Perspectiva, 2018), que estará disponível na ocasião. 
A palestra será realizada no Auditório do IRel-UnB, dia  16/03/2018,  às 14:00. 





sábado, 24 de fevereiro de 2018

IRel-UnB seleciona um professor de Relacoes Internacionais

Acabo de receber, e coloco à disposição dos interessados, o Edital da UnB abrindo concurso para a seleção de um professor titular de Relações Internacionais para o IRel-UnB:

Ver o edital completo neste link: 

Também disponível aqui:
https://www.academia.edu/s/70a9633e8d/edital-de-abertura-de-concurso-publico-docente-n-022-de-30012018


EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO PÚBLICO DOCENTE N°. 022, DE 30/01/2018.
A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (FUB), nos termos da Portaria Interministerial n°. 399, publicada no DOU de 14/12/2016, dos Ministérios de Estado da Educação e do Planejamento, Orçamento e Gestão, e em conformidade com a Lei n°. 8.112/1990, com o Decreto 7.485/2011, com o Decreto n°. 6.944/2009, e com a Lei n°. 12.772/2012, alterada pela Lei n°. 12.863/2013, de 24/9/2013, e pela Lei n°. 13.325/2016, de 29/7/2016, torna pública a abertura de inscrições para o Concurso Público de Provas e Prova de Títulos, e estabelece normas destinadas a selecionar candidatos para o cargo de Professor de Magistério Superior da Fundação Universidade de Brasília (FUB).
1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES.
1.1
O concurso público será regido por este edital e pela Resolução no 236/2014 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
1.2 O concurso público visa selecionar candidatos para o cargo isolado de Professor Titular- Livre do Magistério Superior.
1.3 A seleção para o cargo de Professor Titular-Livre do Magistério Superior constará das seguintes etapas:
a) Prova Escrita, de caráter eliminatório e classificatório, com peso 7 (sete);
b) Prova Oral para Defesa de Conhecimentos, de caráter eliminatório e classificatório, com peso 2 (dois);
c) Defesa de Memorial, com peso 1 (um).
1.4 O concurso público será realizado no Distrito Federal.
2 DO CARGO
PROFESSOR DE MAGISTÉRIO SUPERIOR
Denominação: Titular-Livre
Classe: E
Área de Conhecimento
: Relações Internacionais
As áreas ou subáreas do conhecimento têm por base as constantes da Tabela das Áreas do Conhecimento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) ou da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), vigentes à data de publicação do edital do concurso.
Requisito Básico: Doutorado em Relações Internacionais ou subáreas há mais de 10 (dez) anos, com titulação, experiência acadêmica e profissional na área de conhecimento correspondente à área do concurso ou em subáreas.
Departamento de Lotação: Instituto de Relações Internacionais
Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva - DE.
Vagas: 1 (uma). 
(...)

Ver o edital completo neste link: 

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Rubens Ricupero: A Diplomacia na Construcao do Brasil: IRel-UnB, 20/11, 14h30


Aproveito para divulgar a minha resenha deste livro:

“Construindo a nação pelos seus diplomatas: resenha do livro de Rubens Ricupero”, Brasília, 27 setembro 2017, 3 p. Resenha de A diplomacia na construção do Brasil, 1750-2016 (Rio de Janeiro: Versal Editores, 2017). Encaminhada ao Estado de S. Paulo. Publicado, sob o título “O Brasil segundo a diplomacia”, na versão impressa, no jornal O Estado de S. Paulo (domingo, 8 de outubro de 2017, p. , Caderno Aliás-Política; sob o título, na versão digital, de História da diplomacia no Brasil tem novo livro definitivo”, em 7/10/2017; link: http://alias.estadao.com.br/noticias/geral,historia-da-diplomacia-no-brasil-tem-novo-livro-definitivo,70002030739). Divulgado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/09/cesse-tudo-o-que-musa-antiga-canta.html); novamente, depois de publicada, no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/10/resenha-do-livro-do-ricupero-publicada.html).


Construindo a nação pelos seus diplomatas: o paradigma Ricupero

Paulo Roberto de Almeida


Em meados do século XX, os candidatos à carreira diplomática tinham uma única obra para estudar a política externa brasileira: a de Pandiá Calógeras, publicada em torno de 1930, equivocadamente intitulada A Política Exterior do Império, quando partia, na verdade, da Idade Média portuguesa e chegava apenas até a queda de Rosas, em 1852. Trinta anos depois, os candidatos passaram a se preparar pelo livro de Carlos Delgado de Carvalho, História Diplomática do Brasil, publicado uma única vez em 1959 e durante muitos anos desaparecido das livrarias e bibliotecas. No início dos anos 1990, passou a ocupar o seu lugar o livro História da Política Exterior do Brasil, da dupla Amado Cervo e Clodoaldo Bueno. Finalmente, a partir de agora uma nova obra já nasce clássica: A Diplomacia na Construção do Brasil, 1750-2016 (Rio de Janeiro: Versal, 2017, 780 p.), do embaixador Rubens Ricupero, ministro da Fazenda quando da introdução do Real, secretário-geral da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento nos anos 1990, atualmente aposentado.
O imenso trabalho não é uma simples história diplomática, mas sim uma história do Brasil e uma reflexão sobre seu processo de desenvolvimento tal como influenciado, e em vários episódios determinado, por diplomatas que se confundem com estadistas, aliás desde antes da independência, uma vez que a obra parte da Restauração (1680), ainda antes primeira configuração da futura nação por um diplomata brasileiro a serviço do rei português: Alexandre de Gusmão, principal negociador do Tratado de Madri (1750). Desde então, diplomatas nunca deixaram de figurar entre os pais fundadores do país independente, entre os construtores do Estado, entre os defensores dos interesses no entorno regional, como o Visconde do Rio Branco, e entre os definidores de suas fronteiras atuais, como o seu filho, o Barão, já objeto de obras anteriores de Ricupero.
O Barão do Rio Branco, aliás, é um dos poucos brasileiros a ter figurado em cédulas de quase todos os regimes monetários do Brasil, e um dos raros diplomatas do mundo a se tornar herói nacional ainda em vida. Ricupero conhece como poucos outros diplomatas, historiadores ou pesquisadores acadêmicos a história diplomática do Brasil, as relações regionais e o contexto internacional do mundo ocidental desde o início da era moderna, professor que foi, durante anos, no Instituto Rio Branco e no curso de Relações Internacionais da Universidade de Brasília. Formou gerações de diplomatas e de candidatos à carreira, assim como assessorou ministros e presidentes desde o início dos anos 1960, quando foi o orador de sua turma, na presidência Jânio Quadros.
Uma simples mirada pelo sumário da obra confirma a amplitude da análise: são dezenas de capítulos, vários com múltiplas seções, em onze grandes partes ordenadas cronologicamente, de 1680 a 2016, mais uma introdução e uma décima-segunda parte sobre a diplomacia brasileira em perspectiva histórica. Um posfácio, atualíssimo, vem datado de 26 de julho de 2017, no qual ele confessa que escrever o livro foi “quase um exame de consciência... que recolhe experiências e reflexões de uma existência” (p. 744). Ricupero concluiu o texto principal pouco depois do impeachment da presidente que produziu a maior recessão da história do Brasil, e o fecho definitivo quando uma nova crise “ameaça engolir” o seu sucessor. O núcleo central da obra é composto por uma análise, profundamente embasada no conhecimento da história, dos grandes episódios que marcaram a construção da nação pela ação do seu corpo de diplomatas e dos estadistas que serviram ao Estado nessa vertente da mais importante política pública cujo itinerário – à diferença das políticas econômicas ou das educacionais – pode ser considerado como plenamente exitoso.
A diplomacia brasileira começou por ser portuguesa, mas se metamorfoseou em brasileira pouco depois, e a ruptura entre uma e outra deu-se na superação da aliança inglesa, que era a base da política defensiva de Portugal no grande concerto europeu. Já na Regência existe uma “busca da afirmação da autonomia” (p. 703), conceito que veio a ser retomado numa fase recente da política externa, mas que Ricupero demonstra existir embebido na boa política exterior do Império. A construção dos valores da diplomacia do Brasil se dá nessa época, seguido pela confiança no Direito como construtor da paz, o princípio maior seguido pelo Barão do Rio Branco em sua diplomacia de equilíbrio entre as grandes potências da sua época. Vem também do Barão a noção de que uma chancelaria de qualidade superior devia estar focada na “produção de conhecimento, a ser extraído dos arquivos, das bibliotecas, do estudo dos mapas” (p. 710). Esse contato persistente, constante, apaixonante pela história, constitui, aliás, um traço que Ricupero partilha com o Barão, o seu modelo de diplomata exemplar, objeto de uma fotobiografia que ele compôs com seu antigo chefe, o embaixador João Hermes Pereira de Araujo, com quem ele construiu o Pacto Amazônico, completando assim o arco da cooperação regional sul-americana iniciada por Rio Branco setenta anos antes.
O livro não é, como já se disse, uma simples história diplomática, mas sim um grande panorama de mais de três séculos da história brasileira, uma vez que nele, como diz Ricupero, “tentou-se jamais separar a narrativa da evolução da política externa da História com maiúscula, envolvente e global, política, social, econômica. A diplomacia em geral fez sua parte e até não se saiu mal em comparação a alguns outros setores. Chegou-se, porém, ao ponto extremo em que não mais é possível que um setor possa continuar a construir, se outros elementos mais poderosos, como o sistema político, comprazem-se em demolir. A partir de agora, mais ainda que no passado, a construção do Brasil terá de ser integral, e a contribuição da diplomacia na edificação dependerá da regeneração do todo” (p. 738-9). O paradigma diplomático já foi oferecido nesta obra; falta construir o da nação.

[Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 27 de setembro de 2017]

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Rubens Ricupero e a construcao do Brasil por sua diplomacia: apresentacao-debate de livro: 10/10, 14h30, UnB




iREL promove mesa redonda sobre “A diplomacia na construção do Brasil – 1750 – 2016” – novo livro de Rubens Ricupero


O Centro de Estudos sobre as Relações Internacionais do Brasil Contemporâneo, laboratório do programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais da Universidade de Brasília, convida para a Mesa Redonda “A diplomacia na construção do Brasil – 1750 – 2016”, a propósito do lançamento do livro de autoria do Embaixador Rubens Ricupero.

Programa, DIA 10 DE OUTUBRO, Terça-feira

14h 30 min – Abertura
  • Prof. José Flávio Sombra Saraiva, diretor do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília
14h 40 min – Mesa Redonda
  • Embaixador Rubens Ricupero – A diplomacia na construção do Brasil (1750 – 2016)
  • Prof. Estevão Chaves de Rezende Martins, professor titular do Departamento de História da Universidade de Brasília – Debatedor
  • Ministro Paulo Roberto de Almeida, diretor do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais da Fundação Alexandre de Gusmão (Ministério das Relações Exteriores).
Moderador
  • Prof. Antônio Carlos Lessa, professor do Instituto  de Relações Internacionais da Universidade de Brasília.
Sessão de autógrafos do livro A diplomacia na construção do Brasil (1750 – 2016)
O evento terá lugar no Auditório do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (Campus Universitário Darcy Ribeiro – Asa Norte – Brasília – DF), no dia 10/10/2017, das 14h 30 min às 16h 40 min.

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Pesquisa Historica e Prosopografia – ​Biografia como metodo nas RI - Rogerio de Souza Farias


 iREL-UnB promove conferência sobre “Pesquisa Histórica e Prosopografia – ​Biografia como método nas Relações Internacionais” - Rogério de Souza Farias

​O Centro de Estudos sobre as Relações Internacionais do Brasil Contemporâneo, laboratório do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais da Universidade de Brasília, convida para a conferência “Pesquisa Histórica e Prosopografia – ​Biografia como método nas Relações Internacionais”, a ser proferida pelo Prof. Rogério de Souza Farias. O evento terá lugar no dia 12 de setembro, a partir das 08:30h, na Sala Multiusos do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília.

Rogério de Souza Farias é Doutor em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília (2012) e desenvolveu estudos pós-doutorais na Universidade de Chicago (2014-2016). Foi visiting scholar do Lemann Institute for Brazilian Studies e associate do Center for Latin American Studies da Universidade de Chicago. Publicou artigos em Latin American Policy, Political Studies Review, Journal of World Trade, World Trade Review, The International History Review, Millennium, Revista Brasileira de Política Internacional, Contexto Internacional, Política Externa e Revista do Instituto Geográfico e Histórico Brasileiro. Publicou dois livros sobre negociações comerciais multilaterais.
Rogério de Souza Farias lançou recentemente o livro Edmundo P. Barbosa da Silva e a construção da diplomacia econômica brasileira, sobre o diplomata de carreira, Edmundo Penna Barbosa da Silva (1917-2012). O personagem exerceu papel crucial nas negociações em favor do comércio externo brasileiro, sendo personalidade central do desenvolvimentismo da década de 1950. Foi articulador da diplomacia econômica na busca de capital estrangeiro, na elevação das tarifas aduaneiras, no aumento de laços com os vizinhos, bem como na reabertura das relações comerciais com a União Soviética. A obra tem o prefácio assinado pelo embaixador Marcilio Marques Moreira.

 O livro está disponível para download gratuito na biblioteca digital da FUNAG.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

IRel-UnB: Curso de Especializacao em Relacoes Internacionais - inscricao

XIX CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS - IREL-UNB

As relações internacionais contemporâneas têm se caracterizado por importantes eventos e processos que tem afetado de forma crescente as relações de poder tanto na cena internacional quanto na vida doméstica dos Estados. O crescente nível de internacionalização das sociedades e das economias nacionais, a problemática da segurança regional e internacional, a transcendência dos processos de integração regional, a liberalização dos mercados consumidores – entre outros importantes processos – despertam atenção crescente tanto entre acadêmicos e estudiosos, quanto das empresas públicas e privadas, das organizações não-governamentais, uma vez que as suas estratégias são mais e mais dependentes de tais processos. Assim, está claro que compreender as dinâmicas internacionais contemporâneas significa entender os fatores que atuam como constrangimentos da vida econômica, política e social do Brasil. Esse curso está voltado para profissionais que, em seus diferentes campos de atuação, sentem a necessidade de familiarizar-se com os fenômenos internacionais. Na atualidade, a realidade internacional faz-se presente nos mais diferentes aspectos associados ao trabalho profissional, em especial o comportamento dos mercados e as tendências econômicas, sociais e políticas que definem problemas e oportunidades para as sociedades.
Disciplinas
  • Análise das Relações Internacionais
  • Cooperação Internacional
  • Direito das Relações Internacionais
  • Economia Política Internacional
  • Formação da Ordem Internacional Contemporânea
  • Inserção Internacional da América Latina
  • Marcos Teóricos e Analíticos das Relações Internacionais I
  • Marcos Teóricos e Analíticos das Relações Internacionais II
  • Organizações, Regimes e Governança Internacional
  • Política Externa Brasileira
  • Política Internacional no Século XXI
  • Temas de Segurança Regional e Internacional
  • Artigo em Relações Internacionais
Professores
  • Alcides Costa Vaz, Doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo;
  • Ana Flávia Granja e Barros, Doutora em Relações Internacionais, Université de Paris I (2000);
  • Antônio Carlos Moraes Lessa, Doutor em História pela Universidade de Brasília;
  • Carlos Roberto Pio da Costa Filho, Doutor em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ);
  • Cristina Yumie Aoki Inoue, Doutora em Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília;
  • Danielly Silva Ramos Becard, Doutora em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília;
  • Eiiti Sato, Doutor em Sociologia  pela Universidade de São Paulo;
  • Fidel Irving Pérez Flores, Doutor em Ciência Política pelo IESP/UERJ;
  • José Flávio Sombra Saraiva, Doutor em História pela Universidade de Birminghan, Grã-Bretanha;
  • Juliano da Silva Cortinhas, Doutor em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília;
  • Luiz Daniel Jatobá França, Doutor em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio de Janeiro;
  • Márcio Pereira Pinto Garcia, Doutor em Direito Internacional pela Universidade de São Paulo;
  • Pio Penna Filho, Doutor em História pela Universidade de Brasília;
  • Roberto Goulart Menezes, Doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo;
  • Rodrigo Pires de Campos, Doutor em Cooperação Internacional, Universidade de Nagoia (Japão, 2002);
  • Thiago Gehre Galvão, Doutor em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília;
  • Vânia Isabel Carvalho Pinto, Doutora em Ciência Política e Relações Internacionais pela Universidade de Hildesheim, Alemanha.
Informações importantes
Veja as datas das rodadas de seleção, compostas de análise de currículo e entrevista, e o prazo limite para inscrição em cada uma delas:
  1. Data de realização da entrevista:  20/12/2016 – Data limite para inscrição: 19/12/2016;
  2. Data de realização da entrevista: 27/01/2017 – Data limite para inscrição: 26/01/2017;
  3. Data de realização da entrevista: 10/02/2017 –  Data limite para inscrição: 09/02/2017;
  4. Data de realização da entrevista: 03/03/2017 –  Data limite para inscrição: 02/03/2017.
Clique aqui para realizar a sua inscrição.

domingo, 6 de novembro de 2016

60 anos em Revista: a trajetoria da RBPI - Paulo Roberto de Almeida

Transcrevo abaixo, texto-guia que preparei para minha intervenção, muito rápida, no sseminário de amanhã. Como não pretendo ler, considero ser um suporte textual eventualmente útil aos que se interessam pela trajetória da RBPI, justamente, o que lhes habilita a conhecer mais um pouco, incita a curiosidade, e pode suscitar, talvez, algumas perguntas inteligentes na fase de debates do seminário.
Preparei, igualmente, um PowerPoint, resumindo, e fracionando, a informação aqui inserida, de maneira a tornar mais fácil a visualização das grandes etapas da revista, em conexão com os grandes eventos mundiais e brasileira no plano das relações internacionais e das relações exteriores e diplomacia do Brasil, objeto, igualmente, de uma ampla tabela cronológica que elaborei quando dos 60 anos do IBRI (1954-2014), dois anos atrás, portanto, quando eu me encontrava fora do Brasil, e só pude participar virtualmente. Esse quadro cronológico está referido e linkado abaixo.
Estes dois trabalhos, este texto, e o PowerPoint, estão disponíveis na plataforma Academia.edu:
texto: http://www.academia.edu/29702781/3054_60_Anos_em_Revista_a_trajetoria_da_RBPI_2016_
PP: http://www.academia.edu/29703025/3055_Apresentacao_PowerPoint_60_Anos_RBPI_Seminario_UnB_2016_ 
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 6 de novembro de 2016


60 anos em Revista: a trajetória da RBPI

Paulo Roberto de Almeida
Diretor do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, Funag-MRE.
Editor-associado da RBPI, professor de pós-graduação no Uniceub.
Seminário “Sessenta anos da Revista Brasileira de Política Internacional
(IRel-UnB, 7 de novembro de 2016). 

Vamos caracterizar as grandes etapas do itinerário intelectual do IBRI e da RBPI, desde 1954 até a atualidade. O período pode ser dividido em distintas fases, tanto em função das grandes fases da história mundial contemporânea, quanto da trajetória política, econômica e social do Brasil, com algumas interfaces mais evidentes entre elas, mas também com nítidas diferenças entre as evoluções respectivas do sistema mundial e do Brasil. O IBRI foi fundado em 1954, no velho Palácio Itamaraty, no Rio de Janeiro, com a participação de diplomatas e outros próceres da República, tendo seus primeiros 60 anos sido comemorados em 2014, como informei numa série de postagens feitas em meu Diplomatizzando (seis, sob a rubrica “60 Anos da RBPI”, remetendo a materiais na RBPI, em Meridiano 47 e na plataforma Academia.edu). A RBPI, por sua vez, deu início a seu itinerário editorial em 1958, tendo igualmente contado com diplomatas, tribunos e famosos historiadores entre seus editores – como José Honório Rodrigues, por exemplo –, mas de fato dirigida, financiada e mantida, corajosa e constantemente, por Cleantho de Paiva Leite. Eu passei a colaborar com a RBPI na redemocratização do Brasil, depois de voltar de meu primeiro posto e do doutoramento na Europa, em 1985.
Com a morte de Cleantho, em 1992, tomei pessoalmente a liderança de um grupo de colegas diplomatas e acadêmicos, num esforço coletivo para a manutenção dessa revista que se identificava intimamente com o itinerário da política externa e da diplomacia brasileira desde o final dos anos 1950 até o início dos 90. Nossa iniciativa teve sucesso na transferência – na verdade recriação – tanto do IBRI quanto da RBPI para Brasília no primeiro semestre de 1993, e desde então a revista assumiu feições e características bem mais acadêmicas do que profissionais, como era o caso na sua encarnação anterior, com total sucesso na sua consolidação enquanto instrumento científico mais importante nessa área no Brasil.
Papeis importantes assumiram nessa feliz trajetória do IBRI e na da revista o professor José Carlos Brandi Aleixo, o primeiro e atual Diretor honorário do IBRI, e os professores Amado Luiz Cervo e Antonio Carlos Lessa, os dois editores da RBPI desde 1993. Meu próprio papel, nesses anos todos, foi eminentemente assessório, mas tenho orgulho de afirmar que sem a minha iniciativa imediata, no final de 1992, a revista talvez teria deixado de existir naquele momento. Esta é uma brevíssima história do IBRI e da RBPI, com o que podemos agora repassar, ou revisitar, estes 60 anos decorridos desde meados dos anos 1950, e o papel da RBPI no seguimento dos mais importantes eventos e processos brasileiros e internacionais ao longo desse período.
Vejamos como ficaria um quadro com a periodização intercalada das diferentes fases registradas no mundo, no Brasil e na revista. Antes de iniciar, contudo, gostaria de chamar a atenção para um número especial da RBPI, que eu coordenei em 1998, na passagem dos seus primeiros 40 anos, e que contém uma síntese analítica, oferecida nos diferentes temas cobertos pela revista por vários colegas acadêmicos, vários dos quais aqui presentes. Esse número especial pode ser consultado na base de dados do Scielo, neste link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0034-732919980003&lng=en&nrm=iso. Talvez se possa refazer um exercício similar, seja como número especial, seja como uma espécie de Reader, numa próxima oportunidade.

Mundo, Brasil, IBRI e Revista Brasileira de Política Internacional, 1954-2016
Grandes etapas de trajetórias interligadas
Anos
Sistema mundial
Brasil
IBRI-RBPI

1954
a
1955
Auge da Guerra Fria; término da Guerra da Coreia se materializou na doutrina MAD; tremores da descolonização.
Alinhamento com os EUA (acordo militar) a despeito do nacionalismo econômico; crise política, suicídio de Vargas.
Fundação do Instituto Brasileiro de Relações Internacionais no velho Palácio Itamaraty do Rio de Janeiro.

1955
a
1961
Primeiros ensaios de coexistência pacífica; competição nuclear e espacial EUA-URSS; a terceira via do MNA.
Desenvolvimentismo e atração de investimentos diretos estrangeiros; um “plano Marshall”: OPA; criação do BID.
Primeiros ensaios de uma Política Externa não alinhada com os EUA: o desafio de Cuba; criação da RBPI: visão ousada.
1961
a
1964
Crise dos mísseis russos em Cuba; Kennedy lança Aliança para o Progresso; guerra do Vietnã.
Crises político-militares superam experimento de Política Externa dita Independente; golpe.
RBPI divulga novas posturas da diplomacia: diplomatas ativos na revista e nos debates.

1964
a
1967
Intensificação da guerra do Vietnã; coexistência e expansão da influência soviética no mundo; guerrilhas na AL.
Primeira fase do regime militar: alinhamento diplomático com EUA; oposição se reorganiza; início da luta armada.
José Honório Rodrigues, diretor do IPRI e editor da RBPI, números temáticos sobre grandes temas da diplomacia.

1967
a
1974
Tratados de controle de armas; reintegração da China no sistema da ONU; guerras de países árabes contra Israel.
Retorno a padrões mais independentes na política externa, mas apoio a golpes de direita na América Latina.
RBPI acompanha os grandes debates da diplomacia: recusa do TNP, mar territorial, papel das multinacionais.

1974
a
1979
Deterioração do ambiente entre grandes potências; novos mísseis na Europa; expansão socialista na África; EUA se retiram humilhados do Vietnã.
Mudanças dramáticas na política externa: relações com China, governo de Luanda; deterioração das relações com Argentina; fricções com os EUA.
RBPI: nova ordem internacional; CPI das multinacionais; denúncia do acordo militar com os EUA; crise energética e seus efeitos no Brasil.

1979
a
1985
URSS atolada na guerra do Afeganistão; Papa João Paulo II, Thatcher e Reagan enfrentam o comunismo; retorno ao liberalismo econômico.
Segundo choque do petróleo e aumento dos juros precipitam crise da dívida externa e aceleram a inflação; regime militar chega a seu termo.
RBPI: debates sobre dívida externa, crises na América Latina; relações Norte-Sul; entendimento com a Argentina; o terror na política internacional.

1985
a
1994
Crise final do socialismo, implosão da URSS; fim da Guerra Fria; avanço das reformas na China; acordos de Maastricht.
Redemocratização e reconstitucionalização; planos fracassados de estabilização; abertura econômica, privatização.
RBPI: acordos com a Argentina; dívida externa e Gatt; morte de Cleantho e transferência da revista para Brasília: nova fase.
1994
a
2002
Crises financeiras em países emergentes; euro na UE; ascensão da Ásia; Tribunal Penal da Haia.
Plano Real; governos de FHC; crises financeiras, acordos com o FMI; crise da Argentina: impactos.
RBPI em Brasília: novos padrões; Amado Cervo editor; Aleixo no IBRI; 1998: 40 anos da RBPI.
2003
a
2010
Emergência mundial da China; crises nos EUA e no Oriente Médio.
Lula-Amorim promovem diplomacia ativa; novas posturas na diplomacia.
IBRI: lançamento de vários livros; RBPI: novo editor, Antonio C. Lessa.
2011
a
2016
Lenta recuperação nos EUA e na Europa; postura agressiva da Rússia; nova Guerra Fria.
Governo desastroso de Dilma Rousseff, recuos na diplomacia; processo de impeachment.
RBPI: estabelecimento de padrões científicos de nível mundial; edições digitais: fluxo contínuo.
2017
e
2018
Guerra Fria econômica e possível nova Guerra Fria geopolítica?
Governo de transição: reformas econômicas; diplomacia profissional.
RBPI: agenda aberta para comemorações dos 60 anos; novos projetos.
Concepção e elaboração: Paulo Roberto de Almeida, 6/11/2016.


Referências úteis de pesquisa:

1) Antônio Carlos Lessa e Paulo Roberto de Almeida: “Os sessenta anos do Instituto Brasileiro de Relações Internacionais: Editorial”, Revista Brasileira de Política Internacional (vol. 55, n. 2/2014, p. 5-7; links: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0034-732920140002&lng=en&nrm=iso e http://ibri-rbpi.org/2014/12/31/editorial-rbpi-22014-os-sessenta-anos-do-instituto-brasileiro-de-relacoes-internacionais/); também disponível na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/10092375/1156_Nota_liminar_sobre_o_Instituto_Brasileiro_de_Rela%C3%A7%C3%B5es_Internacionais_2014_).





4) Paulo Roberto de Almeida: “O Brasil e suas relações internacionais de 1954 a 2014: O que mudou em 60 anos? O que ficou? O papel do IBRI”. Nota sobre o Instituto Brasileiro de Relações Internacionais (IBRI) e as relações internacionais do Brasil, entre 1954 e 2014. Postado no blog Diplomatizzando (2/11/2016; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/11/60-anos-da-rbpi-1-preparando-o.html).

5) Revista Brasileira de Política Internacional: número especial sobre os primeiros 40 anos, de 1958 a 1998” (vol. 41, n. especial, 1998; disponível no link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0034-732919980003&lng=en&nrm=iso; com colaborações de Eiiti Sato, Antonio Carlos Lessa, Amado Luiz Cervo, Eugênio Vargas Garcia, Antonio Jorge Ramalho da Rocha e Paulo Roberto de Almeida).


Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 6 novembro 2016.