Lembrei-me imediatamente do famoso romance de Alessandro Manzoni, I Promessi Sposi (Os Noivos), publicado pela primeira vez em 1827, quando a Itália ainda se encontrava ocupada por potências estrangeiras.
Ainda vamos ter novas declarações absurdas a respeito desse patético projeto de enviar um patético representante junto a um patético presidente, o mesmo homem que atua contra os interesses do Brasil, não apenas na questão dos imigrantes, mas sobretudo no plano do comércio internacional.
O patético presidente americano está desmantelando, destruindo todas as instituições multilaterais criadas pelos Estados Unidos desde Bretton Woods. O futuro patético (se for) embaixador bolsonarista junto à corte trumpista já fez declarações inaceitáveis contra os honestos trabalhadores imigrantes brasileiros nos EUA, dizendo que eles seriam uma "vergonha para o Brasil". Vergonha é o dito deputado, que não defende os interesses de seus concidadãos, para apoiar, vergonhosamente, a construção do muro trumpista na fronteira com o México.
Nunca antes na diplomacia brasileira tivemos seres tão patéticos no comando da política externa brasileira.
Paulo Roberto de Almeida
Placar da indicação de Eduardo Bolsonaro à embaixada nos EUA
Senado poderá aprovar ou rejeitar a indicação do filho do presidente ao cargo em Washington; para que Eduardo seja confirmado como embaixador, são necessários 41 votos dos 80 senadores que votam (maioria simples); o presidente da Casa não vai votar
O Estado procurou todos os 81 senadores e perguntou como eles votariam em relação à indicação do filho do presidente ao cargo. Ao Estado, a assessoria de Davi Alcolumbre, presidente do Senado, informou que o senador não votaria, ainda que o regimento da Casa permita.
A FAVOR
MDBTOEduardo Gomes
CONTRA
NÃO QUISERAM RESPONDER
INDECISOS
NÃO VOTAM
DEMAPDavi Alcolumbre