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sábado, 27 de julho de 2013

Premio de Estudios Constitucionales Universidad de Cadiz 1812 (para 2014)

XII EDIÇÃO DO CONCURSO PRÊMIO DE ESTUDOS CONSTITUCIONAIS 1812

Prazo até as 14h00 (hora da Espanha) do dia 31 de dezembro de 2013.
XII EDIÇÃO DO CONCURSO PRÊMIO DE ESTUDOS CONSTITUCIONAIS 1812
BASES DO CONCURSO
PRIMEIRA: Esta décima segunda edição do Prêmio de Estudos Constitucionais 1812 é destinada a Doutores e Bacharéis em Direito, Ciências Políticas, Ciências Econômicas, Sociologia ou História Contemporânea, de qualquer universidade espanhola, ibero-americana ou europeia que, dentro do âmbito material que se descreve na seguinte base, encontrem-se realizando trabalhos de investigação de entidade científica suficiente.
SEGUNDA: O tema central dos trabalhos terá que abordar a algum dos seguintes âmbitos materiais: Constitucionalismo espanhol ou ibero-americano, Ciências Políticas, Ciências Econômicas, Sociologia, História Contemporânea ou União Europeia. Os trabalhos de natureza histórica deverão versar necessariamente sobre história político-constitucional espanhola ou ibero-americana. Os trabalhos terão que ser inéditos e não ter recebido nenhum outro prêmio anteriormente, nem estar pendentes de resultado em nenhum outro concurso.
TERCEIRA: O prêmio será de com SEIS MIL (6.000,00) EUROS, quantidade à qual serão feitas as retenções fiscais previstas na legislação vigente espanhola. O trabalho premiado ficará em propriedade da Fundação Centro de Estudos Constitucionais de 1812 e será editado pelo Serviço de Publicações da Universidade de Cádiz.
QUARTA: Os trabalhos, deverão ser escritos nas fontes Times New Roman, Arial ou Luzida, tamanho 12, com entrelinha máxima de dois espaços, e deverão ter uma extensão mínima de 150 páginas tamanho A4, e deverão ser apresentados em castelhano, suporte informático e realizados com algum dos programas de texto de uso comum (Word, WordPerfect, etc.). Além disso, os participantes deverão apresentar quatro exemplares encadernados em papel tamanho A4.
QUINTA: Os suportes informáticos e os exemplares encadernados dos trabalhos deverão ser entregues dentro de envelopes ou envolturas em que se faça constar um título, sem nenhuma indicação que possa revelar o nome de seus autores, na sede da FUNDAÇÃO CENTRO DE ESTUDOS CONSTITUCIONAIS 1812, sita em Cádiz, Plaza de San Antonio 15, ou enviados por correio certificado ao seguinte endereço: FUNDAÇÃO CENTRO DE ESTUDOS CONSTITUCIONAIS 1812, Plaza de San Antonio 15, 11003 CÁDIZ (Espanha). Os envelopes ou envolturas terão de acompanhar-se de umas plicas, nas quais se reproduzirão os títulos sob os quais se apresentam que conterá o nome, o número de documento nacional de identidade ou passaporte, o endereço e um breve curriculum vitae do autor, antes das quatorze horas do dia 31 de dezembro de 2013.
SEXTA: A concessão do Prêmio será decidida por um Júri integrado pelos seguintes membros: Exmo. Sr. Manuel clavero Arévalo, ex-ministro e catedrático de Direito Administrativo, Exmo. Sr. José Pedro Pérez-Llorcarodrigo, ex-ministro e palestrante da Constituição de 1978, Exmo. Sr. Guillermo Jiménez Sánchez, vice-presidente emérito do Tribunal Constitucional e catedrático de Direito mercantil, Ilmo. Sr. Gonzalo Butrón Prida, professor Titular de História Contemporânea. A Fundação Centro de Estudos Constitucionais 1812 poderá designar outros membros do Júri até elevar o número dos componentes deste a um total de sete, sempre entre personalidades de reconhecido prestígio em âmbitos relacionados com o objeto do Prêmio.
SÉTIMA: O Júri, reunido na sede da FUNDAÇÃO CENTRO DE ESTUDOS CONSTITUCIONAIS 1812, resolverá, dentro dos seis primeiros meses do ano seguinte ao do concurso, sobre a concessão do Prêmio. Os participantes do concurso se submetem ao resultado do Júri, que será inapelável. O Júri poderá declarar o Prêmio deserto e está facultado para resolver qualquer tipo de incidência que pudesse produzir-se, sempre que sua resolução não contravenha as presentes Bases.
Depois da proclamação do resultado o Júri procederá à abertura da plica correspondente ao trabalho premiado e notificará ao autor a concessão do Prêmio.
OITAVA : O autor da obra premiada cede seus direitos sobre ela à Fundação Centro de Estudos Constitucionais 1812, facultando-a para que a publique, reproduza e difunda como considerar conveniente.
NONA: Os exemplares das obras apresentadas ao concurso que não forem premiadas poderão ser retirados durante os três meses seguintes à data em que se for publicado o resultado. Passado esse prazo os exemplares dos trabalhos não retirados serão incorporados à Biblioteca da Fundação e poderão ser pesquisados e citados por seus usuários.
DÉCIMA: A Fundação, em prévio acordo com seus respectivos autores, poderá publicar, reproduzir e difundir as obras que não forem premiadas, apresentadas ao presente concurso. 
DÉCIMA PRIMEIRA: A FUNDAÇÃO CENTRO DE ESTUDOS CONSTITUCIONAIS 1812 entregará aos participantes recibo das obras devidamente apresentadas a concurso dentro do prazo assinalado, sem comprometer-se a sustentar correspondência alguma com os optantes ao Prêmio, nem a prestar informações sobre a classificação dos trabalhos.
DÉCIMA SEGUNDAA apresentação ao Prêmio pelos participantes supõe a aceitação total das presentes Bases e o não cumprimento das mesmas à exclusão do concurso.
DÉCIMO TERCEIRAA Fundação Centro de Estudos Constitucionais 1812 fixará dentro do primeiro semestre do ano 2014 a data do ato público de entrega do prêmio, e convocará a ele ao autor premiado.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Bullfighting is bullshit? Spain's dilemma...


Spain moves to give bullfighting special cultural status

Bullfight in Burgos, northern Spain. File photo The number of bullfights each year is falling in Spain
Spanish MPs have voted to consider giving bullfighting special cultural status - a move that could overturn regional bans on the age-old tradition.
In a 180-40 vote, the parliament backed a petition signed by 590,000 people.
If the idea becomes law, it may roll back the ban in Spain's regions of Catalonia and the Canary Islands.
It may also provide tax breaks for promoters of bullfighting (corrida). Opponents describe the tradition of killing animals as barbaric.
'Barbaric' tradition
On Tuesday, the popular petition was easily backed in parliament, where the governing conservative Popular Party (PP) has a majority.
Under the proposal, bullfighting would be promoted by the authorities who would also push the UN to recognise it as part of Spain's cultural heritage.
A parliamentary commission is now expected to fine-tune proposed legislation and the vote could take place later this year.
The parliamentary vote is an attempt by pro-bullfighting conservatives to keep this controversial tradition alive, the BBC's Tom Burridge reports.
About 2,000 fights are still held every year in Spain, but the numbers are falling.
Bullfighting was banned last year in Catalonia, in the north-east, with supporters of the measure describing the blood-soaked pageants as barbaric.
The ban in Catalonia was also seen by many Spaniards as an attempt by Catalan nationalists to distinguish the region from the rest of Spain and its traditions.
Bullfighting was also banned in the Canary Islands in 1991.

Bullfighting

  • Those taking part in the a bullfight are called toreros, while the person in charge of killing the bull is the matador de toros - killer of bulls
  • Fighters can be awarded the bull's ears, tail or hooves as a trophy
  • Author Ernest Hemingway was an admirer of Spanish bullfighting and wrote about its rituals in 1932 in Death in the Afternoon
  • The tradition dates back at least 4,000 years and is thought to have been popularised by the Romans
  • It remains popular in southern France, Portugal and some South American countries

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Independencias latino-americas: reconhecimento pela Espanha (livro)

Recebo, da editora espanhola, a comunicação abaixo transcrita, que se deve ao fato de eu ter sido o autor do capítulo sobre o Brasil neste livro, editado por Carlos Malamud:

Queridos amigos:

Tengo el placer de comunicarles que el libro Ruptura y reconciliación. España y el reconocimiento de las independencias latinoamericanas ya está publicado. Les dejo la ficha web del libro para que puedan ver más detalles:

El próximo 28 de noviembre, como les habrán informado desde MAPFRE, tendrá lugar una presentación que se podrá ver en directo online: http://www.editorialtaurus.com/es/noticia/presentacion-del-libro-ruptura-y-reconciliacion-espana-y-el-reconocimiento-de-las-independencias-latinoamericanas/

A su vez, comentarles que les he mandado por correo desde Madrid a cada autor tres ejemplares del libro. Espero que no se demoren mucho.

Un afectuoso saludo,
Paloma Castro Carro
Editora
cid:image002.jpg@01CC7879.FA10E950
Avenida de los Artesanos 6, 28760, Tres Cantos, Madrid, España
Tel. +34 91 744 92 34
 cid:image003.jpg@01CDA6EC.0C13F6A0
Meu capítulo é este,  com os demais dados editoriais do livro em questão:

Brasil”. In: Malamud, Carlos (coord.). Ruptura y Reconciliación: España y el reconocimiento de las independencias latinoamericanas (Madrid: Ed. Taurus y Fundación Mapfre, 2012, 402 p.; Serie Recorridos n. 1; América Latina en la Historia Contemporánea; p. 199-212; ISBN: 978-84-306-0940-6 (Taurus); 978-84-9844-392-9 (Mapfre); links: http://www.editorialtaurus.com/es/libro/ruptura-y-reconciliacion/; http://www.pralmeida.org/01Livros/2FramesBooks/MalamudEspana2012.html). 
Relação de Originais n. 2112. Relação de Publicados n. 1078.

A estrutura do livro é esta aqui:

INDICE:

15  El reconocimiento español de las repúblicas latinoamericanas: el fin del «estado de incomunicación» entre las partes, Carlos Malamud
19  Las principales razones del reconocimiento tardío y prolongado
26  Los primeros tratados
31  La cuestión centroamericana
34  Brasil y otros casos especiales: Cuba, Panamá y República Dominicana

 37  MÉXICO, Agustín Sánchez Andrés
37  El fracaso de los intentos para conseguir una independencia consensuada
39  Fernando VII y la política de confrontación (1824-1833)
43  Hacia la reconciliación (1834-1836)
48  Tratado definitivo de Paz y Amistad
51  Artículo secreto adicional

53  ECUADOR, Agustín Sánchez Andrés y Marco Antonio Landavazo Arias
53  La regencia y el reconocimiento de las nuevas repúblicas americanas
55  El fracaso del primer intento de acercamiento (1836-1838)
57  La misión de Gual y el tratado de 1840
65  Tratado de Paz y Amistad

75  CHILE, María José Henríquez Uzal
75  Una tímida aproximación
78  El advenimiento de Portales y la sucesión de Fernando VII
84  La misión Borgoño
88  Tratado de Paz y Amistad

93  VENEZUELA, María Teresa Romero
96  Un proceso de negociación largo, complejo y tardío
98  La misión Montilla
99  La misión Soublette
100  La misión a distancia
101  La misión Fortique
103  Más allá del reconocimiento

105  BOLIVIA, Eugenia Bridikhina
105  Bolivia después de la independencia
 108  El proceso de acercamiento a España
 112  La firma del Tratado de Reconocimiento
 117  Tratado de Paz y Amistad

 125  NICARAGUA,  Ligia Madrigal Mendieta
 126  Los sucesos en Nicaragua en vísperas del tratado
 129  Nicaragua frente a Inglaterra
 130  La diplomacia inglesa. Sus intereses en Nicaragua
 133  Las contradicciones con Costa Rica
 135  Las consecuencias del tratado
 137  Tratado de Paz y Reconocimiento

 145  COSTA RICA,  Jorge Francisco Sáenz Carbonell
 145  Los antecedentes. La separación de Costa Rica de Españay los años siguientes
 149  Los antecedentes inmediatos. La misión Molina y la importancia del reconocimiento español
 152  La negociación y la firma del Tratado Molina-Pidal
 155  Después del tratado: las últimas actuaciones de Molina en Madrid y el canje de ratificaciones
 159  Un epílogo de indiferencia: relaciones formales y distantes
 160  Tratado de Reconocimiento, Paz y Amistad

 169  REPÚBLICA DOMINICANA, Francisco Javier Alonso Vázquez
169  Consideraciones relativas a la especificidad de la historia e independencia de República Dominicana hasta 1844
172  La historia nacional dominicana entre 1844 y 1855
175  El tratado hispano-dominicano de 1855
180  Tratado de Reconocimiento, Paz, Amistad, Comercio, Navegación y Extradición

 199  BRASIL, Paulo Roberto de Almeida
199  El caso especial de Brasil en el marco de las independencias americanas
200  El marco formal de las relaciones España-Portugal-Brasil en la era de las independencias
203  La independencia de Brasil y las relaciones entre Portugal y España
208  El reconocimiento de la independencia de Brasil por España
213  El primer tratado firmado: el Convenio Consular (1863)
215  La trayectoria de las primeras relaciones entre España y Brasil durante el siglo XIX

 219  ARGENTINA, Beatriz Figallo
219  La revolución en el Río de la Plata
221  La incomunicación con España
222  La Confederación Argentina y España, entre lo regional y lo internacional
224  Las misiones de Alberdi a España y los primeros tratados
227  La cuestión de la nacionalidad
229  Buenos Aires y el Tratado de Reconocimiento definitivo con España en 1863
232  Conclusiones
233  Tratado de Reconocimiento, Paz y Amistad

 239  GUATEMALA, José Edgardo Cal Montoya
239   El tratado de 1863 entre España y Guatemala: inconvenientes y controversias de unas negociaciones amistosas
247   Tratado de Reconocimiento, Paz y Amistad

253   EL SALVADOR, Carlos Wilfredo Moreno
255  La firma definitiva del tratado
261  Tratado de Paz y Amistad

 269  URUGUAY, Juan Oribe Stemmer
271  Los tratados de amistad, comercio y navegación
273  El Tratado
275  El contenido del tratado
279  Conclusiones
280  Tratado de Reconocimiento, Paz y Amistad

 287  PERÚ, Cristóbal Aljovín de Losada y Francis Natalíe Chávez Aco
287   Las relaciones entre España y Perú
294   Tratado de Paz y Amistad

297  PARAGUAY, Liliana M. Brezzo
298  La independencia de Paraguay y su reconocimiento internacional
301  España, Brasil y el reconocimiento de la independencia de Paraguay
307  La primera misión diplomática de Paraguay en Europa: las negociaciones de Francisco Solano López en España
310  El tratado
313  Tratado de Paz y Amistad

 315  COLOMBIA, Gloria Inés Ospina Sánchez
315  Antecedentes
317  La presidencia de Julián Trujillo y el inicio de las negociaciones
320  Problemas con Venezuela y consultas a París
326  El tratado
327  Consecuencias
329  Tratado de Paz y Amistad

 331  HONDURAS, Olga Joya
332  El marco político
335  Las condiciones del texto
336  Centroamérica y sus fronteras
337  El marco económico
338  La política exterior a finales del siglo XIX
339  Repercusiones del tratado
342  Tratado de Paz y Amistad

 345  PANAMÁ, Aristides Royo
345  Vocación y destino intermarino del istmo de Panamá

 353  CUBA, Alejandro García Álvarez
353  Los antecedentes
356  La independencia, Estados Unidos y la autonomía
357  La separación de España: un paso intermedio
359  Las relaciones entre España y Cuba en el nuevo contexto
361  España reconoce a Cuba como Estado independiente
365  Un punto final a la cuestión

 367  Bibliografía
 389  Índice onomástico
399  Los autores

sábado, 17 de novembro de 2012

Independencias latino-americanas: Espanha e Brasil - capitulo PRAlmeida

Um trabalho feito ainda no ano de 2010, para comemorar (não sei se para a Espanha, também) as independências latino-americanas, sobre o delongado reconhecimento da independência do Brasil pela Espanha, obtido, finalmente apenas depois do falecimento dos respectivos soberanos e do início de novos regimes nos dois países: 


Brasil
In: Lucena, Manuel; Malamud, Carlos (eds.). 
Ruptura y Reconciliación: España y el reconocimiento de las independencias latinoamericanas 
(Madrid: Ed. Taurus y Fundación Mapfre, 2012, 402 p.; Serie Recorridos n. 1; América Latina en la Historia Contemporánea; p. 199-212; ISBN: 978-84-306-0940-6 (Taurus); 978-84-9844-392-9 (Mapfre); 
Relação de Originais n. 2112; Publicados n. 1708.

Informação da Editora Taurus: 

Ruptura y reconciliación

España y el reconocimiento de las independencias latinoamericanas. Serie Recorridos_1
El reconocimiento español de la independencia de las nuevas repúblicas latinoamericanas, todas sus excolonias más Brasil, fue un proceso largo y complicado que duró buena parte del siglo XIX. Al empeño inicial de España en no admitir la pérdida de buena parte de su imperio ultramarino se unían los numerosos intereses en juego, tanto públicos como privados. Por el lado americano, estos tratados perseguían reforzar sus reivindicaciones territoriales y fronterizas con los vecinos. Cada caso presenta sus particulares circunstancias con las que, de manera oficial, se daba comienzo a las relaciones diplomáticas entre las naciones iberoamericanas y España.

Recorridos se propone destacar los ejes comunes a la historia de América Latina en una perspectiva global, libre de visiones nostálgicas y exóticas. La serie analiza desde la independencia hasta la actualidad temas y horizontes que trascienden lo nacional, tanto en el espacio como en el tiempo. Mediante una narrativa accesible y con un enfoque novedoso, identifica elementos de originalidad social y cultural. También reflexiona sobre la potencia y la presencia de América Latina en tiempos de globalización, en los que se ha convertido en destacada protagonista.

Ficha técnica

Colección:
 
América Latina en la Historia Contemporánea 
Páginas:
408
 
Publicación:
 
22/11/2012
 
Formato:
 
15 x 24
Encuadernación:
 
Rústica 
Precio:
 
17,00 €

ISBN:
 
9788430609406
 
EAN:
 
9788430609406

Otros formatos

Ebook

Precio:
 
8,99 €
 
E-ISBN:
 
9788430602575


INDICE:

15  El reconocimiento español de las repúblicas latinoamericanas: el fin del «estado de incomunicación» entre las partes
Carlos Malamud
19  Las principales razones del reconocimiento tardío y prolongado
 26  Los primeros tratados
31  La cuestión centroamericana
34  Brasil y otros casos especiales: Cuba, Panamá y República Dominicana

 37  MÉXICO
Agustín Sánchez Andrés
37  El fracaso de los intentos para conseguir una independencia consensuada
39  Fernando VII y la política de confrontación (1824-1833)
43  Hacia la reconciliación (1834-1836)
48  Tratado definitivo de Paz y Amistad
51  Artículo secreto adicional

 53  ECUADOR
Agustín Sánchez Andrés y Marco Antonio Landavazo Arias
53  La regencia y el reconocimiento de las nuevas repúblicas americanas
55  El fracaso del primer intento de acercamiento (1836-1838)
57  La misión de Gual y el tratado de 1840
a65  Tratado de Paz y Amistad

 75  CHILE
María José Henríquez Uzal
75  Una tímida aproximación
78  El advenimiento de Portales y la sucesión de Fernando VII
84  La misión Borgoño
88  Tratado de Paz y Amistad

 93  VENEZUELA
María Teresa Romero
96  Un proceso de negociación largo, complejo y tardío
98  La misión Montilla
99  La misión Soublette
100  La misión a distancia
101  La misión Fortique
103  Más allá del reconocimiento

105  BOLIVIA
Eugenia Bridikhina
105  Bolivia después de la independencia
 108  El proceso de acercamiento a España
 112  La firma del Tratado de Reconocimiento
 117  Tratado de Paz y Amistad

 125  NICARAGUA
  Ligia Madrigal Mendieta
 126  Los sucesos en Nicaragua en vísperas del tratado
 129  Nicaragua frente a Inglaterra
 130  La diplomacia inglesa. Sus intereses en Nicaragua
 133  Las contradicciones con Costa Rica
 135  Las consecuencias del tratado
 137  Tratado de Paz y Reconocimiento

 145  COSTA RICA
  Jorge Francisco Sáenz Carbonell
 145  Los antecedentes. La separación de Costa Rica de Españay los años siguientes
 149  Los antecedentes inmediatos. La misión Molina y la importancia del reconocimiento español
 152  La negociación y la firma del Tratado Molina-Pidal
 155  Después del tratado: las últimas actuaciones de Molina en Madrid y el canje de ratificaciones
 159  Un epílogo de indiferencia: relaciones formales y distantes
 160  Tratado de Reconocimiento, Paz y Amistad

 169  REPÚBLICA DOMINICANA
Francisco Javier Alonso Vázquez
169  Consideraciones relativas a la especificidad de la historia e independencia de República Dominicana hasta 1844
172  La historia nacional dominicana entre 1844 y 1855
175  El tratado hispano-dominicano de 1855
180  Tratado de Reconocimiento, Paz, Amistad, Comercio, Navegación y Extradición

 199  BRASIL
Paulo Roberto de Almeida
199  El caso especial de Brasil en el marco de las independencias americanas
200  El marco formal de las relaciones España-Portugal-Brasil en la era de las independencias
203  La independencia de Brasil y las relaciones entre Portugal y España
208  El reconocimiento de la independencia de Brasil por España
213  El primer tratado firmado: el Convenio Consular (1863)
215  La trayectoria de las primeras relaciones entre España y Brasil durante el siglo XIX

 219  ARGENTINA
Beatriz Figallo
219  La revolución en el Río de la Plata
221  La incomunicación con España
222  La Confederación Argentina y España, entre lo regional y lo internacional
224  Las misiones de Alberdi a España y los primeros tratados
227  La cuestión de la nacionalidad
229  Buenos Aires y el Tratado de Reconocimiento definitivo con España en 1863
232  Conclusiones
233  Tratado de Reconocimiento, Paz y Amistad

 239  GUATEMALA
José Edgardo Cal Montoya
239   El tratado de 1863 entre España y Guatemala: inconvenientes y controversias de unas negociaciones amistosas
247   Tratado de Reconocimiento, Paz y Amistad

253   EL SALVADOR
Carlos Wilfredo Moreno
255  La firma definitiva del tratado
261  Tratado de Paz y Amistad

 269  URUGUAY
Juan Oribe Stemmer
271  Los tratados de amistad, comercio y navegación
273  El Tratado
275  El contenido del tratado
279  Conclusiones
280  Tratado de Reconocimiento, Paz y Amistad

 287  PERÚ
Cristóbal Aljovín de Losada y Francis Natalíe Chávez Aco
287   Las relaciones entre España y Perú
294   Tratado de Paz y Amistad

297  PARAGUAY
Liliana M. Brezzo
298  La independencia de Paraguay y su reconocimiento internacional
301  España, Brasil y el reconocimiento de la independencia de Paraguay
307  La primera misión diplomática de Paraguay en Europa: las negociaciones de Francisco Solano López en España
310  El tratado
313  Tratado de Paz y Amistad

 315  COLOMBIA
Gloria Inés Ospina Sánchez
315  Antecedentes
317  La presidencia de Julián Trujillo y el inicio de las negociaciones
320  Problemas con Venezuela y consultas a París
326  El tratado
327  Consecuencias
329  Tratado de Paz y Amistad

 331  HONDURAS
Olga Joya
332  El marco político
335  Las condiciones del texto
336  Centroamérica y sus fronteras
337  El marco económico
338  La política exterior a finales del siglo XIX
339  Repercusiones del tratado
342  Tratado de Paz y Amistad

 345  PANAMÁ
Aristides Royo
345  Vocación y destino intermarino del istmo de Panamá

 353  CUBA
Alejandro García Álvarez
353  Los antecedentes
356  La independencia, Estados Unidos y la autonomía
357  La separación de España: un paso intermedio
359  Las relaciones entre España y Cuba en el nuevo contexto
361  España reconoce a Cuba como Estado independiente
365  Un punto final a la cuestión

 367  Bibliografía
 389  Índice onomástico
399  Los autores